Não Basta Ser Pai - 35

Um conto erótico de Xandão Sá
Categoria: Gay
Contém 5540 palavras
Data: 30/10/2025 19:51:13

Por um instante, nós quatro nos entreolhamos. Assustados, surpresos, confusos, tentando entender como Otavio e Wellington se conheciam, a ponto de se falarem como tio e sobrinho. Afinal, que história é essa que eles eram parentes? Como é que eu nunca soube disso? Meu amigo desde os tempos da faculdade e meu assistente/ex-estagiário eram parentes e nunca ouvi um falar do outro?

Olhei para o rosto de Well e era engraçado ver seu rosto completamente vermelho (de vergonha, provavelmente) mas os lábios ainda brilhavam de saliva, com o beijo que ele e meu irmão estavam dando até serem interrompidos pela minha chegada a sala com Otávio. Como Guga era quem menos estava entendendo o que tava acontecendo ali, foi ele que perguntou:

- afinal, alguém pode me explicar o que é que tá rolando?

Otávio e Wellington se entreolharam, ainda muito encabulados e meu amigo policial tomou a iniciativa de explicar:

- Tonzinho é filho da irmã da minha esposa, é meu sobrinho…

Após fazer uma breve pausa e respirar fundo, Otávio continuou:

- eu não sabia…

Os dois se olharam e desviaram o olhar. O rosto de Wellington era um misto de pânico e angústia. Me senti imensamente responsável pelo incidente e, principalmente, pelo desconforto e resolvi intervir:

- calma, gente, sei que foi um susto mas não é o fim do mundo, sei que ninguém esperava pelo que aconteceu... e aqui só tem gente grande, somos todos adultos, então bora lidar com maturidade e baixar a bola da agonia. Vamos respirar e conversar que tudo se ajeita…

Falei isso me sentando no sofá e gesticulando para que todos se sentassem. Assim que todos se acomodaram, tomei a iniciativa de procurar esclarecer as coisas e acalmar os doi, então me dirigi inicialmente ao meu jovem funcionário e mais novo amante:

- Wellington, eu e Otávio somos amigos do tempo da faculdade mas só recentemente descobrimos que ambos gostamos de curtir com homens também. Continuamos casados com nossas esposas e levamos nossa vida dupla no sigilo, como você bem sabe a meu respeito e de seu tio, então fique tranquilo que aqui ninguém tem interesse em tornar público o que a gente faz na intimidade.

Virei para Otávio e continuei:

- Amigo, teu sobrinho era meu estagiário, excelente por sinal, tanto que o dono da empresa decidiu promover e contratar ele antes de se formar. Agora é meu assistente e só recentemente ele descobriu o tesão que é curtir com outro homem, e foi comigo, eu fui o primeiro e, até agora, o único cara com quem ele transou. Ele está conhecendo e descobrindo o que é curtir com outros caras e hoje seria a primeira vez dele com mais de um parceiro…

Guga, como bom safado que é, decidiu brincar com a situação:

- seria? Como assim? Não vai ser mais?

Um sorriso tímido se abriu no rosto de Well enquanto Otavio dividia seu olhar entre Guga e seu sobrinho. Meu amigo policial arrumou coragem e começou a falar:

- eu não esperava mesmo, nunca percebi que Tonzinho tivesse qualquer sinal de que iria curtir... cês sabem né que num olhar a gente entrega tudo e Well nunca me olhou com alguma curiosidade, alguma coisa que eu achasse que ele seria do time...

- mas, tio, eu não era do time, não tinha como o senhor saber de nada, pois como Eduardo falou, minha primeira experiência foi há pouco mais de uma semana e eu nunca tinha sentido nada, nenhuma curiosidade, nada mesmo, simplesmente aconteceu...

- porra, Duda, não perdoou nem meu sobrinho... você demorou mas quando entrou pra confraria tá pegando geral...

A gente riu e eu repliquei a zoeira de Tavinho:

- ei, pode parar que não foi assim que aconteceu, eu não comecei a dar em cima de Wellington até ele cair. Foi totalmente inesperado, a gente trabalhou até mais tarde e, numa situação, a gente viu o pau um do outro e rolou...

- então, quer dizer que meu sobrinho tava fazendo banheirão...

