O Colega de Trabalho - Parte 1: Cueca suada

Um conto erótico de AlexMarco
Categoria: Gay
Contém 2761 palavras
Data: 28/08/2020 21:45:39

Estava quente. Nosso ar condicionado havia estragado e estávamos apenas com um ventilador de teto que mais fazia barulho que alguma circulação de ar.

Eu estava trabalhando em um projeto que precisávamos entregar em dois dias e havia muito o que fazer. Já passavam das 18 quando o Fabiano voltou da rua, nitidamente cansado de andar no calor.

Ele havia saído no meio da tarde para conversar com alguns clientes em potencial, mas ao que me disse não ficou nada definido. Sua camisa estava úmida e um cheiro intenso de suor emanava conforme ele passou por mim.

Meu tesão por ele sempre foi reprimido por ser marido de uma grande amiga, mas não pude deixar de ficar desconsertado em vê-lo dessa forma.

Os rapazes com os quais dividíamos a sala já haviam saído há algum tempo então estávamos sozinhos, eu trabalhando no projeto e ele ao meu lado em sua mesa me contando como havia sido as conversas da tarde. Apesar de não terem gerado nada certo, ele estava um pouco mais animado.

Me perguntou como estava o trabalho e se aproximou da minha mesa para ver os detalhes enquanto eu explicava. Nesse momento ele estava próximo o suficiente para que eu sentisse o calor que emanava e o aroma de seu corpo me fez perder a linha de raciocínio. Não sei se ele percebeu, mas ao invés de se afastar ele chegou ainda mais perto, se debruçando sobre minha mesa para enxergar alguns detalhes na tela.

Após um elogio sobre o trabalho ele finalmente se afastou e voltou para sua mesa onde disse que precisava enviar alguns emails e detalhes.

Continuei meu trabalho, haviam uma serie de listas impressas que estavam espalhadas na nossa mesa de reunião que eu precisava ficar consultando e não cabiam na minha mesa e toda vez que me levantava tinha que passar por ele e ouvi-lo comentar que estava com calor.

Era 19:30 , eu tinha planos de ficar mais tempo, apesar daquele calor, perguntei ao Fabiano se não iria para casa. Ele respondeu que a esposa estava fora, trabalhando em uma cidade do interior e voltaria perto das 11, assim ele precisaria espera-la na rodoviária. Como nosso prédio era próximo, ele ficaria por ali pra não ter que voltar depois.

Suspirei por dentro, quase querendo desistir e ir embora, mas o projeto esta rendendo então acabei me resignando e continuei trabalhando.

O calor não dava trégua e em determinado momento Fabiano parou e perguntou se eu me importava de ele ficar sem camisa pois o calor estava muito e estava se sentindo mal com a camisa suada. Eu não esperava a pergunta e a sem argumentos única resposta que me veio foi concordar, disse que não tinha problemas, afinal estávamos só nos mesmos.

Sem mais esperar, ele abriu os botões da camisa social e a tirou, revelando a pele levemente úmida. Seu corpo não estava em forma, era praticamente liso, com poucos pelos no peito, mas um caminho mais acentuado e escurecido sobre uma barriguinha saliente que descia até sua calça.

Fique desconsertado novamente e não consegui ficar muito mais tempo na mesa ao lado. Fui até a mesa de reuniões dar um tempo, revendo as listas que precisava.

Da sua mesa ele comentava alguns assuntos aleatórios, mais ainda reclamando do calor, até que em determinado momento, já meio absorto no trabalho novamente acabei dizendo "você está com tanto calor, devia trazer uma bermuda pra cá" no que recebo "verdade. Essa hora em casa eu estaria de cueca. Essa calça é muito quente"

Um silencio ficou. Não sabia se aquilo era alguma indireta, se estava pensando coisas que não existiam. Mas logo ouvi um o desafivelar do cinto e a voz dele "desculpa Alex, mas não dá para ficar assim"

Sim, ele estava tirando a calça. Não olhei na hora, meio incrédulo eu fixei os olhos nas folhas da mesa, apenas escutando o som dos sapatos sendo colocados de lado e a calça caindo no chão.

