Não Basta Ser Pai 39

Um conto erótico de xandão sá
Categoria: Gay
Contém 5946 palavras
Data: 07/12/2025 19:18:11

No dia seguinte, acordamos cedo, tomamos banho juntos e deu pra curtir uma rapidinha no chuveiro, trocamos punheta se beijando, delicia de gozada, nos vestimos e saímos antes de Dalvinha, a diarista chegar. Dessa vez, não precisei levar ele em casa, Well tinha se organizado e trazido tudo na mochila. Fomos para uma padaria na Aldeota que eu gosto muito, tomamos o café lá e fomos para o escritório. Cheio de cuidados, ele preferiu descer uma quadra antes e entrar pela portaria como faz todo dia, enquanto eu acessava pela garagem. Discordei dele, tava decidido a não esconder a nossa proximidade, não que eu fosse assumir algo, tipo anunciar que eu e ele estávamos tendo um relacionamento íntimo. Queria apenas deixar as pessoas perceberem naturalmente que a gente estava mais próximo, mas Wellington me pediu pra ter calma, que ele precisa levar no tempo dele...

O dia foi de muita agitação e eu ainda iria sair mais cedo pra botar as coisas na mala, Patty avisou que tava fazendo friozinho em Sampa, precisava botar roupa mais quentinha, etc. Quando deu umas quatro da tarde, chamei Wellington na minha sala, passei a chave na porta e mesmo ele assustado aceitou meu beijo apaixonado mas reclamou que ia ser barril ele sair de pau duro pelo corredor, fiquei rindo e zoando até a situação ficar menos evidente. A pica amoleceu um pouco e ele saiu. Ia pegar um ônibus quase no mesmo horário que eu pra ir ver os pais no interior.

Perto das cinco, encerrei meu expediente e fui pra casa, já tinha pedido a Dan para dar uma adiantada nas coisas, ao chegar terminei de arrumar a mala de mão, ele e Juan já estavam prontos, fomos pro aeroporto no meu carro, deixei estacionado lá, voltava domingo à noite, ficava mais barato que pegar Uber. Quase dez da noite aterrissamos em Congonhas e Patty estava nos esperando. Seus olhos brilhavam de alegria. Colocamos as coisas no carro que a empresa alugou pra ela e fomos direto para um restaurante nos Jardins. Tivemos um jantar delicioso, afetivo, dando risada, Patty super naturalizando a presença de Juan ao lado de Dan. Chegamos no flat era quase 2 da manhã, os rapazes fizeram o checkin deles e avisaram que não iam mais sair, deixaram pra curtir a balada no sábado. Subimos juntos, saímos no nosso andar e eles seguiram pro apto deles que ficava em um andar superior. Só aí Patty tocou no assunto:

- sabe Du, as vezes tenho vontade de falar com Dan, dizer que eu sei dele e que nada muda, amo meu filho do mesmo jeito, embora eu queira que ele me dê netos...(rimos) mas tenho que respeitar o espaço e o momento dele. Eu sei que ele ter pedido pra Juan vir junto foi uma forma de me “contar” o que eu já sei faz tempo... o que você acha? Eu toco no assunto ou continua esperando ele tomar a iniciativa?

Olhei para minha esposa longamente. Havia muito amor ali, amor generoso, profundo e isso me comoveu. Ela viu meus olhos boiando em lágrimas que não deixei cair e me beijou. Foi um beijo terno, cúmplice, de duas pessoas que construíram um caminho juntos e que tinha um vida em comum. Ela me colocou no lugar e na função de pai de Dan desde que ele tinha dois anos e foi desse ponto de vista que eu respondi:

- meu amor, acho que tem muitas maneiras de se entrar no assunto sem que se precise contar ou não. Como você mesmo disse, sempre soube, então não há nada a ser contado. A mim ele falou por causa de outras circunstâncias, mas isso é assunto para outra conversa. O que eu acho é que esse assunto basta ser naturalizado pra vocês poderem comentar abertamente tudo que implica nosso filho ter essa orientação sexual. E quer saber de uma coisa, nem sei se ele é exclusivamente gay... essa geração deles é fluida, talvez ainda esteja experimentando ser bi... outro dia ele e Juan foram pra uma festa no Colosso e ficaram com umas meninas... acho que isso pode vir naturalmente... deixe rolar...

- tá certo... quem sabe nesse fim de semana...

- quem sabe...

