Não basta ser pai - 02

Um conto erótico de Xandão Sá
Categoria: Gay
Contém 7706 palavras
Data: 07/11/2023 22:58:19
Última revisão: 08/11/2023 14:02:12

Não basta ser pai... O tesão venceu o medo

Passei o resto da tarde me sentindo estranho. Inicialmente, fiquei relaxado e com o foda-se ligado, mas aos poucos, a cabeça saindo da vibe do tesão, voltei a ficar encucado. As dúvidas tomaram conta da minha mente e comecei a me julgar e me culpar pelo rumo que a situação tinha tomado, afinal eu era o adulto naquela história, mas não tinha ideia de como devia me comportar. Tudo era muito novo, inédito, excitante e assustador, ao mesmo tempo. Não havia nenhum manual para padrastos que explicasse como agir perto de seu enteado, depois que ele chupou sua pica até você gozar e dar leite na boca do moleque como se ele fosse um bezerrinho faminto. Estava em um território desconhecido, ou pelo menos envolvido com um enorme tabu, o do incesto, algo que jamais me ocorreu. A falta de referência e experiência me perturbou a ponto de me perguntar maluquices como se era comum padrastos passarem por aquela situação ou até que ponto é pecado ter sexo com alguém que, de fato, não tem nosso sangue. Ah, eu pagaria um bom dinheiro para ouvir a opinião de um especialista, mas quem seria esse profissional? Como e onde procurar esse tipo de aconselhamento?...

É, eu que tinha que descobrir isso sozinho e confiar em meus instintos e na minha intuição que sempre me ajudaram em situações difíceis. Só que, naquele dia, minha intuição tinha me levado na direção oposta da ideia inicial que era aconselhar Dan a ser mais cuidadoso e aprender a controlar o apetite sexual dele. Terminei esparramado no sofá recebendo a melhor mamada dos meus quarenta e poucos anos de vida, por um garoto que tinha idade para ser meu filho e que, de certa forma, era. Agora, eu estava preso às consequências.

Senti um fio de sêmen escorrendo da cabeça da minha pica, melando a cueca. Sempre vaza um pouco de porra algum tempo depois de gozar. Tomei banho, mudei de roupa depois de leitar Dan, mas o short que botei estava ficando melado com o resto de gozo. Estremeci, me perguntando se seria capaz de esconder a evidência da sacanagem que tinha rolado no meio da tarde, em nossa própria casa.

Dan foi para seu quarto cuidar de suas coisas (jogar, estudar, mexer no celular...). Sentei-me sozinho no sofá da sala de estar com minha culpa, minha confusão mental e meu pau melado. Fiquei ali ruminando, até que anoiteceu e Patrícia chegou e me distraiu com sua energia. Minha esposa era alegre, animada, com um senso de humor especial. Perto dela, não tinha tempo ruim, embora, nas últimas semanas, viesse se queixando de muitos problemas no trabalho, após a fusão da empresa em que ela era executiva com outras organizações. Com isso, ela estava sobrecarregada e tendo que viajar mais. Enfim, o resto da noite foi uma mistura de normalidade e ansiedade. Patty estava completamente alheia ao fato de que algo estava diferente entre o filho dela e eu. A gente mal se falava e se olhava mas se lhe perguntassem, ela diria que a noite foi típica. Só que eu estava em crise, especialmente, toda vez que Dan estava por perto. Minha paranoia era que alguma bandeira, algum vacilo faria Patrícia perceber que eu tinha cometido algo absurdo com ele.

Mas nada aconteceu, nosso segredo estava seguro. À medida em que a noite avançava, fui relaxando e comecei a pensar com um pouco mais de clareza, enquanto Patrícia tagarelava. Certamente que tinham outras maneiras de ajudar Dan a repensar seu comportamento e deixar ele chupar meu pau não foi a maneira certa de lidar com isso. Mas não era tarde para a gente corrigir o rumo das coisas. Quando Pat e eu fomos para a cama, eu já tinha me convencido de que encontraria uma alternativa. O boquete que Dan me deu – embora fosse o melhor que já recebi – estava decidido, seria o único, primeiro e último. Eu cuidaria para que isso nunca mais se repetisse.

Na manhã seguinte, enquanto mexia no celular antes de sair para trabalhar, Pat viu num site uma matéria na seção de notícias locais. Ela deu um grunhido de desgosto e então falou baixo para mim: "Você viu isso? Um pastor foi preso ontem, estava fazendo sexo com um menor no Parque da Cidade. Você pode acreditar nisso? Que mundo é esse?" Meu coração pulou e quase saiu pela boca. Em meio a toda agitação do dia anterior, eu não tinha parado para me perguntar quem foi pego com Dan no banheiro do parque. Enquanto minha esposa falava agitada e indignada sobre o quanto aquele homem era nojento, senti uma renovada sensação de alívio pela polícia ter decidido libertar Dan sem nenhum registro. O pastor não teve a mesma sorte, além de ter sido preso, alguém de dentro da polícia tinha vazado a história e o escândalo estava nas ruas.

Balancei a cabeça e concordei com tudo o que ela disse durante seu discurso. Eu só torcia para que ela mudasse de assunto. Temia que ela de alguma forma descobrisse que Dan era o menor em questão. Finalmente, ela olhou para o relógio e percebeu que estávamos quase atrasados para o trabalho. Jogamos a louça do café da manhã na pia e saímos voando pela porta, dando um beijo de despedida, antes de entrar em nossos carros e pegar nossos caminhos que eram opostos.

Fiquei distraído a manhã toda no trabalho. Sempre que eu tentava me concentrar, a lembrança de estar sentado no sofá com meu pau enterrado na garganta do meu enteado voltava sorrateiramente. À luz de um novo dia, parecia irreal que os eventos do dia anterior realmente aconteceram. Sim, eu peguei meu filho em uma Delegacia de Polícia. E, sim, eu o ajudei a se acalmar e a se sentir melhor com toda a situação. Mas, era realmente verdade que eu tinha permitido que ele botasse meu pau na boca e engolisse meu esperma? E eu realmente prometi deixá-lo fazer isso sempre que ele se sentisse tentado a procurar sexo em local de pegação?.

