Pedro e eu - Parte 3

Um conto erótico de Fael Leafar
Categoria: Homossexual
Contém 2845 palavras
Data: 04/02/2013 10:38:20
Assuntos: Gay, Homossexual

Em primeiro lugar gostaria de agradecer todos os comentários. Essa história é muito louca mesmo e aconteceu tanta coisa...mas eu vou contando pra vcs, pois me faz bem compartilhar isso.

- Oi Matheus, sou eu Fael, td bem?

- Oi Fael! Tudo bem e vc?

- Mais ou menos cara, to com uns problemas ai, será q a gente pode se encontrar. Tô precisando conversar com alguém.

- Claro brow! Aonde?

- Vamos naquele quiosque q a gente se encontrou aquele dia.

-Ok. Às 20h te espero lá.

- Valeu.

- Tchau.

Cheguei primeiro. Tava tão sem cabeça que nem na facu eu fui. Liguei pra Bel, falei que tava com dor de cabeça, dei uma desculpa e ela caiu. Fui tomando uma cerva, esperando o Matheus chegar, enquanto tentava colocar os pensamentos em ordem. Não demorou muito, vi o carro dele estacionando. Ele chegou, me abraçou e sentou a minha frente.

- Então Fael, o q qta pegando?

- Porra cara, não sei nem como começar. Bagulho tenso. – Falei tentando achar um começo pra aquela situação.

- Fala logo, vc ta me deixando preocupado.

- Eu sei q eu posso confiar em vc. Vc é o meu amigo de infância, foi sincero comigo. E eu to desnorteado, não sei a quem recorrer. – Falei, ainda pensando se devia contar tudo o que estava acontecendo.

- Sou seu amigo cara, e to aqui. Pode se abrir comigo. – Ele falou me dando a segurança que eu precisava.

- Então, sabe o Pedro, aquele meu amigo que vc conheceu na boate?

- Sei, o que tem ele?

- Cara, ele é meu melhor amigo. Crescemos juntos, sempre fizemos tudo juntos, éramos como irmãos, mas agora eu não sei o q ta acontecendo. Tá tudo tão confuso. Ele tem tido um comportamento estranho em relação a mim...e eu a ele. – Disse, sem saber se conseguiria continuar.

- Continua – Disse o Matheus.

- Senti ele me olhando de uma maneira diferente, e eu também...cara, é horrível admitir isso, mas comecei a me excitar ao ve-lo, e um dia a gente acabou se beijando...-Não consegui falar mais. Travou, apoiei a cabeça na mãos.

- Calma Fael. Olha, eu já tinha sacado. Não que esteja na cara, não é isso ,mas é pq sou observador mesmo e tenho experiência em situações assim. Percebi que naquele dia da boate o Pedro tava morrendo de ciúmes de vc, não sei como vc não percebeu isso antes.

- Cara, eu até cheguei a essa conclusão, mas porra é muito surreal pra mim. Nunca imaginei isso, nunca senti nada por outro homem, nem sinto...mas o Pedro. O Pedro mexe comigo....é uma parada tão forte, um desejo tão descontrolado que me assusta. Porra, eu tenho namorada Matheus, eu sou amarradão nela. Que merda é essa q ta acontecendo comigo leke.

- Você quer mesmo q eu te diga? – Ele perguntou olhando bem nos meus olhos.

- Se vc sabe o q é, me fala – Disse um pouco ansioso.

- Vc ta apaixonado pelo Pedro, e ele por vc. Simples assim.

- Tá maluco??? Claro q não, isso é impossível.- Falei.

- Impossível por que? Só porque vcs são dois homens, não podem se apaixonar? Isso é mais comum do que vc pensa. Era uma coisa que vc não sentia antes, e talvez ele também não, mas agora esse sentimento despertou, e vocês vão ter q lidar com isso.

- Eu não posso lidar com isso, eu não sei lidar com isso. Minha vida tava boa, e agora...eu não durmo direito, eu não como quase nada...me sinto confuso o tempo todo...não quero me sentir assim. –Disse triste.

- Então Fael, vc tem q aceitar. Aceitar que se apaixonou pelo o seu melhor amigo, conversar com ele. Saber o q ele sente. Sendo que eu tenho certeza q ele tá caidinho por vc. – Ele falou segurando o riso.

- Cara, como vc pode achar graça dessa situação?? Conversar com ele? Ele nem tá atendendo minhas ligações, saiu da cidade...fora, q eu não tenho coragem de falar nesse assunto...nem sei o q eu quero...to muito confuso..- Disse passando as mãos pelo cabelo.