Curiosamente, acho que pelo cansaço do dia longo, a conversa morreu aí e ela ficou de boa. Enquanto Patty se trocava, tomei uma ducha de água morna e ao chegar no quarto ela já estava cochilando. Me deitei e ela se ajeitou pra me abraçar mas nada de me procurar pra fazer sexo. A gente tava realmente muito cansado e dormimos em pouco tempo.

No outro dia acordamos mais tarde e tinha um foto de visualização única de Welligton no sitio com os pais. Meu boy tava lá todo lindão, abraçado com os pais em frente a um pomar cheio de cajueiros. Meu coração deu aquela palpitada mas Patty nada percebeu. Ligamos para a dupla e já estavam acordados também. A onça do Dan já estava reclamando de fome. Fomos na Galeria dos Pães e tomamos um café da manhã maravilhoso. As padocas paulistanas são incríveis. Durante o café decidimos a programação. Dali, iríamos na Liberdade ver umas coisinhas, almoçar por lá, depois visitar uma exposição na Pinacoteca. Final da tarde, dar um rolê na Oscar Freire e, em seguida, dar um descanso no flat pra sair de noite, cada dupla iria pra sua balada. Os rapazes ficaram surpresos quando Patty anunciou que ia me levar para uma balada mas fez segredo que lugar era, só falou que era uma balada +30. Até eu fiquei curioso mas ela deu um discreto sinal para mudar de assunto, enfatizando que era coisa só nossa.

Assim transcorreu o dia, como tava um pouco frio, foi agradável fazer tudo sem suar, sem exaustão de calor como em Fortaleza, mas depois da Pinacoteca, Juan falou de uma feira de antiguidades que vira point gay em Pinheiros, Patty se animou e lá fomos nós para a Benedito Calixto. Foi super divertido, ficamos num boteco tomando caipirinha enquanto Patty e Dan começaram a comentar sobre os boys, quem era gatinho, com quem ficava, quem não... Foi assim, naturalmente que a orientação sexual dele emergiu sem nenhum anúncio e, com a mesma naturalidade, num certo momento Patty perguntou se Juan não ficava com ciúmes de Dan ficar paquerando outros caras na frente dele, Juan riu nervoso e disse que ele também olhava pros bofinhos, os dois riram e, desse jeito, sem anúncio, o relacionamento dos dois foi assumido diante da mãe/sogra espontaneamente. Teve um momento que eu e Dan trocamos olhares e o olhar dele estava um brilho só. Meu filho estava feliz com a maneira como a mãe tava lidando com tudo e isso era maravilhoso.

Saímos da Benedito passava das oito, estávamos meio bêbados, menos Patty que não bebeu porque estava dirigindo mas ela disse que pra balada a gente ia de Uber porque ela queria tomar seus bons drinks. Minha esposa sugeriu da gente fazer um lanche rápido pra não ninguém ficar de bode e poder curtir a balada. Comemos uma omelete no restaurante do flat e fomos descansar. Só aí ela me contou que queria me levar para a maior casa de swing das Américas. No começo, fiquei meio cabreiro mas logo animei e topei. Pra Patty estar me chamando, era algo que ela queria muito fazer. Por volta de meia noite, nos arrumamos, minha mulher botou um vestido super decotado que eu nem sabia que ela tinha esse tipo de roupa no armário, deve ter comprado por agora em Sampa. Ela botou um casaco por cima por causa do frio e lá fomos nós para a tal de Inner.

Quando chegamos no espaço, ainda na rouparia, onde deixamos casacos e nossos pertences pessoais num cofre do qual ficamos com a chave, eu já me impressionei com o tamanho do lugar, era imenso, tinha umas 4 mil pessoas. Aonde que em Fortaleza iria se juntar tanta gente ao mesmo tempo que fosse liberal e tivesse a fim de curtir troca de casais, ménages, surubas, etc. Ficamos na parte da pista de dança, tomando gin e dançando, curtindo a vibração. Muita gente bonita, muitas olhadas, clima de paquera rolando forte, até que Patty apontou na direção de um cara que tava olhando pra gente, na verdade pra ela, abertamente. Ela deu um sorriso pra ele que entendeu como um aceno e chegou junto. Rolaram as apresentações, aquele papo padrão de dar mole... até que ele convidou a gente pra dar um rolê nas cabines e locais onde rola a putaria. Então, Patty perguntou até que ponto ele era liberal, o que ele não entendeu e ela abriu o jogo: se ele tava a fim de curtir com nós dois... o cara pareceu hesitar e falou que sempre curtiu com casais mas sem interagir com o homem, apenas com a mulher. Como eu saquei que Patty tinha ficado a fim do cara, eu falei que tudo bem, que podia ser assim. A gente subiu, rodamos pelos lugares, vimos muita gente transando em todo canto, era uma mega orgia, até que achamos um canto menos agitado, onde tinha um sofá e nos sentamos. Patty no meio, um de cada lado. Ali começamos um amasso, Patty beijou ele, depois me beijou e aos poucos a gente foi se soltando, soltei as alças do vestido que ela usava e seus peitinhos logo foram abocanhados pelo cara. Patty procurou o pau dele com a mão enquanto eu meti a mão em sua calcinha e vi que ela tava com a buceta começando a ficar molhadinha.