- não, tio, porra, nada a ver. Tava só eu e Eduardo no escritório, a gente trabalhou até as dez da noite e na hora de ir embora, paramos pra mijar e sei lá o que foi que deu que a gente começou a se olhar, fiquei impressionado com... cê sabe... Duda é dotado e eu nunca tinha visto um pau desse tamanho, eu reparei e nessa de ficar olhando, pintou um clima...pela primeira vez na vida me deu tesão olhar pra o pau de outra cara...

Otavio ouvia tudo atentamente e quando percebeu a timidez e o constrangimento de Wellington, se levantou, numa rompante, avançou em direção a poltrona que ele estava sentado, puxou seu “sobrinho” para cima e, antes de tacar um beijo, disse:

- pois vambora acabar com essa frescura!!!

Os primeiros segundos deixou Well paralisado e de olhos arregalados, mas a intensidade do beijo de Otavio e de suas mãos agarrando o corpo do “sobrinho” minou qualquer resistência que Wellington tivesse. Pouco a pouco ele se entregou aos amassos que o “tio” lhe dava e começou a corresponder. Em menos de um minuto ambos estavam se pegando com voracidade. Aliás, quando Wellington sentiu o tamanho da rola de Otávio, abriu os olhos rapidamente, entregando o sentimento delicioso de surpresa com o que acabara de descobrir: seu tio era um pauzudo de responsa!

Após um tempinho só observando, Guga se levantou e abraçou Wellington por trás, o que me estimulou a fazer o mesmo com Otavio. Logo o beijo à dois se tornou-se um amasso à quatro, onde todo mundo se agarrava, se beijava, se bolinava e explorava o corpo do parceiro que tivesse ao alcance das mãos. Quando as roupas começaram a ser arrancadas, resolvi levar a suruba para o quarto. Vai que Dan chegasse em casa com Juan e a coisa ia embolar ainda mais.

- galera, bora subir que lá em cima a gente tem mais conforto.

Os rapazes cataram as peças de roupa que tinha sido arrancadas e jogadas sobre os móveis da sala e subimos. Conduzi todo mundo para o quarto de hóspedes. A cama era excelente, uma super king size, e evitaríamos o constrangimento de foder olhando as fotos de Patty nos porta-retratos da nossa suíte. Ao entrarmos no quarto, Otávio pediu para tomar uma chuveirada, alegou que estava suado, tinha passado o dia todo na rua. O puto do meu irmão logo veio com sacanagem:

- ah não, deixa assim, gosto de rola suada…

Otávio riu e devolveu a putaria:

- Quieta, Guguinha, que eu tô precisando mesmo tomar banho mas, antes, ajoelha aqui e dá uma mamada na minha rola pra tu matar teu tesão em pica mijada, seu safado.

Guga não se fez de rogado e foi logo ajoelhando, abrindo a calça de Otávio, puxando-a pra baixo com cueca e tudo, liberando aquele pauzão imenso. Well ficou besta com o tamanho da rola do marido da sua tia, a ponto de que falou sem pensar:

- caralho, tio Otávio, que porra é essa?

Tavinho deu uma risadinha sacana enquanto Guga engoliu a cabeça de sua rola e começou a mamar aquela chibata com a fome de um retirante da seca. Tentou botar tudo na boca até sair lágrimas dos olhos, enquanto Well olhava fascinado. Meu irmão notou que ele tava impressionado e fez o convite, chamando Well com um gesto de mão. Com curiosa timidez, ele hesitou antes de se ajoelhar, mas Otávio deu consentimento com a cabeça e Well não resistiu, se abaixou e logo passou a dividir a rola de Otavio com Guga. Curiosamente, quando Guga passou a pica pra Well abocanhar, Otávio fechou os olhos, como se ele não quisesse ver o próprio sobrinho mamando seu pau, mas o fluxo de prazer, as sensações poderosas daqueles dois se beijando tendo o pauzão entre suas bocas, pirou meu amigo policial que sentiu que poderia gozar ali mesmo e decidiu interromper o boquete, tirando seu cacetão das bocas da dupla:

- chega, chega, chega!!! Deixa eu tomar banho. Rapidinho eu volto pra dar mamadeira de piroca pra vocês, seus putinhos.

