Assumindo-se bissexual II: Arraial do Cabo - na lancha II

Um conto erótico de AlexBi
Categoria: Homossexual
Contém 1183 palavras
Data: 08/11/2012 21:14:21
Assuntos: Gay, Homossexual, Oral

No dia seguinte de manhã, por volta das 11h, saímos de lancha para pescar. As garotas não quiseram ir, insisti com a Deborah, mas Olívia também não estava a fim. Ficaram na praia. No fundo eu queria que elas fossem, ou pelo menos a Deborah, como forma de evitar qualquer coisa.

Paramos no mesmo lugar. Colocamos as varas com molinete, botamos duas cadeiras e sentamos com os pés na amurada. Sol quente como no dia anterior, a água de um azul turquesa convidativa como sempre. Havia uma brisa agradável.

Passou um tempo, nesse ínterim pegamos um peixe, colocamos no isopor. "Se a gente não levar nada elas vão achar que viemos aqui fazer outra coisa..." Cláudio mandou essa e me olhou de lado. Depois disse, "pode falar, a Deborah tem aquele jeito de menina certinha, direita, mas na cama deve arrebentar, aquela magrinha deve mandar ver, hein?" Não respondi nada além de que eu estava satisfeito. "Eu vi que você está", disse ele me lançando um sorriso sacana, claro que lembrando de quando me viu chupando ela na popa da lancha, ali mesmo onde estávamos. Ele leu isso nos meus olhos, "falo na boa, a gata é sua, mas que é gostosa é", e riu. "A Olívia também é...", devolvi, ele gargalhou, "é, eu vi você olhando para dentro da cabine." "Estamos quites", falei. "Comentou com ela que eu a vi... digamos... aberta?" Respondi que não e nem que eu tinha visto a Olívia.

Pouco mais de 1 minuto de silêncio e ele dispara, "mas acho que você gostou de mais alguma outra coisa..." Não respondi. Ele não esperou. "Existe quem olha de curiosidade e quem olha com vontade, diria que no seu caso foi a segunda opção." Aguardei para ver onde ele ia chegar. Cortou os meandros e foi direto ao ponto, "vai, diz que não bateu vontade de me chupar?"

Levantou, sentou na amurada diante de mim, de costas para o mar. Pés em cima do estofado, me encarava. Na sunga a marca inconfundível da excitação. Nos encaramos. Eu não era mais o garoto bobo de 4 anos atrás. Só tinha a gente ali, ele com cara de que poderia curtir também, então mandei, "gosto sim, apesar de já ter um tempo". Deu um sorriso de canto de boca, abaixou a parte da frente, colocando para fora o saco e o pau. "Tenho 18 cm para você, topa?" "Olívia está bem servida", comentei. "Você também pode se servir." "Tu é um puto", falei. Ele riu, "acho que somos dois", disse ele ao ver meu pau marcando a sunga, deflagrando o que se seguiria.

Cláudio retirou a sunga. Que pau.. Fiquei de joelhos no estofado diante dele que afastou mais as pernas, o saco pendurado, o pau na minha direção, ele segurava na base (bem parecido com este aqui http://alturl.com/9fdap). Quanta diferença para o outro. Peguei, morno. Não era só comprimento, a largura era proporcional. Baixei a pele, uma cabeça igualmente generosa e, por que não, apetitosa. "Te saquei na faculdade, no período passado. Um semelhante reconhece outro, e ontem eu tive certeza". Olhei para ele por conta do 'semelhante'. Ele sorriu: "curte uma sacanagem dessas entre machos há muito tempo?" "Só chupei um há 4 anos, e tínhamos a mesma idade." "Então pau mesmo você nunca chupou e que deve estar morrendo de vontade de saber como é depois desses anos". Aproximei o rosto, senti seu cheiro. E o abocanhei.

Soltou um suspiro ao sentir meus lábios o envolvendo. "Manda ver, mas sem pressa". Ele estava certo, era o primeiro pau de verdade. "Pra quem não chupa há 4 anos tu está indo muito bem. Já sei, tá fazendo o que a Deborah faz com você", soltou uma gargalhada, recordando o flagra que nos deu na véspera ali mesmo. De certa forma era, não apenas ela mas as outras que já haviam feito antes.

