Cheguei no trabalho quase meio-dia, me sentindo cansado e excitado, além da perturbação mental, tudo ao mesmo tempo e não era pra menos. Putaria demais tomando conta da mente e muita novidade na minha vida como um todo, ainda mais agora, com a novidade da participação de Patty, o que tornou as coisas ainda mais complexas e excitantes. Aliás, falando nisso, a gente não chegou a ter a CONVERSA, não está exatamente definido como serão nossas combinações, ficou subentendido que entre eu, Patty e Guga pode rolar de novo e de forma livre, mas em relação a outros parceiros, como Otávio, por exemplo, Patty entraria na roda das minhas transas gays/bi ou seria uma situação restrita apenas quando rolasse entre eu, ela e meu irmão? E nosso casamento, qual ficou nosso vínculo? Eu precisava sentar com Patty e conversar sobre a gente a partir de agora, como fica nosso relacionamento: aberto total? aberto sob condições? (quais...?) semiaberto? escancarado? “eu sei o que você faz mas não precisa me contar”?
Como as coisas na minha vida não costumam ser simples, pra complicar, eu estava liderando um projeto que, a medida em que se aproximava o fechamento do contrato com o novo cliente, trouxe uma avalanche de demandas, especialmente após o feriadão. A agenda estava tão intensa que passei a semana participando de reuniões praticamente ininterruptas. Pelo menos, a maioria eram rápidas, se há algo que me orgulho como profissional é ser focado e objetivo, detesto perder com conversa fiada. O fato é que, mesmo assim, tanta reunião era cansativo porque eu tinha que tomar decisões que demandavam alto poder de concentração, justo num momento em que minha vida tava tomada por tantas novidades surpreendentes. Por outro lado, acho que as coisas fluíram porque eu não tinha muito tempo pra pensar, as coisas foram rolando e eu meio que me deixei levar pelo fluxo...
Saí da reunião mais aliviado, pedi a minha ótima secretária pra encomendar uma salada via delivery e, enquanto aguardava meu almoço, fiquei revisando uns relatórios, prometendo a mim mesmo que ia controlar mais os impulsos do tesão, as últimas semanas foram uma fudelança deliciosa, mas eu não tenho mais dezoito anos. A resposta física e fisiológica foi boa, meu pau tem ficado duro fácil todas as vezes, mas eu já tenho mais de quarenta e, apesar de manter minha rotina de atividade física, me cuidar, me alimentar direito, só bebo final de semana, nunca fumei, etc... o excesso bateu como cansaço e perda de qualidade na minha atenção sobre as coisas, senti que tava precisando dar uma maneirada.
Parei pra almoçar e, mais relaxado, lembrei de Dan de joelhos chupando o negão caminhoneiro na parada de caminhões. A simples lembrança de nosso apronte de manhã mais cedo, me excitou. Quando percebi, tava com o braço parado no ar segurando com o garfo uma porção de salada enquanto a mente viajava e a rola ficava dura... ri comigo mesmo, voltei a comer e pensei: “vou ter muito trabalho pra segurar essa onda. A putaria tomou conta de vez na minha vida!”.
Meu celular vibrou e vi que era uma msg de Otávio. Pensei em deixar pra ler depois, porque sabia que se tratava de alguma putaria, mas a curiosidade é foda, então abri o celular e tava lá uma foto temporária do seu pauzão, com o texto safado e infame: “e aí, Dudinha, quando vai deixar eu meter rola no teu rabinho? Tá aqui durona pra você...”
Eu ri lendo a safadeza do meu amigo e disse a mim mesmo em voz alta: "Que sujeito descarado." Otávio já me disse que gostava de sexo com todos os tipos de caras, mas, não sei por que, fiquei achando que ele era mais chegado nuns novinhos de dezoito a vinte anos, tipo jovens universitários, só que agora tava ele me mandando a foto de seu cacetão, querendo meu cuzinho pra machucar com aquela chibata. Tudo isso porque eu já comi ele e a “revanche” tinha sido prometida.
Respondi a msg dele com uma invertida: “pra comer meu cuzinho, primeiro vai ter que dar pra mim de novo”, e ele respondeu imediatamente “sentir esse cacetão lascando meu cu não é ameaça, é promessa...”.
O safado era um putão e resolvi sondar se ele tinha interesse em incluir mulher na nossa história, mas, óbvio que não fiz menção à Patty, fui genérico na questão: “e se rolar trenzinho com uma bucetinha pelo meio pra gente fuder junto?”. Dessa vez, Otávio demorou digitando mas a resposta veio cheia de vontade: “aí seria o paraíso. Tem alguma gata na fita? Conheço umas minas que curtem ménage e suruba com dois machos. Eu e um colega já fodemos umas xotas juntos e rolou de tudo. Nossa, meter numa bucetinha levando rola ou mamando uma piroca é bom demais. Tá a fim mesmo?”.
Encerrei a conversa sinalizando que ia rolar mas não deixei nada marcado. Antes, a gente ia ter nosso momento: “bom saber, de repente a gente faz uma festinha dessas, mas primeiro quero só nós dois Depois, ainda tem Guga que tá doido pra te curtir depois que falei que você tava a fim de dar uns pegas nele. Prepara esse pomba gigante e esse rabo guloso que tem muita putaria pra gente fazer. Agora, deixa eu trabalhar que o bicho tá pegando aqui”. Ele respondeu com um joinha e eu terminei de comer minha salada pra voltar pro trabalho.
