Não basta ser pai - 14

Um conto erótico de Xandão Sá
Categoria: Gay
Contém 5455 palavras
Data: 15/02/2024 23:30:13

Já estava quase chegando em casa quando Patty me ligou avisando que elas e as amigas iam dar uma esticada pra comer um açaí após a aula de spinning. Ela estava com a voz animadíssima, falava quase gritando, deve ter sido incrível a experiência na academia nova. Tão logo minha esposa desligou, cheguei em casa e procurei por Dan. Ele também não estava. Deve ter ido dar um rolé com os amigos. Agora, com sua scotter ia ser difícil segurar o garoto em casa. Curiosamente, não tive a cisma de achar que ele tava no parque fazendo pegação no banheiro.

Tomei outro banho, vesti um pijama leve e confortável e desci pra comer algo. Quando tava lanchando, o telefone tocou. Era meu irmão: “E aí Dudinha, tá tudo bem por aí?”

Não entendi a deixa e perguntei: “Sim, Guga, e...? qual foi?”

Guga emendou no mesmo fôlego: “Já chegou em casa? Patty já chegou?”

“Não, ela ligou quando eu tava chegando que ia esticar com as amigas numa Açaíteria. Deve demorar ainda. Por quê?” Respondi.

“Então, maninho, o lance da gente com Zeca foi do caralho mas, na moral, continuo com tesão e a parada é com você. Tem jeito de amanhã você vir pra cá de novo?. Bora curtir só nós dois?! Vem fuder com seu irmão mais velho, vem...” suplicou Guga.

Ele nem terminou de falar e eu já tava apertando meu pau, que já tava tinindo de duro. “Vou!” respondi, seguindo o instinto. Desliguei e fiquei relembrando tudo que tinha rolado a pouco na casa de Guga. Fui pra sala ver alguma coisa na TV e a pica pesada, meio dura, balançando no pijama. Aos poucos, o troço acalmou, fui absorvido pelo noticiário na TV e quando tava quase cochilando minha esposa chegou. Ainda estava no maior pique, começou a falar sem parar que adorou a aula de spinning, que se sentiu pedalando numa trilha incrível, que a turma era animada e que o rolê com as amigas foi ótimo, disse tudo isso num fôlego só, já sentando no meu colo. Enquanto eu ria suave, Patty me abraçou e me deu um beijo gostoso, falou que Dan avisou que tava na casa de Giovana e que ela estava muito feliz, que a vida dela era ótima, que não tinha do que reclamar, bla bla bla...e nesse gás hiperativo, se levantou e subiu as escadas. A visão do seu corpo torneado, revelado pela roupa colada de lycra da malhação, me deu um formigamento gostoso no pau. Senti vontade de fuder minha esposinha. Dei um tempinho, desliguei a TV e subi pro quarto.

Quando cheguei lá, Patty tinha terminado o banho e tava no seu ritual de passar cremes etc. Voltou pro quarto nua e nem a deixei chegar na gaveta pra pegar um baby-doll. Levantei da cama, a abracei, lhe dei um beijo gostoso, dedilhei e acariciei seus mamilos, descendo uma das mãos até sua xoxotinha. Em segundos, minha esposa tava gemendo e ficando molhadinha. A levei pra cama, fiz ela se deitar com as pernas abertas e levantadas e fui de boca na sua buceta. Deu vontade de saborerar cada pedacinho do seu xibiu. Assim o fiz e não demorou pra Patty começar a gozar, ela tremia, arfava enquanto minha língua serpenteava seu grelo e os lábios macios de sua buceta, cheirando a sabonete. Levantei e numa cravada só, meti a rola nela, bastou umas socadas e gozei gostoso no fundo de sua xaninha quentinha e gostosa. Patty ainda gozou mais uma vez e desmaiou. Peguei uma toalhinha, dei uma limpada na xoxotinha dela, no meu pau e dormimos pelados.

No outro dia, acordei um ela me sacolejando, o despertador tava tocando e eu não ouvia. Foi muita fodelança no dia anterior, tava exausto de tanto fuder e gozar, minha pica tava dolorida, parecia que tinha voltado aos 20 anos... Ela comentou rindo sobre nosso desmaio, me arrastou pro banho, tivemos um momento gostoso de cuidar um do outro no chuveiro, intimidade de casal, depois o fluxo de todo dia: se vestir, tomar café e ir trabalhar.