Algumas pessoas se aproximaram e começaram a olhar mas não invadiram nosso espaço. Depois de muito sarro e beijos, Patty tirou o pau do cara de dentro da calça, uma rola média, meio tortinha que logo ela começou a mamar. Enquanto ela fazia isso, meti a boca na sua xotinha gostosa, tava encharcada. A puta tava doida pra levar rola... O cara pegou a camisinha no bolso, encapou sua pica enquanto Patty subia a saia, afastou a calcinha pro lado e sentou na pica do cara. Ela tão excitada que deslizou fácil. Levantei e fiquei em pé na frente da minha mulher que logo abriu minha calça e com dificuldade tirou meu pauzão de dentro. O cara mesmo entretido com Patty cavalgando a rola dele não se conteve e exclamou:

- caralho, mano, que pau é esse?!!!

Isso atraiu a atenção de um casal de maduros que tava vendo a gente transar. A mulher do cara pediu permissão a Patty, se ajoelhou e passou a dividir minha pica com minha esposa enquanto seu parceiro batia punheta olhando. Ele tava fissurado no meu cacete. O olhar de cachorro pidão era de puro tesão. Tirei o pau da boca das mulheres e sacudi oferecendo pra ele. O coroa, gostoso, não se fez de rogado, ajoelhou do lado da esposa e caiu de boca. Ele tinha muita quilometragem de pagar boquete porque engoliu meu pau com muito mais talento que a esposa. O puto conseguiu a proeza de fazer garganta profunda e encostar o nariz nos pentelhos. Isso é muito raro de rolar dado o tamanho e grossura do meu pau.

Patty seguia cavalgando a rola do cara enquanto a mulher lambia meu saco e o marido mamava minha rola, até que o cara que tava comendo Patty pediu pra mudar de posição. Minha esposa ficou de 4 no sofá e o cara veio por trás e voltou a fuder sua bucetinha. Ele ficou em pé ao meu lado, metendo em Patty mas olhando pro meu pau sendo devorado pelo casal maduro. Ele estava tão impressionado que não se conteve e segurou meu pau rapidamente, como quem tá tirando a medida de alguma coisa, e disse, largando minha pica:

- meu, que tora é essa? Minha mão não fecha!

Minha vaidade ficou nas alturas, até hétero liberal não resistia a dar uma conferida na minha pica, que seguia sendo disputada pelo casal. Patty começou a gemer mais alto, indicando que ela tava gozando. O cara acelerou as metidas e gozou logo sem seguida. Os dois desmontaram o engate e o cara foi jogar a camisinha cheia de porra numa lixeira ali perto. De lá ele deu um tchauzinho e se mandou. Patty ficou largada no sofá vendo a dupla me chupar quando, para minha surpresa, a esposa do cara começou a acariciar as coxas de minha esposa, subindo com suas mãos em direção a buceta de Patty. A aceitação de Patty liberou e encorajou a mulher a se meter entre as coxas de minha mulher e cair de boca em sua buceta. Nunca imaginei que Patty iria curtir uma parada lésbica, ela já tinha me dito que não era a dela, mas, pelo visto, nesse meio tempo que a gente não se viu, tudo mudou...

Catei o coroa do chão, botei ele de 4 no sofá igual Patty tinha ficado, encapei minha rola com dificuldade, camisinha normal no meu pau é só aperto, o cara tirou um sachê de lubrificante do bolso da calça, arreada e embolada em seus pés, lambuzou o cuzão e eu, percebendo que aquele loirão era um puto experiente, cravei a rola de uma enfiada só naquele cucetão macio, agasalhou meu pau como veludo. Ele gemeu alto dando mostra que tinha sentido a metida mas nem dei tempo de pensar. Comecei logo a meter enquanto Patty gozava de novo com a chupada na buceta que a mulher tava dando, a ponto de apertar a cabeça da gostosa com suas coxas.

