O sorriso que me alucina

Um conto erótico de Mario e Livia
Categoria: Heterossexual
Contém 3581 palavras
Data: 06/10/2025 10:29:54

Eu me chamo Mario. Me casei ha pouco tempo com a mulher dos meus sonhos mas tivemos uns percalços... Interessantes, por assim dizer. Nunca pude dividir meus dramas com meus amigos: Daniel nunca estava disponível e Felipe... Bem, essa história vocês já conhecem. Então vou dividir com vocês a cagada que eu fiz e quase me fodi

Fui o último a começar a namorar do nosso grupo mas nem por isso estava sozinho. Sou um cara bonito para os padrões: 1,80, malho, algumas tatuagens, barbudo, cabelo no estilo nórdico, e apesar de não ser um cavalo da cintura pra baixo, tenho uma ferramenta da qual nenhuma mulher reclamou! Sempre fui muito seguro de mim mas é fácil ser seguro quando não se tem nada a perder. Aprendi isso logo que conheci a Lívia.

Lívia... Cara, primeiro vocês precisam entender que eu não estava preparado pra ela. É clichê mais é verdade!!! Porra de garota doida!! Auhauh no trote ela já mostrou a que veio e puxou geral! Um negócio que era pra ser meio humilhante pros calouros, virou uma festa pra todo mundo! Os veteranos que tentaram sacanear ela foram zoados e acabavam rindo da audácia desse demônio!! Rsrs Lívia sempre teve essa... Liderança natural, esse carisma contagiante. Eu me encantei com o jeito dela mas na época achei muito que fosse papo de tutor.

Ajudei ela e a turma de amigas, apresentando a faculdade, ensinando os atalhos, os melhores dias do bandejão, locais para cópias, a biblioteca... Enfim... Dei as plantas todas dos caminhos mais fáceis. Até então, tínhamos conversas normais... Descobri que Lívia era de família rica, que vivia viajando, que o lugar que mais amou conhecer foi a Irlanda e depois malta, era poliglota. Bicho... Eu fui um dos melhores da minha turma se não o melhor. Mas essa menina me deixava no chinelo. Além disso, era uma grande festeira e indiquei pra ela as melhores festas e principalmente as que devia manter distância.

O semestre passou voando e devido a estágio, TCC e outras atribulações, quase não vi Lívia. Muito embora ela me procurasse com frequência e converssássemos muito! Era realmente bom passar um tempo com ela. Minha cabeça dava uma desacelerada. Mas em uma dessas conversas algo aconteceu e eu acabei revelando mais do que gostaria. Eu estava nos corredores, sentado no muro enquanto lia um artigo, preenchia uma ficha de estágio e estudava pra uma prova. Ela apareceu no corredor e eu fiquei observando. Parecia cena de filme.

Foi mal! Não tô acostumado a essas coisas e só agora percebi que nem falei como a lívia é! Ainda sim, deu certo! Foi nessa visão que vou contar a vocês que meu coração acelerou, minha boca secou e eu tive certeza que nutria mais do que só amizade por ela... Continuando...

Lívia tava com uma bata azul escura. Eu odiava aquele estilo de roupa mas nela tudo parecia vestir bem. Vinha andando com sua bolsa atravessada, enrolando os cabelos negros em um coque mal feito.assim que me viu, abriu um sorriso e fudeu meu juízo. Conforme vinha na minha direção, o sol batia naquele pele alva deixando ela brilhando. Aqueles lábios rosados sempre brilhando por causa do gloss de morango e os olhos castanhos que sempre sorriam pra mim.

Minha caneta caiu junto com meu queixo quando ela se aproximou. Abaixei pra pegar e ela também. Como dois tapados, demos uma testada um no outro e ela ficou com a caneta.

-- porra, Mario, eu achava que você gostava de mim! Pra que essa agressividade por causa de uma caneta?! - ela ria fazendo uma careta como se estivesse triste e aborrecida.

-- coé, Lívia... Pessoas vemos, costumes não sabemos! E tu tem cara de mão leve! E eu tenho ciúme do que é meu! - ri também fazendo piada.

Ela sentou do meu lado e conversávamos sobre as provas ela ia bem e me ajudou naquela pilha de papel que eu me embolava até que um arrombado surgiu da puta que pariu e deu um cheiro no cangote dela. Eu me emperriguei na hora. Não percebi mas amassei a folha de relatório na hora. Eu não percebi. Lívia, sim.