Otávio partiu pro banheiro enquanto eu estendi a mão para ajudar Wellington a se levantar. Puxei ele pros meus braços e começamos a nos beijar, tendo o gosto e cheiro de rola de Otávio em sua boca, o que dava um tesão a mais, nada se compara a beijar uma boca com cheiro e gosto de rola. Guga se juntou a nós dois e demos um desajeitado beijo triplo, como todo beijo com três bocas costuma ser, mas cheio de tesão que era o que de fato importava. Wellington, mais à vontade, conseguiu verbalizar o que tava passando pela sua cabeça:

- caramba, Eduardo, nunca poderia imaginar uma porra dessas... Cara, meu tio!!!! Machão, policial, na dele. Putz...essa me tirou de tempo.

- por essa você não esperava, né?!

Wellington olhou pra meu irmão e lhe respondeu:

- a única coisa que eu poderia imaginar é que ele fosse pauzudo, na família já rolou comentário, meus tios ficam zoando com ele, de sunga chama a atenção mas até isso eu não era ligado, nunca fui de reparar no pau dos caras...

- nem nas nossas?

Provocou Guga. Wellington levou a provocação com humor e botou pimenta na putaria:

- já reparei que a tua parece muito com a do Eduardo. Porra, além de serem fisicamente parecidos, até na pica vocês são quase iguais, passam por rolas gêmeas, ó pra isso.

Ele disse segurando nossas picas, dando uns apertões no meu pau e no pau de Guga que, escalou na provocação:

- e o gosto, será se é igual?...

Well deu um risinho safado e se ajoelhou entre nós, segurou nossos paus e começou a alternar a mamada entre minha rola e a de meu irmão. O puto até tentou botar as duas na boca ao mesmo tempo, mas o máximo que conseguiu foi comprimir as cabeças das nossas picas engolindo só a ponta delas.

O fato de estar de pé tava me dando canseira, então chamei os dois pra cima da cama, enquanto arrancava o resto da minha roupa. Intuitivamente, fizemos um 69 triplo: eu chupando meu irmão, que chupava Well que me chupava. Alguns minutos a gente se mamando e invertemos. Foi justamente nesse movimento que Otávio voltou do banheiro exalando cheirinho bom de sabonete de alecrim. A chegada de Otávio reorganizou a roda de chupada. Ele passou a chupar Welligton que chupava Guga que me chupava enquanto eu mamava o cabeçona da rola de Otávio. Pense num pauzão pesado que deixa a gente com muita vontade de mamar, mamar e mamar até dar câimbra no queixo. E aqueles ovos grandes, pesados, caindo pro lado, davam um tesão a mais. Porra, a visão do cacetão e do saco de Otávio é excitante demais. Mamava a rola, batia com ele no meu rosto, esfregava na cara, uma delícia sentir aquele pauzão.

Todos nós estávamos muito excitados. O susto e o constrangimento inicial foram praticamente superados e o que havia ali era quatro putos esfomeados por rola e cu se devorando, se lambendo, se chupando, abocanhando paus, mamando sacos e linguando cus, um ato de profunda comunhão de corpos que querem se devorar e serem devorados. E quem primeiro se manifestou para levar a putaria para outro patamar foi Otávio:

- porra, que tesão do caralho. Tonzinho, que pica gostosa da porra, moleque, como é que eu nunca reparei o tesão de sobrinho que eu tinha? Quero sentir essa pica no meu cu, garoto. Mete no tio, mete...

Wellington tinha aprendido muito rapidamente que putaria pede atitude e não perdeu tempo em atender o pedido do marido de sua tia. Enquanto Otávio se deitava de costas, Well já ia pegando suas pernas e apoiando em seus ombros. Ia meter em Tavinho de frango assado. Guga ajudou pegando um pouco de lubrificante e lambuzou a rola de Wellington, passando um pouco nas pregas de Otávio que pediu, gemendo:

- Mete, Tonzinho, mete. Soca essa pica no meu cu, lasca meu rabo até ele encher ele de porra. Quero sentir o macho que você é, fode o cu do tio, fode!