- Mano, se você quer resolver essa situação, tem q ser pela conversa. Não tem outro jeito. Primeiro, admite pra si mesmo o q vc sente. É difícil, mas pra vc mesmo vc não pode mentir. E o Pedro..ta na cara q ele ta tentando fugir dessa situação. Deve estar assustado e confuso como vc. Se afastou pq não sabe o q fazer. Eu sei, pq eu mesmo já fiz isso. Pensa bem no que vc ta sentindo, e conversa com ele.

- Vou pensar em tudo..vc me ajudou muito brow....valeu pela força.

- Fael, vc sabe q quando vc precisar, pode contar comigo. – Ele disse me abraçando. Me senti acolhido, consolado. Nem liguei se alguém poderia pensar alguma coisa...tbm aquela hora já nem tinha muita gente na orla..

Fui pra casa, e já deitado na cama comecei a pensar em tudo...relembrando as situações, o desejo súbito, o beijo....é...eu amava ele. Não podia mais negar pra mim mesmo. Eu estava louco por ele, não suportava a sua ausência, sentia medo do que poderia acontecer com a nossa amizade, sentia calafrios em pensar na bendita conversa q teríamos q ter. Mas não tinha como fugir. Éramos adultos e tínhamos q resolver essa situação. Só não sabia como...

Os dias se passaram, e finalmente Domingo chegou. Acordei de manhã e fui pra frente da casa dele. Fiquei da esquina, pra ngm me ver, mas dali tinha uma visão boa da casa dele. Ele não ia poder fugir. A gente ia ter q conversar. Um pouco depois das 14h vi ele chegando de carro. Tava de boné, óculos escuros, trazia a prancha em cima do carro. Caminhei até lá calmamente. Ele entrou com o carro na garagem e qdo voltou para fechar o portão, eu tava parado na entrada. Ele tomou um susto quando me viu. Ficou meio sem fala, sem ação. Eu fui logo dizendo: “A gente tem q conversar, e nem adianta fugir. Vai ser agora.” Ele ficou me olhando sério, e finalmente disse: “Tudo bem, entra ai. Vou ver se minha mãe ta em casa.” Entrei junto com ele, enquanto ele chamava sua mãe, mas ela não tava em casa. Domingo de manhã, sol, devia ter ido a feira, a praia, sei lá. Subimos pro quarto dele, ele jogou a sua mochila ao lado da cama, e sentou na cadeira da mesa do PC...eu sentei na cama. Olhando bem nos olhos dele, agora sem os óculos, fui tomando coragem pra falar. Precisava falar, colocar pra fora tudo aquilo. Comei como pude:

- Pedro, vamos resolver essa parada que ta rolando, e vc sabe do q eu to falando. Porque q vc fugiu de mim? Não atendeu minhas ligações, não respondeu minhas mensagens? - Perguntei angustiado.

- O que vc queria q eu fizesse? Eu não sabia o q fazer Fael...minha cabeça tava uma confusão só, os meus sentimentos..precisava de um tempo. Ele disse olhando pra baixo.

- E adiantou alguma coisa? – Perguntei seco.

- Não... - Ele confessou

- Então vamos tentar resolver isso agora. Não quero perder meu melhor amigo, não quero te perder... - Tentei falar mas não consegui.

-Acho melhor a gente se afastar Fael...Só até essa confusão passar, cada um fica na sua, e leva a vida. –Ele falou olhando pro chão.

- Como assim se afastar? Fácil assim. Anos de amizade, de companheirismo, e agora nada? -Perguntei no desespero.

- Fael, se toca cara!!! – Ele levantou de súbito -Eu não consigo ser só seu amigo! Eu não consigo ficar ao teu lado sem desejar te tocar, te beijar, te... e isso ta me deixando maluco, eu não to entendendo mais nada. Não queria sentir isso, mas eu to sentindo e não é de agora. Cara, eu sou muito macho pra te falar isso, mas eu sei q ta errado. Então, se afasta de mim, e eu vou fazer o mesmo...pq assim não dá pra continuar...eu não to suportando mais.. – Ele quase gritava, e desabou na cadeira com as mãos no rosto, quase soluçando.

Fiquei sem ação. Então era verdade. Ele também se sentia assim. Caralho, como q isso foi acontecer com a gente? Fui me aproximando dele. Parei ao seu lado e fiz carinho na sua cabeça. Puxei ele, fazendo com q se levantasse, e o abracei. Ele tirou as mãos do rosto e me abraçou tbm. Ficamos assim em silêncio, enquanto ele se acalmava. Meus olhos tbm estavam cheios de lagrimas, mas me segurei.

- Pedro, não se afasta de mim não...por favor...eu preciso de vc, cara – Falei baixinho enquanto o abraçava. Ele nada dizia.

Cheguei perto do ouvido dele, e falei com toda a coragem q eu pude reunir: “eu te amo”.