A tarde foi corrida, como era de se esperar, a tal ponto que até esqueci que era a última sexta do mês e no escritório tinha uma tradição de comemorar os aniversários do mês. Normalmente, a gente vai para algum restaurante bacana, tudo na faixa, porque nosso generoso CEO paga a conta e todo mundo acha maravilhoso, é claro, mas como estávamos na reta final de fechar um grande negócio, o chefão propôs que ao invés da gente sair mais cedo pra algum lugar, a empresa montaria um happy hour no escritório mesmo, assim, a galera que ainda tinha trabalho pra entregar podia finalizar as demandas com mais conforto. O RH montou uma estrutura de coquetel na sala de reuniões e quando deu 18h. a galera foi fechando as estações de trabalho e vindo pro salão. Quando cheguei lá encontrei com Julia, um colega que trabalhava no financeiro e que me conhecia há muito tempo, entramos juntos na empresa. Pra variar, ela veio falar sobre sua filha, eu já tinha comentado com Patty que Ju tinha alguma expectativa de fazer o namoro da filha dela com Dan. Pra variar, não encorajei nem desestimulei as pretensões da minha colega e amiga, mantive no banho maria o lero lero. Na hora certo, o próprio Dan ia dar conta dessa treta.
Para me salvar daquela saia justa, meu ultra competente estagiário, Wellington, chegou junto se desculpando e pedindo pra eu dar uma olhada rápida numa planilha que eu tinha encaminhado a ele pra ajustar. Peguei o Macbook dele e fomos para um lugar mais ao canto do salão, conferi o resultado com ele e aprovei. Quando ele ia retornando pra nosso setor, brinquei com ele:
- Wellington, estagiário não ganha hora extra. Deixa isso pra segunda, cara.
- Tá certo, Dr. Eduardo, vou só deixar o note na sala e volto.
Enquanto ele saía, pensei com admiração na dedicação dele. Desde que entrou na minha gestão há quase dois anos, percebi de cara que Wellington tinha muito futuro. A gente contratou dois estagiários e o outro, Fernando, num primeiro momento, parecia mais resoluto, era mais falante, solícito, se mostrava mais articulado, mas aos poucos seus limites foram aparecendo, o cara era mais espuma do que onda, enquanto Well foi se mostrando proativo, focado, além de ter bem mais capacidade de iniciativa e ser habilidoso com análise de perspectiva e contexto. Nas últimas semanas, comecei a cogitar propor a contratação dele pois ele ia se formar no final do ano e seu contrato de estágio acabaria. Então, falei com o poderoso chefão, ele também já tinha reparado no talento do moço e me disse que, se a gente fechasse mesmo o novo contrato, ele iria efetivar Well. Fiquei feliz com a promessa do boss. Well tinha talento, seria uma boa aquisição pra empresa e, além disso, tinha presença, uma vitalidade que lhe conferia um charme a mais. Falando em charme, o rapaz tinha estampa, fazia crossfit, gostava de esportes radicais. O mulheril da empresa era tudo assanhada por ele, já tinha ouvido o zunzunzun de que uma e outra arrastaram asa pro lado dele mas até então Well se mantinha na dele, o cara tinha namorada mas a garota foi morar fora e não sei como tava o namoro deles. Ele não tocou mais no assunto, era discreto com a vida pessoal e eu tive interesse em saber.
Enfim, quando ele voltou pro local da confraternização, se juntou à nossa roda e ficamos na resenha, falando de assuntos variados. Até aquele dia, eu nunca reparei em Wellington. Claro que tinha noção que ele era um bonito etc e tal mas, como sempre fui muito estrito em não misturar trabalho com outras coisas, ele nunca teve no meu radar. Só sei que a gente foi ficando mais relaxado, o clima de festinha deu uma aliviada, a galera tava contando piada, fazendo zoeira com a cara dos outros e nesse clima mais de boa, senti pela primeira vez um negócio diferente, rolou até uma coisa diferente quando o braço de Well roçou no meu. Foi um toque casual, um esbarrão mas na hora pintou uma sensação inesperada.
Nesse momento, a turma ria da pirraça que um colega fazia com outro por causa de Ceará x Fortaleza, meu vozão tinha ganhado da carniça do lyon no meio da semana, uma parte da turma do trabalho foi ao Castelão ver o jogo. Enquanto a resenha rolava, me peguei reparando no meu estagiário, no corpo torneado que a camisa polo e a calça jeans permitiam ver. Achei que minha conferida tava sendo discreta mas quando subi o olhar das coxas de Wellington, percebi que ele notou que eu tava olhando. Trocamos olhares e ele sustentou o olhar por um segundo a mais e desviou dando um sorrisinho discreto e indefinível. Foi um lance rápido, não captei o que o olhar dele queria dizer, mas me deu nervoso, me peguei pensando de novo que deveria repensar as coisas que eu andava fazendo. Olhar pras pernas do estagiário tão intensamente foi vacilo.
De todo modo, aquela breve troca de olhares alugou um triplex na minha cabeça. O olhar que Well me deu poderia ter muitos significados, inclusive, pensando bem, ele olhou para o meu corpo e depois para o meu rosto, deu aquele breve sorriso enigmático e se virou para o outro lado, retomando a conversa com o colega ao lado dele. Isso abriu uma tsunami de interrogações dentro da minha cabeça. Como ele interpretou o que ele viu (eu olhando pro corpo dele com cobiça)? Até que ponto ele percebeu minha excitação? Se ficou claro pra ele que eu tinha sentido tesão nele, por que o sorriso como reação? Será se Wellington é mais um que curte...?
Estava absorvido nessas divagações e preocupações quando nosso chefe fez um gesto me chamando até ele e quando cheguei, Julia e Well também estavam se aproximando, além de outros dois colegas. Nosso chefe pediu desculpas mas precisava que a gente fizesse um trabalho extra imediatamente. Ele tinha acabado de receber um convite para um almoço de negócios no dia seguinte, de um investidor que estava interessado em converter uma propriedade rural num campo de energia solar e precisava levar um esboço de projeto com as linhas gerais para apresentar. Era nosso Depto que desenvolvia projetos de novos negócios de energias renováveis e esse tipo de demanda fazia parte do nosso escopo. Todos nós imediatamente concordamos em fazer o trabalho, o que deixou nosso chefe aliviado e entusiasmado. Ele sabia que podia contar com o time dele e a gente era bem recompensado. Nosso patrão era generoso e sabia reconhecer a dedicação dos seus colaboradores, coisa rara no mundo do trabalho.
