Continuação de: Quer gozar olhando pra amiga
Acordei e as duas estavam tomando sol na beira da piscina.
Eu - Boa tarde lindas.
Aline - Boa tarde, Paulinho.
Valéria - Boa tarde, filho, está com fome?
Eu - Estou sim mãe.
Valéria - Vou preparar algo pra você comer.
Mamãe foi pra cozinha, eu me sentei atrás da madrinha e coloquei meu pau entre a bunda dela.
Aline - Já quer brincar? Kkk.
Eu - Não consigo resistir a esse rabinho na minha frente.
Aline - Seja rápido, e não coloque dentro pra ficar mais fácil de esconder, apenas brinque com a minha bunda.
Pressionei a bunda dela entre meu pau e comecei a ir pra frente e pra trás.
Aline - Goza rápido, sua mãe não vai demorar.
Me esforcei ao máximo e consegui gozar rápido com meu pau na bunda dela, cobrindo as costas dela com a minha porra.
Aline - Vou pra piscina.
Ela mergulhou na piscina e a mamãe chegou com meu café.
Valéria - Sua madrinha vai passar alguns dias com nós.
Eu - Que bom, gosto de ter ela aqui.
Depois de comer.
Aline - Entrem na piscina, a água está muito boa.
Valéria - Ele acabou de comer Aline, não vou deixar ele mergulhar agora.
Aline - Pff, estraga prazeres, então por que não termina de mostrar sua dança pra ele?
Valéria - Tudo bem, vou colocar uma roupa.
Aline - Pra que? Estamos só nós aqui.
Valéria - Vou pelo menos colocar uma música melhor, já volto.
Mamãe foi escolher uma música.
Aline - Faz o que te falei, enquanto ela dança tenta ser mais safado, toque nela, deixa ela sentir seu pau.
Eu - Tá bom, vou tentar.
Ela voltou já curtindo o som e veio já rebolando no meu colo, ela estava usando um biquininho vermelho.
Aline - Segura a cintura dela Paulinho, pra sentir melhor a dança.
Segurei a cinturinha dela e ela não parava de rebolar, fui ficando de pau duro e ela esfregava o rabo dele, ela virou um pouco o rosto olhando pra trás e sussurrou.
Valéria - Parece que alguém tá ficando animado.
Dei um tapinha na bunda dela e apertei, ela se jogou para trás encostando em mim e eu comecei a passar a mão pela sua barriga, aproveitei o momento pra provocar mais ela sussurrando no ouvidinho dela.
Eu - Você gosta da sensação do meu pau na sua bunda não é mãe?
Ela riu se virando e sentando de frente no meu colo, começou a esfregar sua bucetinha no meu pau duro.
Valéria - É tudo pra mim é?
Começou a me beijar enquanto rebolava no meu pau, a madrinha saiu da piscina e puxou o nó do biquíni dela revelando seus peitos com o bico durinho, quando a mamãe deu uma olhadinha pra trás eu coloquei minha boca no bico do peito esquerdo e comecei a brincar com o direito.
Valéria - Ah, você paga Aline.
Continuei chupando e brincando com os peitos dela, ela segurou minha cabeça enquanto gemia.
Aline - Eu sei que você está gostando, Valéria.
Valéria - Melhor pararmos por aqui, antes que aconteça algo que não tem como voltar atrás.
Ela se levantou.
Aline - Poxa, agora que tava ficando bom.
Valéria - Preciso ficar sozinha, vou pro meu quarto.
A madrinha tentou convencer ela de ficar mas não conseguiu, então a mamãe foi pro quarto dela.
Eu - Acho que ela ficou chateada.
Aline - Não se preocupe, mais tarde eu converso com ela, vamos dar um mergulho.
Mergulhei na piscina, a madrinha veio em seguida e já agarrou em mim colocando os braços por cima do meu ombro e suas pernas em volta de mim.
Aline - Eu sempre quis transar na piscina, espero que você ainda esteja de pau duro.
Eu - Vamos ver se está.
Abaixei um pouco meu shorts, desamarrei a parte de baixo do biquíni dela e coloquei meu pau na sua bucetinha.
Aline - Aah… Acho que está duro, me encosta na borda da piscina, assim você enfia ele todo dentro de mim com facilidade.
Encostei ela na borda mas ainda não comecei a foder ela rápido, fui transando com ela devagarinho, provocando ela até chegar no seu limite.
Aline - Não faz isso Paulinho, me fode logo.
Eu - Antes quero que você implore por isso.
Aline - Por favor Paulinho, arrebenta a minha buceta.
Eu - Fala pra mim o quanto você quer meu pau.
Aline - Eu quero muito seu pau Paulinho, eu sou uma vagabunda que quer o pau do meu afilhado e que ele encha minha buceta de leite.
Cobri a boca dela com a minha mão e comecei a foder ela o mais forte possível, cada estocada na buceta dela dava pra sentir meu pau batendo no útero, enquanto isso ela arranhava minhas costas, se eu não estivesse cobrindo a boca dela, acho que a vizinhança inteira escutaria seus gritos de prazer.
Aline - Não aguento mais Paulinho, goza logo dentro de mim.
Eu - E se você engravidar?
Aline - A gente pensa nisso depois, apenas enche minha buceta, eu já gozei faz tempo, não aguento mais.
Por pouco cobri a boca dela de novo antes dela gritar, voltei a foder ela até gozar, enchendo sua buceta.
Aline - Maravilhoso sentir sua porra dentro de mim, por favor, não tira ainda.
Ela ficou abraçada em mim até recuperar o fôlego.
Aline - Me ajuda a chegar no quarto, mal consigo andar.
Ajudei ela a sair da piscina e levar ela pro quarto, ela deitou e dormiu na hora. Fui até o quarto da minha mãe e bati na porta.
Valéria - Entre.
Entrei e ela estava sentada na cama, sentei do lado dela.
Eu - Está tudo bem, mãe?
Valéria - Está sim filho, só estou pensando um pouco.
Eu - É sobre o que aconteceu?
Valéria - Sim… Não sei o que teria acontecido se eu não tivesse retomado a consciência.
Eu - Fica tranquila mãe, não fizemos nada de errado.
Valéria - Mas teria acontecido algo muito errado, isso que está martelando minha cabeça.
Eu - Errado pra quem mãe? Todo esse tempo é só eu e você, deveríamos ser felizes entre nós mesmos.
Valéria - Eu entendo filho, mas não é tão simples, a gente pode conversar sobre isso depois?
Eu - Tudo bem mãe, estarei aqui se precisar de mim.