No trabalho, a agenda foi pesada de reuniões e atendimentos aos clientes dos projetos em andamento. A correria foi tanta que nem vi o tempo passar. Chequei as mensagens, respondi as mais urgentes e algumas pessoais, peguei meu carro e fui embora. Quando tava no meio do caminho, lembrei do encontro com Guga, dei meia volta e retornei pra casa de meu irmão, mandei msg pra ele avisando que tava chegando e ele já estava me esperando do lado de fora. Desci do carro e Guga caminhou até mim, passou o braço em volta os meus ombros e assim seguimos, abraçados, até entrar em sua casa. Foi fechar a porta e nos atracamos num beijo gostoso, safado, apaixonado, cheio de tesão e emoção. Guga agarrou minhas mãos e as colocou em suas nádegas musculosas. Apertei aquela bunda gostosa apreciando sua forma, textura, rigidez, uma raba merecedora de levar muita pica. “Você tá me viciando em você, maninho”, falei suspirando entre um beijo e outro.

Ele sorriu e disse: "Então, aproveita. Agora que começamos, não precisa acabar, sempre que a gente tiver a fim, podemos curtir o tesão que rola entre a gente."

Eu o puxei para mais perto, segurei sua bunda e deslizei meus dedos em sua fenda. "Quero desfrutar de cada prega, cada pedaço, quero tudo com você, meu treinador gostoso."

Ele colocou as mãos no meu peito e sorriu, protestando: "Ah, por favor, não comece você a me chamar de treinador também."

Rindo, eu disse: "Davi parece gostar muito da fantasia treinador-aluno. Mas eu entendo ele, além de deixar os caras da academia fissurados de tesão, você deve enlouquecer os garotos da escola. Qualquer um que tenha curiosidade ou desejo por homem, fica com tesão em você, Guginha" Continuei apalpando suas nádegas e dessa vez fui com o dedo em sua rosquinha. Acariciei suavemente, sentindo as preguinhas. Quando brinquei com o cuzinho de Guga no dia anterior, estávamos no calor da foda a três com Zeca. A energia havia mudado agora que era apenas nós dois.

Guga tocou meus mamilos e peitorais enquanto voltava ao assunto: "Sim, mas eu não levo isso a sério. Acho que os hormônios adolescentes faz a molecada se sentir atraído por qualquer figura de autoridade que também seja boa pinta." Ele fez uma pausa: "Estaria mentindo se eu dissesse que não gosto da atenção que eles me dão. O ego gosta de ser massageado, afinal quem não gosta de ser desejado por alguém mais jovem?. Mas não passa disso. Nunca tive tipo ou idade preferido mas foi aluno do Colégio ou da academia, eu dessexualizo!"

Concordei com ele: "Entendo perfeitamente o que você tá dizendo. Foi bom ter um cara jovem como Zeca admirando meu corpo e dizendo todas aquelas coisas sobre eu ser sexy. Quantos anos ele tem? 20? 21?"

Guga olhou nos meus os olhos: "21, provavelmente. Mas eu estava pensando em Dan. É bom ter a atenção dele, não é?

Soltei a bunda de Guga e fui até a cama. Me sentei e admiti para meu irmão, sem olhar pra ele: "Sim, é! Mexe muito comigo o desejo que Dan demonstra ter por mim. Posso até dizer que está mudando minha vida."

Guga sentou-se ao meu lado. "Ei. Não fique envergonhado por isso. Você me viu dormindo nu com ele, sabe que a gente transou. Eu sou a última pessoa do mundo com quem você precisa se preocupar que poderia te julgar por gostar do tesão que Dan sente por você."

Ele fez uma pausa, aparentemente esperando que eu dissesse algo. Como fiquei calado, ele perguntou: "Então me diga. O que exatamente está acontecendo entre vocês dois?"

Nós dois mudamos de posição na cama, nos recostamos na cabeceira. Engraçado que essa era a posição que costumávamos ficar quando a gente era garoto. Batíamos altos papos deitados assim. Só que dessa vez, estávamos quase nus e com as maos enfiadas dentro das cuecas, um segurando e acariciando displicentemente a pica do outro.

