Não basta ser pai - 31

Um conto erótico de Xandão Sá
Categoria: Gay
Contém 6034 palavras
Data: 01/08/2025 13:59:56

Acordamos tarde no domingo. A foda deliciosa que a gente deu antes de dormir deixou eu e Patty esgotados mas saciados. Acordamos praticamente junto. Comecei a me espreguiçar na cama e quando virei pro lado minha esposa estava abrindo os olhos com uma carinha relaxada e feliz. A puxei para junto de mim e nos aninhamos. Ela ficou fazendo carinho em meu peito, dando beijinhos delicados no meu pescoço, enquanto eu deslizava meus dedos pelo seu cabelo sedoso, macio. Após um tempinho de puro aconchego, Patty puxou assunto:

- Dudinha, meu amor, ainda não tô acreditando que você e Wellington se pegaram. Aquele gostoso, como pode?

- Nem eu, mozão, nem eu... foi uma surpresa do caralho, literalmente (rimos). Mas foi também uma aventura muito arriscada, tô preocupado, isso pode custar meu emprego...

Patty olhou pra mim, fez um muxoxo como se dissesse que eu tava me preocupando à toa, segurou meu pau que ainda estava duro desde que acordei e continuou assim pelo efeito das suas carícias e continuou:

- Relaxa, fica de boa, pelo que você, ele é na dele e não tem cara que vai querer arrumar treta.

Dei um suspiro tentando sentir alívio nas palavras de Patty, que continuou, dessa vez num tom mais confessional:

- Ninguém jamais vai entender, mas quando eu imagino você dando esse pauzão pra outro macho chupar, fico louca de tesão. Acho que sou tarada, uma pervertida, meu amor...

Desci a mão e constatei que a xota dela estava ficando úmida...

- uma tarada deliciosa, meu amor, minha mulher, minha parceira, meu fechamento...

- e como é o pau dele?

- que safada, já tá querendo pegar a rola do meu estagiário?

- ahhh... vai dizer que não te excita a ideia de chupar a rola dele junto comigo...?

- porra, Patty, vc tá me saindo melhor que a encomenda... sim, ele tem um pau bonito, grosso, menor que o meu mas bem impressionante...

- olha que um pau ser impressionante comparado com o teu não é fácil, meu amor tem o maior pauzão que eu já vi...

- e você já viu tantos paus assim, amor?

- claro que não, seu besta! Fui idiota, casei virgem, só depois que separei que conheci outros caras e foram poucos até encontrar você...

- depois que me encontrou, pirou na minha pomba grossa né safada...

- ai, falando assim já me imagino sentando na sua rolona e depois ele vindo meter no meu cuzinho...

- caraca, Patty, que puta mais safadinha você tá se mostrando...

- só porque eu aprendi a gostar de dar o cu? Tá com medo da concorrência, é?

Eu ri incrédulo da ousadia de minha esposa e disse isso a ela:

- Pattyyyyyyy!!!!!!!! não tô acreditando que a gente tá tendo essa conversa?!!!

- oxe, não tá acreditando por quê? Deixa de ser falso puritano que eu vi tua cara de tarado chupando a rola de Guga... aquele rolão gostoso...

- gostoso mesmo, né? O pauzão do meu irmão é uma delícia e quando eu tava chupando Guga, você ficou com a pepeka molhadinha...

- igual ela tá agora...

A gente foi falando putaria, enquanto se tocava, se acariciava e se ajeitava na cama. De forma bem natural, Patty abriu as pernas e eu sem perder tempo com preliminares, subi em cima dela, ajeitei meu pau e fui entrando na sua xota úmida, quente, aveludada. Uma das coisas mais deliciosas de comer uma buceta é a viscosidade e maciez com que ela envolve nosso pau. Pelo menos a da minha mulher era assim, eu me sentia em casa, gostava de entrar naquela bucetinha envolvente e, como Patty teve Dan de parto cesariana, sua pepeka continuava apertadinha, parecia uma boca sugando meu pau.

Com meu pau todo enfiado, comecei a fuder a buceta de Patty numa cadência gostosa, sentindo minha rola deslizar, ir até o fundo e voltar. Enquanto isso, Patty me beijava, me agarrava, arranhava delicadamente minhas costas, pedindo pica e eu fui dando, aumentei a intensidade e comecei a macetar seu xibiu com força. Ela passou a dedilhar seu grelo e empurrar sua buceta pra cima, a procura do meu pau. Patty gostava de ser fodida e eu sabia meter pica nela, sabia a medida do quanto ela queria levar rola. E foi assim, numa sincronia encaixada de pau e xota que a gente intensificou nossa foda até que Patty cravou as unhas nas minhas costas. Ela tava gozando e eu me perdi no gozo dela, macetei aquele bucetão gostoso até encher ele de porra.