O coroa foi com a mão dar uma conferida se meu pau tava todo dentro, aproveitando pra ficar alisando meu saco. O barulho que a gente fez atraiu ainda mais gente, tinha umas dez pessoas ao redor, homem batendo punheta, mulher tocando siririca, mas logo as pessoas foram se enroscando umas nas outras. Era gente se chupando, metendo, fazendo de tudo ali mesmo. Tanto estímulo visual foi o bastante pra eu segurar o alemãozão pelo quadril e acelerar as socadas até que explodi em gozo dentro daquele cuzão guloso. Aos poucos fui acalmando e deixei meu pau dentro achando que o cara queria gozar com meu pau enfiado até o talo mas ele se afastou, indicando que queria que eu tirasse. Quando meu pau saiu, vi que a camisinha tinha se rasgado. Imediatamente, puxei ele pra junto de mim e mostrei a situação. Ele sorriu e se aproximou do meu ouvido, falando:

- eu percebi quanto senti que tava sendo inundado por tua porra quente. Você goza muito mas fica tranquilo, eu tô no Prep

- ufa, que alívio, eu também... você não vai gozar?

- ainda não, quero curtir um pouco mais. Na minha idade, se eu gozar, demoro um tempo pra ficar com pau duro de novo.

Apesar da luz indireta, quase uma penumbra, vendo ele de perto, percebi que ele era mais velho do que eu tinha pensado. Diante do meu olhar avaliativo, ele sorriu e falou de novo ao meu ouvido:

- sessenta e oito anos de muita putaria...

- tô impressionado, parece bem menos

- me cuido, sempre fiz esporte...

No meio do nosso papinho, vejo movimentação no sofá e quando olho, percebo que a esposa dele e a minha estavam enroscadas, se beijando e dedilhando a buceta uma da outra. Uns caras que tava olhando, chegaram ainda mais perto batendo punheta mas só quando a mulher do cara deu sinal, foi que encostaram nelas. Cada uma abocanhou uma rola, Patty safada caiu de boca na rola de um gordinho enquanto punhetava a rola de outro cara. Minha mulher descarou de vez. Aquela vadia ali não era a mulher que eu casei mas eu tava gostando de ver a nova Patty, mais em acordo com meu novo jeito putão que me tornei. Sabia que ela estava dando vazão a todas as fantasias e desejos dela. O coroa, como não havia gozado, ficou batendo punheta assistindo nossas mulheres fornecendo boquete pra geral enquanto eu perguntei se tinha banheiro ali perto, queria dar uma lavada na rola. Ele me indicou a direção e lá fui eu.

Quando cheguei no banheiro tinha um cara mais ou menos da minha idade mijando. Olhei de soslaio, fui à pia, botei a piroca pra fora e dei uma lavadinha improvisada. Percebi que o cara tava olhando pra trás. Saquei que tava caçando pegação e ele era um danado de um gostoso. Fui pra junto dele, parei no mictório do lado e exibi meu pau que continuava fora da braguilha. Ele segurou, deu um apertão e me chamou pra ir a uma cabine. Expliquei que tava com minha esposa, que tinha deixado ela curtindo um surubão enquanto eu vim dar uma limpada na rola após ter gozado, mas eu tinha que voltar pra junto dela.

- então, deixa eu dar só uma mamadinha...

- mas porque aqui cara? vamos lá pra fora...

- é que minha esposa não sabe que curto caras, não tenho coragem de fazer na frente dela..

- e onde ela está?

- no salão da suruba...

- hummmm... minha esposa tá aqui do lado, bora chegar lá... tua esposa não vai ver...

Fiquei muito excitado em pegar aquele enrustido e botar ele pra mamar meu pau na adrenalina de correr o risco de ser pego pela esposa dele. Pra convencer ele de vez, peguei sua mão e botei no meu pau que tava ficando duro... ele deu um apertão e fez um sinal com a cabeça que topava minha proposta.