Respirei fundo e disse: "Vou te contar tudo desde o começo. No dia em que Dan foi preso, permiti que ele me chupasse. Tudo começou de uma forma inesperada, me pegou completamente desprevenido, mas o fato de descobrir que Dan andava fazendo sexo anônimo com outros homens num banheiro público, ao invés de me causar raiva ou repulsa, me excitou, somado ao fato de que ele estava desolado e ao procurar ampará-lo, passei da ternura ao tesão sem me dar conta. Ele tomou a iniciativa e eu deixei rolar. Achava que essa também seria uma maneira de ajudá-lo a controlar seu desejo de procurar sexo em público. Só que a gente abriu a Caixa de Pandora no bom sentido. Através do contato com o tesão de Dan, descobri zonas de desejo que eu jamais imaginei que tivesse. A partir daí, tivemos várias situações de sexo e fui além, já transei com outros caras e gostei. Agora, estou aqui com a mão enfiada na cueca do meu irmão mais velho segurando a rola dele e sentindo tesão em fazer isso. Só que é um fluxo de sentimentos e sensações que as vezes me dá vertigem. Fico confuso, indeciso, inseguro mesmo percebendo que a vida em casa e no trabalho não foi alterada. Tenho conseguido manter as coisas do jeito de sempre, mas dentro de minha cabeça só Deus sabe o esforço que tenho feito para não pirar, já que tudo mudou mas continua igual..."

Eu estava tremendo depois que botei tudo pra fora. Em resposta, Guga colocou o braço por cima do meu ombro e me puxou para perto, me recostei no peitoral dele enquanto o ouvia: "Eu ouço medo em sua voz, Dudinha. Você não precisa ter medo. Especialmente ao meu lado. O tempo vai te ajudar a normalizar o que você está sentindo."

Com o braço do meu irmão em volta de mim e me segurando com força, senti as mesmas sensações que senti naquela noite na sala de jantar. Que bom estar sendo abraçado pelo meu irmão. Eu me senti seguro. "Dan é tão jovem. Ele é meu enteado. Eu que deveria estar o protegendo, não me aproveitando dele."

Guga acariciou meu braço, "Se aproveitando dele? É isso que você está fazendo? Honestamente? Ou você está apenas sendo excessivamente duro consigo mesmo? Você tem a tendência a fazer isso, você sabe."

Dei uma cutucada em Guga: "Estou me abrindo com você e você fica me zoando?"

Ele me puxou com mais força: "Não, não estou te zoando. Estou tentando fazer você ver que está se preocupando à toa. Não acho que você está se aproveitando dele. Se estou fazendo a leitura correta da situação, você não induziu Dan a procurar sexo gay e em lugares públicos. Essa escolha foi dele, sem o seu consentimento e participação, certo? Do mesmo modo aleatório que eu descobri na adolescência que essas coisas aconteciam e me permiti explorar essas possibilidades."

Eu balancei minha cabeça: "Sim, quando eu descobri há 2 semanas, Dan já vem fazendo isso há um tempo e se uma parte de mim cedeu à tentação e se envolveu com ele, outra parte ainda se pega pensando que eu, como pai-padrasto deveria tentar tirar ele dessa."

Ele deu um beliscão suave em um dos meus mamilos e disse: "Você vê como você está entrando numa de culpa onde não existe? Se você estivesse pensando apenas em si mesmo, você já teria macetando a bunda de Dan e preocupado apenas em fuder ao máximo aquele gostoso. Mas você não é ese tipo de egoísta. Você está preocupado com ele. Ele tem sorte de estar apaixonado por alguém que se importa tanto com ele."

Levantei a cabeça surpreso: "Apaixonado? Você acha?"

Ele riu: "Apaixonado é exagero, a palavra melhor sobre o sentimento que Dan tem por você é admiração e confiança. Ele tem uma queda por você mas isso não o impede de querer transar com outros caras como você mesmo me contou. Para ele, tanto faz. É tudo o mesmo na idade dele. Ele está pensando principalmente com o pau e o cu... aliás, como nós dois (rimos) Mas, como eu te disse antes, ele claramente adora o chão em que você pisa. Ele tem sorte de direcionar essa energia e emoção para alguém que realmente se preocupa ele."

Eu balancei a cabeça: "Suponho que sim. Ele é um ótimo garoto. E eu tenho que ser honesto. Algo especial está acontecendo entre nós. Eu não consigo parar de pensar e me preocupar com ele. Eu realmente sinto Dan como meu filho e sei que não é uma forma convencional de amor de pai e filho ter sua rola chupada pelo seu garoto e ainda por cima comer o cu dele..."

Guga deslizou para baixo e sua cabeça ficou no meu colo. Ele começou a baixar minha cueca. "Falando nisso, acho que vocês dois têm sorte. Parece que ambos estão se ajudando."