Well ajeitou a cabeça da pica no cu de Otávio e fez pressão. Eu e Guga, ajoelhados na cama ao lado da dupla, assistimos os olhos de Otávio revelarem o momento em que o pau de Wellington começou a avançar dentro de seu rabo. Uma expressão de prazer intenso, de tesão por saber que aquele garotão que ele viu nascer e crescer, agora tava socando pica no seu rabo. Prazer que era compartilhado por Well, que também se entregou ao fetiche incestuoso da relação tio-sobrinho, ainda que mais por afinidade do que por consanguinidade. Quando Well terminou de enfiar o pau no cu de Otávio, se debruçou sobre o corpo dele e o beijou. Um beijo esfomeado, cheio de volúpia e tara que não demorou a contagiar a todos nós. Guga, safado, meteu seu pau no meio do beijo dos dois e eu segui seu exemplo. Rapidamente a dupla que tava fodendo fez suas escolhas. Well abocanhou meu cacete enquanto Otávio mamava Guga enquanto levava pirocada de seu sobrinho no cu. Wellington tava metendo gostoso mesmo mamando meu pau. Já Otávio gemia de boca cheia com a rola de Guga. Eu sentia inveja dos dois. Já dei pra Well e sei que o pau dele tem a grossura ideal pra comer um cu sem machucar, sem arder demais. Já comi Otávio e sei o tesão sem tamanho que é comer o cu macio daquele pauzudo, é um tesão absurdo comer o cu de alguém que tem uma rola gigante.

Depois de levar pirocada de Well por um tempinho, Otávio tirou a rola de Guga da boca e falou:

- Tonzinho, agora deixa teu chefe me comer, você já amaciou meu rabo, quero sentir a picona de Duda arregaçando meu rabo.

Wellington tirou o pau duraço de dentro de Otávio e Guga não perdeu tempo, abocanhou a rola de Well, mamou por uns instantes e depois ficou de 4, pedindo pica. Pra um iniciante, Well tava mostrando muita aptidão pra putaria gay, porque não perdeu tempo, tratou logo de enfiar sua rola no cuzinho do meu irmão, enquanto eu me deitava sobre Otávio e o beijava antes de meter pica nele.

Eu e Tavinho ficamos num sarro gostoso, a gente tinha uma amizade de vinte anos e essa intimidade, embora só tivesse ganhado sentidos eróticos recentemente, nos dava uma camaradagem, uma cumplicidade muito gostosa, que fazia do nosso sexo algo mais íntimo, recheado de sentimentos e sensações especiais. Otávio segurou meu pau e encaixou no seu rabo:

- mete Dudinha, come meu cuzinho, mata minha vontade de ser comido pelo macho mais gostoso de Adm da Unifor...

- eita, seu puto, agora você foi longe... já pensou, Tavinho, se naquela época eu já curtisse e sacasse a tua, o tanto de putaria que a gente tinha feito...

- ia te botar pra chupar meu pau e comer meu cu no banheiro do Bloco Y.

- o que? Rolava banheirão na faculdade naquela época?

- macho, tu tá pensando que o mundo gay começou contigo, é?!! Se tu soubesse o tanto de putaria que se fazia naquela época, na faculdade, no shopping, em outros lugares, tu ia ter noção do tanto que tu perdeu...

- porra, Tavinho, fala assim não que me sinto um lerdo não tendo sacado a tua e a minha né, porque o que tá rolando agora devia estar dentro de mim e eu não percebia...

- então recupera o tempo perdido e me come, vai!

Afundei meu pau dentro do rabo de Otávio enquanto o beijava cheio de tesão e com muita paixão, eu gostava daquele putão. A gente foi muito bróder nos tempos da faculdade e, mesmo depois, sempre estivemos em contato. Socar meu pau naquele cu guloso tinha um quê a mais, algo especial, nossa intimidade enfim sendo comungada. Tava desfrutando do quentinho daquele rabo envolvente, quando percebemos que os gemidos e barulhos do nosso lado aumentavam. Era Wellington que tava pronto pra gozar no rabo de meu irmão:

- Vai Wellington, enche meu cu de porra, cara. Me leita, vai, ai caralho...

Wellington não verbalizou mas aumentou a força das suas estocadas até que explodiu segurando os cabelos de Guga enquanto colava sua boca. Quando terminou de leitar o rabo de Guga, caiu pro lado mas seguiu beijando meu irmão que acelerou sua punheta até gozar enchendo sua barriga de porra, e foi tanta porra que respingou na gente. Foi quando Otávio falou pra mim:

- me pega de 4, quero ser tua cadelinha, Du.