Na hora ele soltou do abraço e me encarou. Ficamos nos olhando, até que não deu mais. O beijo foi inevitável. Nos agarrávamos com força, mas com carinho também. Dessa vez, me entreguei, não resisti, não lutei. Queria aquilo. Queria muito. Ele beijava muito bem, soltou minha boca, foi descendo pelo meu pescoço, enquanto eu arrancava a camiseta dele. Sentia os músculos dos braços dele, das costas, a bunda durinha, enquanto ele tirava a minha camiseta e ia descendo com a língua pelo meu tórax, mordiscando os meu mamilos, me levando a loucura. Ele dizia entre um beijo ou outro, “Nossa, Fael, vc é lindo cara, vc é perfeito.” Ele foi descendo, até chegar na minha bermuda e desabotoa-la. Lambia meu pau por cima da cueca, puxava com os dentes, me colocando sentado na cama. Qdo conseguiu se livrar da cueca, abocanhou meu pau com a maior vontade, até machucou um pouco, mas o tesão tava a mil. Ele lambia, passava a boca em volta da cabeça, descia, subia, chupava ele todo, e eu totalmente sem controle. Gemia, puxava os cabelos dele, me contorcia. Ele parou e olhou pra mim com aquela cara de safado, com aquele sorriso perfeito, que eu amava. Voltou a me beijar, me empurrando na cama. Aquele beijo de tirar o folego, de quase comer um ao outro, mas agora era a minha vez. Inverti a posição e comecei a beijar o corpo dele, como ele fez comigo. Beijava, mordia, passava a língua pelo peito, barriga, até chegar ao seu pau. Putz, era bonito, tinha que admitir, era uma delicia. Fui colocando o q eu podia na boca, chupando de qq jeito, meio desengonçado, mas ele tava gostando pq gemia alto, apertando a lateral da cama. Chupava, lambia, e tava adorando aquilo. Meu pau latejava. Até que ele tbm me puxou. Beijava com ardor, até q sem pensar muito, sendo conduzido por aquela loucura toda, olhei pra ele, e falei: “Quero você”. E me virei. Ele entendeu. Deu um sorriso doce, deitou em cima de mim e falou “Vou fazer com cuidado. Também te quero muito”. E foi beijando as minhas costas toda, descendo lentamente, me arrancando arrepios. Chegou na minha bunda, começou a morde-la de leve, beija-la, e aos poucos foi abrindo com as mãos, e metendo a língua no meu cú. Caralho, fui no céu. Gemi alto, e quase gozei na hora. Ele lambia muito, forçava um pouco a língua dentro, e chupava. Putz, nunca tinha experimentado isso, era muito bom. Ele fez isso por alguns minutos, até começou a colocar um dedo. Não senti desconforto nenhum, só um tesão absurdo que nunca tinha sentido antes. Depois ele colocou dois, e entendi que tava fazendo isso para q eu me acostumasse. Mas eu tava tão enlouquecido q eu queria ele logo. Não demorou muito ele posicionou a cabeça do seu pau no meu rego e foi pressionando. Com muita dificuldade começou a entrar, sentia meu cú abrindo, e uma dor alucinante. Apertei o lençol e gemi de dor. Ele parou e perguntou: “Quer q eu pare?”. Eu disse que não, que era pra ele continuar. Ele foi colocando com cuidado ,mas era muito difícil pra entrar e doía pra caralho. Ele foi forçando e entrava devagarzinho cada centímetro daquela piroca enorme. Eu gemia baixo e falei: Caralho Pedro, que dor! – Ele disse: Eu vou parar Fael, não quero te machucar. Rapidamente eu disse: Não para! Ta doendo, mas ta bom. Continua. Ele continuou com cuidado, até q senti o saco dele encostando na minha bunda. Entrou tudo. Ele parou para eu me acostumar, e em pouco tempo mexi a bunda e disse: “Agora me Fode Pedro. Me fode com força” Ele me olhou surpreso, e começou o vai e vem devagar. Nossa, comecei a sentir meu pau voltar a vida, pq como tava doendo muito ele broxou. Sentia um tesão absurdo com o atrito do pau dele no meu cu, ainda com um pouco de dor, de ardência enquanto segurava minha cintura. Do nada, ele tirou, me colocou deitado de barriga pra cima, levantou minhas pernas e disse: “Quero fazer isso olhando pra vc, meu gato”. Sorri pra ele, que me penetrou de novo, com mais força. Foi bombando, enquanto eu pedia pra ele enfiar mais fundo, ir com mais força, tava totalmente fora de mim. Sentia um pouco de dor, uma ardência horrível, mas o tesão era maior. Meu pau latejava a cada estocada, e de repente senti o gozo se aproximar, ai eu falei: caralho, eu vou gozar, não to aguentando. Ele disse: Goza, vai, goza gostoso. Ele começou a ir mais rápido, e eu gozei, gozei muito sem nem encostar no meu pau, nem saia q isso era possível, mas tava acontecendo, e foi o orgasmo mais forte q eu já tinha sentido. O Pedro gozou em seguida, urrando feito uma animal, enchendo meu cú de porra. Quando senti os jatos lá dentro, quase gozei de novo, mas não tinha forças pra isso. Caimos exaustos um ao lado do outro, com a respiração ofegante, cobertos de suor e porra (minha). Fiquei de olhos fechados, quase desmaiado devido a todo aquele prazer q eu senti. Ele depois de um tempo, passou a mão nos meu cabelos e falou: “Nossa, a quanto tempo eu sonhava com isso...foi maravilhoso.” . Eu disse meio sorrindo: “Eu tbm queria...não sabia o qto eu queria..foi muito bom” . “eu te amo Fael, muito”. Sorri, e disse “Eu tbm Pedro”. Aonde vc aprendeu essas coisas...tipo, aprecia saber oq tava fazendo? Eu perguntei. Ele riu. E Disse: “Como eu te falei faz um tempinho q tenho sentido algumas coisas por vc, e dai comecei a ver uns pornôs gay, imaginando a gente... Entendeu?” Eu ri. Acabamos adormecendo.