Voltamos pro local onde Patty estava e vi minha esposa sendo comida por um cara enquanto chupava outro. O casal de coroas tinha sumido. Patty olhou pra mim, viu que eu tava com um cara do meu lado e fez um cara de puta feliz que me deu ainda mais tesão. Eu não reconhecia minha esposa mas, ao mesmo tempo, tava amando ver a nova mulher em que ela estava se transformando. Rolava ciúmes sim, mas um ciúme com tesão. Pegar aquele cara e fuder na frente dela era uma espécie de gostosa vingança, ao mesmo tempo em que vinha uma vontade de me jogar no meio do trio que Patty estava e curtir os machos que ela seduziu junto com ela. Botei o casado enrustido sentado no sofá, ao lado do cara que tava sendo mamado por Patty, fiquei em pé na frente dele e puxei seu rosto na direção da minha rola. Patty mamava e era comida enquanto eu era mamado. Ele começou a cheirar meu pau completamente maravilhado, a rola tava suada e com cheiro da última foda, tudo o excitou ainda mais e logo ele caiu de boca mas, meio desajeitado, deu até uma machucadinha batendo com os dentes. Tive que alertar e ensinar o putinho como se mama uma caceta grossona como a minha. Uma dupla de caras que tava batendo punheta vendo Patty ser comida, ao ver o cara me chupando, chegou junto de mim e começou a me acariciar, era um casal gay depois vim saber que frequentavam a casa junto com um casal de amigas lésbicas, assim pagavam entrada de casal (solteiros e desacompanhados pagam bem mais caro...), os dois piraram no meu pau. Um, mais atrevido, deu um jeito de se ajoelhar e dividir – disputar minha rola com o casado que tava me chupando. O outro foi para trás de mim e ficou roçando sua pica pequen, retinha, uma rola bem bonita no meu rabo. O puto abriu meu rego, passou saliva no meu cu, achei até que ele ia querer meter ali mesmo, já tava me preparando pra mandar sair e botar uma camisinha, quando ele sussurrou no meu ouvido:

- relaxa, só vou ficar roçando...

E foi assim, sendo mamado por dois putos se alternando entre meus ovos e minha caceta, com um pau duro roçando e pinando no meu cuzinho que a vontade de gozar chegou com tudo. Nessa hora me deu um fogo da porra, afastei todo mundo, inclusive os caras que ainda tava metendo em Patty, sentei no sofá e puxei ela pra subir e sentar na minha rola. Minha mulher tava despenteada, suada, lambuzada de porra, um tesão do caralho. A roupa toda amarrotada na altura da cintura. Sua buceta tava larguinha de tanta pica que tinha levado. A safada sentou no meu pau me abraçando de frente e fodemos gostoso ali, com ela quicando no meu pau, enquanto a gente se beijava e seus peitinhos roçavam no meu peitoral. Uma parte da galera dispersou mas o casado enrustido ficou ali do lado batendo punheta e acariciando meu saco enquanto a xota de Patty engolia meu cacete.

Aquela linguinha esperta fazendo mil caricias nas minhas bolas e a buceta molhada e quente de Patty envolvendo meu cacete me fez gozar pela segunda vez naquela noite. O cara percebeu meu saco encolhendo e lambuzou o dedo e meteu no meu cu. Fodeu. Foi tesão demais. Explodi em gozo, enchendo a buceta da minha esposa de porra. Começou a escorrer pelas nossas coxas e o casado ficou lá lambendo tudo, faminto por gala. Isso me deu a ideia de fazer Patty levantar, botar ela na posição de frango assado para ele chupar sua buceta leitada, coisa que ele fez com gosto. Minha rola ainda dura e lambuzada não encontrou dificuldade de encaixar no cuzinho dele. Empurrei no cu dele e comecei a socar aproveitando que meu pau ainda tava firme. O safado se deliciava chupando minha mulher levando minha rola no rabo. Em menos de 2 minutos, Patty começou a tremer e a gemer forte, enquanto ele piscava o cuzinho no meu pau. Conferi com a mão e ele tava gozando na bronha. Depois dessa gozada gostosa, o cara me agradeceu pelo presente, fomos os três buscar o banheiro pra se limpar, enquanto Patty tava toda preocupada com o estrago em sua roupa mas tirando alguns pontos melados, não tava tão bagunçado assim. Nos despedimos do cara e voltamos pra área da pista de dança pra beber alguma coisa e se refazer da fudelança.

A gente tomou só água mesmo e Patty perguntou se eu ainda queria curtir porque ela já tava satisfeita. Falei que por mim também tava de boa e decidimos ir embora. Em pouco mais de duas horas fizemos mais putaria que em toda a nossa vida de casados, a exceção do nosso ménage com meu irmão que permanece como uma das fodas mais sensacionais que já tive. Quando chegamos no flat, fomos direto pro banheiro, Patty botou a banheira pra encher, colocou uns sais de banhos, uns troços cheirosos enquanto eu tomava uma chuveirada forte de água morninha pra dar uma limpada geral. Depois entramos na banheira e ficamos ali conversando e bebendo champanhe que minha mulher tinha tirado da geladeira e nos servido. Foi um momento de imensa intimidade e cumplicidade. Abrimos nossos corações, contei pra ela dos meus sentimentos por Wellington e, apesar de uma breve tristeza nublar seu olhar, ela me estimulou a viver essa história pois só assim saberíamos se nosso casamento seria capaz de suportar outros relacionamentos paralelos. Falei da minha surpresa dela deixar a mulher do coroa cair de boca e depois ela curtir a mulher tão gostosamente e ela me falou que tinha tido uma experiência recente com um casal que ela conheceu na semana passada em sampa e que estava esperando a gente se encontrar ao vivo para poder falar. Que era algo muito novo para ela mas que estava curtindo ser tocada e tocar no corpo de outra mulher, mas que ainda preferia uma boca pica. A safada falou isso dando uma segurada gostosa no meu pau que até ameaçou dar uma acordada mas ela disse que a buceta tava muito ardida de tanta pirocada que levou e que precisava de descanso. Eu também falei que queria dormir pra repor as energias e assim fizemos.