Depois de alguns minutos “desmaiados”, Patty me deu um toquinho pra eu sair de cima dela. Rolei pro lado e ela ficou zoando com o estrago que eu costumava fazer:

- lá vai eu trocar a roupa de cama. Impressionante o tanto que você goza, Du. Ó pra isso, tô vazando porra.... afasta aí pra eu poder me levantar sem lambuzar ainda mais a cama. Por isso que a gente tem que usar protetor de colchão. Mais barato que ter que trocar de colchão a cada seis meses...

- você não vai voltar de novo com esse papo que eu deveria usar camisinha né...

- bem... seria o ideal, depois era só jogar a bicha cheia de porra na lixeira mas eu sei que fica apertado, que você não gosta, também uma rola grossa dessas, nem tem como...

Pra encher o saco de Patty, fingi que tava magoado com ela:

- ainda bem que você sabe... achei que gostava de ser leitada por mim...

- oh meu amor, eu não gosto, eu adoro. Só tô falando que você goza muita porra e depois é sempre essa agonia pra não sujar tudo, cada vez que a gente transa tem que trocar tudo...

- que chatice, Patty, a gente tem condição de ter uma montanha de lençol pra trocar a roupa de cama toda hora se quiser. Você acabou de gozar e tá reclamando da porra de lençol sujo...

Patty percebeu que agora eu tava ficando chateado. Essa era uma velha queixa entre a gente que vira e mexe voltava a ser assunto e virava DR.

- oh meu amor, fica chateado não, eu sei que sou chata, me perdoa...

Decidi ser duro com ela e falei algo que depois podia até me arrepender mas ela tinha conseguido me estressar com essas picuinhas por causa da mania de arrumação dela:

- pelo menos, quando eu gozo no cu de Guga ele fica feliz e não reclama se vazar...

Levei um tapa na perna que doeu. Patty ficou puta com meu comentário, mas ela tinha que entender que esse tipo de mimimi cortava o barato da gente, só que ela escalou na reação:

- tá bom, seu chato, a gente chama o Guga pra transar com a gente. Assim, depois que eu gozar, você mete e goza no cu dele, faz do seu maninho um depósito de porra...

Um misto de raiva com tesão me subiu à cabeça. Peguei Patty pelo braço e empurrei ela na cama, ela me olhou assustada mas nem dei tempo dela reagir, fui pra cima dela, me meti no meio de suas pernas e caí de boca em sua buceta. Em poucos segundos, ela saiu da tensão do susto e foi relaxando, suas coxas foram se abrindo mais e ela se entregou a chupada que eu dava na sua buceta, uma chupada ainda mais saborosa porque tinha o gosto da minha porra que ainda estava por ali, o que me deu um tesão a mais.

- pronto, sua chata, tô comendo minha porra que ficou nesse bucetão pra vc não reclamar mais...

Devorei sua xaninha como um cão esfomeado e isso provocou uma resposta quase instantânea em Patty, ela não demorou a gemer e a se contorcer. Aumente a intensidade da chupada enquanto me punhetava e não, eu não ia meter nela, ia fazer minha esposa gozar na minha língua, na minha boca, nos meus lábios e dedos, queria ver ela enlouquecer de prazer sem ser tocada pela minha rola. E ela não demorou a gozar, apertou minha cabeça com suas coxas e gritou, gemeu, tremeu, me xingou com a voz entrecortada de tesão:

- seu filho da puta, sacana... ah, caralho, que tesão... ah, porra, dudu... ah, ah, ah... que delicia... vai, seu puto... ah, ah, ahnnnnnnnnnnnnn... para, não aguento, vc tá me matando... ahhh, ahhh....

Mas eu não parei, sabia que Patty se excitava fácil e conseguia gozar por uns bons minutos. Então, mantive seu grelo entumecido entre meus lábios e minha língua e titilei aquele botãozinho um tempão, enquanto sentia sua buceta encharcada enchendo minha boca com seu suco. Patty gozou muito e no meio da sua gozada me levantei, acelerei minha punheta e gozei sobre ela. Literalmente, deixe ela lavada de porra a tal ponto que ela se assustou, até porque eu sempre gozei metendo, era a primeira vez que esporrava na cara e nos peitos dela.

- caralho, Du, você me cobriu de porra

Estendi a mão, tirei a porra que tinha caído sobre os olhos dela e meti o dedo com a porra recolhida em sua boca, foi outro susto para Patty. Quando ela quis abrir a boca pra reclamar, a puxei para um beijo e depois de dividir um pouco da minha porra com ela num chupão gostoso, tirei sarro com a cara dela:

- quem quer ser putinha não pode ter frescura, vai acostumando, sua safada...

