Mãos, bocas e muito mais - Parte 5

Um conto erótico de Smanoel
Categoria: Grupal
Contém 1517 palavras
Data: 20/10/2023 07:55:15
Última revisão: 24/01/2024 16:29:28

Exaustos, adormecemos. Algum tempo depois, me acordo e constato no relógio que são quase 5 horas da manhã. Resolvo me levantar para tomar um banho e me vestir para ir ao evento. Aí, percebo que Bruno deslocou-se para a cama de casal, deixando nós, outros, na cama de casal. Vejo então que Paulo se aninhou junto a Clara, o que permite que eu levante sem acordar ninguém. Vou tomar uma chuveirada, percebendo o esperma colado no meu corpo. Me ensaboo lentamente, relembrando as fodas deliciosas dessas últimas horas, o que me deixa excitado com o pau endurecendo lentamente. Não resisto e começo a me punhetar, sem perceber que Brenno também levantou-se e estar me olhando, da porta. Fecho o chuveiro, acelerando a punheta, quando a porta do box é aberta, surpreso vejo Bruno se agachando com a boca em direção ao meu pau. Me encosto na parede e tiro a mão da rola, para facilitar a lambida. Ele passa a língua na ponta do caralho, sentindo o líquido saindo, vai lambendo em toda a extensão e, depois, com a mão segurando, enfia a cabeça na sua boca, começa a chupar, depois coloca todo o pau na boca até eu sentir sua garganta, começando a fodê-lo como se fosse um cu apertadinho. Não aguento e deixo o gozo chegar, enchendo sua boca de esperma. Ele enche a boca, sem engolir, levanta-se e vem beijar a minha boca. Deixo a língua dele entrar e abro a boca, sentindo o gosto do minha porra, lembrando que há muito tempo não sentia meu gosto.

Tomo outra chuveirada, deixando Bruno me lavar o corpo, saiu do box e pego uma toalha para me enxugar, vendo Bruno se ensaboar, punhetando-se. Abro a porta do box, desligo o chuveiro e ponho a minha mão no pau dele, passando a punhetá-lo para retribuir o prazer que me proporcionou. Quando ele goza, recolho a porra com a outra mão, puxo ela para beijá-lo, com a minha mão pertinho de nossas bocas. Ele entende e com a língua recolhe sua porra. Faço o mesmo e, quando toda a porra está nas nossas bocas, nos beijamos, dividindo seu sabor.

Deixo Bruno tomar banho, lavo meu rosto, escovo meus dentes e vou me vestir.

Nu, entro no quarto e vejo que, com o barulho que fizemos no banheiro, Paulo e Clara se acordaram e estão fodendo, numa posição de papai e mamão. Me sento ao lado deles e acaricio os seus corpos. Passo a mão na bunda de Paulo que sobre e desce, enfiando seu pau na buceta da parceira, desço o rosto até seu rego, enfio a língua no seu cú, sentindo que ele se arrepia, lambo seu saco, desço com a língua até a buceta de Clara para lamber os líquidos daquela foda. Excitados, me afastam com as mãos e mudam de posição, com Paulo deitado de costas e Clara sobre ele. Voltam a se fuder e me puxam para perto para retomar o banho de língua que estava dando. Alterno lambidas no cu de cada um, na xoxota de Clara e no cacete de Paulo quando sai molhado daquela buceta. Clara me interrompe e baixinho pede para enrabá-la. Me posiciono atrás dela, molho meu pau com o liquido que sai de sua buceta, coloco a cabeça no seu cú e quando ela sobe a bunda no movimento de foder o pau de Paulo, minha rola começa a entrar devagar. Sinto a resistência do anel dela e forço um pouco,deixando meu corpo cair sobre o seu, num sanduíche sexual. Deixo ela dar o ritmo da foda, já que ela que escolheu a DP. Gozamos freneticamente.

Aí, Bruno que estava olhando, bate palmas, dizendo que foi maravilhoso, mas que precisa de complementos. Se aproxima da cama, nos faz sair da DP e nos deitarmos, lado a lado. Sobe na cama e passa a dar um banho de língua em cada um, se detendo especialmente em lamber e sorver nossos espermas que saiam dos paus e escorria do cu e da buceta de Clara. No primeiro momento, coloca porra de Paulo na boca e vem me beijar para que eu experimente o terceiro gosto de porra da manhã. Depois, mistura as nossas porras na boca, dividindo conosco através de beijos de língua, em cada um.

Vamos os quatro para o banheiro, deixando que cada um tome banho sozinho, enquanto os demais mantém-se abraçados e acariciando-se. Nos enxugamos coletivamente, trocando tri-beijos e carícias sexuais.