Meu telefone tocou. Era uma mensagem de Daniel. Simplesmente dizia: "SOS" Meu coração disparou. Era tudo verdade. E meu enteado poderia estar me pedindo ajuda com sua compulsão sexual. Eu olhei para a hora. Eram 11h30. Perto da hora do almoço, não levantaria nenhuma suspeita se eu saísse do escritório. Avisei a Daniel que nos encontraríamos em casa, entrei no carro e fui. Nos 10 minutos que levei para chegar lá, tentei descobrir uma maneira de ajudá-lo sem ter que dar meu pau para ele chupar. Amaldiçoei a mim mesmo. "Droga, Paulo! Você deveria ter passado a manhã pensando em formas alternativas de ajudá-lo, não relembrando o boquete repetidamente em sua mente!"

Entrei em casa e o vi sentado no sofá. Ele me deu um tímido sorriso e disse: "Sinto muito. Achei que conseguiria. Mas quando vi, estava na bike indo até o parque. Cheguei até lá e entrei em pânico quando olhei para o banheiro masculino. A única razão pela qual não entrei foi porque veio o medo de ser pego pela polícia, os gritos, o sermão dos policiais. Comecei a passar mal, saí de lá e te mandei mensagem. Estou com medo mas... a vontade não sai da minha cabeça." Eu brinquei nervosamente com o chaveiro do carro nos bolsos da calça enquanto me aproximava dele. "Está tudo bem, Daniel. Você fez a coisa certa. Estou feliz que você tenha me procurado em vez de entrar no banheiro."

Ele me mirou com os olhos brilhando "Você está feliz? Oh meu Deus, que bom ouvir isso. Eu estava preocupado que você tivesse mudado de ideia e não fosse me ajudar..." e já disse isso com um olhar pidão. Eu gemi baixinho. Tinha feito isso de novo. Tinha dito algo que dava margem para ele interpretar mal. É verdade que fiquei feliz por ele ter me procurado. Mas não porque eu queria que ele me chupasse. Não, não foi por isso. Eu estava contente porque ele estava reconhecendo seu vício e me procurando para apoiar. Deus! Por que não estava conseguindo deixar isso mais claro?

Danny se levantou e passou os braços em volta de mim, pressionando a cabeça contra meu peito. Ele estava me abraçando com força mas eu não consegui retribuir o abraço. Eu não sabia que mensagem lhe enviaria. Então o abracei de volta mas foi um daqueles abraços sem graça que homens heteros trocam, evitando contato. Só que isso não o intimidou. Ele parou de me abraçar e começou a tentar me despir. Tirou minha camisa da calça e a levantou, expondo minha barriga, e se abaixou enquanto beijava meu ventre. Ele beijou meu umbigo e tentou puxar minhas calças para baixo enquanto desafivelava meu cinto. Era evidente que ele estava tendo dificuldades com isso e eu poderia ter usado essa oportunidade para detê-lo. Mas, em vez disso, empurrei suas mãos para o lado e eu mesmo soltei a fivela do cinto. Ele agarrou minha bunda enquanto eu abria o zíper da braguilha e deixava as calças irem pro chão.

Tudo o que havia entre sua boca e minha carne eram minha cueca samba-canção. Fechei meus olhos e me preparei para o que estava por vir. Fiquei surpreso quando notei que ele continuava de pé querendo me despir completamente. Pensei que ele simplesmente tiraria meu pau da calça e me daria uma bela mamada, como havia feito no dia anterior. Mas isso foi totalmente diferente. Ele estava tentando me deixar nu. Por que eu estava deixando?

Tirei o resto da roupa e coloquei sobre o sofá. Mesmo no meio da loucura do tesão, lembrei que não podia voltar todo amarrotado e teria que estar a noite com a mesma roupa da manhã, caso chegasse em casa depois de Patrícia. Percebi que Dan estava me admirando. De repente, me senti feliz por ter estado regularmente indo à academia durante o almoço nos últimos meses. Não era tão musculoso como meu irmão, mas eu estava muito bem para um homem de 43 anos. Eu sabia que não fazia sentido, mas estava feliz por estar agradando meu enteado com meu corpo. Enquanto pensava essas bobagens, Dan me abraçou e começou a mordiscar um dos meus mamilos. Uma onda de prazer percorreu meu corpo. Meus mamilos eram muito sensíveis e Dan, safadinho, sabia usar os lábios e os dentes na medida certa.

A onda de prazer também me assustou. Eu não queria meu enteado acreditasse que estávamos fazendo amor. Eu já tinha ido longe demais em satisfazer sua necessidade de pau e esperma. Então, mesmo que cada fibra do meu ser desejasse a trepada que estava por vir, minha mente venceu e eu o empurrei para longe.

Ele olhou para mim com olhos questionadores. Eu balancei minha cabeça: "Nada disso. Precisamos parar. Isso não pode continuar.” Ele não se inibiu e foi com suas mãos para minha virilha. Ao notar que meu pau latejava de tesão, puxou minha cueca com força e abocanhou minha pica. Pronto. Bastou a maciez úmida de sua boca pra minha resistência se dissolver em segundos.

De joelhos agora, Dan puxou minha boxer para o chão. Eu estava totalmente nu na frente do meu enteado. Bem, minha calça e cueca estavam emboladas nos meus pés mas ainda estava de meias e sapatos. Mas eu estava nu. Mais nu do que qualquer homem deveria estar na frente de seu enteado. Dan, por outro lado, ainda estava vestido com shorts de ginástica de elástico na cintura e camiseta amarela. A imagem de sua camisa se afastando do short, expondo seu cofrinho, foi a última coisa que vi antes de ele chupar meu pau e eu fechar meus

olhos. Enquanto minha pica pulsava em sua boca, a imagem de sua bundinha redonda e musculosa tomava conta da minha imaginação. Abri os olhos de novo e ao focar em sua bunda, percebi que ele estava usando um suporte esportivo, ou jockstrap como é mais conhecido. Me perguntava por que ele estava usando uma cinta atlética, que fazia parte de seu material de treino e me toquei: ele estava a caminho do banheiro masculino no parque, não à academia. Aquele tipo de cueca tinha outras utilidades...