Após alguns segundos olhando pra mim, meio sem acreditar, a ficha de Patty caiu e ela começou a rir

- seu descarado...

- descarado sim! Teu macho é descarado e você é minha putinha...

Nos beijamos e enfim fomos, lambuzados, melecados e saciados, tomar um banho. Durante a chuveirada gostosa que a gente tomou, voltamos a falar da minha foda com meu estagiário e Patty, mais sóbria, pediu pra eu ficar ligado e manter as coisas dentro do profissionalismo, ela admitiu que se preocupava se Wellington ia segurar a onda. Concordei com ela e falei que eu também pensava nisso mas queria acreditar na intuição de que ele é um jovem centrado e que não vai aprontar nenhuma merda comigo. Perguntei se ela tinha vontade de ter alguma coisa comigo e ele e Patty respondeu que, por ora não. Apesar de achar ele bonitão, era jovem e ela preferia caras mais maduros como eu e meu irmão. Então, fui além e perguntei se tinha algum cara que dava tesão nela e que ela tinha vontade de curtir.

Terminamos o banho, nos vestimos e descemos para tomar café. Quando chegamos a cozinha, minha cunhada tava lavando a louça enquanto Cléber tava tirando as coisas da mesa mas, ao nos ver, nos cumprimentou enquanto rearrumava tudo pro nosso café da manhã:

- bom dia, cunha, achei que vocês não iam mais tomar café da manhã, já vai dar onze horas

Patty respondeu:

- bom dia, Clebinho, bom dia Lelê. A gente vai comer alguma coisa pra não ficar faminto até a hora do almoço. Falando nisso, já sabem onde querem almoçar?

- ah minha irmã, nem ideia, aceitamos sugestões. Alguma ideia, Duda?

- Lelê, abriu uma brasserie na Varjota, me parece bem legal. A galera do trabalho foi essa semana e gostou muito. Ontem, a gente comeu uma comida regional gostosa, acho que hoje podemos arriscar algo mais gourmet, o que vocês acham?

A gente tava no meio dessa conversa quando Dan desceu e chegou na cozinha com a cara inchada de tanto dormir. Pegando a conversa pelo meio, ele deu o pitaco dele:

- ah vamos comer feijão verde cremoso com nata no Kina. De lá a gente desce pro aterrinho, vai ter show no pôr do sol.

Olhei pra mãe dele pra saber o que ela achava da sugestão do nosso filho e Patty já respondeu toda animada:

- gostei da ideia mas vamos levar cadeira de praia pra gente colocar bem afastada do palco, viu Lelê. Cês sabem que eu não gosto de muvuca de multidão...

Fomos almoçar comida sertaneja de novo e ficamos no restaurante boa parte da tarde. Nesse meio tempo, Juan chegou e almoçou conosco. Já Guga me ligou depois e chegou pro cafezinho. Ele tinha almoçado com o pessoal do colégio, alguma história de planejamento acadêmico, etc... enfim, quando deu umas quatro e meia, pagamos a conta e fomos em direção a praia de Iracema. Conseguimos estacionar numa transversal da Monsenhor Tabosa e descemos andando. Tinha muita gente, show badalado já sabe né...

O placo estava posicionado perto da estátua de Iracema, como sempre, e, atendendo a fobia de multidão de Patty ficamos bem distante, próximo da entrada do espigão, arrumamos as cadeiras, estendemos as esteiras e nos acomodamos. Logo começaram as atrações locais, artistas de Fortaleza super talentosos fazendo ótimas apresentações, embora curtas. Por outro lado, a maioria estava ali para ver as atrações nacionais, não é todo dia que Silva ou Ludmila cantam de graça para quem quiser ver.

Umas amigas de Patty nos viram e vieram até nós, terminaram se juntando a gente. Por cavalheirismo, liberamos nossas cadeiras para as luluzinhas sentarem e ficamos eu, meu irmão e meu cunhado em pé, atrás, o que foi providencial porque passamos a ter um espaço de cumplicidade e camaradagem masculina sem dar na pinta. Elas estavam empolgadas com a fofocada delas, enquanto nós podemos ficar na resenha das nossas putarias mas falando de modo cifrado... Cléber e Guga estavam reciprocamente curiosos, queriam saber das histórias de cada um. Já que Lelê e Dan iam dirigir na volta pra gente poder tomar uma, avisamos que íamos na barraca comprar cerveja e a conversa pode, enfim, tomar um rumo mais apimentado.