-- e aí, gata... Fim de provas... Partiu praia? Tô louco pra ver esse corpão de biquíni. - a audácia deste filho da puta!

Minha respiração ficou pesada. Lívia percebeu e riu. Não era o riso jocoso de sempre. Era como se ela estivesse gostando de me ver daquele jeito.

-- sai, Guga... E eu tô com o Mário. - disse ela sem tirar os olhos de mim enquanto sorria. Senti meu rosto arder. Meu coração perdeu o compasso.

-- ele se vira, né, marinho?! - disse o palhaço. Depois desse dia não lembro de tê-lo visto de novo. Ele falou isso com uma maldade que me explodiu. Tentando me diminuir, acho.

-- não, não me viro, não. Geremias, mete o pé. Ela tá comigo agora. - falei, levantando da minha posição, mais agressivo do que gostaria ou deveria. Lívia ergueu as sombra velhas em sinal de surpresa e o cara lá recuou.

-- relaxa aí, brother... Me procura depois, gata... -foi saindo meio sem graça. Enquanto eu o encarava e Lívia ria da situação. Eu voltei a sentar.

-- então eu tô com você agora? - disse ela rindo mas em um tom carinhoso. Só então me dei conta. Aquele poderia ser o namorado dela. Mas se fosse, não servia. Arregou por causa de uma encarada. Arregalei os olhos.

-- desculpa. Achei que ele estava incomodando... Não pensei que ele pudesse ser seu namorado... - ela riu e foi se levantando.

-- tem uma festa hoje lá na Lapa. Aparece lá... Pra comemorar meu primeiro semestre brilhante!! - riu e fez uma palhaçada de quem está em um pódio. Eu ri.

-- é... Vou passar lá.

-- promete?

-- jura de mindinho! - falei debochando.

Ela já tava indo embora mas de repente parou e voltou com algo na mão.

-- quase esqueci. Sua caneta! Depois de ver como você é ciumento com suas coisas, eu é que não quero ficar com nada seu! - eu fiquei roxo de vergonha e ela aproveitou pra me dar os beijinhos e o último foi bem perto dos lábios. Bem perto tipo... Eles se tocaram.

Ela saiu correndo rindo e eu fiquei ali com cara de leso. Pouco depois Felipe chegou com Luciana, Daniel, Andre, Murilo. Todos ali. Ficamos conversando mas meu pensamento já tinha ido embora e me fez prometer que eu ia a noite na tal festa. O pior não foi a promessa foi eu ficar nervoso. Porra, Lívia tinha 18 anos na época e eu já com meus 23! Por que raios essa garota me deixava tão fora de prumo? Eu sabia a resposta mas o primeiro estágio do amor é a negação e fiquei nessa de que era só amizade e tal... Pe sando assim, consegui relaxar e voltar a me concentrar nos estudos até que deu a hora da tal festa. Me arrumei e parti.

Cheguei lá e era uma boate conhecida com um mezanino que é meio que uma boate. Olhei na parte de baixo, no bar, e não vi ninguém. Subi. A música alta contagiava o pessoal que dançava desordenadamente. Eu já cheguei animado e fui direto ao bar. Peguei minha velha companheira kryptonita e quando me viro... Bem, foi uma série de sentimentos bem confusos.

Lívia estava no meio de uma roda, cercada por uns cinco ou seis caras. A cara era o puro tédio mas não podia culpá-los. Ela vestia um tomara que caia branco bem ajustado ao corpo que mostrava que, ou estava sem calcinha ou com uma bem pequena. Os seios médios preenchiam com perfeição o bojo do vestido. Os pés pequenos com um tênis que destoava completamente do vestuário e me fez rir. Confesso que minha garganta secou na hora que a vi entre os caras. Senti meu coração acelerar e sentia um ciúme que não me era de direito. Respirei fundo tentando me controlar. Ela não era nada minha. Éramos amigos.

Me aproximei sem ser visto e cumprimentei a todos. Só aí ela me viu. É a cara de tédio foi embora na mesma hora. Ela abriu um sorriso maravilhoso com aqueles lábios rosados e dentes perfeitos. Sem que eu esperasse, ela passou pelos caras e se pendurou no meu pescoço.

-- ahhh!! Você veio!!! Achei que ia me dar um perdido! - falava comigo a centímetros do meu rosto, enquanto me encarava. Que vontade de beijar aquela boca!

-- eu costumo cumprir minhas juras de mindinho... - eu ri.