Mais tarde, eu aprenderia toda a extensão da pegação que meu filho fazia com outros homens no parque. Mas naquele momento eu só me levava pelas sensações que sua língua e seus lábios provocavam em minha pica. Meu filho do coração sabia usar a boca. Sua boca trabalhava melhor que muita buceta. Minha vontade era foder sua garganta mas um certo constrangimento bloqueava minha capacidade de assumir o controle da situação. Como se deixando ele fazer, eu não tivesse a mesma responsabilidade e culpa. Só que Daniel estava muito à vontade e foi assim que colocou as mãos na minha bunda, acariciando minhas nádegas para aumentar o meu prazer. A vontade era pedir para ele enfiar a língua no meu cu, estava rendido nas mãos daquele garoto que seguia obstinado, até que parou a chupada e me surpreendeu com um elogio inesperado: “Pai, seu pau é lindo”. Estremeci por dentro. A primeira vez que ele me chamava de pai um segundo antes de engolir minha pica até o talo, afundando o nariz no meus pentelhos aparados enquanto a língua deslizava por baixa da pica. Voltou a cabeça, deu uma lambidinha safada e voltou a falar: “Gosto de tudo nela, do tamanho da cabeça, da grossura, do cheiro. Do sacão. É perfeita, enche minha boca toda, a piroca mais suculenta que eu já mamei. Eu poderia te chupar o dia todo, todo dia."

Eu gostei de ouvi-lo elogiar meu pau, enquanto ele engolia a rola todinha. Não podia me queixar do sexo com Patrícia mas minha esposa não era muito verbal nem era muito fã de sexo oral. Nosso sexo era muito gostoso mas de algum modo limitado a enfiar meu pau na sua buceta quentinha e molhada. A gente variava as posições, já tínhamos feito algumas aventuras excitantes como transar em lugares inesperados e tal, mas ficava nisso, chupadinha, pau na buceta e acabou. Liberar o cuzinho, nem pensar. Não que eu tivesse motivos para reclamar mas o que Dan estava me proporcionando estava abrindo minha percepção de prazer.

Pensando em tudo isso, respondi por puro reflexo: "Eu também gostaria que você pudesse me chupar o dia todo. " A boca do garoto era insanamente boa. Ao ouvir isso, ele voltou a mamar com mais fome. Tirava a rola da boca e batia no próprio rosto, esfregava na cara, cheirava, lambia, engolia... Eu estaria quase gozando quando ele subitamente parou. Abri os olhos e vi que ele estava tirando o short. Foi aí que vi o pau dele pela primeira vez. Estava totalmente ereto. Parecia quase do mesmo comprimento do meu, mas era menos grosso. Ligeiramente torto pra esquerda, era branquinho como ele e tinha uma cabeça rosa. Fiquei impressionado. Tão jovem e uma rola de fazer inveja a muito adulto

Dan se ajoelhou de novo e começou a bater uma punheta nele mesmo enquanto me chupava. A visão de sua pica dura e com gotas de pré porra jorrando mostrava o quanto ele estava louco de tesão por mim, me deixou doido e só tive tempo de gemer que estava gozando. Dan fechou a boca em torno da minha caceta e recebeu jato por jato da minha porra, enquanto acelerava sua punheta. Nem bem terminei de ejacular, tomei uma decisão que o surpreendeu. Me levantei, puxei ele pra cima e o beijei, metendo a língua na sua boca a procura da minha própria porra. Ele não tinha tempo de engolir tudo, então além do beijo inesperado, a partilha do leite o desorientou. Segurei sua pica e bati uma pra ele enquanto continuávamos nos beijando. Não deu nem 5 segundos e ele começar a gozar se agarrando a mim para não cair. E assim ficamos por alguns minutos num beijo interminável até que naturalmente desfizemos o abraço sorrindo. Ele, tomado por uma desconcertante timidez, disse baixando os olhos como sempre fazia quando ficava encabulado: “que lambança, ti... pai”. Sorri, notando seu quase tropeço e o puxei pela mão em direção ao banheiro. Tomamos um delicioso banho juntos, rindo, falando bobagens, como se a gente fosse um casal enamorado que tinha acabado de fuder gostoso. E isso de certo modo, era verdade.

Ele saiu do box e pegou as toalhas. Nos enxugamos e voltamos para a sala para nos vestirmos. Quando peguei o celular, vi que ainda tinha uma meia horinha do meu intervalo de almoço e fui pra cozinhar procurar algo pra lanchar. Dan me seguiu e enquanto comíamos um resto de pizza que tava na geladeira, decidi voltar ao assunto do incidente do dia anterior: ” Daniel, sua mãe viu no site de notícias locais que o pastor foi preso...”. O rosto dele se assustou num primeiro momento e em seguida entristeceu. “Não sabia que ele era pastor... foi a primeira vez que o vi ali”. Falou Dan que continuou: “Me sinto tão culpado...”. “Não tem porquê!”, repliquei e ele insistiu: “foi eu que tomei a iniciativa, ele entrou, ficou no mictório do meio entre eu e o cara que já estava lá me mostrando a rola. Começou a mijar, parecia não estar ligado que rolava pegação ali, mas eu fiquei olhando a rola dele, era grande... ele percebeu e foi parando de mijar, sacudiu as últimas gotas de mijo e a pica foi ficando dura. Entrei na cabine e ele foi pro reservado do lado. Botou a pica no buraco, engoli toda e quando tava no melhor da chupada, os policiais chegaram. Senti tanto medo. Tanta vergonha. Um dos militares diziam coisas horríveis. O outro só olhava...” terminou de falar com lágrimas nos olhos.