Ele tirou meu pau meia bomba pra fora e começou a beijá-lo. "Então deixe-me fazer minha parte para ajudar vocês dois. Quando terminarmos esta noite, você não estará mais preocupado sobre magoá-lo ou decepcioná-lo. Você estará pronto pra meter pica no cuzinho de Dan, que é uma delícia e está esperando seu paizão meter nele bem gostoso."

Suspirei quando senti os lábios e a língua de Guga envolverem meu pau. Uma delícia como meu irmão sabia cuidar de meu pau grosso com carinho e volúpia. A visão de seu corpo musculoso e aquela bunda sarada dele me deixou rapidamente excitado. Eu sorri, reconhecendo para mim mesmo o quanto eu gostava do corpo masculino. Não era só admiração por um corpo bem esculpido. Era luxúria. Era desejo. Os corpos dos homens começaram a me excitar e eu não tinha mais medo de admitir isso para mim mesmo. Passeei minhas mãos sentindo a pele e os músculos dos braços fortes do meu irmão e gostei da energia sexual que sentia.

Com meu pau totalmente duro, Guga segurou-o na mão enquanto lambia e mamava minhas bolas. Comecei a vazar pré-sêmen quando senti sua língua passar por baixo do meu saco e começou a se aproximar da minha bunda. Eu suponho que Guga se perguntava se eu curtia um cunete, mal sabia ele que eu adorava isso.

Levantei minhas pernas e abri minha bunda. Nenhuma palavra foi necessária. Ele entendeu o que eu estava dizendo. Um momento depois, senti sua língua provando meu cuzinho pela primeira vez. Comecei a gemer, deixando-o saber o quão bom era ele devorando minha bunda por alguns minutos. Lambendo e mordiscando a abertura e enfiando a língua bem fundo. Então ele finalmente apareceu para respirar e disse: "Pelo tanto que você tá gostando, não devo ser o primeiro a fazer isso. Foi Dan?"

Eu balancei a cabeça: "Sim, meu garoto me ensinou como aproveitar isso."

Guga deu uma lambida forte no meu buraco e disse: "Você é um filho da puta sortudo. Você sabe disso?"

Eu sorri: "Sim, eu amo. Eu realmente amo. Isso. Ele. Você."

Ele então abaixou minhas pernas e deslizou para cima, ficando cara a cara. "Você está pronto para dominar a técnica de como foder uma bunda tão apertada quanto a do seu filho?"

Balancei a cabeça, prendendo a respiração, animado porque isso estava prestes a acontecer. "Foder você... Você é passiv...?" Eu não consegui responder a pergunta.

Ele terminou para mim: "Você tá querendo saber se sou fodido com frequência?"

Eu balancei a cabeça.

Ele balançou a cabeça: "Não. Nem sempre. Tenho sido muito mais ativo. Meu corpo, meu jeito másculo e o tamanho do meu pai atraem mais caras que querem dar pra mim do que me comer. Então, meu cuzinho é mais apertado, acho que isso vai ser uma preparação perfeita para quando você foder Dan."

Sorri, imaginando pela milionésima vez a sensação da bunda de Dan. Quando eu estava dentro da bunda de Zeca mais cedo, senti o quanto eu ansiava por aquela sensação novamente e com Dan, comendo Dan.

Guga rolou para o lado e me puxou para que eu ficasse deitado. Ele puxou minha mão livre para sua bunda: “Lembre-se, o primeiro passo é brincar com o cuzinho do parceiro. Você deve estimular o tesão no rabo do cara que você vai comer, deixá-lo piscando de vontade de levar rola."

Ele levantou a perna e colocou-a sobre a minha. Encontrei seu cuzinho facilmente. Ainda estava quente e úmido, mas não suado e lubrificado como no dia anterior. Então cuspi no meu dedo e fiquei provocando com carícias sem meter, só passando em volta e dando pressão, estimulando aquelas pregas a desejarem a cabeça da minha rola abrindo caminho. Ele fechou os olhos e disse: "Ah, que delícia Maninho."

Por alguns momentos, desfrutamos da sensação de nossos corpos próximos um do outro e das carícias íntimas que trocávamos. Olhei seu rosto e fiquei pensando no tanto que meu irmão era bonito. Ele abriu os olhos e me disse: "Sinto saudade do teu beijo"

Eu respondi pressionando meus lábios nos dele. Quando nossos lábios se encontraram, senti a mesma energia sexual que senti na primeira vez que nos beijamos. Os lábios do meu irmão eram carnudos, grossos e úmidos. Sua barba e bigode tinha a aspereza masculina, me lembrando como era diferente beijar um homem do que beijar uma mulher. Tinha algo mais animalesco, mais cru.

