Legado - Capítulo 1

Um conto erótico de Bento_Santiago
Categoria: Homossexual
Contém 1326 palavras
Data: 10/02/2020 19:54:26
Última revisão: 13/02/2020 15:27:09

AQUILO QUE SE PASSA DE UMA GERAÇÃO A OUTRA, QUE SE TRANSMITE À POSTERIDADE É CHAMADO POR LEGADO, CONFORME OS DICIONÁRIOS DA LÍNGUA PORTUGUESA.

Ano Dois mil e um - Narrado por Marcelo

Aquele dia estava sendo simplesmente perfeito, meus pais estavam em casa, meus padrinhos também, um churrasco muito animado, mesmo sendo “a única” criança estava me divertindo nadando de um lado para o outro na piscina só para mim. Estava perto das 14h todos já tinham comido, quando minha tia Lucia quebrou uma das unhas e ficou insistindo com minha mãe para irem ao salão, mamãe dava risada e achava graça, todo aquele chilique por causa de uma unha quebrada, mas eu já tinha idade suficiente para entender que se fosse com ela, teria tido a mesma reação.

Mamãe insistiu para que eu fosse, mas depois de ter acordado cedo e passado horas nadando estava sonolento e todos já tinham percebido, resolvi deitar, enquanto meu pai e meu padrinho Humberto permaneceram na área externa de nossa casa.

Caí no sono imediatamente, eu tinha o hábito de tirar uma soneca todos os dias, após chegar da escola, e mesmo hoje sendo domingo, me sentia exausto. Despertei com uma vontade de fazer xixi, me dirigi ao banheiro de meu quarto e vi meu reflexo no espelho, eu tinha apenas 12 anos, vivia uma vida feliz, amava meus pais e era igualmente amado por eles. Olhei meu despertador na escrivaninha e vi que tinha dormido por volta de 50 minutos, saí do meu quarto, pensando voltar até a piscina e encontrar meu pai, porém ouvi barulhos vindo do quarto ao final do corredor: o quarto de meus pais.

Curioso fui andando devagar para que ninguém ouvisse o som de meus passos, ao me aproximar mais da porta vi uma pequena fresta aberta, o som era mais fortes, parecia que alguém estava sentindo dor, comecei a tremer de medo, mas mesmo assim me aproximei para descobrir o que estava acontecendo. A cena me foi estranha; meu pai estava de costas para a porta, e ele se encontrava pelado na beira da cama, deitado e descobri depois estava meu padrinho, os sons de dor saiam de sua boca, enquanto meu pai friccionava seu corpo para a frente e para trás como se estive colocando algo dente de meu padrinho.

- Toma, aguenta tudo cadela - vi meu pai dizer, porém com um tom de voz diferente, nunca escutado por mim - Toma essa pica, você adora recebê-la ai dentro que eu sei bem, toma vagabunda - e desferiu tapas em meu padrinho Humberto.

- Acaba comigo - gemeu o que estava deitado na cama - Me come todinho, mete até as bolas, não posso viver sem isso, você é meu homem, meu macho, acaba comigo amor - a voz dele estava em um tom choroso, mas suas palavras diziam que ele estava gostando.

Apesar de ter 12 anos, eu não fazia ideia do que era sexo, nunca tinha visto nenhuma revista fotográfica, ou me masturbado, eu era completamente inocente, e só compreendi tudo que vi neste dia, anos depois.

Continuei observando e vi meu pai se inclinar e começar a beijar meu padrinho na boca, porém continuava mexendo para a frente e para trás. Meu pai era moreno, descendente de espanhóis, corpo grande e trabalhado na academia, que ele frequenta religiosamente de segunda a sábado na companhia de meu padrinho.

Vi meu pai subindo na cama e seu pênis estava duro e apontando para a frente, nunca tinha visto um pênis em completa ereção, aquilo me causou estranheza, meu pai agora postou meu tio de quatro na cama, vi que os cabelos de meu padrinho estavam grudados na testa, ele suava mas tinha um sorriso no rosto. O oposto de meu pai, Humberto era branco, uma pele pálida até, cabelos loiros e olhos verdes, que eu achava lindos, não gostava de meus olhos castanhos. Colocado de quatro meu pai continuou se movimentando, meu tio mordia o travesseiro e gemia de uma forma chorosa, continuei achando tudo estranho e minhas pernas permaneciam tremendo, o que estava acontecendo ali?

- Me marca Marcos, me marca com sua porra - pedia Humberto ainda com a cabeça abaixada, ele olhava pra trás e logo voltava a morder o travesseiro - Me fode meu amor, coloca tudinho, coloca pra mim.