Me levantei e o abracei, fomos andando para a sala. Terminei de me arrumar. Afivelei meu cinto e sentei ao lado dele no sofá. "Não se culpe. Por causa da idade você teve uma nova chance de evitar esse tipo de enrascada. O pastor é um adulto. Ninguém forçou ele a nada. Ele é responsável por suas ações." Ele olhou para mim com olhos marejados: "Não... mas... você não entende. Isso não é..." Voltei a abraçá-lo enquanto ele chorava um pouco. O segurei por alguns minutos até que ele parou de chorar e afastou o rosto do meu peito, enxugando as lágrimas. “Vai ficar tudo bem, Dan, Agora, deixa eu voltar pro trabalho. Mais tarde a gente conversa”. Quando eu disse isso, o safado segurou minha rola e abriu aquele sorrisinho safado que eu estava aprendendo a adorar, pensando nas promessas que havia ali...

Voltei para o escritório e passei a maior parte da tarde lutando com a culpa que sentia por ter mencionado a prisão do pastor. Pensei que manter Dan a par de tudo o ajudaria a se sentir mais informado e, talvez, menos receoso pelo temor que a dúvida traz. Mas claramente toda a situação estava machucando-o mais profundamente do que eu imaginava. Olhei o relógio porque pretendia sair o mais cedo possível, precisava de um tempo para conversar com Dan antes que sua mãe chegasse em casa. Ele não estava muito bem emocionalmente quando o deixei naquela tarde. Suspeitava que tivesse a ver com o que ele poderia não ter me contado. Algo me dizia que havia mais na história da prisão do que o que me foi contado por Dan e pelo oficial Peixoto. Eu esperava ter tempo para arrancar isso dele mas as coisas nem sempre acontecem do jeito que você planeja. Minha esposa ligou no final da tarde para me lembrar que nos encontraríamos Carlos Augusto para jantar naquela noite. Eu amava meu irmão, mas os planos para o jantar com Guga não poderiam ter vindo em um momento mais inconveniente. Tinha esquecido completamente desse compromisso, já que nas últimas 48 horas, meu foco tinha sido exclusivamente em Dan e na tsunami de coisas que tinha tomado conta de nossas vidas.

Sentado na minha estação de trabalho, comecei a relembrar os últimos acontecimentos. Tinha vindo para o trabalho sem cueca e meu pau estava solto, balançando nas calças enquanto eu pensava na mamada caprichada que Dan me deu na hora do almoço. Minha libido estava em espiral nos últimos 2 dias. Se ele não me mandasse outra mensagem de SOS naquela tarde, eu teria que convencer Patty a ter um pouco de mamãe-papai comigo. Porra! Eu tava tão excitado quanto na minha adolescência. Naquela época só tinha a punheta como solução e eu mandava ver na punheta três, quatro vezes por dia. Esses dias já se foram. Bem, pelo menos eu pensava assim, mas pareciam estar voltando como uma vingança!

Segurei meu pau endurecido e sussurrei: "Não se preocupe, amiguinho. Vou convencer Patrícia a liberar sua bucetinha quente e molhadinha esta noite." Então me ocorreu uma ideia. Nosso combinado era que Patrícia pegasse Dan e eu encontraria com eles no restaurante, mas eu podia mudar isso e pegar meu enteado, enquanto Patrícia é que iria direto pro restaurante... Com essa maquinação na cabeça, fui a sala do meu chefe e disse a ele que precisava sair meia hora mais cedo. Com desinteresse, ele assentiu. "Claro, claro. Sem problemas."

Liguei para minha esposa e disse que meu chefe me liberou mais cedo, então eu iria pegar Dan, afinal morava perto do trabalho e ela não teria que fazer toda a viagem até nossa casa. Ela poderia nos encontrar no restaurante. Ela achou ótimo e concordou prontamente. Quando cheguei em casa, procurei Dan. Minha principal preocupação era como ele havia lidado com sua tristeza pelo resto do dia. Eu também estava ansioso para saber o que realmente aconteceu no parque no dia em que foi pego pela polícia. Ele não estava em nenhum lugar da casa, então eu mandei uma mensagem para ele. "Onde você está? Cheguei em casa mais cedo." Demorou alguns minutos para ele responder: "chego em 15 minutos."

Coloquei um jeans, camisa pólo, mocassins e esperei impacientemente. O tempo extra que eu tinha armado pra gente sair mais cedo agora estava se esgotando. Deveria ter mandado uma mensagem para Dan antes de sair do escritório, mas presumi que ele estaria em casa quando chegasse lá. Eu estava na cozinha quando ele entrou em casa. Notei duas coisas imediatamente. Ele estava usando a mesma roupa de fazer academia do dia anterior e tinha uma expressão culpada no rosto. De repente me dei conta que talvez ele tivesse o hábito de usar aquele short sempre que ia ao parque... Eu perguntei: "Onde você estava?" Ele murmurou: "Só andando de bicicleta."

Fui até ele e passei meus braços em volta de sua cintura, como se fosse abraçá-lo, mas em vez disso, agarrei o cós do seu short e puxei-o para que eu pudesse ver por dentro. Com certeza, ele estava usando um jockstrap. Segurei uma de suas nádegas e perguntei direto e sem rodeios: "Acho que você se veste assim quando vai ao parque, certo?" Pensando que eu estava começando alguma sacanagem, Dan encheu a mão com a minha rola e começou a me apalpar. Dei um aperto firme em sua bunda enquanto puxava sua mão de minha virilha. “Estou falando sério, Dan. Você estava no parque agora?" Ele finalmente disse: "Sim. Sim, eu estava lá. Tentei não ir. E até queria mandar uma mensagem para você. Mas eu simplesmente não fiz. Estava lá quando você me mandou a mensagem e saí assim que recebi."

