Não basta ser pai - 05

Um conto erótico de Xandão Sá
Categoria: Gay
Contém 1772 palavras
Data: 18/12/2023 10:59:43
Última revisão: 18/12/2023 11:02:50

Felipe e Daniel. Os dois estavam ali, fudendo. Não sei como nem de que jeito mas deram um perdido e se encontraram no banheiro. Dan devia ter fetiche com banheiro, só pode... O fato é que eles não tinham visto eu me aproximando, fui sorrateiro o máximo que pude e isso me deu o privilégio de observar Felipe apoiado na parede, corpo curvado, bunda arreganhada, enquanto Daniel, de joelhos atrás dele, metia a língua no rabo dele, fazia um cunete caprichado, a ponto de Lipe revirar os olhos e morder o próprio punho pra abafar os gemidos. Dan podia ser jovem mas, pelo visto, dominava a arte de fazer cunete. Felipe tava ali rendido de tesão à linguada do meu filhote.

Não resisti ao tesão da cena e tirei minha rola dura pra fora, estava ficando dolorida presa na sunga. Acho que ao fazer esse movimento, Dan percebeu minha presença e olhou pra mim. Inicialmente, sua reação foi susto, mas não esboçou nenhum gesto, arregalou seus olhos de surpresa ao me ver lá. Só que safado, logo se recompôs, deu um sorrisinho sacana porque notou que eu não ia fazer uma cena como na noite anterior quando os peguei fazendo 69 no quarto de Dan. Como ele tinha interrompido a lambida, Felipe se virou e deu um pulo de susto quando me viu, mas logo relaxou. "Porra, Eduardo. Que susto do caralho."

Felipe me viu de sunga abaixada, pica dura na mão e logo sacou também que eu tava mais pra putaria do que pra dar esporro. Eu mesmo não me reconhecia, sempre tão sensato e ponderado, entrando na vibe da aventura sem pensar duas vezes. Eu devia ter outra atitude, mas a cena diante de mim embaçou meu senso de realidade: um cara com o calção de banho arreado, batendo punheta enquanto outro cara mete língua no cu dele, era demais até para mim.

Endiabrado como ele estava se mostrando cada dia mais, Dan finalmente se levantou e veio na minha direção, batendo uma punhetinha de leve em seu belo pau adolescente. Felipe também se virou e os dois fecharam o círculo em torno de mim. Lipe agarrou meu pau e Dan puxou minha mão para a rola dele, enquanto segurava a rola de Felipe. Uma roda de trocação de punheta entre 3 homens de 3 gerações: um adolescente, um jovem adulto e um maduro quarentão.

Felipe, se aproximou ainda mais, começou a fazer caricias no meu pescoço com sua boca e largou a cantada: “Dan tinha me falado o quanto teu pau é grosso e como ele adora te chupar. Agora, segurando essa chibata (disse isso dando um apertão na minha caceta), entendo o tesão dele porque eu tô louco pra ficar de boca cheia”. Felipe falou e não deu tempo nem d’eu reagir. Se abaixou e meteu minha pica em sua boca. Pense numa engolida gostosa, não bateu dente, senti meu pau ir fundo na sua garganta, enquanto a língua chicotava minha pica por baixo, saboreando toda a extensão da rola. Com uma mão ele segurava a rola e a outra alisava meu saco, enquanto bombeava minha rola com sua boca. Uma sucção gostosa, na medida, nem forte demais, nem boca mole como algumas mulheres (definitivamente elas não sabem chupar como os homens, Dan e Felipe estavam me provando isso, nenhuma mulher me chupou como eles). Daniel, que estava do outro lado, começou a lamber meu mamilo, mordiscando meu peito de leve. Em algum lugar dentro da minha cabeça a caretice dizia para resistir e parar com aquela loucura, mas o ar pesado do ambiente, a boca de Felipe devorando meu pau, Daniel se esmerando na carícia que ele tratou de acrescentar com a mão alisando minha bunda, a situação toda, me tirou qualquer senso de perigo e me deixei levar pelo tesão. Enquanto isso, Dan pegou minha mão e colocou na bunda dele e na intui achei aquele cuzinho precioso, senti as preguinhas, a leve umidade (será se Felipe tinha chupado o cu de Daniel antes de eu chegar), e dedilhando aquele cuzinho, o pensamento foi: mais dia, menos dia, vou comer...

Lipe voltou a chamar minha atenção, mudando o jeito de me chupar. Agora, metia só a cabeça e rodeava ela com a língua, tirava e descia a lambida até saco, cheirava meus pentelhos aparados e voltava pra pica, engolindo toda. Era muita prática, Amanda que se conformasse mas seu marido era muito chegado numa rola. A forma como ele mamava minha piroca deixava claro que a afinidade entre ele e uma rola era de primeira grandeza. Ele batia punheta com uma mão e com a outra acariciava meu saco, segurava meu pau. Sem dizer nada, ele balançou minha rola olhando pra Dan que se abaixou e juntos começaram a dividir minha pica. Endoidei de tesão, nunca tinha feito nada que me desse tanto prazer, duas bocas me abocanhando, ora uma engolia a cabeça da rola e a outra lambia meu saco. De repente, eles se juntavam e se beijavam com minha rola entre as duas bocas.

Então Dan foi para trás de mim e meteu língua no meu rabo. Aquilo era demais, um chupando minha pica, outro linguando meu cu, eu podia gozar a qualquer momento. Felipe percebeu que minha rola tava pinote dentro de sua boca e parou o boquete. Ele se ergueu e sem pedir licença, segurando minha rola, virou de costas pra mim e direcionou meu pau pra bunda dele. Fiquei paralisado, sem saber como agir, a ideia de comer um cu de homem assim, sem rodeios, me assustou. Felipe percebeu minha hesitação e me pediu: “Duda, mete em mim, come meu cu, cara, tempão que não dou e esse teu pauzão tá na medida de matar minha vontade de levar pica”.

