Pedro e eu - Parte 1

Um conto erótico de Fael Leafar
Categoria: Homossexual
Contém 1597 palavras
Data: 03/02/2013 09:18:08
Assuntos: Gay, Homossexual

Se você ta querendo ler um conto só pra bater uma punheta, pode passar pra outro. Esse daqui, apesar de ter bastante sexo, conta um historia sobre duas pessoas que se apaixonaram. Tentei ser rico nos detalhes e nos diálogos, reconstruindo-os em cima do q eu lembro.

Esse conto é verídico, e vou tentar contar tudo em detalhes da minha historia com o Pedro. Meu nome é Rafael, mas todos me chamam de Fael desde pequeno. Tenho 23 anos, moreno claro, 1,80m e uns 76 kg. Olhos castanhos, cabelo preto, estilo meio asa delta, mas um pouco mais comprido, liso, mas não escorrido (tipo do Johnny Depp)sei la me descrever, tenho um corpo legal por causa da academia. Não muito musculoso, mas também sem ser magrelo. Definido. Tenho uma tatuagem que vai da minha costela até ao meu quadril. Todos me acham bonito, sempre fiz sucesso com a mulherada, mas eu mesmo particularmente não me acho nada demais. O Pedro,é o meu melhor amigo. Nos conhecemos quando eu tinha 15 anos, a mesma idade que ele. Moramos no mesmo bairro, estudamos na mesma escola, na mesma sala até a faculdade. Agora fazemos a mesma facu, mas em cursos diferentes. Eu faço engenharia e ele odonto. O Pedro tem os cabelos castanhos claros, quase loiro,lisos, jogadinho de lado, olhos verdes escuros, tem 1,85 e deve pesar uns 80 kg. Também tem tatuagem, mas no braço. Um dragão envolto em um tribal..fizemos juntos as nossas tatuagens com 17 anos .Tem o corpo sarado por causa da academia e da natação, mas não é nada exagerado. É bem proporcional a altura dele, e isso sempre fez dele o pegador. Nunca parava com uma garota, queria sempre todas, e todas queriam ele. Desde que nos conhecemos, nos tornamos melhores amigos, fazíamos todas as atividades juntos, dormíamos um na casa do outro, viajávamos com as nossas famílias, compartilhamos nossas experiências com garotas, como a nossa primeira vez e tudo era muito normal. Porém, recentemente, tudo mudou. Há 1 ano atrás, eu namorava a Bel, uma menina linda que estudava na facu, e estávamos juntos há um ano. O Pedro, pra variar, não queria se amarrar em ninguém e pegava todas. Fui na casa dele para imprimir um trabalho da faculdade, pois não tinha impressora em casa. Estava no computador, terminando de ajustar o documento, enquanto Pedro estava na cama contando da sua última vítima, falando que a garota era muito gostosa, tinha uma bunda enorme, e que deixou ele comer o cú dela. Nisso pegou o travesseiro, e começou a simular o ato, em pé ao lado da cama, enquanto fazia movimentos de vai e vem para mostrar como q foi. Aquilo me hipnotizou, ficava olhando ele se movimentar, fingir que dava tapas no travesseiro, com uma cara de safado que eu não me lembrava de ter visto antes. Meu pau tava estourando dentro da calça e eu tentando disfarçar. Ele terminou o seu show e deitou na cama com um sorriso de satisfação. Virei pra tela do computador e só disse : A Bel nunca deixou eu meter na bunda dela. Nisso, tentava me concentrar no texto pra ver se meu pau amolecia, mas tava difícil. Ele falou:” É assim mesmo. Tem mulher que tem medo, é cheia de frescura”.

Terminei de imprimir e falei que tinha que ir pra casa. Chegando no meu quarto, deitei nacama pensando naquela cena, e me questionando o que me fez ficar excitado daquela maneira. Nós sempre brincamos de passar a mão na bunda um do outro, apertar o saco essas coisas, mas nunca passou de brincadeira. Resolvi esquecer aquilo. No dia seguinte, acabei meu treino na academia e fui pro vestiário tomar uma ducha, e encontrei o Pedro terminando de se vestir pois a natação dele acabava mais cedo. Tirei a roupa, como sempre fiz e entrei no chuveiro. Reparei que o Pedro me olhava pelo canto do olho, mas achei que podia ser impressão minha. Ele tava penteando o cabelo, quando eu sai enrolado na toalha. De novo a sensação que ele tava me olhando, quando reparei no volume da bermuda dele. Pensei: Não pode ser, o cara ta de pau duro, mas porque? Não resisti e perguntei:

- Em que gata q tu pensando agora hein Pedro?

- Hã? Do que vcta falando cara?

- Tu ta de pau duro. Tá pensando em quem?

- ah..é..numa gata ai hehehe – Ele falou meio sem convicção.

Fiquei meio desconfiado, mas resolvi deixar pra lá. Devia ser coisa da minha cabeça. A noite, encontrei a Bel na facu e fomos pra minha casa. Amassos e com o tesão a mil, pedi pra comer o cú dela. Ela não quis, disse que doía, e tal, mas convenci ela dizendo que já estávamos há um ano juntos, e queria muito, e ela acabou deixando. Posicionei ela de quatro, pus a camisinha e comei a forçar devagar, do jeito que ela pediu. Aos poucos foi entrando, apesar das reclamações dela, continuei penetrando. Fechei os olhos, enquanto esperava um pouco ela se acostumar com o tamanho da minha pica, que deve ter uns 19cm, e lembrei da cena do Pedro na cama simulando a comida de rabo que deu na mulher. Só que não via a mulher e sim o Pedro. De repente, não era mais a Bel que tava ali, e sim meu melhor amigo. Comecei a bombar, gemendo, pegando a cintura com força, fudendogostoso e via o Pedro com aquela cara de safado, um sorriso lindo nos lábios, quando senti um soco na minha perna .Me afastei e vi a Bel com lágrimas escorrendo gritando comigo.

- O que você ta fazendoFael??? Ficou louco????Você me machucou...

- Desculpa Bel, eu me empolguei, e acabei perdendo a noção...desculpa, não quis te machucar.

- Pô cara, eu aqui gritando e você nem me ouvia...parecia em transe.

- Desculpa Bel, não vai acontecer de novo..

- Não vai mesmo. – Começou a se vestir e disse – Depois a gente conversa – E foi embora lá de casa.

Sentei na cama, ainda nu pensando no que tinha me dado. Eu devo tá ficando maluco...transando com minha namorada, pensando no meu melhor amigo? Que porra é essa? O que tá acontecendo comigo??? Voltei a imaginar a cena..eu comendo o Pedro gostoso, e meu pau ficou duro como pedra. Nem me dei conta que tava batendo uma punheta maravilhosa pensando naquilo tudo, quando gozei fartamente, pra todos os lados. Limpei tudo, tomei um banho me sentindo envergonhado de pensar naquilo, de me excitar com o Pedro. Deitei e fui dormir bolado naquela noite.

No dia seguinte o Pedro aparece aqui em casa de tarde, nem esperava por ele. Ele disse que não teve estágio, e que pensou em ir pra academia mais cedo. Falei que tudo bem, que ia me trocar. Ele me acompanhou até o quarto, e sentou na cama enquanto colocava um short e uma camiseta. Senti ele me olhando, mas continuei. Quando terminei,ele me deu uma chave de braço, e me imobilizou. Falou: “Sai agora que eu quero ver”. Dei uma cotovelada nele, e começamos a velha brincadeira de lutinha. Até que ele me deu uma rasteirae caiu com o corpo em cima de mim, segurando meu pescoço no chão com o anti braço dele. Tentava sair, mas ele era forte pra caralho. De repente, não tentei mais fugir, só olhava bem dentro daqueles olhos verdes, enquanto ele também me olhava. Ao poucos ele foi afroxando o braço da minha garganta, sem tirar os olhos dos meus. As bocas, muito próximas, a respiração ofegante dos dois. Não sei dizer oq aconteceu, ou quem tomou a iniciativa. Só sei que as bocas se encontraram, famintas em um beijo de língua que eu nunca havia dado em ninguém. As bocas se encaixaram, as línguas se enroscavam nunca sofreguidão louca. As mãos dele, já percorriam o meu tórax, meus braços, enquanto as minha percorriam suas costas, quando senti ele apalpar a lateral da minha bunda. Na hora, caiu minha ficha do que tava acontecendo. Dei um soco forte nas costelas dele, que o fez cair de lado no chão, curvado com a dor.

- Caralho Fael!!! Quer quebrar minha costela mano? – Disse entre os dentes, com o rosto vermelho de dor.

- Eu vou quebrar a sua cara, seu viado. Que porra é essa??? – Eu disse enfurecido.

-Porra, Fael, machucou seu filho da puta.

- Era pra machucar mesmo, vcta louco??? Sai daqui agora, antes que eu te quebre inteiro – Disse vendo ele levantar com dificuldade, com mão apoiada na costela ferida.

- Eu não sei o que aconteceu cara, mas eu vou porque eu não quero sai na mão com você. Agora uma coisa eu te digo, eu não fiz nada sozinho. – E saiu sem olhar pra trás.

A vontade que eu tive foi de ir atrás dele, e socar a cara dele, mas aquela ultima frase que ele falou me desconcertou. Ele não mentiu. Ele não fez nada sozinho. Eu também quis, eu também beijei. Mas não conseguia entender o porque...o que tava acontecendo comigo. Eu era macho, sabia disso.

Durante 3 dias não nos vimos, nem nos falamos. Sentia falta dele, mas não queria me aproximar com medo da nossa reação. Ainda me sentia muito confuso em relação a tudo, não sabia o que falar. Durante esses dias, a imagem do nosso beijo não me saia da cabeça, e até sonhava com isso enquanto dormia. Na quinta meu celular tocou e pelo visor vi que era ele. Pensei: Atendo ou não? Resolvi atender e ver o que ele iria dizer.

CONTINUA...

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Comentários

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nota 10 é pouco devera ter nota mil pra ti,conto PERFEITO,CMO VCS

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Tá massa mesmo, gostei de primeira logo no primeiro conto pega. Parabéns!

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