Soltei sua bunda e o abracei com um suspiro de tristeza: “Poxa, Dan, não estou ajudando você?"Ele acenou com a cabeça, "Sim, pai, puxa vida, é claro que sim. Você me ajudou mais cedo hoje. Chupar seu pau era exatamente o que eu precisava. Mas ainda tenho muitos desejos. Penso nos caras que podem estar no parque à procura de putaria e fico na fissura de não perder a oportunidade de estar lá." Fiquei desapontado e um pouco irritado. Mas ele estava com tantos conflitos que não queria aumentar sua ansiedade. Tentando ser solidário e compreensivo, perguntei: "Então havia algum homem lá? Você...?" Ele olhou nos meus olhos. Imaginei que ele estava me estudando para determinar se eu realmente queria saber a resposta. Então ele acenou com a cabeça: "Sim." "Você encontrou o que queria? Quero dizer, foi o suficiente para satisfazer seus desejos?" Eu não tinha certeza do que queria dizer.

Ele hesitou, claramente desconfortável por ter que falar sobre estar fazendo banheirão, e, sem olhar para mim, disse: "Sim... quer dizer, tava rolando, mas você mandou uma mensagem antes que eu finalizasse. Você poderia me ajudar agora...?" Minha mente entrou em pânico: "Eu... hum... não Dan, acho que não é um bom momento. Eu..." Ele me deu um sorriso tímido e disse: "Não se preocupe. Não estou pedindo para você fazer nada, basta me abraçar e segurar minha bunda enquanto eu bato uma, preciso gozar, tô na fissura...faz um carinho em mim"

Enquanto ele me abraçava, olhei no relógio e coloquei minha mão de volta no short dele e apertei aquela bunda macia, carnuda, branquinha. Meus dedos sentiram a pele lisa e macia de seu traseiro, enquanto ele disse gemendo. "Meu rabo é seu." Com tesão, a timidez de Dan sumia por completo. Ele disse isso e baixou o short até o chão junto com o suporte atlético, liberando seu pau e seu saco, e se apoiou de costas contra meu corpo. Enquanto ele batia sua punheta, por cima do ombro eu via a cabeça de sua rola começar a ficar melada de pré-gozo. Dan “puxava” a mim, sua rola melava fácil e soltava muito líquido lubrificante.

Dan virou o rosto na minha direção e pediu num sussurro: “passa o dedo no meu cuzinho”. No reflexo quase automático meu dedo indicador deslizou pelo seu rego quente e macio até encontrar suas preguinhas. Encontrei seu cuzinho quente, fechadinho, piscando enquanto ele acelerava os movimentos da punheta. Prendi a respiração, sem saber se estava fazendo direito, mas a expressão de prazer em seu rosto me fez acreditar que estava dando conta do recado e segui explorando a textura da pele, as preguinhas, forçava um dedo, outro, mas não enfiava, apenas sentia a pressão contrária de suas pregas a minha tentativa de invasão. Com muito tesão, ele fechou os olhos e começou a bater com mais força.

Até então, o único homem que eu já vi se masturbando foi meu irmão, Guga. Quando nós éramos adolescentes, ele me mostrou como fazer. Ele era dois anos mais velho que eu, então ele assumiu como tarefa me ensinar sobre o mundo enquanto eu crescia. Me mostrando como se masturbar era apenas uma das coisas em sua lista. Eu e Guga éramos muito unidos e superei a timidez de adolescente para deixar meu irmão me ensinar os caminhos do prazer, já que era a única pessoa que tocou no assunto comigo.

Essas memórias vieram a mente, enquanto observava meu enteado se punhetar. A técnica dele era outra. Aliás, acho que cada macho bate punheta de um jeito. A forma de tocar, o ritmo, a cadência, se aperta com força ou deixa a mão correr mais solta ao longo da pica é algo da descoberta do autoprazer de cada um. E foi assim, prestando atenção no jeito dele se punhetar que notei que seu cuzinho piscava em meu dedo, o rego se contraía tentando prender minha mão dentro daquela fenda quentinha. Tomei a iniciativa de tirar a mão, meter na boca, salivar e botar de volta na sua bunda. O dedo, melado de cuspe, foi a procura de seu cuzinho e quando encontrou já meti pressão pra vencer suas pregas. Foi a conta: Dan jogou o corpo pra trás, como se quisesse que o dedo entrasse todo, e num gemido alto começou a esporrar. Foi jato de porra pela sala toda, no tapete, na mesa de centro, até sobre meu mocassim veio parar algumas gotas.

Sacudindo as últimas gotas de esperma de seu pau, ele olhou para o chão e disse: "porra! Olha a bagunça que eu fiz." Dan foi correndo na cozinha, voltou com um pano de chão e deu uma limpada. Quando se convenceu que tava tudo limpo, pegou suas roupas e disse: "vou tomar um banho rápido. Volto já”. O puxei pelo braço, recolhi a gota de porra que estava na ponta de sua pica e esfreguei em seus lábios. Ao fazer isso, seu pau deu um salto e outra gota saiu pela fenda. Recolhi novamente e passei em minha boca. Nos beijamos esfomeados, o soltei e o empurrei: “banho! Rápido! 5 minutos”.

Em menos de 10 minutos, Dan desceu as escadas, todo arrumado, pronto para ir jantar. Peguei minhas chaves e entramos no carro. Nós estávamos ligeiramente atrasados, mas valeu a pena. Meu dedo tinha o cheiro de seu cuzinho misturado a sua porra... No trânsito, Dan puxou papo, falando que tava feliz que seu tio Guga iria nos encontrar e que tinha combinado de dar umas aulas de condução de moto. Na sua idade, Dan tinha direito de dirigir moto de baixa cilindrada, quase uma bike elétrica e sua mãe havia lhe prometido uma no seu aniversário que se aproximava.

Meu irmão era professor de educação física de uma rede de colégios particulares e um motoqueiro apaixonado. Amava estar sobre duas rodas. Com as férias de meio ano, ele tinha se oferecido para dar aulas de pilotagem de moto a Dan. O resto do caminho até o restaurante foi preenchido com temas do cotidiano. Fiquei surpreso com a facilidade com que Dan mudava de ser um obcecado por sexo, em busca de porra, para ser um típico adolescente animado com assuntos de seu interesse como pilotar.