Ficamos em silêncio por um tempo, ouvia ele digitando algo mas eu precisava voltar a minha mesa. Ao virar-me, ele estava se levantando da cadeira para pegar agua e pude ve-lo por completo. A cueca era cinza mais claro, slip simples e aparentemente já um pouco velha. O caminho de pelos de sua barriga terminava mais amplo agora sem a limitação do cinto, indicando que ele costumava apara-los de um volume destacado ainda mais pela cor do tecido, ainda mais quando ao levantar ele deu aquela leve apertada para ajeitar o saco.

Ve-lo daquela forma me deixou sem saber muito o que pensar, precisava me concentrar no projeto, então apenas voltei para minha mesa e quando ele voltou para seu lugar e sentou-se ficou em silenciou vendo algo na tela.

"Te incomoda ?" Ele disse solto.

"O quê ?"

"Eu ficar assim..."

"Sim... Me deixa cheio de tesão...uma vontade de enfiar a cara no meio das tuas pernas..." - pensei

"Não, pode ficar, tá calor mesmo..."

Eu olhava para a tela e fazia e desfazia as coisas sem realmente me concentrar. Ele comentava alguns assuntos e de tempo em tempo me chamava para comentar alguma coisa, fazendo questão de virar sua cadeira na minha direção deixando as pernas abertas. Eu tentava não olhar, mas as marcas de suor na virilha e os pelos escapando me chamavam a atenção, sem contar as apertadas aleatórias que ele dava nas próprias bolas. O ar da sala tinha o cheiro dele, de suor e virilidade.

O relógio estava perto das 20 quando eu voltei pra mesa de reunião e fiquei lá sentado, olhando as listas e fazendo algumas anotações. Percebi que ele levantou-se e foi ao banheiro. Fiquei aliviado por estar um pouco sozinho, me abanei com as folhas tentando espairecer e cheguei a me assuntar quando ele chegou próximo. Em pé ao meu lado, de cueca, com sua mala bem na altura do meu ombro ele perguntou se precisava de ajuda. O cheiro da virilha invadiu minhas narinas, a mistura de suor , porra e urina. O perfume de virilidade e depravação.

Eu gaguejei. Disse que estava revendo as associações entre as listas do projeto. Ele entendia um pouco das listagens e permaneceu perguntando algumas coisas, mas mantendo-se ao meu lado. Eu tentava me focar para responder e perdi ainda mais a estabilidade quando ele colocou a mão no meu ombro enquanto elogiava o trabalho.

"Tudo muito organizado. Deu trabalho, né ?"

"Sim. Montar... os esquemas foi a pior ...parte"

"Mas tu consegue. Dá conta sempre, é sexta o prazo ?"

"Aham." confirmei sem conseguir olha-lo

"Tem um tempo então ainda..."

"Não muito.."

As perguntas seguiram, eu respondia quase sem prestar atenção no que falava. A mão do ombro subiu a base do meu pescoço e senti uma pequena pressão e só tomei real noção do que iria acontecer quando percebi que ele começou a repetir as perguntas.

"Deu trabalho né"

"Hã?"

A pressão se começou a guiar minha cabeça para a direita. Puxando-a ao mesmo tempo que Fabiano parecia se aproximar mais. Sua coxa tocou meu ombro e ele continuava falando do projeto, mas a voz estava diferente, o tom havia mudado.

"É importante esse trabalho... Mas tá tão quente aqui, né ?"

"É... Um pouco..."

Na minha mente o conflito aconteceu por mais alguns uns instantes, até que a luxuria venceu e me entreguei ao que quer que fosse acontecer. Cedi a pressão e em instantes estava encarando de frente o volume da cueca. Ele havia parado de falar e eu apenas olhava fixamente para seu saco. As marcas de suor na virilha tingiam o tecido cinza de um tom escuro, assim como a marca umedecida onde estava a cabeça de seu pau visivelmente duro.

Fabiano se ajeitou melhor para que ficasse mais bem posicionado enquanto eu aproximei meu rosto sem desviar o olhar do meio de suas pernas. Logo sua mão estava no alto da minha nuca, buscando forçar mais a aproximação.

O ultimo fragmento da minha resistência se foi e já com o rosto tocando levemente o tecido aspirei profundamente o aroma acre e inebriante, o que pareceu excita-lo ainda mais pois senti a pulsação do seu pau. Lentamente tocava a região com meu rosto, respirando e absorvendo todo o perfume do suor, porra e mijo. Estava inebriado, quase suspenso quando a pressão aumentou subitamente e com um gemido rouco ele forçou meu rosto no me, io de suas pernas.