Ela deu uma cotovelada na minha barriga rindo e ficamos conversando. A certa altura, da conversa veio uma menina do bar e colocou uma pulseira em mim.

-- hoje é noite das pulseiras, senhor. Achei alguém com a mesma cor que a sua e ganhe bebida de graça.

Imediatamente olhei pro pulso de Lívia só pra me frustrar e perceber que a dela não era da mesma cor. Eu ficara decepcionado mas fiquei feliz porque Lívia fez exatamente a mesma coisa e vi quando ela fez um muxoxo quando percebeu a mesma coisa que eu. Continuamos conversando fingindo estar tudo bem.

Pouco tempo depois uma menina me puxa pelo braço e tenta me beijar. Eu não vi de onde isso veio. Estava tão absorto na conversa com lívia que só percebi quando a menina quase me beijou. Quase. Porque no último momento, Lívia se interpôs entre nós

-- tá maluca, garota?! Chega puxando o homem dos outros assim?! Quer sair daqui pro hospital?! - ela disse e eum tive que segurá-la pela cintura. - me solta, Mario!

E eu soltei. Soltei só pra virá-la de frente pra mim e beijá-la. A cena teria sido linda. Se ela não tivesse tão transtornada e tivesse me acertado uma cabeçada no nariz. O sangue desceu na hora. Lívia se assustou quando viu meu rosto manchado de sangue e meio que paralisou. Não sei se por medo ou incredulidade, sei lá. Só estendi a mão sinalizando que estava tudo bem e fui para o banheiro masculino. A menina que tentará me beijar a essa altura tinha sumido.

Demorei um pouco no banheiro pra estancar o sangramento. No final, era bem menos grave do que parecia. Mas me deixaria com um puta roxo e com um pouco de dor de cabeça. Ainda sim, eu ria. "Dar em cima do homem dos outros"? Eu escutei. Alto e claro. A intenção era a mesma. Saí do banheiro com a cabeça ainda doendo mas com o sangramento controlado. E ela estava ali fora me esperando, aflita. Ela se aproximou de mim colocando as mãos em meu peito delicadamente.

-- meu deus, Mario! Me desculpa! E-eu fiquei indignada com o abuso daquela mulher e-mail

-- Lívia, para de falar e não se mexe. - eu disse olhando pra ela.

Ela arregalou os olhos e não se mexeu. Eu me aproximei devagar, como quem pede permissão. Eu via o peito dela subir e descer com rapidez. Ela estava ansiosa eu, não muito diferente dela. Mas mesmo assim avancei e a beijei, e cara... É clichê, é piegas, mas é uma puta verdade: é diferente quando é a pessoa.

Nossos lábios se tocaram com delicadeza. Aquela boca com gosto de morango era macia e suculenta como uma fruta madura. Nossas bocas se abriram lentamente, buscando um a língua do outro e começaram uma dança tímida no ínicio, como parceiros que buscam se conhecer, mas rapidamente se conectaram e passamos a dançar nossa própria música em um ritmo ardente e cheio de promessas. Eu senti como se o tempo tivesse parado. Apertava o corpo de lívia contra o meu querendo nos fundir em um único ser. Eu não escutava mais nada da música ou do ambiente.

Quando nos separamos, seus olhos brilhavam e eu sentia meu corpo quente como uma brasa. Aquele sorriso de canto de boca que dançava nos lábios dela tinha muito significado mas o mais importante deles, é que ela tinha gostado e queria mais.

-- a garota foi mexer com seu homem e você desceu do salto. Foi isso mesmo? - disse implicando com ela. Ela deu uma gostosa gargalhada.

-- sou Paty até a página 2, meu querido! Mexe com que é meu pra ver a encrenca que você arruma!!

O resto da noite passou voando entre beijos e risos. Ela disse que ficou de olho em mim desde o primeiro dia. Disse que os outros só queriam humilhar os calouros e eu fui o único que tentava brincar e ajudava. Eu não percebi. Ela disse que já conhecia a faculdade há muito tempo. Os irmãos frequentaram ela por anos e ela vivia vindo visitá-los na república. Ela criou uma situação pra se aproximar de mim

-- safadinha!! E eu aqui, com medo de ter interpretado mal, com medo de tá criando esperança a toa, e você já com tudo armado!!! - eu ria.

-- você que demorou! Te dei mole todo esse tempo!! - falava buscando meus lábios enquanto sorria.