Tentei me afastar, refugando a tentação, dizendo: "Porra, Felipe, dá não cara, não consigo... é demais pra mim..."

Ele não desistiu, pincelou seu cuzinho arreganhado com minha rola enquanto dizia: “sente aí, Du, sente meu cuzinho piscando de vontade de ser comido. Mete, vai. Mostra que você é um paizão que sabe matar a fome de pica do teu filhote”. Daniel, que assistia tudo me acariciando, fez uma leve pressão no meu quadril, me encorajando a seguir em frente. Ainda assim, na minha cabeça martelava a pergunta: eu tava preparado para subir esse degrau? Ser chupado é uma coisa, comer o cu de um homem é outra.

Só que a cabeça de baixa pensa por conta própria, meu pau encostado naquele cuzinho, que, ainda meladinho do cunete feito por Dan, piscava me chamando pra dentro. Dan esperou alguns segundos até que eu respondesse, como eu hesitava, ele agiu. Segurou meu pau com convicção e direcionou até sentir as pregas daquele cuzinho apresentarem alguma resistência. Felipe empinou a bunda e na intuição, cravei a rola e senti aquele rabo se esgarçando, es esforçando pra ceder à pressão. Centímetro a centímetro meu pau foi afundando naquele buraco quente, apertado, macio, úmido. Segurei Felipe pelo quadril e só parei quando senti o pau todo enfiado. A cara dele, misto de dor e tesão, era de puro tesão. A quentura daquela rabo envolvendo minha pica era de enlouquecer, uma sensação muito diferente de meter uma buceta. Felipe sentiu o tranco e gemeu alto, alto demais. Tapei a boca do maluco e parti pra meteção. Eu precisava gozar, precisava me acabar de gozar naquele rabo e não perdi tempo. Mantive Felipe seguro pelas ancas e soquei a pica sem pena. Dan se ajoelhou e começou a chupar Felipe enquanto eu socava rola naquele cuzão gostoso. O putinho do meu enteado era tão safado que alternava a chupada na pica de Felipe com passada de língua nos nossos sacos. E foi nesse crescendo que em alguns minutos, a sensação de gozo veio subindo do saco pelo ventre, foi tomando conta de mim, e justo quando meu saco encolheu, pronto pra esporrar, que Dan voltou a lambe-lo e explodi de tesão dentro de Felipe. Parecia que o mundo ia acabar ali. Felipe gemia e falava “ah que delicia, tô sentindo teu leite quentinho dentro de mim, goza, gostoso, goza. Me leita, enche meu rabo...” E senti o cuzinho dele piscar no meu pau, o safado tava gozando na boca de Daniel. Olhei para baixo e meu enteado recebia a porra de Felipe na boca.

Fomos relaxando e meu pau naturalmente saiu de dentro de Felipe. Dan, ainda ajoelhado abocanhou minha pica melada e deu uma limpada nele. Felipe se reergueu e Dan soltou minha rola e abocanhou a de Felipe. Meu enteado era um chupador de pica e bebedor de porra do caralho.

Meu anjo da guarda é poderoso. Acabamos a fudelança e enquanto a gente se recompunha, ouvimos barulho de vozes do lado de fora do banheiro. Só então me dei conta do imenso perigo que a gente tinha acabado de correr. Eram vozes de mulheres, para nossa sorte, elas não entrariam naquele banheiro. Mas isso não eliminava o perigo de que outras pessoas podiam ter entrado ali a qualquer momento e nos flagrar. Daniel não havia gozado e seguia mamando a pica de Felipe, um pouco amolecida mas meio bomba... Eu não podia ser egoísta e até senti vontade de assistir mas o bom senso falou mais alto e decidi montar guarda na porta do banheiro pra os dois finalizarem: "Vou vigiar a porta. Se liguem. Se me ouvirem chamando vocês é porque tem gente entrando." Dan, sem tirar o pau de Felipe da boca, que por sinal, voltou a endurecer, se virou e me deu um sinal de OK. Felipe fez a mesma coisa enquanto me afastava. Saí do banheiro e me encostei do lado de fora, perto da porta..

Nem dois minutos se passaram e vim um trio vindo do quiosque de água de côco se aproximando do banheiro. Um cara na faixa dos 40 e dois adolescentes, todos três muito parecidos, o que me levou a deduzir que se tratava de um pai e seus dois filhos. Quando chegaram na frente do banheiro, o que parecia ser o pai anunciou “vou dar um mijão”. O garoto mais velho protestou “ah pai, mija no mar, a turma tá esperando a gente pra jogar altinho”. O pai liberou os crias: “vão vocês, daqui a pouco chego lá!”. Prevendo a invasão, fiz o combinado, falando em voz alta pra dentro do banheiro: “Daniel, filho, vambora!!!”. O cara entrou e eu esperei Felipe e Daniel aparecerem pra gente voltar pra areia. No compasso da ansiedade estranhei que se passaram 30 segundos, 1 minuto, 2 minutos, 3 minutos e nada... Caramba, que diabos estava acontecendo naquele banheiro...????

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Foto de perfil de Xandão SáXandão SáContos: 24Seguidores: 105Seguindo: 47Mensagem Maduro ativo, eventualmente versátil, relacionamento adulto e aberto, curto relatos eróticos, Gosto das coisas boas vidas (viajar, conhecer lugares, estar em boa companhia, etc)

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