Ainda em Carneiros, com um casal diferente

Um conto erótico de Smanoel
Categoria: Grupal
Contém 1475 palavras
Data: 20/11/2023 11:23:52
Última revisão: 09/12/2023 01:28:58
Assuntos: Bissexual, Grupal, Orgia, Trans

De fato, nossa estadia em Carneiros estava ficando cada vez mais gostosa, à medida que ficávamos mais íntimos da amiga que tínhamos conhecido, na praia, e daquele pescador que tínhamos conhecido anos atrás. Todo dia, eu, minha mulher e nossa amiga saíamos caminhando pela praia em busca de locais melhores para banho de mar e, de preferência, com muitos coqueiros, para que pudéssemos nos demorar, à espera do pescador que reservava sempre o melhor peixe ou lagosta para nos trazer, ao fim de seu trabalho. Inevitavelmente, após nos deliciarmos com os produtos do mar, no chalé, nos deliciávamos mutuamente com nossos corpos.

Num dia que estávamos mais preguiçosos, resolvemos ficar nas cadeiras e toldos do próprio Sítio Estrela, pedindo um balde com cervejas aguardando o pescador para almoçarmos (e nos almoçar) no chalé. Perto de nós, um casal chamou nossa atenção, ao chegar na praia. Ela, loira, 1,70m, com seios redondos, nem muito pequenos, nem muito grandes, uma bunda bem saliente, com coxas grossas, claramente frequentadora de academia, como podíamos ver no seu corpo malhado. Ele, negro, 1,65, braços e coxas que chamavam a atenção, pela musculatura. Ela com uma saída de banho enrolada no corpo e ele com uma camisa bem larga e uma sunga que realçava sua bunda e seu pau.

Quando nosso pescador chegou, sem camisa,trazendo um peixe bem grande e uma lagosta, as duas mulheres levantaram-se e beijaram seu rosto, uma de cada lado, agradecendo a delícia que seria nosso almoço. O casal cochichou algo e riu alto, chamando nossa atenção. Dei um sorriso para eles e falei alto que nosso almoço tinha chegado. Ela levantou-se, espreguiçando-se de uma forma que realçava seu corpo embaixo da saída de banho, dizendo que tinham ficado com fome, ao ver aquelas maravilhas. Eu também me levantei (com a intenção de exibir meu corpo também) e disse que o almoço daria para mais um casal, se eles quisessem nos acompanhar. Ela respondeu, de pronto, que aceitariam mas perguntou se o almoço incluía também o pescador. Surpreso com a ousadia, olhei para o pescador que colocou a mão para esconder o pau, rindo sem jeito. Minha mulher e nossa amiga, sentindo um clima de sexo no ar, responderam ao mesmo tempo que, até poderia ser, se ele fosse motivado devidamente, mas que também gostariam de almoçar outras coisas. Levantaram-se, abraçaram o pescador e foram caminhando para o chalé. Sem hesitar, peguei as cervejas e convidei o casal para nosso chalé.

Ao chegarmos, eu e o pescador fomos preparar a churrasqueira, na frente do chalé, enquanto as mulheres traziam copos e serviam cerveja a todos, convidando o casal a se acomodarem, ao centro de uma roda de cadeiras, dizendo que era para os conhecer melhor. Para ficar mais confortável, tirei minha camisa, ficando só de sunga, e falei para os demais me imitarem. As mulheres tiraram suas saídas de banho, mas Clara (era o nome daquela nova amiga) ajustou a saída como uma saia. Eu comentei com o pescador que assim não veríamos a qualidade da "iguaria", ainda. João não tirou a camisa, alegando que estava confortável. A conversa rolou solta e perguntamos ao casal porque tinham falado em comer o pescador. Eles responderam que tinham chegado há alguns dias e percebido que o pescador, toda tarde, vinha para nosso chalé e, depois de algum tempo, todos nós entrávamos e fechávamos a janela. Numa das tardes, vieram silenciosamente para nossa varanda e ouviram nossos sussurros, gemidos e gritos de prazer, constatando que rolava sexo, entre nós. Comentei que eles tinham sido invasivos, mas como estavam confessando e claramente com intenção de se incorporar à nossa orgia, estavam perdoados. Comemos o peixe e a lagosta e, depois, minha mulher convidou todos a entrarem no chalé, porque tinha algo a mostrar.

