De volta ao Recife - na cama à quatro

Um conto erótico de Smanoel
Categoria: Grupal
Contém 582 palavras
Data: 01/11/2023 17:08:12
Última revisão: 04/11/2023 15:20:41

Descansando após nossa transa, à três, inevitavelmente pensamos em nosso amigo, sozinho na viagem. E no quanto uma transa quatro podia ser melhor`. Daí, resolvemos fazer uma vídeo chamada para ele. Ao atender, ele disse que estava no hotel, dormindo e sonhando em como estaríamos. Relatamos, com detalhes, nossas fodas, o que o deixou de pau duro, lamentando ter que "morrer" na mão. Para aumentar seu tesão, colocamos o celular numa posição que o permitisse nos ver e começamos a nos masturbar mutuamente. Eu siriricando minha amiga e minha mulher, enquanto uma e outra se alternavam numa punheta fantástica em mim. Gozamos os quatro, quase ao mesmo tempo, mas claro que só eu tive o prazer de ter minha rola e minhas coxas lambidas pelas duas mulheres sedentas de porra. E ainda, tive o prazer de receber minha própria porra da boca delas. Ele se contentou em colher seu esperma com sua mão e depois colocar na sua bioca, deixando escorrer pelos lábios. Desligamos, prometendo uma belíssima foda quando chegasse.

Foi o que fizemos, porém precedida de foda a dois (homens) e a duas (mulheres), na mesma noite de sua chegada. Eu fui para a casa dele, onde contei detalhadamente as orgias em São Paulo, vendo sua excitação crescente e deixando-a descarregar, me comendo...E depois o comendo. Enquanto nossas mulheres se fodiam na minha casa. Tudo transmitido por nossos celulares estrategicamente colocados. Depois, fomos para minha casa, onde as encontramos nuas, suadas, saciadas, molhadas. Ficamos logo de paus duros, mas elas exigiram que primeiro nos pegássemos em um belo 69. Concordamos e eu comecei beijando o corpo daquele belo corpo, até cair de boca no seu pau delicioso. Ele retribuiu engolindo minha vara. Enquanto aumentávamos o ritmo de nossas mamadas, percebemos que nossas mulheres nos encoxavam por trás, passando uns pequenos consolos nas nossas bundas. Quanto estávamos quase gozando, elas enfiaram os consolos nos nossos rabos, o que nos levou a loucura, enchendo de espermas nossas bocas. Caímos de lado e elas vieram nos beijar para compartilhar os espermas e depois limpar nossos paus com as bocas.

Saciados, exigimos ver as duas aranhas se arranharem, o que elas obedeceram imediatamente encaixando suas pernas para que as bucetas se tocarem. Deitadas de lado, me coloquei atrás de minha amiga com o pau endurecendo, enquanto meu amigo encoxava minha mulher, também o pau endurecendo. Esfregando as bucetas, uma na outra, elas pediam paus nos rabos, no que foram obedecidas rapidamente. Logo gozamos nos seus rabos, enquanto elas gritavam de prazer com as bucetas encaixadas.

Terminamos a noite de fodas, numa transa mais tradicional: as duas gostosas deitaram na cama, de costas, abrindo as pernas numa oferta tentadora. Caímos de boca nas bucetas, sentindo o cheiro forte de sexo e o gosto salgado de seus líquidos. Aproveitamos para lamber as suas coxas, sugando o resto de esperma que escorreu de seus rabos, recém fodidos. Depois, pincelamos nossos paus nas suas bucetas, os enfiando rápida e profundamente naquelas delícias. Ritmamos nossas fodas e gozamos juntos, os quatro, num festival de gritos e suspiros. Claro que para essas fodas serem mais excitantes, tínhamos feito uma troca de casal. De fato, a mulher de meu amigo merecia me comer e, claro, que minha mulher também merecei comer aquele pau delicioso. Ao cair, deitado entre as duas gostosas, puxei meu amigo para deitar-se em cima de mim. Nos abraçamos. E eu tive a certeza de que não precisava viajar, para São Paulo, para gozar muito em orgias deliciosas.

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Comentários

Foto de perfil de J.P.

3 estrelonas. Quando puder, venha ler como comi a esposa e o marido. Valeu!

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