Nossas línguas se encontraram e eu percebi rapidamente que meu irmão tinha um beijo incrível. Ao contrário da abordagem inexperiente e juvenil de Dan ao beijar, a técnica do meu irmão mostrava claramente a experiência de um homem adulto. Eu me perdi no prazer do eu beijo por longos minutos, enquanto continua a brincar com seu cuzinho. Então, de repente, percebi que meu dedo havia passado pelo abertura apertada de Guga.

Parei o beijo e disse: "Uau. Incrível como flui, eu nem senti e quando vi meu dedo está dentro de você."

Ele mexeu a bunda em resposta: "Sim, e fica ainda melhor com um pouco de lubrificante."

Peguei a dica e rolei para pegar o frasco de lubrificante. Ele tirou minha cueca de vez, ficamos completamente nus. Apliquei um pouco de lubrificante no meu dedo e voltamos para a mesma posição, de lado com a perna sobre a minha. Deslizei meu dedo para dentro e voltamos a nos beijar.

Enquanto isso, meu irmão usou a mão livre para acariciar meu pau que latejava. Eu precisava foder. Eu precisava sentir seu cuzinho envolvendo meu pau. Eu precisava bombear minha pica para dentro e para fora até perder o controle e jorrar meu leite bem dentro dele.

Mas eu também precisava aprender a saber como segurar a onda do tesão, como Guga e o policial Otávio tinham exibido enquanto fuderam Zeca e Davi na minha frente. Eu não queria ir rápido demais com Dan. Já tinha feito a burrada de tentar ir a seco. Então eu precisava praticar agora, como conseguir manter meu desejo sob controle, para focar no prazer dele, não no meu.

Tentei colocar um segundo dedo no cuzinho apertado do meu irmão. Ele estremeceu quando fiz isso e senti seu buraco apertar como uma rosca. Retirei meus dedos e acariciei a pele enrugada do seu rabo, sentindo suas pregas. Guga gemia e suspirava forte. Então o virei de costas e admirei seu corpo incrível. Ele poderia ser fotografado para uma revista de fitness. Passei meus dedos por seus peitorais e abdominais, aproveitando a sensação dos músculos tensos. Então agarrei seu pau. Aquele pau grosso que era praticamente gêmeo do meu. Incrível como nossos paus eram parecidos, o meu era apenas um pouco mais grosso. Adorava segurá-lo, sentindo seu peso, sua circunferência, seu calor.

Enquanto admirava seu pau, fiquei tentado novamente a lambê-lo. Não resisti. Envolvi sua pica com a boca, chupei toda a extensão do seu cacete e voltei para seu saco, saboreando suas bolas, uma de cada vez. Levantei as pernas do meu irmão, erguendo sua bunda. Diante de mim, estava seu cuzinho. Ao contrário do tom rosado de Dan e Zeca, o buraco e a pele ao redor eram mais para um vermelho amarronzado. Abaixei meu rosto até seu buraco e dei uma lambida. Guga respondeu dizendo: "Puta merda, Duda. Isso é bom."

Como eu já tinha praticado bastante com o cuzinho de Dan não foi difícil sorver cada preguinha de Guga com tudo que minha língua e meus lábios podiam mostrar. Lambi todo o cuzinho, de cima a baixo e beijei sua abertura. Mordi os lábios de sua bunda. Então, enfiei minha língua tanto quanto ela podia entrar. Passei os próximos minutos se dedicando a saborear aquele rabo como se o universo estivesse reunido ali. Tanto empenho fez meu irmão se contorcer de prazer e gritar obscenidades, elogiando meus talentos orais. Durante todo o tempo, mantive meu controle sobre seu lindo pau grosso, acariciando-o suavemente, dando-lhe prazer na frente e atrás.

Comecei então a empurrar um dedo para dentro com a língua, lambendo e fodendo seu buraco com os dedos e a língua simultaneamente. Então apliquei lubrificante nos dedos e deslizei com sucesso um segundo dedo junto com o primeiro. Pude ver o rosto do meu irmão enquanto eu fodia sua bunda suavemente com os dois dedos. Ele assistiu atentamente e acenou para mim depois de alguns minutos. Eu escorreguei outro dedo dentro. O aperto era forte... incrivelmente forte. Sem tirar meus dedos de sua bunda, eu manobrei meu corpo para poder beijá-lo. Nossas línguas tocou e momentos depois, sua bunda abriu e aceitou o terceiro dedo.