Quando a gente se despediu da galera na festinha pra voltar pro nosso departamento, notei que Julia estava apreensiva. Perguntei o que tava pegando e depois de hesitar um pouco, ela confessou que tinha um jantar com a família do marido, cinquenta anos de casados dos sogros que não quiseram fazer festa de bodas de ouro mas os filhos organizaram um jantar. Liberei Julia imediatamente, que me agradeceu aliviada, assegurando a ela que a gente segurava as pontas, bastava ela abrir o drive da gerência dela pra gente acessar as informações que precisávamos, o que ela fez em um minuto, se despediu agradecida e foi embora. Nesse meio tempo, liguei para Patty avisando que, em função da demanda extraordinária, não tinha hora pra chegar em casa. Ela também atuava no corporativo e sabia perfeitamente o que significava aquela situação. Disse que ia sair pra comer sushi com sua irmã, sem Dan, já que ele tinha saído com Juan.
Os colegas e meu estagiário vieram pra minha sala, sentamos na minha mesa de reunião, rapidamente defini nosso plano de trabalho e cada um caiu pra dentro das suas tarefas. Durante aproximadamente duas horas, fomos montando o anteprojeto que o chefe pediu. Antes de ir embora, junto com o restante do pessoal da empresa, ele teve a delicadeza de mandar trazer lanche do coquetel da festa de aniversário, a gente fez uma pausa pra comer e voltamos pro trabalho. Pouco mais de uma hora depois, o colega entregou os textos com as análises, enquanto o outro ia editando e finalizando os gráficos e tabelas, a parte deles estava pronta e os liberei para ir embora junto com Well, mas meu estagiário se ofereceu pra ficar e me ajudar a finalizar a proposta. Tava tão absorvido com a tarefa que nem especulei a possibilidade da insistência dele em ficar ter outro sentido. Mantive o foco e pedi a ele para ir revisando os textos e gráficos enquanto eu consolidava a versão final da proposta de estimativa de investimento e projeção de retorno.
Passava das dez da noite quando concluímos o trabalho. Coloquei no cloud da empresa e liguei pro chefe avisando que estava pronto, que ele podia acessar na nuvem mas também ia mandar duas versões em papel que Wellington estava imprimindo. Ele ficou super contente e pediu pra deixar na portaria que ele tava chamando um motoboy vir buscar e levar no endereço dele. Assim que Wellington encadernou tudo direitinho, levou na portaria enquanto fiquei dando uma geral na bagunça. Logo ele voltou e me ajudou a terminar de desligar tudo, deixamos as coisas mais ou menos em ordem, pois no outro dia a galera da faxina faria a limpeza completa.
Pegamos nossas coisas e fomos saindo, quando chegamos no hall dos elevadores, avisei pra Well que tava apertado e precisava dar uma aliviada. Ele riu e comentou:
- eu também, doutor, a gente ficou tão ligado no trabalho que até esqueceu de esvaziar a bexiga.
Entramos juntos, comentando sobre o trabalho que a gente tinha acabado de concluir, da adrenalina que era essas demandas de última hora. De forma natural, cada um foi para um mictório e ficamos lado a lado, conversando. O som forte da mijada ecoou no banheiro vazio, a gente riu e Wellington fez piada:
- eta porra, é a bica do Ipu...
Pelo próximo minuto tudo que se ouvia era o barulho da gente mijando. Quando terminei de mijar, me afastei do mictório para sacudir a pica das últimas gotas como todo homem faz. Pela visão periférica, notei que Well tava fazendo a mesma coisa, ele também deu o passinho pra trás e automaticamente dei uma manjada na rola dele. Era uma piroca de responsa. Grande, grossinha, morena, cabeça arroxeada, pentelhos aparados... a visão daquela rola começou a me excitar e quando olhei para o rosto de Well, ele estava olhando pra minha pica. Ele sacou que eu tava olhando pra ele e ficou vermelho de vergonha, assustado, começou imediatamente a se explicar:
-desculpa aí, Dr. Eduardo, é que nunca vi um troço desses...
Botei um sorriso no rosto e tranquilizei o rapaz, enquanto balançava a rola como se tivesse sacudindo as últimas gotas de mijo:
- tá tudo bem, Wellington, todo cara faz isso, confere a rola do outro. Manjar rola não quer dizer nada, só curiosidade mesmo... normal, cara!
Falei pra nos tirar do constrangimento que ficamos e, pra ele não se sentir mal, complementei:
- eu também dei um manjada na tua, cara, nem tem por que dizer que se impressionou com a minha, a tua também é grande, rapaz
Ele deu um sorrisinho tímido com o que eu disse e fez um comentário apontando para minha rola:
- oxente, Dr. Eduardo, aonde que a minha se compara com esse trabuco aí?
Respondi num tom de zoeira:
- Wellington, não conheço tanta rola assim na vida mas pelo que eu tô vendo, a tua tá bem acima da média.
Tava óbvio que tinha uma situação ali, tinha um clima que ia rolar alguma putaria. Nem eu nem guardamos nossas rolas nas cuecas. Well fazia um movimento como se estivesse tirando as últimas gotas de mijo da uretra mas aquele vai e vem parecia mais que ele tava batendo uma punheta de leve. A visão daquele movimento teve efeito sobre mim, comecei a ficar de pau duro e comecei a me sentir ansioso, estávamos os dois ali no banheiro, parados, de pé, com a braguilha aberta, a rola na mão ficando dura, sem saber como agir. Que porra era essa? Alguém iria dar o próximo passo, quebrar o limite, cair pra dentro da putaria?