"Desceu, sentou no estofado, fiquei de joelhos no chão. A cabeça convidava a chupar, a saborear. Eu passava só os lábios, ficava rodando com a língua, relembrando a sensação, abocanhava, não adiantava tentar me enganar, eu chupava com tanto gosto quanto uma boceta. Cláudio gemia, remexia o quadril pra cima, "tava com saudade, pode falar." Fiquei na punheta, Cláudio com a marca de sunga bem pronunciada, os pelos castanhos, e seu pau grosso e duro em minha mão, a cabeça vermelha brilhava. Sim, estava com saudade mas eu não sabia disso. "Me amarro nesses sarros com carinhas, sem frescura", exclamou satisfeito. Eu punhetava e chupava a cabeça. Ele toca em meu rosto e pede para eu levantar. "Pra que pressa, gosto de chupar ainda com o tesão de antes do gozo". Fiquei de pé diante dele. Abaixei a sunga. Sentou no estofado. Nossas diferenças eram nítidas em comprimento, mas eu não liguei e nem ele. Puxou a pele. Foi a minha vez, "cai de boca, chupa gostoso, sem pressa." Passou a ponta da língua na cabeça e depois engoliu. Pegou em minha bunda, apertava e soltava. Cuspiu nos dedos, voltou a me chupar e roçou eles no meu cu. Enfiou a ponta do dedo, afastei a mão dele, que não reclamou.

Sua boca era ao mesmo tempo vigorosa e macia, seus lábios generosos para os de um homem, escorregavam pela cabeça, eu suspirava, gemia. Sentei, segurei nele. De pé começou a foder minha boca, seu saco balançava, o sol castigava, o suor escorria.

A primeira ejaculada pegou no meu peito, ele gemia alto a cada jato que mandava em direção a mim, melando meu tronco. Se aproximou e esfregou a cabeça onde havia gozo, depois se ajoelhou e tornou a me chupar, tinha uma boca gostosa, gulosa, eu dizia isso para ele, que ele mamava gostoso, com vontade de quem gosta, avisei que o gozo vinha, tirou a boca e ficou na punheta, esporrei no peito dele, o gozo depois escorrendo por sua mão.

Tanto eu quanto ele tivemos a mesma ideia e caímos na água, nos limpamos e nos refrescamos. Ele subiu na minha frente usando a pequena escada na parte de trás. "Também curto meter...", disse eu olhando para a bunda dele molhada à minha frente. Bunda firme, alguns pelos mais na parte de baixo e entre as nádegas. Apertei e passei o dedo, "curte"? Ela é bem gostosa..." Ele riu, virou de frente, disse que estávamos na mesma situação.

Fomos ver se tinha peixe. E havia, um em cada vara. Colocamos no isopor. Nenhum de nós cogitou vestir a sunga. Bebemos e comemos uns salgadinhos sentados na proa. "Sabe o que tô pensando? Nossas garotas estão lá sozinhas.... quem sabe também não rolou algo entre elas... retornam da praia, vão tomar banho, sozinhas no apê, peladinhas, vai ver se chuparam assim como nós..." Soltei uma gargalhada, a Deborah não era disso, não demonstrava nada mesmo, sem chance, mas aí me lembrei que eu também não, e no entanto... Mas mesmo assim, respondi que não era a da Deborah. Cláudio falou de um modo que tal situação lhe agradaria.

Retornamos com a lancha e isso não saiu da minha cabeça.

Continua...

Alex

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Comentários

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tesão...demais...fiquei de pau durissimo doido pra chupar

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Que tesão. Fiquei louco demais. Leia minhas aventuras e me adicione: envolvente47@hotmail.com .

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Curtindo demais esse conto. O site tá cheio de contos heteros, gays. E nesse aqui consegui me identificar legal.. Valeu

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Será que rola uma orgia ou suruba? ,eu ia adorar, continua rápido.

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