Guga jogou a cabeça para trás e disse: "Porra, porra, porra! Como eu queria já estar fazendo isso com você há anos!" Ele então agarrou minha mão, segurando-a dentro de sua bunda, e pediu, suplicando. "Oh Deus, Duda. Eu preciso que você me foda. Não posso esperar mais."

Tirei meus dedos de sua bunda e peguei o frasco de lubrificante. Apliquei generosamente em meu pau.

Guga me orientou a deitar de costas. "Essa é uma boa posição quando o cara não tem certeza se ele vai aguentar seu pau inteiro dentro dele. Como eu." Ele riu enquanto olhava para meu pau duro como pedra. "Você fica aí deitado e o deixa assumir o controle. É importante neste momento deixar que o parceiro controle o ritmo e a intensidade da penetração."

Ele ficou em pé na cama e em seguida colocou seus pés de cada lado do meu corpo. Depois, ele foi se ajoelhando, com a bunda sobre minha virilha. Segurando meu pau, ele se abaixou sobre ele. Eu senti meu pau tocar o cuzinho de Guga. Faíscas de prazer passaram do meu pau para a minha cabeça. A ideia de foder a bunda do meu irmão mais velho estava me excitando mais do que eu jamais teria imaginado.

Ele lentamente se abaixou. Senti os lábios de sua cuceta envolverem meu pau. Resistiu à tentação de empurrar meu pau para dentro dele. Eu pude ver pelo olhar dele que, apesar do tempo que passei relaxando seu cuzinho, alargando com meus dedos, ainda era doloroso para ele levar um pau da grossura do meu. Disse a mim mesmo para ser paciente e deixá-lo fazer isso no seu próprio ritmo.

Demorou quase um minuto para Guga conseguir colocar a cabeça rombuda da minha pica dentro do seu cuzinho. Eu sentia na pele a força que seu esfíncter fazia para se abrir para mim. Ele começou a fazer uma técnica de respiração rápida enquanto permanecia no lugar, sem empurrar nenhum milímetro. Então, depois de alguns momentos, sua bunda relaxou de repente e ele deslizou mais alguns centímetros para dentro. Agora toda a cabeça do meu pau e uma pequena parte do tronco estava dentro dele e eu sentiu aquela sensação incrível de seu rabo apertado, úmido e acetinado segurando meu pau como uma luva. Se eu não me controlasse, poderia ter gozado naquele exato momento. A situação toda era muito excitante e estimulante. A sensação de sua bunda, a visão de seu corpo musculoso, a expressão luxuriosa em seu rosto bonito. Poderia facilmente perder o controle. Mas eu me mantive concentrado. Não gozaria prematuramente. Eu não era um adolescente inexperiente. Sabia como me conter, quando necessário.

Nos minutos seguintes, Guga abaixou-se lentamente em meu colo. Várias vezes ele teve que dar uma paradinha porque havia ido mais rápido e longe do que poderia aguentar. Mas, com determinação, ele voltava e avançava mais um pouco. dor. Eu me perguntei como isso poderia valer a tanto a pena se havia a dor. Do meu ponto de vista, a sensação era incrivelmente deliciosa. Mas se para o ativo era puro prazer, para o parceiro passivo havia a dor, alguma dor. Por que ele, Dan, Zeca e Davi gostavam tanto?.

No meio desse devaneio, vi que Guga chegou lá e finalmente sentou no meu pau, estava todo enfiado nele e um enorme sorriso brilhava em seu rosto. Ele respirou fundo e disse: "Puta merda, você é pauzudo demais caralho! É incrível sentir essa rola inteira dentro de mim! Arde, dói, parece que vai me abrir no meio mas não tem como descrever o prazer que sinto agora com seu cacetão todo socado no meu rabo, maninho."

Apesar o relato excitante de Guga, eu não tinha certeza se algum dia iria querer ser fodido, então talvez nunca soubesse o prazer que ele estava sentindo. Mas a expressão no rosto de Guga dizia isso de uma maneira fodástica. A dor da penetração obviamente tinha valido muito a pena.

Meu irmão começou a subir e descer no meu pau. Meu estômago se encheu de borboletas enquanto sentia a sensação familiar de entrar e sair de um buraco apertado. O prazer foi potencializado pela imagem do corpo grande e musculoso do meu irmão subindo e descendo no meu pau. Eu sempre soube que o prazer sexual não era apenas físico; a mente contribui significativamente para a experiência. E essa experiência de estar fodendo meu irmão tinha dimensões fascinantes, do proibido, da intimidade, de estar indo contra as convenções e se permitir ter prazer com quem menos se poderia imaginar.