Nos vestimos. Eu e Bruno com roupas limpas. Clara colocou o vestido da noite, sem calcinha, dizendo que só vestiria uma calcinha nova, depois de um banho tão relaxante. Paulo vestiu a calça e a camisa, sem a cueca. Foram para o seu quarto, deixando a calcinha e a cueca no nosso quarto. Assim que saíram, peguei a calcinha e levei ao nariz, sentindo o cheiro daquela xoxota que amei foder. Bruno agarrou a cueca de Paulo e também levou ao nariz, dizendo que preferia cheiro de um caralho. Rimos muito. Deixando a calcinha e a cueca sobre a cama de casal, saímos para o evento. Descemos o elevador e nos dirigimos ao restaurante, sentamos numa mesa com quatro cadeiras e resolvemos esperar aquele belo e gostoso casal.

Após uns quinze minutos, vemos os dois saindo do elevador, abraçados como um casal apaixonado. Vieram até a mesa e ele, gentilmente, afastou a cadeira para ela sentar-se. Clara agradeceu, puxando o rosto de Paulo para beijar sua boca. Nos servimos, conversando amenidades, como velhos amigos e, ao terminar o café, nos levantamos e nos dirigimos ao elevador para irmos até nossos quartos para escovar os dentes, pegar nossas bolsas e, finalmente, irmos ao já famoso evento.

Ao descer no nosso andar, eu e Bruno vimos a camareira saindo do nosso quarto, rindo discretamente ao nos ver. Estranhamos um pouco, mas entramos, nos arrumamos, pegamos nossas bolsas e saímos do quarto, percebendo que a camareira conversava baixinho com outra, as duas rindo. Agucei o ouvido e ouvi ela dizendo: dois homens tão bonitos e gays, que desperdício para nós, mulheres. Parei, junto delas e disse: querem ver se somos desperdício para vocês? Coloquei minha mão sobre meu pau, acariciando. Rindo, Bruno me imitou. Elas ficaram vermelhinhas, mas continuaram rindo, agora menos discretamente.

Sem vacilar, peguei o braço da camareira do nosso quarto e puxei levemente em direção ao quarto, convidando-a para entrar. Bruno também segurou o braço da outra e também a convidou. Elas pediram para entramos e disseram que entrariam um pouco depois, para disfarçar. Pensei que o evento ia dançar, mas por uma boa causa ou melhor, uma boa foda.

Entramos no quarto. Tirei a roupa e, ao ficar nú, tive a ideia de vestir a cueca de Paulo. Bruno riu, também tirou a roupa e vestiu a calcinha de Clara. Quando as duas camareiras entraram e nos viram com aquelas roupas íntimas, abriram o sorriso mas perguntaram se, realmente, queríamos provar que não éramos desperdício para mulheres como elas. Sem responder, me aproximei da nossa camareira e a abracei fortemente, esfregando meu pau na sua buceta. Senti que ela se arrepiou, subi seu vestido, percebi as coxas grossas com discreta penugem loira, puxei sua calcinha e coloquei o pau na sua racha, sem penetrar. A outra camareira vendo a cena, aproximou-se de Bruno, puxou a calcinha pro lado, abaixou-se e lambeu, cheirou, chupou a cabeça rosada do pau duro que estava coberto pela calcinha. Bruno arrebitou a bunda e puxou a calcinha da bunda, para cima, transformando num fio dental no seu rêgo. A camareira percebeu e segurou a bunda com as duas mãos, acariciando com os dedos o botão piscante, apertado pelo fio dental. Depois afastou o fio dental, enfiou um dedo no cu e acelerou o boquete que estava fazendo em Bruno, enquanto fodia seu cu com os dedos.

Eu puxei minha para junto da cama, coloquei uma sua perna sobre cama, para facilitar a penetração do meu pau na sua xoxota e comecei uma foda acelerada, com o objetivo de gozar ao mesmo tempo que Bruno, o que logo aconteceu. Minha parceira arriou na cama, apertando as coxas para aumentar o gozo, enquanto a parceira de Bruno engolia porra que saía do pau dele. Bruno a puxou para a cama e disse para se deitar. Depois, abaixou a boca para limpar meu esperma na buceta de minha parceira, aumentando seu gozo com a língua. A outra reclamou que ainda não tinha gozado, recebendo como resposta minha mão na sua buceta e a boca de Bruno, melada de esperma, beijando a sua. Bati uma siririca rápida naquela buceta sedenta por um pau, enquanto sentia meu pau começar a endurecer de novo. Quando ela estava gozando, percebi que meu pau estava em condições de fodê-la, o que fiz imediatamente, aumentando seu gozo. Senti que demoraria a gozar, porque o pau estava meio amolecido e parei a foda, quando ela foi acalmando seu gozo.

Chamei as duas para tomarem banho, mas elas arrumaram os vestidos, saindo quase correndo do quarto. Eu e Bruno não tivemos outra opção, a não ser irmos tomar outro banho.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 6 estrelas.
Incentive smanoel a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários