O Chefe da minha esposa destruiu minha vida - 4

Um conto erótico de Mais Um Autor
Categoria: Heterossexual
Contém 1152 palavras
Data: 18/04/2025 16:06:22

Vesti o roupão às pressas e abri a porta. Carla estava ali, parada no corredor, me encarando com um olhar indecifrável.

Esperei que dissesse algo, mas ela permaneceu em silêncio, apenas me observando, como se esperasse que eu entendesse sem precisar de palavras.

O impasse se alongou mais do que eu gostaria de admitir. Meu coração batia forte no peito, mas meu rosto tentava manter a neutralidade.

Dei um passo para o lado, abrindo espaço para ela entrar.

Carla caminhou pelo quarto sem pressa e sentou-se na beira da cama. Olhava ao redor com um ar despreocupado, balançando as pernas lentamente. Eu, por outro lado, continuei de pé, imóvel, tentando decifrar suas intenções.

O silêncio entre nós se tornou pesado, carregado de expectativas não ditas. Então, a pergunta escapou antes que eu pudesse evitar:

— E o seu namorado?

Ela parou de balançar as pernas e soltou um suspiro exagerado, levando a mão à testa, como se não acreditasse que aquilo era o que estava me preocupando.

Em seguida, levantou-se lentamente. Seus olhos fixaram-se nos meus enquanto ela caminhava na minha direção, seu perfume ficando mais intenso conforme a distância entre nós diminuía. O único som no quarto era o eco ritmado de seus saltos batendo contra o piso.

Ela parou à minha frente, tão perto que pude sentir seu calor. Seus dedos deslizaram pelo tecido do meu roupão, desfazendo o nó com um gesto suave. O tecido escorregou dos meus ombros e caiu no chão, deixando-me vulnerável.

Carla baixou os olhos por um instante, analisando meu corpo. Ao perceber meu estado, soltou uma risada baixa, mordendo o lábio como se confirmasse algo que já sabia.

Então, ergueu o rosto de volta para mim, e um sorriso brincou no canto de seus lábios — não de surpresa, nem de timidez, mas de puro domínio da situação.

Ela sabia o efeito que tinha sobre mim.

Toda a tensão acumulada entre nós ao longo do dia explodiu naquele instante. Minha mente, que até então tentava entender, racionalizar e buscar alguma lógica para aquilo, simplesmente desligou. Nada mais importava.

Minhas mãos deslizaram por sua cintura, puxando-a para mais perto. Finalmente, juntei coragem o suficiente para beijá-la.

Carla segurou minha mão e me guiou até a beira da cama. Depois que sentei, ela me encarou profundamente com seus olhos azuis, e com um rebolado desajeitado, deslizou a calcinha pelas pernas.

— E a camisinha? — Minha voz saiu tensa, como se meu cérebro buscasse qualquer desculpa para fugir daquele momento.

Carla ergueu as sobrancelhas, surpresa com a minha pergunta, e depois levou a mão à boca, abafando uma risada. Havia algo perversamente divertido naquela pergunta para ela.

Novamente, ela não disse nada. Apenas montou sobre mim, me empurrando suavemente para trás na cama. Seus lábios percorreram minha pele, cada toque dissolvendo qualquer resquício de hesitação que ainda restava.

Segurando meus braços contra o colchão, Carla me mantinha imóvel, completamente à mercê do ritmo que ela ditava. Sua respiração ficava cada vez mais pesada, os dedos apertavam meus pulsos com firmeza, enquanto seus quadris escorregavam sobre mim, me lubrificando e preparando o terreno para a próxima etapa da nossa relação.

Carla ajustou seu corpo e trocou o controle de minhas mãos para apenas uma, libertando sua outra mão para explorar, sem permitir que eu pudesse resistir. Seus dedos deslizaram, até sua mão encontrar e envolver o meu sexo. Roçou a ponta contra si, brincando, prolongando o tormento antes de, finalmente, me tomar por inteiro.

Minha respiração falhou. Um gemido escapou da minha boca. Alto demais. O riso silencioso dela contra mim me deixou envergonhado.

Não era só a intensidade do momento — era o absurdo de quão quente, molhada e apertada ela era. E, enquanto ela subia e descia, algo se tornou dolorosamente claro para mim: até essa parte do seu corpo era perfeita.

Cada deslizar, cada rebolado, cada curva do seu corpo pressionando contra o meu, tornava impossível ignorar quem estava no comando. Ela cavalgava com uma confiança que me fazia esquecer quem eu era, onde estava, o que era certo ou errado.

Eu ia passar o maior vexame da minha vida. Não tinha dado nem um minuto, e estava prestes a gozar.

Minha sorte foi que Carla percebeu e diminuiu o ritmo. Seus dedos, antes firmes me prendendo contra o colchão, agora deslizavam suavemente pelo meu peito, massageando meus ombros com um toque que parecia tanto um agrado quanto um incentivo.

Aproveitei o momento para recuperar o fôlego. Realizei o meu maior sonho e agarrei seus seios, como se examinasse. Eles eram pesados e firmes. Acompanhando o ritmo dos movimentos dela, eu a tocava, sentindo a pele quente sob meus dedos. Carla arqueou as costas de leve, um arrepio percorreu sua espinha, enquanto ela soltava um gemido.

— Pronto para mais? — Sua voz veio rouca, falando suas primeiras palavras desde que entrou no quarto.

Eu só consegui balançar a cabeça, incapaz de responder.

Carla sorriu, já sabendo a resposta antes mesmo de perguntar. Deslizou para o lado, girando sobre meu corpo antes de cair de bruços na cama. Me levantei e meu olhar percorreu suas costas nuas, descendo até seu quadril, perfeitamente arqueadas, como se ela o oferecesse para mim.

Meu desejo reacendeu no mesmo instante.

Ela esticou os braços à frente, empinando o bumbum. Então, lançou a isca com sua voz rouca:

— Vem, me come de quatro.

Me ajoelhei atrás dela, segurando sua cintura, e lentamente comecei a me mover, buscando o ritmo certo.

A sensação de estar ali, naquela posição, com Carla se entregando de forma tão natural, fazia meu autocontrole desmoronar a cada estocada.

Carla mordia o lençol, abafando os gemidos que escapavam a cada investida. A visão dela entregue, se contorcendo de prazer, era um espetáculo privado, um show particular apenas para mim.

Eu me sentia outra pessoa. Todas as dúvidas que tive desapareceram.

Foda-se se era certo e errado. Eu estava comendo a estagiária da empresa. E estava prestes a gozar na bunda redondinha dela.

Saí de dentro dela, me masturbando com meu pau o mais próximo que conseguia daquela bunda perfeita. Meu corpo inteiro se contraiu e então veio — o gozo mais intenso da minha vida. A explosão me sacudiu de um jeito que achei que fosse cair. Cobri as costas e a bunda de Carla com meu sêmen.

Carla soltou um suspiro satisfeito e desabou na cama, exausta. Peguei uma toalha no banheiro e limpei o rastro que deixei antes de me deitar ao seu lado.

Quase de imediato, ela adormeceu. Eu, por outro lado, permaneci acordado, ainda em êxtase, o coração disparado, a adrenalina pulsando em minhas veias. Não conseguia acreditar no que tinha acabado de acontecer.

Eu havia conseguido o que nenhum outro homem na empresa conseguiu. Estava no topo do mundo.

O problema é que, quando você chega no topo, o único lugar para onde pode ir… é para baixo.

<Continua>

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Comentários

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Muito bom cara....apesar de narrar pouco a trepadada,mas valeu...

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