Meu cunhado confessou o tesão recolhido dele por meu irmão há tempos enquanto Guga admitiu que nunca imaginou que Cleber curtisse a putaria. A paquera entre eles começou a ganhar espaço. Papo vai, papo vem, descobriram ficantes em comum quando Guga comentou que já tinha pegado uns carinhas ali mesmo no espigão e Cléber falou que quando fez faculdade em Fortaleza costumava caçar por ali, além de curtir um cinemão. Quando a gente tava no meio dessa resenha eis que aparece Otávio, nosso amigo policial, meu ex colega de faculdade. Era a primeira vez que ele e meu irmão se reencontravam e a tensão sexual se estabeleceu de imediato entre eles. O abraço que eles deram quase descamba para um amasso, os dois começaram a ficar de pau duro ali, fato que eu e Cleber percebemos numa troca de olhar.

Discretamente, dei um toque que eles estavam chamando a atenção. Ambos riram e tentando disfarçar a ereção, deram uma arrumada nas picas ficando duras dentro das bermudas. Comentei que a gente precisava voltar para junto das nossas mulheres, no que Otávio convidou o Guga para ir dar um rolê no espigão. Nem precisa dizer o que eles iam fazer. Nem precisa dizer também que ficamos eu e Cléber roendo de vontade de ir junto com eles, mas a gente não podia. As duplas se dividiram, eu e meu cunhado voltamos para onde estavam nossas companheiras, levando água e refrigerantes para elas e os dois sumiram pelo espigão enquanto a noite caía sobre a Praia de Iracema.

A vontade de ir atrás de Guga e Otávio me consumia e Patty, mesmo conversando com as amigas, percebeu minha inquietação alguns minutos depois e me deu uma deixa pra dar uma escapada:

- Dudinha, amor, aproveita que o show principal ainda não começou e vai ali no São Luiz comprar aquelas coisas que te falei. Assim, a gente não precisa parar no supermercado na volta pra casa.

Para quem estivesse vendo aquele diálogo, tudo parecia normal, nada ali parecia estranho, mas eu e ela sabíamos o que ela estava querendo dizer. Lelê havia perguntado por Guga e eu falei que nos encontramos com um velho amigo e eles foram num boteco ali perto tomar uma. O que Patty não imaginava é que Cléber fazia parte do esquema, então ela fez uma cara de estranhamento quando eu disse que ia e ele se ofereceu para ir comigo. Lelê aproveitou e pediu pro marido comprar umas castanhas para eles levarem pra família no Crato e eu fiquei imaginando que Patty pensou que Cléber ia atrapalhar meu vale night. Mal sabe ela...

Eu e Cléber disfarçamos, fomos na direção do calçadão mas depois contornamos por trás e pegamos a direção do espigão que já estava no escuro, embora tivesse uns caras e uns casais entrando e saindo de lá. Eu sabia que ia ser difícil achar Guga e Otávio ali mas arriscamos mesmo assim. Enquanto eu andava olhando o lado direito das pedras, Cléber olhava do outro lado e foi ele que reconheceu a dupla, já quase no fim do espigão, ambos de pé abraçados. A distância parecia apenas um casal de namorados. Fomos chegando discretamente, eu sentindo um misto de excitação com medo, medo de assalto, de polícia, de encontrar alguém conhecido, enfim... até que Otávio nos viu a poucos metros deles. Com um gesto acenou para a gente descer para a parte mais baixa das pedras onde eles se encontravam. Senti medo de escorregar, as ondas batiam logo abaixo respigando ligeiramente água do mar na gente, mas mesmo assim, fomos e ao chegar nos dois, pude ver que ambos estavam de pau duro com as rolas pro lado de fora. Cléber não se controlou quando viu as piroconas pesadas e soltou um “meu deus do céu, que é que é isso”, enquanto se ajoelhava e caía de boca naquelas duas pirocas impressionantes.

Era muito doido estar ali, pouco mais de uma centena de metros onde uma multidão se concentrava para ver shows e a gente, meio escondido pelo escuro da noite, se escorando entre as pedras do espigão, para fazer putaria, como se a gente tivesse num mundo paralelo e, de certa forma, a gente estava. Tão perto e tão noutra... Cléber se dedicou à rola de Guga enquanto eu e Otávio começamos a nos beijar e nos punhetar. Era muito bom beijar aquele safado segurando aquela pomba gigante. Que pauzão da porra. Pesado, duro, uma jiboia. Otávio também acariciava meu pau. Não demorou e meu concunhado, na fissura que se encontrava, pediu quase que desesperado:

- me comam. Tô precisando levar pica. Quero pau no meu cu AGORA!