Assim fizemos e Otávio, que parecia não se saciar nunca, avançou sobre a rola esporrada de Guga e meteu na boca. Meu irmão, que estava quase desmaiado, gemeu gostoso sentindo a boca de Tavinho lhe devorar. A surpresa veio por conta de Wellington que se levantou, ficando em pé na cama, e tacou a rola semi endurecida na minha cara. Abocanhei aquele rola lambuzada de porra e mamei gostoso enquanto socava meu pau no cu de Tavinho. Nem precisei anunciar meu gozo, bastou sentir o rabo de Otávio piscando no meu pau – ele tava gozando – que leitei aquele cuzão. Desabei sobre Otávio que desabou sobre a cama. Ficamos na leseira do pós gozo por alguns minutos, até que Wellington falou:

- porra, três machos gostosos, só de olhar vocês já tô ficando de pau duro de novo...

Guga riu e comentou:

- ah, a juventude...

Estendi o braço e puxei Wellington mais pra perto enquanto desmontava de Otávio. Trocamos um beijo gostoso até que Wellington descolou sua boca da minha e veio me falar sussurrando no ouvido:

- obrigado, Eduardo, por me fazer descobrir um mundo incrível...

Voltamos a nos beijar, até que Guga perguntou onde tinha toalha pra tomar banho. Antes que eu respondesse, Otávio foi se levantando e chamou Guga:

- Vem, Guguinha, bora tomar uma ducha junto comigo.

Antes que os dois entrassem no banheiro, pedi a Otávio:

- mostra pra Gu o armário onde tem toalha, Tavinho.

Eu e Wellington voltamos a nos beijar e a trocar confidências cheias de tesão. Well admitiu que o pau de Otávio tinha deixado ele muito impressionado mas achava que ainda não estava preparado para o desafio de dar para uma rola daquele tamanho. Eu lembrei a ele que meu pau era menor do que o de Tavinho pouca coisa e que ele aguentou de boa.

- de boa, não. Doeu pra caralho, fiquei uma semana sentindo meu rabo arder e dar umas fisgadas de dor....

- poxa, Well, por que você não falou?! Eu podia ter te levado ao médico ou providenciado um remédio. Tem uma pomada cicatrizante que Guga me deu que é ótimo.

- capaz de eu ir a um proctologista contigo e dizer pro médico: doutor, meu colega me comeu mas o pau dele é muito grande, meu cu tá dolorido...

- hahahahahha claro que não precisa ser assim, abestalhado... é que nossa primeira vez foi muito maluquice... a gente não se cuidou como deveria...

- mas me fala, como é dar para o tio Otávio?

Segurei o pau de Well que continuava durão e falei:

- você tá doido pra dar pra ele, né?! Experimenta, vai.... Se não aguentar, pede pra parar.

O olho de Wellington brilhou com a sugestão mas havia ali também algo a mais que ele conseguiu desabafar:

- caramba, Duda, eu só dei pra ti e com você é diferente, a gente não tem uma relação familiar, só se conheceu do trabalho, então as coisas rolaram apenas com a encucação da minha própria surpresa de me ver nesse lugar, fazendo as coisas que a gente tem feito... mas, agora a pouco, quando eu tava metendo no tio, tinha momentos em que me sentia esquisito... poxa, o cara é marido da minha tia, me conhece desde pequeno e eu tava ali enfiando meu pau no cu dele, é estranho...

- Well, eu sei que lidar com tabu não é fácil, cara, você sabe de mim, eu transo com meu filho e meu irmão... incesto é uma parada muito doida, mas posso te dizer que, por sermos tão próximos, a intimidade entre eu e eles tem um sentido diferente, tem algo a mais, sei lá...

- e entre a gente...?

- ah, Wellington, entre a gente é especial. Só sei dizer isso, eu sinto isso. Você não é mais um cara que eu tô curtindo. A gente tem conexão...

Falei isso e foi inevitável a gente começar a se beijar. Algo me dizia que as coisas entre a eu e Wellington iam crescer numa direção onde a gente ficaria cada vez mais ligados, talvez até demais, mas, naquele momento, a excitação sexual e emocional que Well me causava não iria me tirar o sono, ao contrário, me faria dormir feliz... o beijo dele era bom demais, tinha algo envolvente, a forma como sua língua explorava a minha, como seus lábios macios roçavam nos meus para, em seguida, mordiscar ou sugar minha boca, era perfeito. Acho que eu ficaria beijando aquele moço pra sempre...