Acordei Com uma sensação deliciosa. Quando abri olhos, vi o Pedro com a boca no meu pau, chupando maravilhosamente. Meu pau já latejava e dava sinais de gozo. Então ele parou, veio até a mim e me beijou. Nossa, que beijo. Ficamos no amasso por poucos minutos, até q ele disse: “Minha vez. Agora quem quer te sentir sou eu” e virou. Não pensei duas vezes. Fui pra cima dele, beijando sua nunca, suas costas, com minhas mãos apertando cada músculo, sentindo cada pedaço daquele homem. Puxei sua cintura, o deixando de quatro, enquanto beijava sua bunda, dando leves tapas, mordendo com carinho, abrindo suas nádegas para poder fazer com ele o q ele tinha feito comigo. Comecei a passar a língua de leve no cuzinho dele. Ele gemeu alto, e aquilo me incendiou. Comecei a chupar aquele anelzinho, enfiar a língua, lubrificando bastante. Qdo ele já estava totalmente enlouquecido, me posicionei e comecei a penetração. Era apertado pra caralho, mas fui colocando com calma. Sentia ele se contrair e vi a mão apertando o lençol, mas sabia que era assim mesmo, daqui a pouco ia passar. Continuei enfiando minha pica, enquanto ouvia os gemidos de dor abafados pelo travesseiro. Parei um pouco pra ele ir se acostumando, e voltei a enfiar. Qdo consegui colocar tudo, parei como ele fez comigo. Depois de alguns minutos de beijos, carinhos, leves arranhões, senti ele mexer o rabo pedindo pica. Comei a bombar, lembrando do dia com a Bel e pensando que agora não se tratava da minha imaginação. Era real, e conseguia ser muito melhor do q eu imaginava. Ele me olhava por cima do ombro com aquele sorriso safado, que eu sonhava, e eu aumentava o ritmo das estocadas. Ele falava putarias que me deixavam ainda mais doido, mas nada feminino. Ele sabia q isso não combinava com a gente: “ Vai cara, me come, me fode. Quero q me vc me arrombe inteiro, ahhhhh, não para, não para nunca mais ahhhhh que delícia.” E eu já não aguentando segurar mais o gozo, peguei o pau dele e comecei uma punheta frenética, e não demorou nada ele gozou, apertando o meu pau violentamente com as sua contrações, fazendo eu encher o cú dele de porra em seguida em um orgasmo surreal de bom. Acho q eu nunca soltei tanta porra. Fiquei jogado em cima dele, descansando até que meu pau saiu naturalmente do orifício dele. Ele respirava ofegantemente, tentando recuperar o folego, enquanto eu fazia o mesmo. Olhei pra ele, pra aquele olhos verdes, e falei:

- E agora? O que vamos fazer?

CONTINUA....

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Comentários

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Adorei a primeira vez de vocês, achei másculo para ambos e achei linda também!

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lindo! To apaixonado pela história! Já é mais uma pra minha lista de favoritos!

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Vlw Galera!!! To vendo q tem uma galera q ta assidua aqui. Vamos ver me ajudam lá na frente pq essa historia ta uma confusão agora.

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pqp melhor conto de romance gay com sexo q ja li aqui no site, ta de parabéns

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Ual que usso em rsrs, essa conversa que você teve com o Matheus te ajudou muiton

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