Ele foi falando isso e se debruçando sobre a pedra gigante que, de certa forma, nos ocultava dos passantes lá em cima. Alguns caras andavam pra lá e pra cá, mas como era tudo gay caçando, a gente desencanou deles verem nossa putaria. Tava escuro, eles viam apenas o que a penumbra permitia: o contorno dos nossos corpos. Ajoelhei atrás de Cléber, abri sua bundinha e dei uma chupada naquele cu sedento pra dar uma lubrificada. Tinha tomado gosto em meter rola nele, então, sem questionar se ele preferia que Guga ou Otávio fosse antes, fui dando um trato de rola naquele cu macio.

Não dava pra ficar de mimimi: encostei a cabeça do meu pau e fui empurrando. A rola foi abrindo espaço e Cléber foi gemendo a medida em que meu pau afundava nele.

- Caralho, cunha. Teu pau é grande demais, porra, que delicia. Tô me viciando em sentir essa pica me rasgando.

Ao nosso lado, Guga e Otávio voltaram a se beijar e a se agarrar. Logo Otávio se ajoelhou e começou a mamar a rola suculenta de meu irmão enquanto eu socava meu pau no cu de Cléber. A gente não podia demorar, então tinha que ser pau no cu e pronto.

Depois de uns 2 minutos mamando Guga, Otávio se levantou e foi a vez de meu irmão mamar a rola XXXGGG de meu amigo. Era descomunal aquela rola e Guga tinha ficado apegado nela pela visto. Meu irmão tentava engolir toda, claro que não conseguia, se engasgava, tossia, babava e voltava a abocanhar a chibata de Tavinho.

Estimulado pela cena tesuda ali do meu lado, embora não conseguisse enxergar em detalhes, acelerei a socada no rabo de Cléber e avisei:

- vou leitar teu cuzão, cunha. Toma minha porra no rabo, safado!

E gozei, gozei gostoso. O pau cravado lá no fundo. A rola pulsando e despejando leite dentro do cuzinho macio do meu concunhado, que, puto como era, começou a piscar o rabo agradecendo a leitada que tava recebendo. Assim que eu tirei, Cléber não se fez de rogado e pediu:

- o próximo!!!!!

Otávio imediatamente tirou o pau da boca de Guga e, assim que eu afastei pro lado pra dar espaço ele já chegou metendo o pauzão de uma vez só. Cléber sentiu o tranco e gemeu gostoso:

- caralho, Duda, uma rola maior que a tua. Tá me arregaçando!

- guenta, Clebão, que esse cuzinho leitado tá gostoso demais pra meter rola. Adoro bater o leite de outros machos. Que delícia essa porra quentinha envolvendo minha pica...

Otávio disse isso e começou a meter e tirar o pauzão do cu de Cléber, com um bate estaca, enquanto Guga, que continuava ajoelhado, me puxou pela rola e abocanhou meu pau esporrado e ainda semi endurecido. Guga disparou uma punheta na fissura enquanto mamava minha rola lambuzada de porra. Não sei quantos minutos se passaram mas em pouquíssimo tempo meu irmão murmurou de boca cheia que ia gozar e gozou com meu cacete já quase amolecido todo enviado em sua boca, enquanto se punhetava e jorrava leite no chão de pedra.

Pouco depois, Otávio cravou os dedos na cintura de Cléber e esporrou dentro dele. Ao sentir a rola pulsando e despejando porra quente dentro do seu cu pela segunda vez, Cléber incrementou sua punheta e, amparado pelos braços de Otávio, gozou também, enquanto meu amigo policial falava:

- isso, putão safado, goza no meu pau, goza, pisca esse cu cheio de porra enquanto goza, putão

Quando terminou a rapidinha, os quatro começamos a rir, enquanto Cléber pedia ajuda para se acocorar e expelir as leitadas que eu e Otávio demos no rabo dele. Assim que ele terminou, se levantou e falou suspirando:

- pena que não dá pra deixar esse leite dentro do meu cuzinho até amanhã... se eu pudesse voltava pro Crato com o rabo leitado só pra ficar me lembrando dessa foda maluca.

- ah pois, então vamos agilizar que eu ainda tenho que ir no São Luiz.

Guga olhou pra mim sem entender nada e perguntou:

- São Luiz?!!!

- ah, longa história, depois te conto.

Nos limpamos com uns pedaços de papel higiênico que Tavinho tirou do bolso, o sacana era prevenido. Escalamos a pequena trilha de volta pra parte de cima do espigão e fomos na direção da multidão. Quando íamos chegando perto, a mestre de cerimônias anunciou a chegada do artista principal ao palco. Houve uma agitação natural no público querendo se aproximar do palco e isso favoreceu que a gente saísse do espigão sem sermos visto pelo grupo das mulheres. Fomos eu, Guga e Cléber ao mercadinho enquanto Otávio se despedia e a gente prometia de marcar outro encontro, dessa vez com mais calma e conforto. O puto do meu amigo policial requisitou que eu levasse meu filho que ele ia levar um afilhado dele e eu fiquei sem tempo de reagir e perguntar que história era aquela.