Olhei fundo nos olhos dele e arrisquei:
- curte uma broderagem, Well?
Pela expressão em seu rosto, vi que ele não entendeu direito mas captou o sentido da coisa:
- o senhor fala de bater punheta junto como outro cara, essas coisas?
Assenti com a cabeça. Ele se abriu comigo:
- ah, tipo assim, quando era mais novo, na adolescência e tal. Depois, não rolou mais não!
- hummmm... tendi... então, depois que cresceu, não mais?!
Well, num misto de timidez e nervosismo, se apressou em negar:
- não! Nunca! Já olhei e tal, algumas vezes, como o senhor mesmo disse, a gente tem a curiosidade de ver...
Decidi partir para o tudo ou nada. Algo me dizia que daquele mato saía cachorro, gato, viado...
- e a curiosidade de pegar, já teve?!!
- não, que é isso doutor. Nunca! (após um breve momento de hesitação, Wellington voltou a falar). mas... olhando pro pau do senhor agora, confesso que tô impressionado, a mão não fecha, nunca vi um troço desses...
Dei a última cartada que escancarava de vez o que eu tava a fim de fazer com ele:
- quer pegar? Pega pra você conferir o quanto é grosso, vai...
Well, num primeiro momento desviou o olhar em direção a porta, não sei se apenas por medo da gente se pego, os dois com as braguilhas abertas e as rolas duras do lado de fora, batendo punheta de frente um pro outro. Só após dar uma olhada pra todo canto é que ele voltou a olhar pro meu pau e, timidamente, estendeu o braço e a mão veio insegura, como se fosse retirar a qualquer momento até que tocou, tava fria, devia ser de nervoso. Inicialmente foi meio que tateando o couro da minha pica, depois a mão deslizou ao longo do pau até que num súbito ato de coragem, ele envolveu a rola com seus dedos e não se conteve a dizer o que tava sentindo:
- Caraca, Dr. Eduardo, que pau grosso é esse?! Minha mão não fecha em torno desse troço. Que é isso?.
Levei a mão até a rola dele e a segurei com firmeza mas com suavidade também. Pica é dura mas não é de pedra. Não tem coisa mais broxante que uma pegada desajeitada, que pode até machucar. Por alguns momentos ficamos nessa trocação de punheta até que tive um estalo na mente, como um rasgo de lucidez, soltei o pau de Well e me afastei um pouco, para olhar nos olhos dele enquanto falava:
- Wellington, cara, peraí... a gente precisar conversar antes que faça algo pra se arrepender depois. A gente trabalha junto, sou teu chefe, você é meu estagiário. Eu nunca me envolvi com ninguém do trabalho. Se a gente cruzar essa fronteira, vamos estar implicados em algo muito sério.
Respirei fundo, enquanto Wellington largava meu pau e eu voltava a falar, despejando sobre ele, de um fôlego só, um pequeno discurso:
- Primeiro, a gente não pode continuar fazendo isso aqui. Estamos no nosso ambiente de trabalho. A gente ultrapassou um limite que não deveria ter atravessado, sempre pode dar em merda depois. Segundo, você trabalha comigo e qualquer curtição que a gente fizer tem que ser completamente desconectado do que a gente ocupa aqui. Sou teu chefe, cara. Olha o tamanho do pepino.
Wellington balançou a cabeça concordando comigo enquanto começava a se ajeitar.
- E eu sou a pessoa que tenho mais a perder se isso aqui vazar. Então, a gente tem duas opções. Esquecer o que rolou e botar uma pedra em cima OU sair daqui, ir pra algum lugar, curtir o tesão que tá rolando entre a gente, mas que fique muito claro que o que fizermos lá fora fica lá fora, não poderá jamais sair de lá e chegar aqui. A gente tem que ter maturidade para separar as coisas. O que você me diz?
Wellington me olhou envergonhado mas havia algo ali que não deixava o arrependimento tomar conta dele totalmente. Foi com esse sentimento que ele respondeu, de forma pausada, meio que procurando as palavras:
- Doutor, tirando o lance de adolescente que eu falei, nunca fiz nada com outro homem. Nada. Nada mesmo. Também tenho medo... estou com medo... e com vergonha. Nunca me imaginei fazendo isso... mas... fiquei curioso. A vontade de sair daqui correndo com vergonha é quase tão grande quanto continuar o que a gente tava fazendo... (ele ficou em silêncio por alguns segundos e continuou:). Esse lugar que o senhor fala é tipo motel? Acho que morreria ao entrar num motel com outro homem.
- motel é uma opção mas a gente pode ir pra um lugar sossegado e curtir dentro do carro mesmo. O que você acha? A gente bate uma punheta, goza e tchau.
Wellington ouviu minha proposta com atenção e, após pensar um pouco, me fez uma nova pergunta indicando que tinha aceitando:
- o senhor pode me deixar num ponto de ônibus depois?
Respondi de pronto:
- Well, depois te deixo em casa, esse horário já tá tarde pra pegar coletivo.
A gente se ajeitou, pegamos nossas mochilas e fomos pra garagem pegar meu carro. Quando nos sentamos e eu botei meu cinto, uma sensação de medo e insegurança tomou conta de mim, a ponto de que quase disse a ele que ia desistir. Me deu uma caroara, estava correndo riscos demais. Podia perder meu emprego e minha carreira, embora minha intuição – que sempre foi meu verdadeiro anjo da guarda - me dissesse que aquele jovem era confiável e correto.
