Mãos, bocas e muito mais - Parte 6
Nos vestimos. Eu e Brenno com roupas limpas. Clara colocou o vestido da noite, sem calcinha, dizendo que só vestiria uma calcinha nova, depois de um banho tão relaxante. Paulo vestiu a calça e a camisa, sem a cueca. Foram para o seu quarto, deixando a calcinha e a cueca no nosso quarto. Assim que saíram, peguei a calcinha e levei ao nariz, sentindo o cheiro daquela xoxota que amei foder. Brenno agarrou a cueca de Paulo e também levou ao nariz, dizendo que preferia cheiro de um caralho. Rimos muito. Deixando a calcinha e a cueca sobre a cama de casal, saímos para o evento. Descemos o elevador e nos dirigimos ao restaurante, sentamos numa mesa com quatro cadeiras e resolvemos esperar aquele belo e gostoso casal.
Após uns quinze minutos, vemos os dois saindo do elevador, abraçados como um casal apaixonado. Vieram até a mesa e ele, gentilmente, afastou a cadeira para ela sentar-se. Clara agradeceu, puxando o rosto de Paulo para beijar sua boca. Nos servimos, conversando amenidades, como velhos amigos e, ao terminar o café, nos levantamos e nos dirigimos ao elevador para irmos até nossos quartos para escovar os dentes, pegar nossas bolsas e, finalmente, irmos ao já famoso evento.
Ao descer no nosso andar, eu e Brenno vimos a camareira saindo do nosso quarto, rindo discretamente ao nos ver. Estranhamos um pouco, mas entramos, nos arrumamos, pegamos nossas bolsas e saímos do quarto, percebendo que a camareira conversava baixinho com outra, as duas rindo. Agucei o ouvido e ouvi ela dizendo: dois homens tão bonitos e gays, que desperdício para nós, mulheres. Parei, junto delas e disse: querem ver se somos desperdício para vocês? Coloquei minha mão sobre meu pau, acariciando. Rindo, Brenno me imitou. Elas ficaram vermelhinhas, mas continuaram rindo, agora menos discretamente.
Sem vacilar, peguei o braço da camareira do nosso quarto e puxei levemente em direção ao quarto, convidando-a para entrar. Brenno também segurou o braço da outra e também a convidou. Elas pediram para entramos e disseram que entrariam um pouco depois, para disfarçar. Pensei que o evento ia dançar, mas por uma boa causa ou melhor, uma boa foda.
Entramos no quarto. Tirei a roupa e, ao ficar nú, tive a ideia de vestir a cueca de Paulo. Brenno riu, também tirou a roupa e vestiu a calcinha de Clara. Quando as duas camareiras entraram e nos viram com aquelas roupas íntimas, abriram o sorriso mas perguntaram se, realmente, queríamos provar que não éramos desperdício para mulheres como elas. Sem responder, me aproximei da nossa camareira e a abracei fotemente, esfregando meu pau na sua buceta. Senti que ela se arrepiou, subi seu vestido, percebi as coxas grossas com discreta penugem loira, puxei sua calcinha e coloquei o pau na sua racha, sem penetrar. A outra camareira vendo a cena, aproximou-se de Brenno, puxou a calcinha pro lado, abaixou-se e lambeu, cheirou, chupou a cabeça rosada do pau duro que estava coberto pela calcinha. Brenno arrebitou a bunda e puxou a calcinha da bunda, para cima, transformando num fio dental no seu rego. A camareira percebeu e segurou a bunda com as duas mãos, acariciando com os dedos o botão piscante, apertado pelo fio dental. Depois afastou o fio dental, enfiou um dedo no cu e acelerou o boquete que estava fazendo em Brenno, enquanto fodia seu cu com os dedos.
Eu puxei minha para junto da cama, coloquei uma sua perna sobre cama, para facilitar a penetração do meu pau na sua xoxota e comecei uma foda acelerada, com o objetivo de gozar ao mesmo tempo que Brenno, o que logo aconteceu. Minha parceira arriou na cama, apertando as coxas para aumentar o gozo, enquanto a parceira de Brenno engolia porra que saía do pau dele. Brenno a puxou para a cama e disse para se deitar. Depois, abaixou a boca para limpar meu esperma na buceta de minha parceira, aumentando seu gozo com a língua. A outra reclamou que ainda não tinha gozado, recebendo como resposta minha mão na sua buceta e a boca de Brenno, melada de esperma, beijando a sua. Bati uma siririca rápida naquela buceta sedenta por um pau, enquanto sentia meu pau começar a endurecer de novo. Quando ela estava gozando, percebi que meu pau estava em condições de fodê-la, o que fiz imediatamente, aumentando seu gozo. Senti que demoraria a gozar, porque o pau estava meio amolecido e parei a foda, quando ela foi acalmando seu gozo.
Chamei as duas para tomarem banho, mas elas arrumaram os vestidos, saindo quase correndo do quarto. Eu e Brenno não tivemos outra opção, a não ser irmos tomar outro banho.