Reencontrando um pescador

Um conto erótico de Smanoel
Categoria: Grupal
Contém 900 palavras
Data: 19/11/2023 09:04:14

No final de semana, em Carneiros, onde eu, minha mulher e nossa nova amiga vivenciamos orgias, resolvemos curtir a praia: Sol, mar, brisa, cerveja e frutos do mar. Felizmente, o sítio Estrela do Mar oferecia um serviço de bar bem legal para quem ficasse nas suas cadeiras de praia, assim podíamos descansar das noites de sexo, sem sequer ter trabalho de comprar bebidas. O problema é que o cardápio tinha poucas opções de petisco, assim começamos a comprar os produtos oferecidos pelos vários ambulantes que passavam oferecendo caldinhos, peixes, caranguejos, ostras e lagostas.

No sábado, nos demoramos na praia sem muita vontade de sair para almoçar até que um dos garçons nos informou que parariam o serviço às 16hs. Dissemos que não haveria problema porque sempre passaria alguém oferecendo algo, mas pedimos para deixar um balde com meia dúzia de cervejas. Quando ficamos sozinhos, as mulheres resolveram tirar a parte de cima dos biquines para melhor se bronzearem. Claro que me excitei, vendo aqueles pares de seios firmes, apesar de serem mulheres quarentonas. Continuamos bebericando, à espera de alguém oferecendo algo para acompanhar. De repente, vimos um homem de bermuda azul e sem camisa vindo em nossa direção, com um balde. Chamei, perguntando o que tinha no balde. Ele respondeu que eram ostras, aí disse que queríamos. Quando se aproximou, ele percebeu que as mulheres estavam com os peitos de fora e ficou um pouco de lado, mostrando as ostras. Apontei algumas ostras, pedi para abrir, colocando um pouco de limão e sal, dizendo que não havia problema em ele apreciar aquelas mulheres gostosas. Ao se virar, percebi que era o pescador que tínhamos encontrado vinte anos atrás. e que tinha nos vistos nus, tomando banho de mar. Perguntei se ele nos reconhecia e ele, sem vacilar, disse que não podia esquecer que nos tinha visto, dormindo com a buceta de milha mulher e meu pau ainda molhados de esperma, claramente após termos fodido na praia. Admirei sua memória e mais ainda sua ousadia, quando disse que continuávamos gostosos.

Oferecemos uma cerveja e chamamos para nos fazer companhia. Ele aceitou e sentou-se na areia, de frente para nós.

Minha mulher reagiu, dizendo que ele podia conferir se estávamos mesmo gostosos, se ficássemos nus. Aí, levantou-se e tirou o biquine. Nossa amiga também levantou-se tirou o seu. Não tive alternativa, tirei minha sunga, mostrando meu pau duríssimo. Ele colocou as mãos sobre o colo, tentando esconder o pau claramente duro. Rimos, dizendo que era desigual a situação, já que não podíamos avaliar se o pau era gostoso mesmo. Ele olhou ao redor e comentou que não era legal ser visto com frequentadores do Sítio, porque podia perder fregueses. Ansiosos de ver aquele pau duro, convidamos para ir para nosso chalé e ele aceitou. Nos vestimos rapidamente, disfarcei meu pau duro, segurando uma camisa na minha frente, e fomos quase correndo para o chalé.

Entramos, fechamos a porta e tiramos nossas roupas, pedindo para ele ficar nu, sendo obedecidos de imediato. Quando vi o tamanho e a grossura do pau, senti um frio na espinha. Percebi que as mulheres instintivamente colocaram as mãos sobre as bucetas. Fui buscar umas cervejas e copos, enquanto elas se acomodavam sobre o tapete, convidando-o para sentar-se. Quando voltei, vi as duas literalmente atacando aquele corpo com beijos e carinhos, disputando avidamente quem lambia seu pau. Me deitei ao lado de nossa amiga e comecei a beijar suas costas, descendo pela espinha com a língua até seu rego. Ela deslizou para deixar o pescador junto de mim, ficando entre minha mulher e ele. Percebi que era queria r um trem diferente, quando começou a beijar minha mulher, deslizando até sua buceta. Depois de lamber a buceta, deslizou de novo oferecendo a sua para que minha mulher a lambesse, num 69 gostoso de 2 mulheres. Depois nos desafiou a um 69 masculino.

Obedeci, tentando beijar o pescador que resistiu um pouco, mas que cedei quando coloquei a mão e acariciei seu pau, começando pela cabeça rosada. Deslizando meu corpo, beijei e lambi seu pescoço, seu peito, sua barriga e, finalmente, encarei aquele pau vibrando e lambi por toda a extensão e depois coloquei a cabeça na boca, sugando. Ao mesmo tempo, deixei meu pau bem perto de sua boca, sentindo que ele estava querendo senti o sabor de minha pica. Aproximei meu pau dos seus lábios e ele abriu um pouco a boca, colocou a ponta da língua na cabeça, sentindo o cheiro e o gosto, até que abriu mais a boca para alojar meu cacete na boca. Comecei um movimento de enfiar, tirar e sugar seu pau. Ele repetiu os movimentos. Vi que as mulheres estavam com uma perna levantada para facilitar as lambidas, seguidas das línguas entrando nas bucetas sedentas.

Quando percebi que estávamos perto de gozar, interrompi a mamada e o retirei meu pau da sua boca. Me virei para ficar nas costas de nossa amiga, coloquei meu pau entre suas nádegas, sentindo que aos poucos minha mulher lambia meu pau e a buceta dela alternadamente. O pescador também se virou, se colocando atrás de minha mulher, repetindo minha posição. Depois, fui enfiando meu pau nu cu de nossa amiga e ele também enfiou no cu de minha mulher. Encaixados, começamos a fodê-las, enquanto elas se deliciavam com o 69. Todos gozamos quase ao mesmo tempo e deixamos nossos corpos caírem deitados, juntinhos, no tapete.

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