Mas o mundo “lá fora” estava bem ali ao nosso lado, a gente ouvia as risadas das brincadeiras e conversas entre Guga e Otávio vindo do banheiro e foi esse buchicho que nos lembrou que a gente também precisava tomar uma chuveirada. Sem precisar dizer nada, além de “vamos?!”, convidei e Well se levantou junto comigo. Quando entramos no banheiro, os rapazes estavam se secando e rindo de uma história que Guga tava contando de algum peguete dele. Sem mais conversa, apenas trocamos de lugar com eles, entramos no box enquanto Guga e Otávio voltavam pro quarto.

Durante o banho, o clima romântico-erótico entre eu e Well continuou forte. A gente não conseguia parar de se beijar e se pegar, até que ele virou de costas pra mim e empinou sua bunda musculosa e durinha, me oferecendo seu rabo. Ajoelhei atrás dele e comecei a beijar aquela raba linda, sentindo sua pele arrepiar mesmo molhada. Depois de encher sua bunda de beijinhos, mordidinhas de leve, abri-a ao meio e aspirei o cheiro de macho que aquele cuzinho exalava. Enfiei o nariz dentro de seu rego e senti o cheiro e o gosto natural da pele de Well. Tinha algo mais ali das lambidas e sarradas de rola que tinham rolado antes da gente tomar banho e tudo me excitava ainda mais. Depois de dar umas boas cafungadas naquele rabo, abri a boca e comecei a tocar as preguinhas de Wellington com a língua. As lambidinhas foram pouco a pouco ganhando intensidade até que comecei a tentar meter a língua no cuzinho dele. O puto respondia piscando a olhota, me provocando, enquanto eu, sem pudor algum, arreganhei ainda mais aquele rabo e comecei a fuder seu cuzinho com a língua. Foi tanta sensação que Well não aguentou e me pediu em tom de súplica:

- mete!

Me levantei, apanhei um tanto de saliva da minha boca e lambuzei o cuzinho dele. Repeti a operação, passando cuspe na minha rola. Encostei a cabeça da pica nas pregas dele e falei:

- empurra a bundinha pra trás. Engole meu pau com teu cuzinho...

Wellington forçou seu cuzinho contra a cabeça da minha pica que começou a vencer a resistência. Fiquei parado assistindo o rabo dele fazendo força pra trás e se abrindo lentamente para a passagem da minha rola. Pouco a pouco fui entrando naquele túnel quentinho, apertado, aveludado.

Por sobre o ombro, vi a expressão de dor nos olhos crispados dele e perguntei:

- tô te machucando? Quer que eu pare?

- não, não, para não... dá uma paradinha mas deixa dentro, deixa eu me acostumar...

Ficamos mais de um minuto parado, cerce de 1/3 da rola enfiada no cuzinho dele até que Well empurrou a bunda pra trás, sinalizando que a dor tinha diminuído. Devagarinho, ele foi procurando minha pica com seu cuzinho enquanto eu enfiava lentamente o resto da pica, até que senti meus pentelhos encontrarem sua bunda. Abracei o corpo dele e fiquei beijando suas costas, seus ombros, sua nuca, seu pescoço enquanto minhas mãos passeavam por sua barriga, seu peitoral, seus mamilos. Quando, enfim, segurei seu pau, Wellington gemeu alto e pediu pra eu não bater punheta pra ele:

- faz isso não que eu gozo!

De fato, a cabeça da rola dele tava meladinha, Well tava soltando muito liquido lubrificante, tanto que colhi uma parte e trouxe à boca, lambendo meus dedos labuzados com o néctar meio agridoce que a rola do meu amante soltava. Forcei a cabeça de Wellington para trás e nos beijamos enquanto eu começava a movimentar minha caceta dentro do cuzinho dele, mantendo ele bem preso em meus abraços. Queria agarrar aquele gostoso e fundir meu corpo ao dele.

Sentindo que ele tava relaxado e entregue, parei de beijá-lo e segurei ele pelo quadril pra fazer aquilo que se espera de toda enrabada: fuder aquele rabo, socar meu pau deixando aquele cu machucado feliz. Conectar meu corpo ao dele pela comunhão da minha pica no seu cuzinho, comer aquele rabo pra dar a ele o sentido do pertencimento, mesmo temporário, de que sou o macho dele, que aquele corpo me “pertence”, algo que ele também já tinha exercido sobre mim. Ele também era meu macho, meu “dono”, mesmo que apenas pelo tempo-momento da foda.