Patrícia e Guga já estavam sentados quando chegamos ao restaurante. Meu irmão mais velho era animado, sempre brincando e ao nos ver chegar fez um grande bagunça por estarmos alguns minutos atrasado. Guga apertou minha mão com a firmeza de macho que exara masculinidade por todos os poros, em seguida abraçou Dan, mexendo com o cabelo dele: "E aí, garotão, pronto pra começar as aulas de pilotagem semana que vem? Que presente de aniversário, heim moleque?! Na tua idade, eu e Eduardo não ganhamos nem um patinete...” Dan respondeu: “Poxa, valeu tio, mas também quero o outro presente que você prometeu. A gente vai no parque aquático né?"

O rosto de Dan estava iluminado por um grande sorriso. Meu irmão tinha esse efeito nas pessoas. Ele tinha uma aura especial que deixava as pessoas felizes em todo ambiente onde ele estava. Meu mano era uma usina irradiando simpatia e alegria. Fiquei feliz em ver meu enteado alegre novamente, considerando o grande peso que ele carregava nos últimos 2 dias.

Observando os dois engatando uma conversa animada, na qual eu e Patrícia fomos excluídos, de repente me perguntei se havia outro motivo pela qual Dan ficava tão feliz em ver meu irmão. Guga como professor de educação física e treinador de esportes no grande colégio onde ensinava, sempre foi atlético, viril, másculo mas sua virilidade não tinha ranço de macheza brucutu. Sua simpatia ia na direção oposta do macho hiper masculinizado e bruto. Estava sempre malhando, sempre participando de vários esportes, dos convencionais como futebol a extenuantes como Windsurf. Seu corpo era o tipo que você veria em uma revista de fitness. Músculos não construídos com anabolizantes. Meu irmão era saudável, não tomava bomba, exatamente o tipo de musculatura que se obtém de uma vida inteira de exercícios físicos. Digo tudo isso porque, agora que sabia que Dan era gay, notei como ele olhou para meu irmão. Eu poderia calcular que Guga deve ser o tipo de cara que deixa qualquer gay cheio de tesão.

Guga sabia do seu efeito sobre as pessoas. Ele tinha consciência do seu magnetismo e de como era um ímã para todos ao seu redor. Homens e mulheres. Heteros e gays. Seus alunos ficavam ao redor dele com adoração. Assim era com os colegas, os vizinhos, na família. As pessoas simplesmente gostavam dele e ele gostava de ser querido. Foi um dia triste para as mulheres de todos os lugares quando Guga casou-se com Ana. Mas, depois de alguns anos de casamento, ele estava solteiro novamente e sem maiores dramas de separação. O divórcio recente tinha sido amigável.

O jantar foi excelente e nos divertimos muito juntos. Já que era sexta à noite, Guga estava a fim de tomar todas, ele também não ia trabalhar no sábado, então sugeriu que fôssemos lá para casa pra enfim poder beber, já que estávamos de carro, ele de moto, não deu pra beber durante o jantar. Patrícia não se animou muito com a ideia, ela gostava de Guga mas tinha a nóia de toda mulher que quando um parceiro de seu marido fica solteiro, acha que ele vai arrastá-lo para a farra... Ela não gostou especialmente de como ele me convenceu facilmente a acompanhá-lo na bebida. Ela emburrava quando eu ficava bêbado. Então, assim que chegamos em casa, ela deu uma desculpa de cansaço pela semana corrida e foi para o quarto ficar de mau humor em frente à TV.

Eu costumava dar toda atenção aos sentimentos dela, mas eu realmente precisava desabafar naquela noite. Também estava me sentindo bastante estressado. Enquanto meu irmão era o cara alegre e despreocupado, eu sempre fui o que cuida, tentando ajudar as pessoas, preocupado com tudo e todos. A situação com Dan não foi diferente. Eu provavelmente estava me sentindo mais responsável pela felicidade dele do que eu deveria. Mas era da minha natureza – e isso estava me estressando.

Então, não só aceitei a ideia de beber com meu irmão, como mergulhei de cabeça nos drinks que Guga preparava. Enquanto falávamos de vários assuntos, e comecei a sentir os efeitos relaxantes da bebida. Algum tempo depois, com Dan e Patrícia dormindo em seus respectivos quartos, eu estava relaxado o suficiente para começar a me abrir para Guga. Tive bom senso suficiente para omitir o fato de que EU tinha feito sexo com meu enteado, mas contei para ele que tinha descoberto que Dan era gay e que ele gostava de fazer pegação com outros caras em locais públicos.

Guga ouviu atentamente. Então, quando perguntei se ele tinha algum conselho sobre como ajudá-lo, ele reagiu do seu jeito normal de foda-se. "Por que ele precisa ser ajudado contra isso? Porra, parece que ele está se divertindo mais do que nós quando éramos tão jovens. Nenhum de nós conseguiu curtir tantas putarias nessa idade.”

Eu omiti o detalhe de que Dan havia sido pego pela polícia. Não queria entregar todos os seus segredos, mas senti que precisava fazer meu irmão entender a gravidade da coisa. Então, pedindo desculpas silenciosamente a Dan por minha indiscrição, revelei: "Deixou de ser divertido quando a polícia o pegou."

"Puta merda!", ele respondeu. "Puta merda! Eu nem pensei nisso, menor, preso por fazer sexo em público. Que merda, Eduardo. O que você fez?"

Suspirei: "Felizmente, eles o deixaram sair com uma advertência verbal. Fui à delegacia e o trouxe pra casa depois de levar um sermão do policial. Dan ficou muito assustado nos primeiros momentos mas agora está melhor, acho. Eu que preciso encontrar um jeito de ajudá-lo a parar de voltar para esses lugares em busca de pegação. Ele parece que está deslumbrado e viciado."