Sai dirigindo na direção de um lugar deserto na zona leste de Fortaleza que eu sabia que havia menos risco da gente estar exposto a polícia e ladrão, com a vantagem de, por não ser praticamente habitado, não tem câmeras. Por essa razão, quem vai pro lado de lá é porque tá querendo dar uns amassos dentro do carro. Achei um canto e parei o carro. Olhei pra Wellington e ele devolveu meu olhar de apreensão e desejo. Tava com medo e tesão igual a mim. Desliguei os faróis mas mantive o motor ligado, por medida de cautela, caso precisasse sair dali subitamente.
Como Well não se mexia e eu não podia culpá-lo, afinal ele me disse que nunca tinha feito nada, tomei a iniciativa e me soltei do cinto de segurança. Abri minha calça e puxei pra baixo junto com a cueca até o meio das coxas. Comecei a tocar no meu pau olhando para ele. Well finalmente entendeu e começou devagarinho a fazer o mesmo, só que o pau dele já estava duro e, como eu imaginava, era uma bela pica, grossa, ligeiramente curvada pro lado, a cabeça exposta... salivei.
Enquanto me tocava com a mão esquerda, coloquei a mão direita em sua perna e comecei a fazer um carinho nela. Well resolveu me imitar e retribuir, mas sua mão continuava fria, de nervoso. A gente ficou nessa, se acariciando e batendo punheta por um tempinho até que, para minha surpresa, ele criou coragem, subiu com a mão da coxa pro meu ventre e começou a alisar meus pentelhos aparados com a ponta dos dedos. Suspirei forte com o tesão que aquele toque me causou. Minha reação o encorajou a ousar mais e Welligton foi com os dedos foram na direção do meu pau, que ele alisou, depois foi pro saco, fez o mesmo carinho tímido, até que aproveitou para encher a mão. Sentiu o peso das minhas bolas e em seguida subiu a mão e agarrou meu pau, igual tinha feito no banheiro. Não resisti e decidi agir também, fui com a mão direto para a rola de Well e dei um apertão, que ele respondeu dizendo:
- porra, Doutor Eduardo, que tesão.
Não aguentei e comecei a rir, enquanto dizia a ele:
- Well, aqui você não precisa me chamar de doutor né, pelo menos enquanto tiver segurando meu pau...
- ah, doutor... Eduardo... é o costume! Putz, nunca pensei que fosse tão gostoso segurar um pau, assim...
Meu estagiário gostoso me encheu de tesão ao confessar, com a voz trêmula de excitação, o tesão que ele tava sentindo. Ele tava fissurado no meu pau e se aproximou mais de mim. Tirei minha mão do pau dele pra dar mais espaço pra ele chegar junto. Ele ficou quase debruçado sobre mim, alisando os músculos da minha barriga e das minhas coxas com uma mão, enquanto a outra batia punheta pra mim, até que ele falou:
- tô impressionado como seu pau tá melado. O senhor já vai gozar?
- ainda não, Well. É que quanto mais excitado eu tô, mais lubrificado meu pau fica, solto muito liquido pré gozo... pode curtir meu pau que ainda demoro a gozar.
Wellington entrou de vez no espírito da safadeza, passou os dedos na cabeça da minha rola e levou a mão que me punhetava até perto do nariz e da boca. Primeiro, deu uma cheirada e, em seguida, com a ponta da língua, provou o gosto do meu pré sêmen. Ao ver aquele gesto, decidi instigar a curiosidade dele ainda mais:
- prova direto da fonte, vai...
Well olhou pra mim por alguns segundos, como quem está avaliando a situação, para, em seguida, abaixar a cabeça ainda olhando pra mim até chegar perto da minha rola. Quando foi tocar a cabeça da pica com sua língua, ele, bonitinho, fechou os olhos. Passou a ponta da língua na fenda da cabeça da pica como se estivesse conferindo o gosto que tinha provado a pouco nos dedos, então abriu os lábios e engoliu a chapeleta da minha rola. Eu, obviamente, alucinei:
- porra, macho, assim tu me deixa doido!
O jeito que eu disse isso deu mais coragem pra Well ser mais atrevido e o jovem aprendiz de gay abriu ainda mais a boca tentando engolir meu pau, só que a falta de prática causou aquele acidente que principiantes cometem e eu tive que pedir mais cautela:
- cuidado com os dentes...
Ele não tirou minha rola da boca, apenas balançou a cabeça enquanto murmurava um ahan incompreensível já que estava falando de boca cheia.
Apesar da falta de jeito, Well compensava a inexperiência com o entusiasmo de quem tinha encontrado um brinquedo novo muito excitante. Talvez até demais, a ponto de que tentou abocanhar meu pau todo e se engasgou, tendo que tirar meu pau da boca, tossindo, enquanto um fio de saliva ligava seus lábios a minha rola. Isso me deu a chance de fazer ele se encostar no seu assento, enquanto eu me abaixava na direção de seu colo e mostrava pra ele como se chupa um pau. A reação de Wellington foi imediata:
- caralho, Dr. Eduardo, que boca é essa
Envolvi aquela rola grossa com minha boca e mamei aquele cacete gulosa e demoradamente até que Well deu um tapinha na minha cabeça pedindo:
- Porra, minha namorada nunca conseguiu engolir meu pau do jeito que o senhor fez... para, para, para doutor, senão eu vou gozar!
Só que eu não parei e comuniquei minha “decisão” a ele de forma a não deixar dúvidas que eu queria a porra dele na minha boca: continuei engolindo e abocanhando sua pica inteira, acariciando seu saco e mantendo o ritmo e a pressão da engolida que eu dava enquanto mamava, até que seu saco encolheu ainda mais e a leitada veio em jatos fortes, intensos, minha boca enchendo da sua porra agridoce, quase amarga, enquanto meus dedos acariciava seu períneo sentindo a pulsação da sua esporrada.