Senti meu rosto todo quente enquanto com uma volúpia animal eu esfregava, guiado pela mão firme do Fabiano, minha boca e nariz em seu saco, pau e virilha. O cheiro impregnava, entorpecia. Ele nada falava apenas gemia baixo e roucamente, pressionando minha cara no tecido.

De súbito ele me soltou. Minha cabeça foi para trás, zonza, sem saber muito bem onde estava. Quando consegui focar novamente os olhos vi Fabiano me observando.. Seus olhos estavam diferentes, cheios de tesão, olhos safados e agressivos.

"Vira pra cá"

Não entendi muito bem o que ele queria no inicio então ele puxou meu rosto me fazendo girar. Eu o observava, sua pele quente e os pequenos veios de suor da testa. A cueca estufada com pelos escapando através das laterais. Ele pos um dos seus pes sobre a minha cadeira, entre as minhas pernas, expondo sua virilha. De forma abrupta suas mãos entraram nos meus cabelos e ele me puxou firme novamente, forçando minha boca contra suas bolas ainda dentro da cueca.

Senti o sabor salgado nos meus labios. Segurei em suas coxas tentando diminuir a força dele mas sua gana de me fazer afundar em sua virilha quase me sufocou. Nossos olhares se encontraram, e percebia na expressão dele um sentimento de desejo sendo realizado, um sorriso devasso despontava no canto de sua boca enquanto ele soltou meus cabelos e pude me afastar um pouco. De forma lenta Fabiano foi puxando a abertura da cueca na parte da coxa, erguendo e permitindo que seu saco fosse libertado. Duas grandes bolas brancas e peludas penderam para fora da cueca, pelos levemente castanhos espalhados por toda sua superfície deixando ainda mais acentuado o cheiro.

"Lambe minhas bolas" ouvi em sua voz rouca e ofegante. Não era um convite. Me aproximei novamente e estendi a lingua sentindo por completo o sabor das suas bolas suadas. Sem pudor aumentando ainda mais a excitação do Fabiano,

eu abocanhei seu saco com vontade, lambendo e salivando, sorvendo o sabor da sua pele sentido os pelos farto na minha lingua. Ele tremia de excitação e precisou sair da posição, se escorando na mesa de reuniões enquanto eu ficava de joelhos a sua frente.

Minha boca saliva e babava, lambendo as bolas fartas como uma cadela, ao menos assim ele disse em meio a gemidos

"Lambe meu saco.... Lambe igual uma cadela...vai..."

E assim o fiz. Não pensava mais, apenas saboreava, lambendo as bolas e a base do pau que aparecia no vão da cueca. Ele forçava com o dedos as duas bolas na minha boca ao mesmo tempo que apertava o caralho por cima da cueca, mas seus ovos eram grandes não era fácil mantê-los juntos. Por fim, libertou também o mastro branco que sai da cueca acertando meu rosto e espirrando baba por todo ele. Era de tamanho mediano, mas um pouco mais grosso que o normal. Cabeça rosada com muita baba escorrendo.

Fiquei parado olhando diretamente para o Fabiano enquanto ele batia com a rola na minha cara de leve

"Chupa, cadela" e colocou a vara na minha direção. Dei a primeira chupada na cabeça e senti o sabor primordial, forte. Tinha gosto de suor, porra e mijo, a combinação de todas os sumos, da virilidade. Apertei a glande com os lábios e fui engolindo o tronco duro. Ele me olhava sem tirar aquele sorriso depravado dos labios que nunca havia visto antes, guiava minha cabeça para não se afastar e continuar chupando seu cacete. "Isso. Lambe minha rola... Chupa gostoso."

Continuei chupando e tentando engolir o máximo que podia daquela rola grossa, mas não conseguia engolir inteira, mesmo com os incentivos dele." Vai...engole mais... Enfia até o talo na boca... " A cada tentativa afundava um pouco mais o nariz em seus pelos fartos, enlouquecido, sedado.

"Lambe mais, cadela. Lambe minhas bolas... Tu gosta?

"Hnf... Aham" confirmava apenas intensificando mais os movimentos.

"Tu gosta ? Sua cadela. Gosta de um sacão suado de macho ? "

As palavras o deixavam irreconhecível, não parecia a mesma pessoa que e há minutos estava revisando um projeto de trabalho comigo, serio e polido. Me tratando dessa forma devassa, deixando ainda mais excitado e faminto.