Quanto mais eu socava, mais Wellington se abria pra mim. Comecei a sentir o gozo se aproximando e quis segurar o pau dele mas Well não deixou:

- tô quase gozando

- eu também...

Abracei o tronco dele e acelerei as metidas. Wellington não resistiu:

- vou gozar, leita meu cu, leita

Nem respondi. Apenas enfiei o mais que pude e explodi dentro dele. Wellington apoiou os braços na parede do banheiro enquanto eu, agarrado a ele, gozava dentro do seu rabo. Assim ficamos por longos segundos, até que os gemidos vindos do quarto nos tiraram do transe. Meu pau saiu de dentro dele e um rio de porra escorreu de seu cuzinho aberto pelas coxas. Well virou de frente e nos beijamos enquanto o chuveiro lavava nossos corpos.

Após uns dois minutos, fechei a água, nos enxugamos, estendi as toalhas no blindex do boxe e fomos pro quarto, onde encontramos meu irmão de quatro levando pica de Otávio. Achei que Wellington, por ter acabado de gozar, ia querer se manter afastado da foda mas, para minha surpresa, ele foi direto para a cama e se ajeitou ao lado do casal para assistir a enrabada de Guga por Tavinho. Meu irmão puxou a mão de Well para segurar seu pau e meu amigo logo começou a punhetar meu irmão. Só que ele foi além, deitou-se por baixo de Guga e abocanhou sua rolona. É, meu ex-estagiário, tava virando um putão de primeira. Guga fez carinho no pau mole de Well e desceu em direção ao seu cuzinho, sentiu que tava arrombado e falou:

- Acabou de levar pica de Duda, né safadinho... tá até meladinho de porra

Wellington limitou-se a gemer de boca cheia em resposta:

- ahan...

O safado foi além e começou a lamber e abocanhar os ovos de Guga, passando em seguida para o saco de Otávio enquanto eu assistia a tudo relaxado, deitado de lado na cama, a menos de meio metro do trio. Foi aí que Wellington achou um jeito de pedir (mais) pica. Ele segurou a rola de seu “tio” enquanto Tavinho enrabava Guga e falou:

- porra, tio, teu pau é muito grosso, nem consigo segurar com uma mão só.

Otávio, experiente como é, não preciso de mais nada. Tirou seu pau de dentro de Guga que inicialmente ficou sem entender, enquanto meu amigo policial batia no colchão e ordenava a Wellington:

- Tonzinho, deita aqui, de costas.

Wellington obedeceu imediatamente, ainda que a apreensão tivesse voltado ao seu olhar. Otávio sabia que aquele rabo tinha sido alargado e lubrificado por meu pau, ainda tinha resto da minha porra lá dentro, então, não perdeu tempo com preliminares. Ergueu as pernas de Wellington, apoiou elas sobre seus ombros, alinhou seu pau, ainda reluzente e lambuzado da enrabada que tava dando em meu irmão e enfiou. Reto e direto, de uma vez só, até encostar seu saco nas pregas de seu “sobrinho”, agora mais arregaçadas do que nunca.

Wellington manteve os olhos abertos, chegou a expressar espanto quando a rola começou a entrar mas depois suavizou a tensão do olhar. A barreira do medo havia sido vencida. O fato de ter sido enrabado por mim há pouco menos de meia hora ajudou mas a química de uma trepada proibida mas muito desejada fez o tesão dar conta do ardor, da sensação de estar sendo arrombado e tudo o mais que significava para ele dar para um pauzão daquele tamanho.

Otávio, por sua vez, manteve o contato visual com Wellington o tempo todo. Um misto de preocupação, curiosidade e interesse. O tio tava comendo o cu do sobrinho, a hierarquia de poder do mais velho sobre o mais novo estava sendo reestabelecida após Otávio ter sido comigo por Wellington mais cedo. O tesão era tão eletrizante que meu irmão se conformou em ficar do lado batendo punheta assistindo. Eu, que havia acabado de gozar, comecei a sentir um comichão gostoso vindo da base do saco.