Pela primeira vez na vida, meu irmão mais velho não teve a resposta mágica. "não sei o que dizer, Eduardo. Puta merda. Isso é algo pesado. Eu não tenho ideia do que você possa fazer para ajudá-lo." Ele fez uma pausa enquanto pensava por alguns minutos. "Sério, exceto trancá-lo no seu quarto, não tenho ideia como evitar que um adolescente com fogo no rabo faça o que precisa para conseguir sexo. Caralho, irmão, mesmo sendo um homem de 45 anos, as vezes tenho dificuldade em não procurar sexo quando tô com tesão. Eu mesmo já recorri ao sexo anônimo..."

"Sério???" Fiquei chocado ao ouvir a revelação do meu irmão.

Ele tomou outro gole de sua bebida: "Sim, já chuparam minha rôla nesses lugares algumas vezes ao longo dos anos. Às vezes, quando as coisas não vão bem no relacionamento ou você está solteiro e sem companhia fixa como estou agora... Tudo o que você quer é encontrar um boca que te chupe, um buraco pra meter."

Na minha cabeça passaram algumas questões mas não me senti inteiramente à vontade para perguntar. De todo modo, nossa conversa tomou a direção das façanhas sexuais recentes. Meu irmão nunca teve problemas em encontrar mulheres para fuder. E mesmo aos 45 anos isso não mudou.

Quando deu 2h da manhã, meu irmão pediu um Uber, já estava combinado que ia deixar sua super moto lá em casa. Insisti para ele ficar e dormir mas não quis, disse que gente velha só gosta de dormir no seu canto. Velho, sei... Enquanto esperávamos seu Uber, eu trouxe de volta a conversa sobre Dan: "Ei, quando você levá-lo ao parque aquático, fique de olho nele. Ele está realmente na fissura por sexo em público. Pode ficar tentado a entrar no banheiro masculino pra caçar."

Meu irmão me tranquilizou: "Tranquilo, Dudinha. Vou ficar de olho. Ele não terá problemas com seu tio Guga por perto."

O táxi chegou e meu irmão se foi. Fiquei sentado sozinho na sala por alguns minutos me perguntando o que devia fazer a respeito do meu tesão. Os relatos de sacanagem de Guga me deixaram aceso. O álcool aumento. Eu estava com muito tesão e precisava gozar.

Subi as escadas e fui para o nosso quarto. Minha esposa estava dormindo. Patrícia geralmente não gostava quando eu a acordava para fazer sexo, mas eu tava com tanto fogo que resolvi arriscar. Tirei a roupa, deitei na cama e fui para o lado dela. dei uma encoxada e coloquei a mão em sua barriga, deslizando até entrar em sua calcinha e encontrar meu objeto de desejo. Comecei a dedilhar sua bucetinha, esperando ver se ela acordava sexualmente excitada por causa da siririca que eu tava batendo em seu grelo. Demorou alguns minutos, então ela acordou e... não é de surpreender... reagiu mal. Ela puxou minha mão de sua calcinha e disse com raiva: "Você sempre faz isso quando está bêbado! Eu odeio quando você enche a cara com seu irmão. Eu odeio isso!"

Implorei a ela: "Vamos, Patrícia. Não fazemos nada há mais de uma semana. Você passou os últimos dias se queixando do estresse no trabalho. Precisa relaxar e eu tô subindo pelas paredes. Por favor, meu amor, libera sua pepeka, vai, deixa eu cuidar dela, vou te fazer gozar gostoso"

Ela me empurrou ainda mais: "Você se acha sexy quando está bêbado? Pois não é. Quisesse fuder, não tinha ido encher a cara com seu irmão, estava na cama comigo mais cedo. Agora, vá resolver seu problema você mesmo."

Com um grunhido raivoso, agarrou as cobertas e rolou para o outro lado da cama. Isso já tinha rolado outras vezes e eu sabia que não havia como fazê-la mudar de ideia.

Eu resmunguei enquanto saía do quarto. "depois reclama quando o cara arruma outra"

Ao passar pela porta de Dan, parei. Olhei para a maçaneta e pensei que poderia abrir a porta, ir até a cama dele, puxar meu pau do pijama e acordá-lo. Eu tinha certeza que meu enteado ia me chupar todo contente e me dar o que eu precisava. Ao contrário da minha esposa, que não gostou do que eu estava oferecendo a ela.

Mas eu resisti. Não. Eu não tiraria vantagem da fraqueza de Dan. Não o usaria para minhas próprias necessidades. Era egoísmo escroto de minha parte. Com toda a força de vontade que consegui reunir, segui em frente. Desci para o meu escritório, liguei meu laptop e conectei em um dos meus sites pornôs gratuitos favoritos.

Tirei a roupa e sentei-me nu na cadeira. Segurei meu pau duro com uma mão enquanto rolava a reprodução do vídeo com a outra. Minha embriaguez me impedia de me concentrar, então não consegui ficar em nenhum vídeo por tempo suficiente pra me dar tesão de verdade. Então fiz uma pesquisa que nunca tinha feito antes. eu procurei no buscador "sexo com padrasto". O resultado foram páginas e páginas de vídeos de adolescentes, garotas e garotos, ficando com seus padrastos. Encontrei alguns vídeos que realmente me atraíram. Um com uma garota em um uniforme colegial católica chupando o padrasto enquanto ele dedilhava sua boceta. Outro com uma garota que acabou de lavar a pick-up da família e seu padrasto transando com ela no capô, dando-lhe a recompensa que ela desejava.

Tudo isso me excitou e me deixou perto de gozar. Mas não importa o quanto eu tentasse, simplesmente não conseguia atingir o ponto ejacular. Depois da terceira tentativa, finalmente pensei: "Foda-se, Eduardo! Por que ficar sentado aqui tentando gozar no desespero quando há uma boca solícita lá em cima?"

Minha decisão anterior de não usar a fraqueza do meu enteado em meu próprio benefício se foi. Meu saco tava pesado e eu precisava muito gozar. Vesti o pijama e subi silenciosamente para o quarto dele. Pensei em bater, mas não queria acordar minha esposa. Então eu simplesmente abri a porta dele, entrei e fechei-a atrás de mim.