Então, não era apenas o cuzinho guloso do meu irmão mais velho que me fazia sentir prazer naquele momento. Minha mente foi inundada com flashbacks de nossa vida juntos. Nosso momentos felizes, nossos momentos tristes, nossos momentos de raiva, nossos momentos de orgulho. Meu irmão significava o mundo para mim. Ele sempre foi meu modelo, apesar da rivalidade natural entre irmãos que tínhamos. Eu o admirava e o amava mais que tudo. Ele era meu ideal, meu guia e foi muito importante até como pai, já que nossos pais era rígidos, distantes e morreram cedo.

E naquele momento, com meu pau enterrado bem fundo em seu buraco apertado, seu corpo musculoso pairando sobre o meu enquanto ele se dava prazer sentado na minha caceta, de repente minha mente nublou e senti arrependimento. Arrependimento pelo tempo que perdemos, pelas oportunidades que tínhamos perdido, as experiências que nunca tivemos. Por que eu não percebi isso desejo por homens mais cedo? Por que não fui tão autoconsciente quando adolescente quanto meu irmão tinha sido? Por que não reconheci que durante toda a minha vida tinha um parceiro sexual com tamanha afinidade, intimidade e afeto bem ao meu lado? Se as coisas tivessem acontecido de forma diferente, meu irmão e eu poderíamos ter nos descoberto quando éramos adolescentes. A essa altura, já teríamos tido duas décadas de muitas experiências sexuais maravilhosas.

A expressão no meu rosto deve ter revelado meus pensamentos. Meu irmão parou no meio da foda e perguntou: "Você está bem? Por que essa expressão triste no rosto justo agora?"

Afastei os pensamentos melancólicos de tempo perdido da minha mente e sorri: "Claro que estou bem! Foi só um sentimento que bateu aqui e que me deixou chateado por a gente não ter começado a se curtir quando eu era adolescente. Nós poderíamos estar fazendo isso há anos!"

Ele saiu do meu pau e deitou em cima de mim. Olhando profundamente para os meus olhos, Guga disse: "Pois é, maninho, já comentei isso antes. Eu queria. Oh Deus, como eu queria! Mas nunca li os sinais de que passava pela sua cabeça curtir uma parada dessas, você sempre foi muito hétero (risos) e parecia muito bem resolvido com suas namoradas e depois no casamento com Patty. Além disso, eu tinha medo de que você me rejeitasse. O risco de arruinar nossa relação era grande demais. Eu preferiria uma vida inteira desejando você secretamente, do que um só dia sem você em minha vida, devido a um erro estúpido de julgamento."

Estudamos silenciosamente os olhos um do outro enquanto cada um de nós se perdia em nossos pensamentos. Então nos puxamos para um beijo. Todos os beijos anteriores tinha sido puramente sexuais. Mas este significava algo mais do que apenas desejo. Este foi a expressão do amor, o tipo de amor que só tem sorte de ter irmãos pode compartilhar. Não foi um amor romântico, como eu sentia por Patty. Era mais simples e visceral que isso. Nosso amor é baseado em um vínculo inquebrável formado ao longo da vida desde o nascimento. Sempre fomos próximos. Mas agora que havíamos compartilhado a parte mais íntima de nós mesmos, tínhamos finalmente quebrado todas as barreiras. Agora, poderíamos simplesmente ser nós mesmos e amar um ao outro.

Enquanto nos beijávamos, meu irmão rolou de costas e me puxou para cima de mim dele. Ele levantou as pernas, colocando-as sobre meus ombros. Então ele guiou meu pau para seu cuzinho novamente. "Me come, Duda. Me fode com força. E não pare até que você despeje toda a sua porra dentro de mim."