Wellington, que tinha ficado de pau mole a maior parte do tempo, começou a reagir e se excitar com as enfiadas lentas e ritmadas que Otávio. A visão do pau grosso de Wellington ficando duro me deu um tesão e eu me debrucei sobre o corpo dele pra abocanhar aquela rola gostosa que já me comido e me dado leite no rabo e na boca. Ele puxou minha perna por cima e, enquanto ele ficava de frango assado levando rola de Otávio, eu ficava de quatro por cima dele, fazendo 69. Eu tinha até esquecido de meu irmão mas Guga não tava desconectado da gente, o safado foi para atrás de mim e caiu de boca no meu cu. Pronto. Eu sabia. Uma linguada caprichada, umas dedadas cheias de saliva pra lambuzar meu rabo e não demorei a levar a rola de Guga no meu rabo.

Seguimos nesse encaixe por alguns minutos, era tanto estímulo que eu não sabia no que concentrar: se na visão do pauzão de Otávio lascando o cu de Wellington, se na rola de Well enchendo minha boca com seu gosto inconfundível, se na boca dele mamando meu cacete gostosamente, se na piroca de Guga fudendo meu cu enquanto ele e Otávio se beijavam e falavam baixaria sobre mim e Well, nos chamando de tudo quanto era palavrão, nos tratando como duas putas rameiras que estávamos sendo, de fato, naquele momento.

O primeiro a gozar foi Otávio, depois de socar o cu de Wellington mais um tempo, deu uma cravada que chegou a empurrar o corpo do sobrinho para trás e leitou ele. O safado tirou o pauzão de dentro de Well ainda soltando porra e direcionou pra minha boca, que engoli aquele pau lambuzado de porra e com cheiro de cu fodido. Alternei a mamada entre as duas rolas até que Welligton explodiu em porra na minha cara. Enquanto eu tentava engolir a gala dele, Guga me puxou para o lado e ficou me comendo enquanto wellington seguia mamando meu cacete, querendo minha porra.

Otávio, deitado ao lado, assistir a tudo acariciando a bunda de Well. O sacana resolveu meter a boca no cu do sobrinho a procura da porra dele que ainda tivesse lá dentro. Ver isso me fez pulsar de tesão e as piscadas que meu cuzão deu no pau de Guga o fez imaginar que eu tava gozando:

- goza, maninho, goza no pau do teu irmão.

Ao dizer isso, Guga esporrou dentro de mim. Só aí, sentindo aquela coisa quente tomando conta do meu cu, foi que eu acelerei a foda que eu dava na boca de Wellington e, de fato, gozei, dando leite na boquinha do meu garotão, que bebeu tudo com a sede absurda. Não deixou vazar nem uma gota. Desabamos e misturamos nossos corpos enquanto a gente esperava a explosão de energia da gozada acalmar. A gente começou a rir enquanto trocávamos beijos e caricias. Tinha sido uma foda do caralho.

Ficamos por ali na resenha, Otávio fez algumas revelações intimas de segredos familiares para Wellington que ficou chocado mas também maravilhado de saber que um dos primos e o marido de outra tia também curtiam a putaria. Depois de uma meia hora nessa deliciosa camaradagem pós foda, convoquei os rapazes a tomar banho, se vestir pra gente descer e comer algo. Otávio sugeriu que, ao invés de pedir comida, que a gente fosse numa pizzaria que ficava perto do condomínio e assim fizemos.

O clima de cumplicidade e intimidade se manteve entre a gente durante o jantar. As pessoas passavam pela nossa mesa, viam a gente rindo e brincando, mas nem imaginavam que, há pouco mais de uma hora, a gente estava fodendo, fazendo um surubão gostoso. Pouco depois das 11 da noite, pagamos a conta e nos despedimos com abraços mais apertados que o normal mas estávamos na calçada e não tinha ninguém na rua. Isso nos deu confiança pra arriscar um beijos rápidos e gostosos. Wellington pegou carona com Otávio enquanto Guga foi me deixar em casa. Quando Wellington me abraçou, me deu um beijinho no cangote que me arrepiou todo e fez uma confissão que me arrepiou mais ainda:

- acho que eu tô gostando de você...

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Foto de perfil de Xandão SáXandão SáContos: 38Seguidores: 213Seguindo: 117Mensagem Um cara maduro, de bem com a vida, que gosta muito de literatura erótica e já viu e viveu muita coisa para dividir com o mundo.

Comentários

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Esperei tanto por esse capítulo...que delicia. Agora estou curioso, o que acontecerá com a relação desse dois?

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