Meu coração estava batendo rápido. Dessa vez era diferente das anteriores. Tudo que tinha rolado até então tinha sido por iniciativa dele. Mas naquele momento, ele estava dormindo profundamente em sua cama. Era eu que procurava ajuda. Pensei em Patrícia e em como a estaria traindo, mas então pensei: "Foda-se ela. Ela teve a chance de me ajudar. É culpa dela eu estar aqui buscando gozar com outra pessoa."

Cheguei à cama dele sem fazer barulho. Toquei em seu braço e disse sussurrando: "Dan, acorde."

Ele se virou e disse: "tio Eduardo? O que está acontecendo?"

Eu disse a ele: "Shhh... não acorde sua mãe."

Então mostrei minha rola. “Não consigo dormir. Você poderia me ajudar?"

Ele estava no meu pau antes mesmo de eu terminar a pergunta. Eu senti seus dedos o segurando, então ele deslizou para fora da cama, se ajoelhou e começou a me chupar Ele deu algumas chupadas e perguntou: "O tio Guga se foi?"

Empurrei meu pau de volta em sua boca. "Sim, ele saiu há um tempo atrás."

Ele arrancou novamente. "Mamãe está dormindo?"

Passei meus dedos pelos cabelos dele, "Sim, filho, está."

Ele lambeu a parte de baixo do meu pau, "E você veio até mim em vez de ir dela?"

"Ela não quis...". Tive dificuldade em conversar com Danny sobre sexo com a mãe dele.

Ele não precisava que eu terminasse a frase. Antes de engolir meu pau inteiro, ele disse: "Sempre farei isso, tio Du. Sempre."

Lá estava. A incrível sensação da boca quente e quente do meu enteado em minha piroca. Ahhh... Foi tão incrível. "Oh Dan. Estou tão feliz em ouvir isso." Fechei os olhos e o mundo começou a girar. Perdi o equilíbrio. Dan foi rápido em me segurar e me guiou até a cama. Ele me fez sentar e me disse para aproveitar. Minhas pernas estavam penduradas na beirada, mas o resto do meu corpo estava confortavelmente deitado em sua cama.

Dan agarrou minhas pernas e começou a lamber e beijar o interior da minha coxa. Ele fez isso até minha virilha, lambeu minhas bolas por alguns momentos, depois lambeu a parte interna da minha coxa direita. Toda a estimulação foi me deixando louco e eu queria forçá-lo a continuar chupando meu pau. Mas eu estava bêbado e só conseguia pensar em como era bom sentia ser adorado assim.

Ele levantou minhas pernas para que meus pés se apoiassem na cama. Então ele levantou meu saco e começou a lamber a área abaixo dele e em volta do meu rego. Se eu estivesse menos bêbado, eu o teria impedido. Ele estava chegando perigosamente perto de meu cu. Nenhuma mulher jamais me lambeu ali, certamente eu não deixaria um cara fazer isso.

Mas segundos depois sua língua atingiu meu buraco. A sensação me deu choque, eu me contorci. Ele persistiu e continuei me contorcendo. Putz, aquilo era muito bom. Quero dizer, incrível pra caralho. Ele estava acariciando meu pau enquanto lambia meu buraco e eu adorei cada sensação. Até que...

Ele colocou a ponta do dedo dentro do meu rabo. Naquele momento, eu não podia deixar ele continuar. Peguei sua mão e gentilmente a puxei. Então agarrei cada lado de sua cabeça e empurrei-o até meu pau. Ele engoliu sem reclamação e pelo resto da mamada ele ficou longe do meu cuzinho. Na verdade, gostaria que ele voltasse a lambê-lo. Aquela foi uma sensação que nunca imaginei e queria sentir novamente. Mas eu não poderia pedir a ele para fazer isso sem arriscar que ele fosse mais longe. Então, eu simplesmente segurei a cabeça dele no lugar enquanto eu fodia sua boca.

Ele agarrou minhas bolas e as massageou suavemente enquanto eu batia punheta com a cabeça da pica dentro de sua boca faminta. Ele passou a mexer a língua que me levou a ponto de gozar. Eu não precisava mais avisar, sabia que ele desejava meu leite e sem aviso, a caceta pulsou e a boca de Dan foi se enchendo com meu leite e ele foi engolindo.

Foi maravilhoso mas quando o relaxamento veio, trouxe a culpa junto... eu o tinha usado. Sussurrei: "Desculpa, Dan, eu não deveria ter feito isso. Não posso fazer isso com você."

Ele beijou minha orelha e sussurrou: "Deixe de ser bobo, paizinho. Tudo que eu quero é te fazer feliz."

Enchi meu filho de beijinhos, ele já tinha percebido que me chamar de pai era a chave da sedução. Então, ele me disse: “Vamos ficar numa posição mais confortável”.

Sentei-me e disse: "Não posso meu amor, tenho que ir pra junto de sua mãe. Me perdoa... obrigado por cuidar de mim".

Dei um último beijo na testa e voltei para o meu quarto. Entrei pé ante pé e quando deitei, Patrícia, sonolenta, se virou e disse, resmungando: "Tudo resolvido?"

Eu simplesmente respondi: "Sim, tudo..." A partir de agora assumi para mim mesmo que tinha muito mais possibilidades para me divertir, ter prazer e desfrutar. Sem medo de ser feliz!

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Foto de perfil de Xandão SáXandão SáContos: 24Seguidores: 104Seguindo: 47Mensagem Maduro ativo, eventualmente versátil, relacionamento adulto e aberto, curto relatos eróticos, Gosto das coisas boas vidas (viajar, conhecer lugares, estar em boa companhia, etc)

Comentários

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Parabéns pelo conto. A escrita e a quantidade de detalhes melhoraram muito em comparação a 1ª versão do texto.

Ansioso para ver os próximos capítulos desses dois.

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