Enquanto eu seguia as ordens voltando a lamber seu saco enquanto ele alternava em se masturbar e bater a rola dura na minha cara, espalhando a baba abundante que escorria no meu rosto e cabelo.

"Tu gosta de porra ? Gosta ? Vou te dar... Vou dar um gozadão nessa tua cara..."

Segurando minha cabeça pelos cabelos, ele puxou para trás e com um gemido rouco e palavras entrecortadas ele gozou.

"Toma...toma porra... toma na cara...."

Os jatos vieram fartos e espessos se derramando pelo meu rosto. Porra quente, viscosa, de cheiro forte e ainda fez questao de finalizar enfiando novamente o caralho na minha boca para terminar de gozar. Sentia depositando sobre minha língua enquanto ele gemia e tinha espasmos do orgasmo. Extasiado, comecei a engolir, deixando descer aquele liquido de sabor e textura intensa por minha garganta, o que pareceu ter o surpreendido e deixando ainda mais cheio de tesao.

Tirou o caralho da minha boca e com olho cheios de luxuria forcou meu rosto lambuzado de porra contra seu saco me fazendo esfregar em suas bolas...espalhando todo esperma acumulado, melando os pentelhos fartos e a virilha.

Havia ainda porra em meu queixo e com um dedo Fabiano coletou e me deu na boca, me fazendo chupar se indicador e depois o polegar, para na sequencia pegar o pau já amolecendo e bater algumas vezes sobre meu rosto e sorrindo de forma safada.

"Agora...lambe tudo..." Me disse expondo o saco farto e completamente lambuzado com a própria porra.

Sem demora acatei a ordem e comecei a passar a língua por toda a região, coletando o sabor da porra misturada com suor, limpando cada centímetro daquele fartura de masculinidade.

Meu rosto era uma mistura de baba e porra, com os cabelos bagunçados e a fronte molhada de suor.

A rola de Fabiano já se acalmava, sua respiração nao mais ofegava enquanto eu continuava lambendo de forma lenta, carinhosa. Nao conseguia olhar muito pra ele mas percebia sua expressão era um misto de surpresa, prazer e cansaço. Seu peito nu brilhava de suor e minutos depois ele fez movimentos para se ajeitar na posição ficando novamente de pe, fazendo com que eu me afastasse da tarefa.

"Quase na hora. Preciso ir" Ele disse. Desviando de mim que fiquei ainda uns instantes ajoelhado enquanto ele voltava para a área das nossas mesas em busca de suas roupas jogadas.

Minhas pernas doíam um pouco quando levantei e o vi tirando de vez a cueca. Seu traseiro era bonito, farto, excepcionalmente branco. Andou pelado com a rola mole e pude contemplar sua forma completa adornada por uma juba de pelos. Com a cueca eles terminou de limpar os últimos resquícios de suor e porra e acabou vestindo a calca sem ela, com uma certa dificuldade.

Enquanto ele continuava, me senti um pouco constrangido. A situação parecia, tudo que ocorreu, me encheu de uma mistura de arrependimento com delírio. Fui ao banheiro na sala anexa limpar o rosto na pia e me recompor. No espelho

Me observei incrédulo

"O que eu fiz...?"

Me perdi nos pensamentos e logo ele bateu na porta, de leve, e pude ouvi-lo

"Ta tudo bem?"

"Sim. "

"E que preciso mesmo ir. Preciso usar o banheiro."

Minha única reação foi enxugar o rosto e sair. Encontrei com ele na porta, já vestido e recomposto e passei sem olha-lo voltando para minha mesa.

De lá, não nos falamos mais, e apenas ouvi quando Fabiano saiu do banheiro e o barulho dele pegando suas chaves. Quando vi sua silhueta indo em direção a porta minha cabeça não se atreveu a segui-lo. Continuei fingindo olhar em clicar no nada esperando ele ir.

Mas logo percebi seus passos voltando, vindo na direção da minha mesa, parando atrás de mim. Gelei. De súbito sinto uma de suas mãos no meu ombro e a outra colocando algo na minha cara. O cheiro logo denunciou. Era sua cueca usada, e com uma voz sussurrada

"Pra não esquecer das minhas bolas... cadela. Vou querer mais..."

E saiu.

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Comentários

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Taradões, eu postava em outra página, mas vou trazer para cá minhas publicações de agora em diante. Obrigado pelo comentários

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Continua. finalmente alguém com os fetiches iguais aos meus.

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