No outro dia, acordamos e mandamos msg pros nossos filhotes mas nem tchun deles responderem, devem ter chegado de manhã. Patty improvisou um café da manhã com as coisas que tinha na cozinha do flat e ficamos por ali de preguiça até que perto do meio-dia os bonitinhos apareceram em nossa porta, de banho tomado e cara amassada. Quando Dan me abraçou falou baixinho que tinham ido para um cruising bar e feito muita putaria, depois me contava os detalhes. Patty percebeu a fofoca e fez zoeira com a gente:

- deus é mais, não quero nem imaginar que tipo de segredo vocês estão aí fuxicando...

Dan ficou vermelho de vergonha e eu apenas ri, piscando o olho para ela. Juan, por sua vez, olhou com uma expressão tensa mas logo relaxou. Saímos para almoçar e depois fomos dar um rolê pela Paulista. Final da tarde a gente tinha que pegar as coisas e ir para o aeroporto de Congonhas. O dia passou voando. A despedida de Patty foi chorosa mas tranquila, semana que vem ela estaria em Fortaleza e tudo bem. Como mãe ela fez mil recomendações que Dan tomasse cuidado, não dar vacilo, não correr riscos à toa, etc. o que eu achei até bom pra não ser só eu tentando lembrar nosso filho que a vida nos tempos de hoje pede cuidado e auto proteção.

Ela largou a gente no aeroporto, fizemos o check-in, teve a chateação de ter que despachar nossas malas de mão, mas tudo bem, passamos pela vistoria e sentamos num café na área de embarque quando a dupla veio me contar o que tinha rolado no tal cruising bar, um misto de bar e boate com uma estrutura para o povo foder em todo canto. Fizeram muita putaria, gastaram dois pacotes com seis camisinhas, Dan foi comido por vários, Juan comeu alguns, sempre de camisinha, apesar dos dois usarem prep, o que me deixou tranquilo. Usar PreP não é pra sair fudendo sem camisinha a torto e a direito, algo que eu mesmo precisava me lembrar, já tinha sido chamado a atenção pelo infectologista que está me acompanhando desde que passei a tomar a medicação de prevenção anti-HIV. Quando Dan contou que ele chupou quatro caras ao mesmo tempo enquanto Juan comia o cuzinho dele, foi inevitável ficar de pau duro. Juan foi quem primeiro percebeu e jogou a isca:

- eita sogrão, animou hein... quer ir ali no banheiro dar uma aliviada...?

A proposta era tentadora, ainda mais que nosso vôo estava com atraso de uma hora. Dan percebeu minha hesitação entre a tentação e o medo e tratou de botar lenha na fogueira:

- bora, paizão, a gente curte rapidinho...

- gente, o aeroporto tá cheio, não vai ter espaço no banheiro pra gente curtir...

- a gente arrisca...

E lá fomos nós a procura de um banheiro pra fazer putaria. Arre égua, acho que me tornei um puto insaciável, isso é fato! No primeiro banheiro que a gente foi tinha até fila, não tinha possibilidade de rolar nada ali, disse pros garotos que deixassem de agonia, daqui a pouco a gente estaria em Fortaleza e poderíamos curtir em casa, sossegado mas Dan, sempre com fogo no rabo, se lembrou que quando chegamos, na área de desembarque o banheiro tava meio vazio, e fomos lá. De fato, quando entramos só tinha um cara que tão logo acabou de mijar, lavou as mãos e saiu. Sem demora entramos os três num reservado e começamos a nos pegar. Depois da gente se beijar, se punhetar e se chupar, sempre procurando fazer o mínimo de barulho, especialmente quando a gente ouvia alguém entrando no banheiro, Juan me fez um pedido inusitado falando baixinho no meu ouvido:

- tio Duda, me come, tem uma semana já que não leva uma rolada gostosa, meu cuzinho tá com fome de pica...