- Coloco, você sabe que coloco tudo até o fim - meu pai ergueu o corpo de meu padrinho alisando sua barriga e peitoral - Você sabe que só gozo de verdade nesse cuzinho, que já está no formato da minha rola, sou todo seu, sempre fui - tapas na bunda de meu padrinho, meu pai o fez morder o travesseiro novamente e desta vez colocou o pé na cabeça de meu padrinho, não entendi por que - Sempre serei seu único homem, desde a primeira vez que te comi há anos atrás, lembra quando te fiz minha fêmea pela primeira vez na faculdade? Como te comi gostoso, você até sangrou quando tirei seu lacre, você é minha puta.

Enquanto meu pai continuava suas investidas, fiquei chocado com sua brutalidade, por que seu pé apertava a cabeça de meu padrinho, que sempre foi como um segundo pai pra mim? Tive a impressão que meu pai me encarou enquanto gritava.

- Toma seu leite, toma tudo nesse rabão minha putinha - me assustei com o urro e com a impressão que fiquei de meu pai ter me descoberto, me escondi no armário que fica ao lado do quarto dos meus pais, não tinha forças para voltar até meu corpo, se já estava tremendo antes, fiquei pior.

Meu coração estava acelerado, minha cabeça rodando, não sabia o que tinha visto, porém, com toda certeza era algo que eu não deveria ter visto, afinal eles estavam pelados, sem roupa alguma e por que meu pai beijou um homem na boca?

Ouvi as vozes dos dois conversando e risadas, ouvi os passos de meu pai descendo para o andar de baixo e recomendando que meu padrinho arrumasse a cama e levasse os lençois para a lavanderia. Passado minutos meu padrinho também, desceu e aproveitei para voltar ao meu quarto, me tranquei e continuei tremendo de nervoso.

Quando minha mãe voltou, fingi que ainda estava dormindo, assim que ela deixou meu quarto, corri para a porta e ouvir o que os adultos conversavam, meus padrinhos já estavam indo, suspirei aliviado não sei por que.

Optei por jantar em meu quarto e mamãe não se incomodou, após finalizar minha refeição papai veio até meu quarto, voltei a tremer. Meu pai sempre foi meu herói, o pai perfeito, não compreendi por que estava tremendo perto dele.

- Tudo bem campeão? - ele começou e concordei com a cabeça - Seu cochilo foi bom hoje a tarde? - tenho certeza que fiz uma cara de assustado, meu pai apenas deu um sorriso - Eu te amo muito filho, não vejo a hora de você crescer mais, ir para a faculdade. Sabia que eu e seu padrinho nos conhecemos lá? - mais uma vez balancei a cabeça negativamente.

Papai parou com aquele papo e resolveu me contar uma história para dormir, eu adorava ouvir as histórias das mil e uma noites. Antes de cair no sono, tive a impressão de ouvir meu pai dizer “Tem coisas que você só vai entender na faculdade, o legado”.

Minha relação permaneceu incrível com meus pais, como até então não sabia o significado do que vi, e meu pai continuou me tratando com tanto amor, resolvi apagar aquilo de minha cabeça e é claro não comentar com ninguém.

Seria apenas dois anos depois, com quatorze anos, que descobriria o que tinha visto, e me foi explicado por meus primos mais velhos Antônio e Jorge. Senti raiva, como meu pai transava com meu padrinho, ele tinha que ser fiel a minha mãe, eles se amavam, porém, eu não podia confrontar meu pai e colocar em risco a relação da minha família.

Porém naquele dia com 14 anos, meus primos me ensinaram basicamente tudo, tudo sobre sexo, tudo que até então eu desconhecia.

CONTINUA.

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Comentários

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UAUUUUUUUU. QUE MARAVILHA. MAS QUE CRIANÇA INOCENTE. VAI TER QUE APRENDER MUITA COISA E RAPIDINHO. CONTINUE POR FAVOR. QUEM SABE NUM FUTURO PRÓXIMO PAI E FILHO NÃO MANTENHAM UM RELACIONAMENTO SÉRIO OU PADRINHO E AFILHADO. RSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSS POBRES MULHERES ENGANADAS. NÃO GOSTO MUITO DE TRAIÇÃO, MAS ESSA VOU PERDOAR PRA VER NO QUE VAI DAR. GOSTARIA DE SABER COMO SEUS PRIMOS LHE ENSINARAM AS COISAS DE SEXO.

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