Mãe dançarina de funk - #4 Terminando a dança

Um conto erótico de Paulinho
Categoria: Heterossexual
Contém 1018 palavras
Data: 20/09/2025 08:55:17

Continuação de: Quer gozar olhando pra amiga

Acordei e as duas estavam tomando sol na beira da piscina.

Eu - Boa tarde lindas.

Aline - Boa tarde, Paulinho.

Valéria - Boa tarde, filho, está com fome?

Eu - Estou sim mãe.

Valéria - Vou preparar algo pra você comer.

Mamãe foi pra cozinha, eu me sentei atrás da madrinha e coloquei meu pau entre a bunda dela.

Aline - Já quer brincar? Kkk.

Eu - Não consigo resistir a esse rabinho na minha frente.

Aline - Seja rápido, e não coloque dentro pra ficar mais fácil de esconder, apenas brinque com a minha bunda.

Pressionei a bunda dela entre meu pau e comecei a ir pra frente e pra trás.

Aline - Goza rápido, sua mãe não vai demorar.

Me esforcei ao máximo e consegui gozar rápido com meu pau na bunda dela, cobrindo as costas dela com a minha porra.

Aline - Vou pra piscina.

Ela mergulhou na piscina e a mamãe chegou com meu café.

Valéria - Sua madrinha vai passar alguns dias com nós.

Eu - Que bom, gosto de ter ela aqui.

Depois de comer.

Aline - Entrem na piscina, a água está muito boa.

Valéria - Ele acabou de comer Aline, não vou deixar ele mergulhar agora.

Aline - Pff, estraga prazeres, então por que não termina de mostrar sua dança pra ele?

Valéria - Tudo bem, vou colocar uma roupa.

Aline - Pra que? Estamos só nós aqui.

Valéria - Vou pelo menos colocar uma música melhor, já volto.

Mamãe foi escolher uma música.

Aline - Faz o que te falei, enquanto ela dança tenta ser mais safado, toque nela, deixa ela sentir seu pau.

Eu - Tá bom, vou tentar.

Ela voltou já curtindo o som e veio já rebolando no meu colo, ela estava usando um biquininho vermelho.

Aline - Segura a cintura dela Paulinho, pra sentir melhor a dança.

Segurei a cinturinha dela e ela não parava de rebolar, fui ficando de pau duro e ela esfregava o rabo dele, ela virou um pouco o rosto olhando pra trás e sussurrou.

Valéria - Parece que alguém tá ficando animado.

Dei um tapinha na bunda dela e apertei, ela se jogou para trás encostando em mim e eu comecei a passar a mão pela sua barriga, aproveitei o momento pra provocar mais ela sussurrando no ouvidinho dela.

Eu - Você gosta da sensação do meu pau na sua bunda não é mãe?

Ela riu se virando e sentando de frente no meu colo, começou a esfregar sua bucetinha no meu pau duro.

Valéria - É tudo pra mim é?

Começou a me beijar enquanto rebolava no meu pau, a madrinha saiu da piscina e puxou o nó do biquíni dela revelando seus peitos com o bico durinho, quando a mamãe deu uma olhadinha pra trás eu coloquei minha boca no bico do peito esquerdo e comecei a brincar com o direito.

Valéria - Ah, você paga Aline.

Continuei chupando e brincando com os peitos dela, ela segurou minha cabeça enquanto gemia.

Aline - Eu sei que você está gostando, Valéria.

Valéria - Melhor pararmos por aqui, antes que aconteça algo que não tem como voltar atrás.

Ela se levantou.

Aline - Poxa, agora que tava ficando bom.

Valéria - Preciso ficar sozinha, vou pro meu quarto.

A madrinha tentou convencer ela de ficar mas não conseguiu, então a mamãe foi pro quarto dela.

Eu - Acho que ela ficou chateada.

Aline - Não se preocupe, mais tarde eu converso com ela, vamos dar um mergulho.

Mergulhei na piscina, a madrinha veio em seguida e já agarrou em mim colocando os braços por cima do meu ombro e suas pernas em volta de mim.

Aline - Eu sempre quis transar na piscina, espero que você ainda esteja de pau duro.

Eu - Vamos ver se está.

Abaixei um pouco meu shorts, desamarrei a parte de baixo do biquíni dela e coloquei meu pau na sua bucetinha.

Aline - Aah… Acho que está duro, me encosta na borda da piscina, assim você enfia ele todo dentro de mim com facilidade.

Encostei ela na borda mas ainda não comecei a foder ela rápido, fui transando com ela devagarinho, provocando ela até chegar no seu limite.

Aline - Não faz isso Paulinho, me fode logo.

Eu - Antes quero que você implore por isso.

Aline - Por favor Paulinho, arrebenta a minha buceta.

Eu - Fala pra mim o quanto você quer meu pau.

Aline - Eu quero muito seu pau Paulinho, eu sou uma vagabunda que quer o pau do meu afilhado e que ele encha minha buceta de leite.

Cobri a boca dela com a minha mão e comecei a foder ela o mais forte possível, cada estocada na buceta dela dava pra sentir meu pau batendo no útero, enquanto isso ela arranhava minhas costas, se eu não estivesse cobrindo a boca dela, acho que a vizinhança inteira escutaria seus gritos de prazer.

Aline - Não aguento mais Paulinho, goza logo dentro de mim.

Eu - E se você engravidar?

Aline - A gente pensa nisso depois, apenas enche minha buceta, eu já gozei faz tempo, não aguento mais.

Por pouco cobri a boca dela de novo antes dela gritar, voltei a foder ela até gozar, enchendo sua buceta.

Aline - Maravilhoso sentir sua porra dentro de mim, por favor, não tira ainda.

Ela ficou abraçada em mim até recuperar o fôlego.

Aline - Me ajuda a chegar no quarto, mal consigo andar.

Ajudei ela a sair da piscina e levar ela pro quarto, ela deitou e dormiu na hora. Fui até o quarto da minha mãe e bati na porta.

Valéria - Entre.

Entrei e ela estava sentada na cama, sentei do lado dela.

Eu - Está tudo bem, mãe?

Valéria - Está sim filho, só estou pensando um pouco.

Eu - É sobre o que aconteceu?

Valéria - Sim… Não sei o que teria acontecido se eu não tivesse retomado a consciência.

Eu - Fica tranquila mãe, não fizemos nada de errado.

Valéria - Mas teria acontecido algo muito errado, isso que está martelando minha cabeça.

Eu - Errado pra quem mãe? Todo esse tempo é só eu e você, deveríamos ser felizes entre nós mesmos.

Valéria - Eu entendo filho, mas não é tão simples, a gente pode conversar sobre isso depois?

Eu - Tudo bem mãe, estarei aqui se precisar de mim.

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As mães mais difíceis são as melhores continua companheiro

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