Entramos e fechamos porta e janelas, ligando os arcondicionados da sala e do quarto para manter o ambiente agradável. Logo depois, minha mulher propôs um desafio às outras duas mulheres: um concurso de seios nus. Foi logo tirando a parte de cima do seu biquine, sendo imitada por nossa amiga e por Clara. Quando viram as formas perfeitas, minha mulher e a amiga apalparam os seios de Clara, perguntando se era silicone. Clara disse que sim e que também tinha colocado silicone na bunda, para deixá-la mais gostosa. As duas perguntaram se o silicone tirava a sensibilidade dos mamilos e Clara disse que não, aliás, agora gostava ainda mais de ter os mamilos sugados, o que foi entendido como um convite pelas outras duas mulheres que aceitaram o convite, beijando aqueles seios e mordiscando os mamilos rosados. Clara respondeu ao carinho, colocando as mãos em cima das suas bucetas, acariciando os montes de vênus.

Eu e o pescador estávamos com os paus duros, esticando nossas sungas como verdadeiras barracas, mas João ainda não estava com o dele duro, apesar de demonstrar excitação. Convidei todos a se deitarem no tapete, que era macio e grande o suficiente para nos acomodar. Clara deitou, ladeada pelas duas mulheres que retomaram seus beijos, sendo retribuídas com siriricas por cima dos biquines. Me posicionei ao lado de nossa amiga e João ao lado de minha mulher. O pescador sobrou, mas foi chamado por Clara para ficar entre ela e minha amiga.

Todos acomodados, a festa começou com muita troca de beijos e carinhos manuais. Clara foi beijando o pescador, dando mordidinhas nos seu pescoço e mamilos, lambendo e cheirando sua barriga, sua coxa, seus testículos e seu pau que ficou duríssimo, exigindo que ele tirasse a sunga. . Nesse banho de língua, foi ficando sobre ele, apoiando-se nos braços fortes. Estimulado pelo anúncio de um 69, fui beijando minha amiga até chegar na sua buceta, também pedindo para tirar o biquine. Olhei ao lado e vi que João também estava se posicionado para um 69, com minha mulher, demorando-se nos seus mamilos, descendo lambendo sua barriga, enfiando a língua no seu umbigo, mordiscando suas coxas e lambendo suas virilhas. Puxei o biquine de nossa amiga e vi a loira puxar a sunga do pescador, deixando seu pau pular duríssimo. Na posição que eu estava, me preparava para ver a buceta da loira ser lambida pelo pescador, enquanto minha amiga veria o pau dele ser engolido pela boca da loira. Minha mulher teria o privilégio de ver o pau da loira e a buceta da amiga, enquanto João veria meu pau e buceta da loira. Imagens excitantes que nos levariam a gozos maravilhosos e, quem sabe, a línguas lambendo os espermas quando se espalhassem nos rostos.

O pescador, ansioso em ver a buceta da loira, puxou o biquine, encontrando uma penugem clarinha que beijou, afastando sua pernas bem apertadas para alcançar a buceta e, com surpresa, viu saltar uma rola. Afastou a cabeça e fez movimento de tirar a loira de cima, mas ela sugou seu pau, fortemente, e começou a comê-lo como se a boca fosse uma buceta. O pau da loira batia no seu rosto e lábios com o movimento e, ele sentindo o cheiro, não aguentou e colocou a língua na ponta da rola para sentir o gosto. Relaxou e começou a lamber, se entregando para o 69. Me espantei com a cena, mas não interrompi minhas lambidas, enfiando a língua bem dentro da buceta da minha amiga, mordiscando seu grelo, enquanto ela fodia meu pau com a boca. Enquanto isto, minha mulher, desconfiada daquele macho gostoso e sarado que não tirava a roupa, puxou sua camisa para cima, encontrando um par de seios espremidos num top. Apalpou o pau que aparecia coberto pela sunga, sentindo sua maciez. Puxou a sunga, viu os pentelhos pretos, puxou mais um pouco para descobrir o pau que, na verdade, era um pênis artificial, encobrindo uma buceta rosada. Sem preconceitos, lambeu os lábios da buceta, sentindo seu sabor e, depois, enfiou a língua para encontrar o grelo. Sentiu que aquele macho estava fazendo um trabalho delicioso na sua buceta e se deixou levar.

Não satisfeito com uma só rola, a loira virou um pouco o rosto e lambeu meu pau, encostando sua coxa no meu peito e, num momento que o pescador tirou a boca do seu pau, me ofereceu para lamber. Um 69, no meio de outro 69, nunca tinha experimentado. João parou um pouco a lambida da buceta da minha mulher, virou-se um pouco e foi disputar meu pau com minha amiga. Minha mulher beijou as coxas da loira e foi disputar seu pau com o pescador. Logo, gozamos aos gritos, com esperma espirrando nos nossos rostos.

Caímos, mas logo cada um/uma escolheu um rosto para lamber, colocar esperma na bica e, depois, dividi-la com um/uma dos parceiros, em mais uma orgia diferente. Todos e todas querendo foder e ser fodidos pelos paus e bucetas disponíveis. Mas esta é outra história que envolve o engatamento de um trem humano.

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