Passei no mercado, comprei as coisas que a gente de fato tava precisando em casa e que, em função dos hóspedes, tinham acabado antes da hora (queijo, presunto, pão fresco, manteiga, algumas frutas pra café da manhã, etc), fomos levar até onde o carro estava estacionado, deixei no porta-malas e voltamos pra praia. Na passagem, paramos numa barraquinha, compramos mais cerveja e fomos ao encontro de nossas mulheres. Quando Patty nos viu fez uma cara de interrogação ao ver eu, Cléber e Guga chegando juntos. Devolvi com um olhar que dizia “depois a gente conversa”, Lelê não comentou nada, ficou feliz porque Cléber tinha trazido o refrigerante de caju que ela adora e tudo continuou bem, na mais aparente normalidade, só que agora minha esposa sabia e fazia lá as conexões dela e eu já estava esperando pelo interrogatório sobre Cléber quando a gente chegasse em casa.

Curtimos o restante do show mas não esperamos a segunda atração. Ludmila não era alguém que a gente gostasse tanto assim. Patty mandou msg para Dan vir nos encontrar, porque a gente tava cansado e ia embora. Ele demorou um pouco a visualizar a msg mas em seguida veio com Luan ao nosso encontro. Patty entregou a chave do carro dela pra ele, enquanto nós cinco íamos nos apertar em meu carro, que ia ser dirigido por Helena, minha cunhada. Lá fomos nós, deixamos meu irmão na casa dele (ele tinha ido nos encontrar de Uber) e fomos pra nossa casa. No caminho, Patty sugeriu da gente parar num japa que ficava quase na entrada do condomínio. Topamos e durante o jantar peguei várias vezes ela olhando pra mim e para seu cunhado com um jeito meio desconfiado. Já vi que a conversa ia ser difícil...

Não deu outra. Foi só o tempo da gente chegar em casa, aquela conversa de fim de noite básica antes de cada casal entrar no seu quarto e tão logo entramos no nosso, Patty me bombardeou:

- que história é essa de Cléber com você e Guga?

- qual história, Patty, não tô entendendo!

Disse tentando ganhar tempo. Precisava saber do que Patty estava desconfiando pra saber como lidar com a situação, afinal, não me cabia invadir e revelar a privacidade de Cléber, ainda mais para a irmã da esposa dele.

- não se faça de desentendido, Duda, que você não tem nenhuma vocação pra sonso. Quando você voltou sem Guga, com cara de menino pidão, saquei logo que tava rolando alguma coisa e achei que era porque você não tinha ficado com Guga e esse amigo que vocês encontraram

- A gente encontrou com Tavinho, Otávio, você conhece, fez faculdade comigo e depois virou policial...

Entrei com essa informação pra dar uma despistada, afinal Patty não fazia ideia de que Tavinho era da putaria, ainda mais ele sendo policial, todo machão, mas ela não passou recibo...

- Pois, bem, na minha cabeça você voltou todo avexado porque não teve como se desvencilhar de Cléber. Aí, quando te dei uma saída, Cléber foi junto e só meia hora depois vocês voltam, os três, com cara de menino malino... é óbvio que você, Guga e Cléber tavam aprontando juntos. Eu posso ser tudo, menos burra!

Patty era muito astuta, quando ela descobriu sobre mim eu não tive como negar e, para minha sorte, ela foi especialmente compreensiva, minha bissexualidade mexeu com outras questões da própria libido dela. Minha mulher realizou que tinha tesão em me ver com outros homens e quis participar disso. Algo que, além de ser incrível, trouxe uma nova dimensão ao nosso casamento. Mas isso era bem diferente dela descobrir que o marido da sua irmã era gay... respirei fundo e dei a única resposta que eu podia naquela circunstância.

- Patty, eu não tenho o direito de falar sobre a privacidade de Cléber sem autorização dele.

- então ele é gay, eu sempre desconfiei...

- Patty, eu não disse isso!!!!

- mas também não negou...

- amor, se ele é ou não é, não cabe a gente discutir isso!!!!

- mas ele é casado com minha irmã!

- exatamente, com sua irmã, não com você. Então, esse assunto é deles, entre deles. Não é nosso.

- mas minha irmã pode estar sendo enganada!

- Patty, como a gente pode saber? Aliás, que direito a gente tem de se meter nisso? Será se Cléber e Helena não tem um acerto como o nosso? Acho que a pergunta que você deve se fazer antes de tudo é: sua irmã está feliz com o casamento dela? Ela fez alguma queixa do marido? Se não, então, meu amor...

Patty finalmente pareceu ter chegado ao meu ponto. Ela até pensou em dizer algo mas abriu a boca para calar-se logo em seguida. Eu a abracei e completei:

- mô, a vida das pessoas é delas. A gente não pode se calar se a gente vê alguém deliberadamente machucando o outro, impondo sofrimento, cometendo violência física ou psicológica, fazendo algo que pode destruir a vida de alguém. Fora disso, é vida que segue.

- tá bom... eu não acho que Lelê saiba de nada, mas ela nunca se queixou de Cléber, pelo contrário, para ela ele é o marido perfeito...

- e talvez ele seja... cada casal, cada casamento, tem suas combinações, seus acertos, seus encaixes... o nosso, mesmo, quem diria que suportaria a minha traição, ainda mais com meu próprio irmão...

Quando eu falei isso, Patty arregalou o olho e disparou a pergunta absurda:

- Guga comeu Cléber?

- Patty !!!!!!!!!!!!!!!

Ela começou a rir da maluquice que disse e remendou:

- nem teria como né? Ali no meio do show, a multidão ao redor... mas que vocês aprontaram alguma, aprontaram... alguma combinação rolou, conheço essa cara de apronte quando você faz algo escondido...

Resolvi desconversar para encerrar o assunto:

- falando em aprontar, vou tomar meu banho e botar meu pijama que amanhã preciso acordar cedo pra levar Lelê e Cléber ao aeroporto.

Pouco depois, de banho tomado, estava deitado no escurinho do quarto esperando o sono chegar mexendo no celular (sim, fazendo tudo errado, quem quer dormir precisa se desconectar das telas), quando dando uma olhada no Instagram apareceu um Stories de Wellington, meu estagiário, uma paisagem de nascer do sol com uma frase enigmática: “a vida sempre pode te surpreender... viva a vida!”. Fiz logo a correlação com o que tinha acontecido e meu pau deu uma estremecida. Tinha que reconhecer que a aventura com meu estagiário mexeu muito comigo. Aquele garoto tão másculo e tão gostoso, se mostrando tão empolgado pelas descobertas que eu provoquei nele me trazia um sentimento forte, de tesão e de algo mais que eu não sabia nomear ainda mas que eu sabia que queria que continuasse. A relação mentor – aprendiz tinha uma tensão sexual finalmente revelada. Well era como uma espécie de filho, de algum modo, ele estava na mesma esfera de tesão que Dan, meu filho estava e eu estava me dando conta disso agora.

Comecei a fantasiar mil situações e o tesão que senti tirou completamente o sono. Ao meu lado, Patty dormia a sono solto. O remédio que ela ainda estava tomando pra dor do braço quebrado derrubava ela em minutos. Pensei em bater uma ali mesmo mas me senti esquisito, punhetar ao lado da esposa dormindo me parecia uma espécie de traição. Decidi descer e ir pro escritório. Dava uma olhada em algum pornô no XVídeos, gozava e pronto, ia dormir aliviado.

Levantei, peguei uma camiseta mas não vesti, fiquei com ela na mão pra disfarçar caso encontrasse com Helena ao sair do quarto. Meu pau tava duraço estourando a samba canção. Quando desci as escadas, vi luz e barulho na cozinha, logo pensei: ainda bem que peguei a t-shirt. Para minha surpresa, não era Lelê que vinha saindo da cozinha mas Dan, meu filho, que tinha acabado de chegar do show no Aterrinho. Nos olhamos assustados pelo inesperado do encontro e eu nem disfarcei, tirei a camiseta da frente, mostrando meu pau duro e disse, com a voz baixa mas sem rodeios:

- vem com o pai!

Fui em direção ao escritório seguido por Dan. Fui entrando e tirando a cueca enquanto Dan fechava a porta atrás de mim. Me sentei no sofazinho com as pernas abertas e meu filho ajoelhou-se entre elas. Dan segurou minha caceta dura e antes de começar a mamar, perguntou:

- o que foi esse tesão todo, paizão? Dona Patty não tá dando conta do negócio?

- sua mãe tá dormindo e meu tesão não era por ela...

Dan parou a linguada que tava dando no meu saco e me olhou com um olhar de conspiração, esperando eu falar e eu contei toda a história com Wellington, o que rolou e ainda relatei que até a mãe dele já estava sabendo.

- paizão, tem hora que nem acredito nessa história do senhor com a mamãe, sabia, muito doido pensar que ela sabe que o senhor curte outros caras e tudo bem pra ela...

O que Dan não sabia e eu não iria contar, é que a mãe dele não só sabia como passou a participar das minhas transas bissexuais. Acho que a cabeça do meu filho ainda não estava preparada ou eu não estava pronto para dizer que a mãe dele ficava louca de tesão me vendo fuder com outro homem, o tio dele, meu irmão, na frente dela.