Mamei por mais uns dois minutos até que a rola de Wellington deu um leve amolecida. Curiosamente, à medida que seu gozo ia cessando, ele começou a acariciar meus cabelos, algo entre o carinhoso e a gratidão enquanto eu tirava sua rola da boca e dava beijinhos e lambidas no seu saco, na cabeça da sua pica de onde saiu uma última gota de porra.
Me levantei e me recostei no meu banco, ainda sentindo o gosto da porra de Wellington em minha boca. Achei que nossa brincadeira acabava ali, afinal um cara até então hetero ter sentimento de culpa e arrependimento após uma curtição gay é o clichê mais fácil de se esperar mas meu tesudo estagiário parecia disposto a continuar me surpreendendo, ele voltou a se debruçar sobre mim e a abocanhar minha pica.
Dessa vez, com a demonstração que eu havia acabado de dar, ele começou a chupar direitinho, protegendo os dentes com os lábios e evitando arranhá-los em meu pau. A mamada foi ficando muito gostosa, Well começou a variar entre uma engolida suave e uma chupada com força, ora abocanhava a rola (quase) toda, ora dava uma sugadinha só na cabeça. Era meio desajeitado mas era gostoso e, pelo visto, o jeito pra putaria era mais um dos talentos do meu estagiário. Filho da puta safado, tava ali me tirando de tempo e me deixando maluco de tesão.
Da mesma forma que ele avisou, tive o cuidado de dizer:
- tô quase gozando
Como bom discípulo, ele repetiu o mesmo gesto que eu havia feito minutos antes, mantendo minha rola na boca e aumentando a pressão da mamada, mas foi mais atrevido que o mestre, desceu a mão procurando o espaço debaixo das minhas bolas, na direção do meu cuzinho. Que filho da puta, disse que nunca fez nada e já tava querendo meter dedo no meu rabo ou, quem sabe, preparar o terreno pra comer meu cu em seguida. Quando encontrou minhas pregas, Well começou a acariciar meu cuzinho e minha gozada veio, gostosa, intensa, um onda que tomou conta do meu corpo e explodiu em porra na boca do meu estagiário. Wellington foi guerreiro, dar conta da minha esporrada não é fácil, eu gozo muito, solto leite pra caralho, então ele deve ter engolido a maior parte para não se engasgar.
Quando largou minha rola, aí foi que a surpresa foi gigante: Well procurou minha boca para me beijar. Eu não esperava mesmo. Ainda tinha resto de minha porra em sua boca, o que me levou a uma busca esfomeada querendo sentir o gosto do meu leite em sua boca. Nosso beijo, que começou alucinado, foi, pouco a pouco, dando lugar a algo mais suave, delicado, as línguas deslizando enquanto os lábios roçavam até que o beijo virou uma carícia sutil e, enfim, nos separamos.
Quando nos afastamos, catei um rolo de papel higiênico que sempre tenho no porta luva do carro, peguei um bom pedaço pra mim e entreguei o rolo pra ele que fez o mesmo. Nos limpamos e enquanto a gente se ajeitava, cada um se recolhia ao próprio mundo, até que veio aquele silêncio constrangedor. Acho que um sentimento de culpa ou arrependimento começou a tomar conta da gente e tudo que eu consegui dizer, foi:
- que loucura, Welington...
- sim, doutor, que loucura...
Ele estava envergonhado e eu também. Voltamos a ficar calados enquanto colocávamos os cintos de segurança. Engatei o câmbio do carro e comecei a manobrar pra sair dali, enquanto minha cabeça estava num redemoinho só, Eu tinha me prometido desacelerar da putaria e horas depois tava me atracando com meu estagiário numa rua deserta perto da Lagoa da Sapiranga. Tudo que eu conseguia pensar é que sou um poço de contradições e que ser gay é uma aventura que vai contagiando os outros que a gente encontra pelo caminho, pois só assim pra entender como Well arrumou coragem pra superar o arrependimento e me fazer uma súplica que era, ao mesmo tempo, uma resposta de que as coisas não precisavam mudar entre a gente:
- Doutor, por favor...
- Doutor, Wellington? Doutor? Acabei de beber tua porra e gozar na tua boca! Me chama só de Eduardo, caralho!
Meu tom irritado deu um sacode em Wellington que votou a falar com mais calma.
- então, Eduardo, promete que nada vai mudar entre a gente? Gosto muito de trabalhar com o senhor, de verdade. Por favor, não deixe que essa loucura atrapalhe tudo...
Senti o medo na voz dele e falei calmamente para lhe dar segurança:
- Well, se a gente tivesse juízo, as coisas não teriam chegado aonde chegou, mas já que aconteceu, vamos ser adultos e lidar com isso da melhor forma, certo?!
Ele balançou a cabeça concordando enquanto me olhava cheio de ansiedade.
- Lá na empresa continuarei sendo seu líder e acreditando no seu potencial do mesmo jeito. Você é um talento e vai longe, sem depender de mim. Isso que rolou aqui foi uma aventura que a gente quis. As tentações existem para a gente cair nelas, né?! E foi ótimo, não foi? Eu gostei...
Com uma pressa inesperada, Well foi logo declarando que:
- foi incrível, doutor... (se corrigindo) Eduardo, nunca imaginei. Tipo assim, eu tô assustado mas eu... (baixando a voz) curti ter feito
Senti sinceridade no desabafo dele e procurei passar ainda mais tranquilidade pra ele, a partir do meu próprio exemplo:
- Wellington, somos dois homens explorando novas possibilidades. Isso tudo é novo pra mim também. Minha primeira vez com outro cara tem dois meses...
- caramba... se bem que o senhor... quer dizer, você nunca deu nenhuma pinta, se alguém me dissesse que doutor Eduardo curte umas paradas com outros cara eu ia chamar o sujeito de maluco e, no entanto, olha onde estamos... tem dois meses que minha namorada rompeu comigo, a distância complicou pra gente e eu tava na seca até agora... não sei se foi isso, tô mais aberto às surpresas da vida...