E foi isso que eu fiz. Eu gostaria de poder dizer que durou muito tempo. Eu gostaria de poder dizer que fodi o rabo dele de todas as maneiras possíveis em todas as posições durante mais de uma hora. Mas não foi assim que aconteceu. eu também estava enlouquecido pelas sensações e emoções que estava sentindo. Sentir o corpo do irmão fundido ao meu era demais; a bunda dele apertando meu pau era de deixar maluco. Então, depois de uns minutos fodendo o rabo de meu irmão enquanto beijava sua boca e sentir seu pauzão comprimido entre nossos abdomens, cheguei ao ponto sem retorno. Eu estava suando e ofegante. Minha visão ficou embaçada de desejo. E quando senti o formigamento nas bolas, fiquei ainda mais tesudo por saber que não teria que tirar meu pau pra gozar fora, meu irmão queria que eu permanecesse enfiado dentro dele. Ele queria que eu depositasse minha porra quente dentro da sua bunda gostosa, ele queria sentir meu leite lavando seu cuzinho e como eu ejaculava muito, ele ia sentir muita gala lavando as paredes do seu rabo. Então, quando meu pau explodiu jatos e jatos de porra, eu engasguei e grunhi. enquanto Guga gritava: "Goza, Duda, me dá teu leite, enche meu rabo com tua porra, maninho!"

Acabei desabando em cima dele e ele manteve meu pau enfiado em sua bunda enquanto rolou o corpo e ficou novamente sentado na minha pica. Ele começou a bater uma punheta em seu cacete, enquanto rebolava e apertava meu pau com seu cu faminto. Era tão delicioso que meu pau não amoleceu, manteve a dureza. Estendi a mão e acariciei seu peitoral. Bastou isso e sua porra começou a jorrar e eu senti o calor dos jatos de seu esperma atingindo meu peito e meu estômago. Guga deve ter lançado sete ou oito jatos de porra.

Os olhos do meu irmão se arregalaram enquanto ele me observou pegando um pouco de seu esperma e colocando em minha língua. Sorri enquanto engolia o leite cremoso de sabor acre, sabendo que estava explodindo sua mente. Ele então pegou um pouco de sua porra em meu peito e lambeu seu dedos. Então ele se inclinou para frente, recolheu mais umas gotas no meu tórax e em seguida me beijou. À medida que nossas línguas se tocavam, seu esperma deslizou de sua boca para a minha. Nós trocamos algumas vezes, então cada de nós engoliu o que restou em nossas bocas.

Guga então saiu de cima de mim e suspirou profundamente enquanto se deitava ao meu lado. Ele disse, "É, maninho, agora acho que você sabe como foder um cara."

Eu ri e disse: "Sim, suponho que sim. Graças ao bom e velho treinador Guga."

Ele deu um soco no meu braço. "Idiota." Ele então saiu da cama: "Vamos tomar banho. Daqui a pouco você tem que ir pra casa."

Enquanto Guga caminhava em direção ao banheiro, observei seu pauzão pendurado ainda inchado e suas lindas nádegas musculosas flexionando. Era muito bom tudo aquilo. Estava começando a entender porque Dan era viciado nisso.

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Foto de perfil de Xandão SáXandão SáContos: 24Seguidores: 105Seguindo: 47Mensagem Maduro ativo, eventualmente versátil, relacionamento adulto e aberto, curto relatos eróticos, Gosto das coisas boas vidas (viajar, conhecer lugares, estar em boa companhia, etc)

Comentários

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Que cinto é esse!!!!

Está vem em uma crescente, que só melhora a cada episódio.

O melhor que já vi em toda minha vida, e olha que acompanho contos há mais de dez anos… parabéns!!! Ansioso para o próximo

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Cara, seu texto é bom demais, ficou tão real os irmãos conversando enquanto fodem... Isso é tesão entre irmãos... Não é apenas sexo, irmãos conversam durante a foda, sem medo da conversa diminuir o tesão.

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Conto delicioso de ler, os paradigmas se quebrando para deixar apenas as emoções e sensações florescerem. Você soube explorar todo esse universo do proibido, dos receios infundados que a maioria dos heterossexuais têm e que se deixam experimentar. Não há o que dizer a não ser parabenizá-lo!

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Puxa, Kherr, que elogio de responsa! Você é um dos autores que sigo porque gosto tanto do que você escreve que não quero perder nenhum dos teus contos. São inspirados e deliciosos. Quando li Fantasias sexuas de Pai e Filho eu pirei de tesão!

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Posso dizer o mesmo do seu conto, inspirador e deliciosa a maneira como desenvolveu a fala entre os irmãos.

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Que delícia. Muito tesão. Gozei gostoso. Ansioso por uma foda completa entre pai e filho. Acho que vai ser uma loucura.

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DELCIIA DE CONTO! Esse eh o melhor conto aqui da atualidade a gozada eh sempre garantida! Não demora pra postar

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Sá, essa ternura entre os personagens da tua narrativa é um tesão. Conte-nos mais...

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