Eu sabia que Dan curtia ser mais passivo e provavelmente era assim que a coisa rolava entre eles na maioria das vezes. Dan sentou no vaso para chupar Juan enquanto eu me ajeitei atrás de meu genrinho gostoso, abri sua bundinha linda e caí de boca. Meti língua naquele cu suculento, preparando ele pra levar rola. Juan mordia a mão para não gemer. Deixei ele piscando, aprumei meu pau nas preguinhas dele e comecei a botar pressão. Por mais que eu tivesse lambuzado aquele cu, não era o bastante para deixar o rabo de Juan no ponto ideal pra levar uma rola do calibre da minha. Fui enfiando sentindo dor no meu pau, imagine no rabo dele. Quando consegui enfiar tudo, fiquei parado, dando tempo dele se acostumar mas tava difícil pra ele que pediu com gestos pra eu tirar. Assim que eu tirei meu pau de dentro do cuzinho de Juan, ele gesticulou pra Dan se levantar do sanitário e apontou com o dedo para que eu sentasse. Assim que sentei ele veio de costas pra mim e encaixou seu cuzinho apertado no meu pau, começando a sentar. Que delicia sentir de novo a pressão daquele rabo envolvendo minha piroca dura.

Quando o rabo de Juan enfim encostou no meu púbis, abracei ele por trás e fiquei acariciando seu abdômen sarado, enquanto Juan puxava Dan para mais perto para poder mamar sua pica. Juan começou lentamente a cavalgar meu pau e eu fiquei ali, paradinho, me deliciando. Depois de uns dois minutos nesse engate, quis mamar a rola do meu filho e trouxe Dan para ficar bem perto de nós dois. Eu e Juan passamos a nos beijar tendo a rola de Dan entre nossas bocas. Tava muito gostoso, embora a cavalgada de Juan no meu pau trouxesse um pouco de desconforto, meu pau tava dolorido da foda da noite anterior. Junto a isso, a tensão por estar numa situação tão arriscada, me deu logo a clareza que eu dificilmente iria gozar, então procurei estimular Juan e Dan para que gozassem. Comecei a falar putaria baixinho no ouvido de Juan que eu sabia que tinha efeito explosivo sobre ele:

- está gostando da rola do paizão enfiada até o talo, filhão? Cê curte que o paizão coma seu cuzinho, né filhão? Pisca esse rabo na minha pica, pisca, que o paizão vai leitar teu cuzinho, vai te engravidar...

Eu sabia que Juan tinha o maior tesão recolhido no pai dele. Fazer referência a essa fetiche incestuoso ia fazer ele gozar rapidinho e não deu outra, mais alguns segundos ele acelerou a punheta e começou a esporrar no chão do banheiro, enquanto seu cuzinho pulsava no meu pau. Depois que ele gozou gostoso, continuo sentado mamando Dan que mais alguns segundos deu leite na boquinha da Juan. Puxei o rosto de Juan pra beijar e dividir a porra que Dan lhe deu na boca, Dan ficou esfregando a pica lambuzada de porra na nossa cara enquanto a gente se beijava. Quando desfizemos o beijo, Juan perguntou se eu não ia gozar e eu falei que não. Tava de boa mas queria sair dali e voltar pro salão de embarque. A gente tava correndo risco demais fazendo esse tipo de loucura. Rapidamente, nos limpamos como deu com o papel higiênico ordinário do banheiro, nos ajeitamos, se vestindo e se recompondo. Esperei em silêncio pra ter certeza que não tinha qualquer pessoa dentro do banheiro, abri o reservado e fomos saindo. Infelizmente, na hora que a gente fez isso o zelador ia entrando, nos viu e começou a nos xingar:

- bando de viado vagabundo, seus filhos da puta, devia chamar a segurança, seus imundos...

Empurrei os dois em direção a porta pra acelerar o passo e sair dali sem olhar para trás. Para nossa sorte e alívio, ele se resumiu a xingar a gente mas não veio atrás. Eu tava morto de vergonha. Atravessamos o saguão quase correndo, subimos a escada rolante e fomos pro salão de embarque superior. Quando finalmente conseguimos parar, com o coração na boca, reclamei com os dois mas também me penitenciei. Não podia embarcar na loucura de dois putinhos aventureiros. Que risco a gente correu, que falta de juízo.

Os safados seguravam a vontade de rir, enquanto eu fazia cara de bravo, até que meu celular tocou e era Welligton. Me afastei dos meninos para atender:

- oi lindão,

- oi gatão, aprontou muito?!