- pra você, Well, como a vida pode surpreender a gente...
- surpreende mesmo, já vi tanto cara pelado no clube, na academia, nunca me chamou a atenção. Treino com meus parceiros no crossfit e aquele bando de macho suado, musculoso, não me diz porra nenhuma. Mas hoje a visão do seu... pau me desconcertou...
Ele fez uma pausa como quem procura as palavras e continuou:
- se alguém chegasse e falasse que eu iria curtir uma broderagem como o senhor falou, eu diria: “sai pra lá doido, tá me tirando!”, porque nunca tive nem curiosidade mas, sei lá... o senhor, bonitão, todo másculo, casado com uma mulher bonitona... quando vi esse pauzão balançando na minha frente, me deu um troço na cabeça, me deixou curioso...
- tá tudo bem mesmo, Wellington? Não tá arrependido?
- não, tá tudo bem, doutor....
Rimos e eu brinquei com ele:
- não tem jeito, né? Capaz de me chamar de doutor até chupando meu pau...
Ele riu muito, relaxou e entrou na brincadeira:
- Tem perigo não, minha mãe me ensinou que não se fala de boca cheia. Mas voltando a sua pergunta, Eduardo, não me arrependi não. Fiquei meio estranho quando a ficha do que a gente tinha feito caiu e sei que vou levar um tempo pensando em tudo mas eu tô de boa.
A espontaneidade de Wellington me trouxe alívio e resolvi mostrar confiança nele:
- Entendo o que você diz, Well, como falei, me descobri bi a pouco tempo. Ainda estou tentando entender o que meu outro lado pode oferecer. Como você, não me imaginava nesse lugar mas rolou e, enfim, tô gostando de experimentar e ver qual é. Preciso te confessar que senti muito medo hoje porque estou correndo riscos muito sérios com o que acabou de acontecer entre a gente, mas minha intuição diz pra confiar em você e eu confio porque sei que nosso segredo está bem guardado.
- Com certeza, doutor. O que rolou é segredo nosso e se acontecer de novo...
O safado jogou a ideia com um sorriso travesso na cara.
- ih, oh o cara... quer dizer que vai ter repeteco?
Devolvi a provocação e nos olhamos, rindo, enquanto eu chegava à esquina do condomínio dele. Wellington me pediu pra parar um pouco antes da guarita e quando fomos nos despedir, ele estendeu a mão para um aperto mas eu o puxei para um abraço e terminamos trocando um selinho, enquanto ele falava quase sussurrando:
- foi boa
Concordei com ele!
- foi boa
Ele saiu do carro, voltando ao padrão estagiário ao se despedir:
- até segunda, doutor, bom final de semana.
- bom final de semana, Wellington, até segunda.
Apesar de ainda estar sentindo uma pontada de apreensão por tudo que tinha acabado de fazer, o comportamento de Wellington após nossa aventura me deixou mais aliviado, achando que não havia razões para ficar preocupado além da conta. Fui dirigindo até chegar em casa com um sentimento gostoso. Nesse tempo trabalhando comigo, Wellington conquistou minha simpatia por sua inteligência, competência e simpatia. Sabe aquela cara mais novo, que tem a metade da sua idade e você, a medida em que vai conhecendo, pensa: “gostaria de ter um filho como ele”. Assim era com Well. O que tinha acabado de acontecer, de algum modo trouxe novas camadas e dimensões a uma ótima relação de trabalho que já era movida por um sentimento bacana. Talvez, tudo se tornasse complicado a partir de agora, a gente deu um passo grande demais em direção ao novo, e, em certa medida, desconhecido.
Nunca tinha feito isso na vida. Sempre fui rígido e estrito quanto a envolvimento com colega de trabalho. Diversas mulheres me deram mole e eu nunca levei adiante. Deixava a tentativa de paquera num desencorajador banho-maria. Esperava que a colega entendesse que não iria rolar. Evitava até trazer para um nível de reconhecimento, não dava pinta que eu tinha percebido qualquer interesse. Me mantinha alheio, agindo com simpatia mas sem estimular nada e essa prudência tinha sido um ponto a meu favor. Já vi muito colega se foder por ceder à tentação ou alimentar ressentimento ao recusar uma cantada.
Cheguei em casa passava de meia noite, achei que todo mundo já estava dormindo mas a luz da sala estava acesa. Será se Patty estava acordada até agora TV?. Para minha surpresa, era Dan que estava largado sozinho no sofá, vendo uma série, vestido apenas com um short de moleton cinza folgadinho que deixava sua bundinha e suas coxas gostosas bem marcadas e, embora eu tenha gozado há pouco tempo, aquela imagem mexeu com meu tesão a ponto de que meu pau deu uma mexida com a visão do corpo do meu putinho favorito.
Me aproximei dele e perguntei por sua mãe:
- ela e tia Lelê foram dormir tem uma hora mais ou menos
- e você, Danzinho, como foi seu dia? Sua mãe me disse que você tinha saído com Juan.
- sim, a gente foi dar um rolé depois do treino e terminou fazendo uma loucurinha...
- Dan!!!!!
- ah, pai, nem vem com chatice
(Como se eu tivesse na posição de fazer qualquer juízo moral sobre o outro...)
- só me preocupo de você correr algum perigo e ser machucado, cê sabe...
- sei, tá certo, mas então, a gente saiu da academia e fomos na praia da Sabiaguaba. Tinha ouvido falar que rolava uma pegação numa casa abandonada e a gente foi conferir...
- filho, pelo amor de Deus, ali é perigoso...
- relaxe que a gente deixou celular e carteira no carro, a gente levou só a chave...
- certo, mas e aí?