- pois é, filhote, sua mãe tem a mente mais aberta do que a gente imagina...

- é, ela já deu umas indiretas sobre eu e Juan. Acho que ela já sacou e tudo bem...

- melhor assim né?! Mas me chupa que tô doido pra gozar, vai, mama a piroca do teu paizão que eu vou já te dar leitinho pra meu neném dormir alimentado com a porra do pai dele.

- ah, paizão, fala assim não, tava com saudade de te chupar e você me tratar com seu filhote putinho...

Ver Dan falar assim deu uma vontade de curtir ainda mais meu filhão.

- quero chupar teu cuzinho enquanto você mama meu cacete

Falei isso me ajeitando no sofá enquanto Dan vinha por cima. Quando encostei a língua no rabo do meu filho, senti o cheiro de porra e falei pra ele na hora:

- cuzinho leitado, filhote?

- sim, paizão, Juan me comeu agora a pouco quando a gente saiu do show, aliás, a gente nem esperou terminar porque a gente foi no espigão dar uma caçadinha e aí já viu né?!, ele meteu rola enquanto eu chupava uns carinhas lá, mas o leite é só dele viu, o dos carinhas eu bebi...

- meu putinho Parmalat...

Abri as pregas daquele cuzinho machucado e meti a língua dentro, sorvendo os vestígios da porra que Juan tinha deixado lá dentro. Que delícia aquele gostinho levemente amargo de esperma escorrendo do cuzinho do meu filho. Eu linguava aquele cu e meu filho gemia entalado com minha rola grossa até que não aguentei e pedi pra ele sentar no meu pau de frente pra mim. Dan se levantou, eu voltei a sentar no sofá e ele veio pra cima de mim. Segurei a rola pra ficar bem reta, em pé e Danzinho foi sentando. O cuzinho tava laceado e lambuzado da foda recente, então meu cacete deslizou pra dentro daquele rabo sem resistência. Fui engolido pelo buraquinho quente e úmido do meu filho até a beiradinha do seu rabo encostar nos meus pentelhos. Que delicia meu pau todo envolvido pelas mucosas meladas e quentes do cuzinho de Dan, puta merda, se alguém inventou coisa melhor, não disse a ninguém.

A gente ficou engatado, o pau duríssimo de Dan comprimido entre nossos abdomens, enquanto a gente se beijava e meu filho cavalgava na minha pica. No tesão que a gente estava não foi preciso mais que alguns minutos pra eu anunciar:

- vou leitar teu cuzinho, filhão, hoje você vai dormir cheio de porra do teu paizão no rabo. Toma, meu putinho, toma leite do teu pai...

Comecei a esporrar dentro do cuzinho de Dan e senti a rola dele pulsando e lambuzando nossas barrigas coladas com seu leite quentinho. Enquanto minha porra era mais espessa, a de Dan, além de ser em menor quantidade, era mais fluida. Mesmo assim, ficamos bastante melados de porra mas tava tão gostoso curtir, ficar se beijando e se acariciando, que não demos nenhuma importância aquela lambança, tava até mais gostoso se beijar com nossos troncos deslizando em meio a tanta porra, até que meu filho nos chamou de volta pra realidade:

- bora paizão, cuidar, que amanhã você tem que acordar cedo

Dan falou isso e foi se levantando cuidadosamente, acho que pra tentar segurar ao máximo minha porra dentro dele. Mesmo assim, escorreu um pouquinho e o safado ajoelhou e abocanhou minha rola meio bamba pra dar uma limpada nela.

- faz assim, não, filhote, que eu gamo...

- mais?!!!! Cê não vive mais sem mim, paizão....

- vivo mesmo não, filhote...

- só não vale me trocar pelo outro filho que você arrumou...

- quê? Wellington? Oxe... quero é juntar vocês dois dando um trato no paizão...

- safado!!!!!!!!!!!!!!

E foi assim, rindo e falando putaria baixinho que a gente se limpou, demos uma arrumada na bagunça do sofazinho do escritório e subimos as escadas. Nos despedimos com um beijo amoroso no corredor em frente ao quarto de Dan e eu fui pro meu quarto, leve, feliz, saciado mas já pensando nas próximas putarias...

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Foto de perfil de Xandão SáXandão SáContos: 34Seguidores: 206Seguindo: 108Mensagem Um cara maduro, de bem com a vida, que gosta muito de literatura erótica e já viu e viveu muita coisa para dividir com o mundo.

Comentários

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Puta merda, impossível ler e não gozar.

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fico feliz. A ideia é essa: quando escrevo, imagino a reação do leitor. Se me excita, a chance de excitar o outro é grande e eu tenho terminado de escrever de pau duro...

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