- você não faz ideia do quanto, agora mesmo, inclusive, no banheiro do aeroporto...

- hahahahahaha... vc é doido Duda!

- sou mesmo, Tonzinho, preciso voltar a ter juízo e você, como foi de final de semana? Já voltou pra Fortaleza?

- acabei de chegar, vim no ônibus das cinco.

- a gente deve chegar perto de meia noite...

- se não fosse tão tarde, ia te esperar, mas a gente se vê amanhã na empresa, tenho umas coisas pra te contar...

- hummmm... conta logo, agora vou ficar ansioso pra saber...

- eu também aprontei?

- você? Como assim? Lá no interior?

- pois é... nem eu esperava, mas culpa de Tio Tavinho...

- ah meu Deus, que foi que Otávio aprontou?

- ele contou para um primo meu... mas relaxe que esse primo também curte, só que eu não sabia... ele me chamou pra tomar banho no açude junto com outros primos e primas e lá, numa hora que tava só eu e ele numas boias feitas de câmera de ar de pneu de caminhão, mais afastado de todo mundo, ele puxou papo e contou que tava sabendo...

- puxa... não sei se gosto de Otávio sair falando assim sobre o que rolou com você, mesmo sendo um primo que também curte...

- é, eu também fiquei cabreiro no começo, pensei até em negar, mas ele sabia de tantos detalhes que nem tinha como...

- e aí, rolou...

- rolou... foi chegando a hora do almoço, a galera foi voltando pra casa e ele dando um jeito de ficar só eu e ele... quando a gente ficou sozinho, ele veio pra cima e eu deixei rolar... você ficou chateado?

- Tonzinho, fiquei com ciúme e com tesão...

Rimos...

- sem você contar detalhes, fiquei excitado aqui, tive que me sentar pro povo no aeroporto me ver de pau duro... imagine...

- tô de pau duro só de te contar... ele é um gostoso, safado, noivo com mulher, fama de pegador mas pega numa rola com um talento da porra... mas não rolou penetração, a gente se pegou, se beijou, se punhetou e se chupou, era o que dava pra fazer na beira do açude, ainda mais com receio de chegar alguém... mas ele falou que quer dar pra mim... eu falei que tinha um relacionamento e que meu namorado tinha um pau enorme, ele perguntou se era maior que o de tio Otávio, falei que era igual, ele ficou doido. Disse que vem a Fortaleza pra foder com nós dois, se você topar...

- Well, para, me pau tá quase estourando calça, se chamarem pra embarcar agora eu tô fudido....

Risos

- tá bom, meu amor, a gente se vê amanhã...

- tá bom, tonzinho, amanhã te conto os detalhes do que rolou em Sampa. Não tenho como contar agora, tô em local público.

- claro, claro, já imaginava isso, sem problemas, amanhã você me conta enquanto eu tiver mamando esse teu pauzão gostoso...

Quando Wellington falou isso eu quase gozo nas calças. Impressionante como aquele moço mexia comigo. Nos despedimos, dei um tempo pras coisas voltarem ao normal e quando voltei pra junto de Dan e Juan, logo depois chamaram para o embarque. Mandei msg pra Patty avisando que estávamos embarcando com atraso e que falaria com ela de manhã, pra ela dormir sossegada e pegamos nosso vôo. Uma viagem tranquila com meus dois rapazes dormindo ao meu lado e eu tendo as quase três horas de voo para refletir sobre o carrossel de emoções que foi essa semana e o quanto minha vida tinha se tornando mais intensa e densa. Seguir o caminho do próprio desejo e estar em acordo com nossa pulsão de vida tinha seus ônus e bônus. Eu estava disposto a pagar por eles.

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Foto de perfil de Xandão SáXandão SáContos: 42Seguidores: 216Seguindo: 117Mensagem Um cara maduro, de bem com a vida, que gosta muito de literatura erótica e já viu e viveu muita coisa para dividir com o mundo.

Comentários

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Nossaaaa... que delííííciaaaaa... ver a Patty se libertando também e aceitar seu amante gostoso 😋 tô louca pra saber mais. Amo seus relatos... gozo2x em cada capítulo... Dá pra mais uns 10 capítulos...rsrsrs

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Que delícia. Essa versão está bem melhor. Precisando urgente de um carrossel de emoções desse naipe. Parabéns.

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entendeu, querido Roberto, porque eu precisava reescrever... tinha muitas pontas soltas e muitos ganchos não explorados direito na primeira versão.

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