- chegamos lá tinha uns dois caras mas nem eu nem Juan curtiu, então a gente desceu e foi até a praia, também tava vazia, só tinha uns pescadores lá longe, a gente namorou um pouquinho e quando a gente tava voltando, Juan quis dar uma olhada de novo e dessa vez tinha chegado mais três caras, tava rolando uma roda de punheta...
- ah meu deus...
- desencana, paizão, que foi super leve, de boa... a gente se aproximou e começamos a bater também olhando os caras e um deles veio na nossa direção. Olhei pra Juan e ele sinalizou que curtiu o cara, então a gente se afastou com ele pra outro compartimento da casa e lá eu comecei a chupar o cara enquanto Juan me chupava, depois a gente trocou e ficamos curtindo até que Juan quis me comer, ele meteu em mim enquanto eu chupava o cara, não demorou e os dois gozaram, então troquei de posição com Juan, meti rola nele e gozei. Outro cara veio querer chupar Juan mas a gente já tinha gozado e viemos embora.
- nem sei o que dizer
- eu sei, ficou até de pau duro ouvindo eu contar
Dan falou isso metendo a mão na minha calça e agarrando meu pau. Apesar do tesão, me preocupei porque ali a gente ficava muito exposto. Pedi pra ele parar:
- Dan, aqui na sala não filhote... sua mãe...
- então vamos pro gabinete, paizão, tô querendo mamar esse pauzão...
E lá fui eu sendo guiado pela cabeça de baixo. Assim que a gente entrou no escritório, eu passei a chave por precaução e disse a ele:
- filho, você acabou de me contar que fodeu...
- e quem disse que isso tira o tesão que eu tenho no senhor?
Quando ele me chamou de senhor, imediatamente lembrei de Wellington e comecei a rir. Minha reação não passou desapercebida a Dan, que me questionou:
- que foi? Que cara é essa? Andou aprontando, pai?
- ahan... ah filhote, segredo viu?!... Mas hoje eu tive um rolo com meu estagiário...
- nãoooooooo!!!!
- simmmmmm!!!
- aquele gato!!!???
- pois é...
- Mas ele não é hétero? Como foi isso, pai? Também quero!
- calma aí filhote. Rolou uma troca de olhares no banheiro da empresa que terminando virando pegação, mas eu não ia dar vacilo de fazer nada lá, então chamei ele e fomos lá pra perto do Colosso dar uns pegas...
- e o senhor falando de mim por ter ido à Sabiaguaba...
Dan tinha razão. Eu e minhas contradições...
- enfim, filhote, a gente deu uns amassos, ele me chupou, eu chupei ele, a gente gozou e pronto...
Enquanto eu terminava de falar, Dan já tinha tirado meu pau pra fora das calças e olhava admirado pra minha rola toda melada. Ele cheirou, lambeu e ainda falou antes de engolir:
- quer dizer que o safadinho mamou esse pauzão... super entendo ele... porra, paizão, adoro cheiro de rola suada, esse misto de mijo e porra dá um tesão do caralho...
Dei uma gemida gostosa com a mamada que Dan me deu, mas meu tesão era fazer com ele o que não tinha feito com Well, eu queria comer um cuzinho, então puxei Dan pelos ombros e mandei ele ficar de quatro no sofá. A gente não tava na vibe de curtir preliminares, por isso o puto do meu filho rapidinho ficou na posição e ainda avisou:
- pode meter direto, paizão, que ainda tô leitado com a porra de Juan
Mesmo assim, me abaixei, chupei um pouquinho seu cu, deixei as preguinhas inchadas de levar rola lambuzadas de saliva e encaixei meu pau. Num tranco só, afundei naquele cuzinho que eu tanto amava. Entrou macio mas, mesmo assim, Dan abafou com a própria mão o gemido que deu, até sentir meu pau entrar todo e meu saco encostar no dele. Aquele cuzinho quentinho e melado me deixava doido.
- ah paizão, posso dar pra mil caras mas nada se compara a teu pauzão rasgando meu cuzinho...
- ah filhote, o paizão te ama...
Soquei gostoso. A gente não podia vacilar nem queria demorar. Dan e eu estávamos na mesma vibe “pau no cu, bora meter e gozar”. Abracei o corpo do meu filho como um cachorro monta na cadela e meti com tesão, enquanto ele batia punheta dizendo todas as baixarias deliciosas que só ele sabia dizer quando tava com meu pau todo atolado no cuzinho dele.
Eu tava lá no bem bom, socando gostoso quando Dan falou:
- pai, tô quase gozando, leita meu rabo, vai... quero dormir sentindo a tua porra se misturando com a do Juan no meu rabo...
O safado começou a acariciar meu saco enquanto acelerava sua punheta. O comichão veio subindo e eu senti que não ia demorar pra gozar. Aumentei a pressão da metida quanto senti o cuzinho de Dan piscando no meu pau, o safado tava gozando na rola do pai dele, o descaradinho. Aquela sensação poderosa subiu pelo saco, meu pau deu um pinote, soquei todo dentro do rabo de Dan e a porra jorrou lá dentro.
Ficamos agarrados por quase um minuto enquanto o coração desacelerava e a respiração voltava ao normal. Quando comecei a tirar minha rolona do cu do meu filho, vi um fio de porra escorrendo para suas coxas. Dan piscou o rabo pra fechar e reter meu leite dentro. Quando ele se ergueu e se levantou, me abraçou antes de vestir sua bermuda e falou:
- é incrível sentir o tanto de porra que você deposita no meu cu quando goza, paizão, o rabo fica inundado de uma coisa quente, adoro!
- meu putinho!!!!
Puxei ele pelos braços e o abracei enquanto a gente trocava um beijo cheio de paixão. Quando a gente se soltou, Danzinho falou todo amoroso comigo:
- Te amo tanto, pai. Você é tudo para mim.
- também te amo demais, filhote. Agora, bora dormir que amanhã de manhã teu tio Cleber chega e já viu, né...