Levei-a para minha casa. Ela quis ir, na verdade. Confesso que enquanto subíamos pro meu AP, a excitação me tomou de assalto com força. Ver aquele corpo curvilíneo naquele vestidinho acordou meu pau com velocidade. Mesmo namorando comportados dentro do elevador, ela sentiu a pressão em sua barriga e me olhou, corada.

Entramos no apartamento com fogo. Tirei a camisa pintada com meu sangue e a joguei em cima do sofá enquanto tirava seu vestido. Ela estava nervosa. Visivelmente nervosa. Tinha algo errado. Ainda sim, PQP!!! Que corpo lindo. Feminino. Seios durinhos de bicos rosados e salientes. Ela os cobriu. E foi aí que parei.

-- rápido demais? Você não quer fazer isso agora? - perguntei enquanto colocava alguns fios de cabelo soltos atrás da orelha.

-- eu... Sou virgem, Mario. Eu quero mas tô muito nervosa - seu rosto corado, e suas mãos impacientes me mostravam isso. E eu sorri.

Deixei-a planta na sala com cara de confusa e fui até meu quarto. Voltei com uma camisa minha limpa e dei pra ela.

-- eu quero você, Lívia. Eu soube mas preferi mentir pra mim. Soube no dia que te vi. E já esperei esse tempo todo. E hoje já recebi muitas dádivas. Posso esperar o tempo que for por essa mas... Gostaria que dormisse aqui comigo. Acha que consegue?

Ela abriu o sorriso mais lindo que eu já vi. Minha mulher sempre foi linda. Era no passado é agora no presente e será no futuro. Esse sorriso dela acaba comigo. Ela me tira tudo com ele. Rapidamente, ela vestiu minha camisa e me arrependi profundamente daquilo. Ela ficou ainda mais tesuda com a minha roupa. Usava uma calcinha branca mínima que era uma tentação da porra. Ela veio até mim e me beijou.

-- você é diferente, Mario. Eu quero você mas tô nervosa...

-- relaxa... Hoje, só me deixa dormir sentindo o calor Zinho do seu corpo. Prometo que não farei nada além do que você quiser e permitir.

Indiquei o banheiro a ela e depois fui tomar banho. Me masturbei violentamente para que não perdesse o controle e devorasse aquela menina mas aí da sim, meu pau não baixava. Tive que pensar em tudo que era desgraça pra poder sossegar. E depois fui deitar. Ela se recostou no meu peito e começamos a nos beijar. Minha mão começou a explorar aquele corpo com calma e delicadeza. Primeiro, por cima da camisa. Pressionando suas costas e sua bunda. E conforme ela ia se soltando, por baixo. Cheguei a tocar seus seios que de tão tesos, os biquinhos quase furavam a camisa. Sentia sua pele quente e arrepiada. Brinquei com eles um pouco, apertando os mamilos. Ela arfava e gemia. O quarto estava quente mesmo com a brisa fresca da madrugada.

Ela deitou de barriga pra cima mais ainda me beijava e eu alisava seus seios por baixo da camisa. Comecei a descer minha mão por seu corpo passando apenas a ponta do dedo pela sua barriguinha chapada. Devagar, fui descendo. Sentindo seu arrepio e curtindo seus gemidos em minha boca. Quando toquei o cós da calcinha, parei. Continua beijando seus lábios e teria ficado ali até que ela pega minha mão com delicadeza e leva meus dedos para dentro de sua calcinha.

Desde já digo que deste dia em diante, nunca mais estive em outra buceta. Não por falta de oportunidade. Mas quando se experimenta o melhor que a vida pode dar, pra quer ficar vendo ou usando outras? Você nunca vai ter o prazer minimamente igual ao que aquela te dá. E o mais importante: ela quer ser só sua! Vou continuar... Pqp, preciso de foco. Fujo muito do assunto! Auhauh

Meus dedos percorreram lentamente aquele púbis quente de pelos baixos e bem aparados. Ela mantinha uma faixa de pelos sobre a buceta e eu gostei muito daquilo, chegando a sorrir durante o beijo. Meus dedos desceram mais e pude sentir o quanto ela estava excitada e molhada. Meus dedos ficaram imediatamente molhados só de percorrer a extensão da fenda dela, que gemeu bem gostosinho em minha boca. Quando toquei seu clitóris e o circulei com a ponta do dedo, ela gozou. Simples assim. Até eu me assustei com a rapidez daquilo. Eu vi sua barriga tensionar e os dedos dos pés se fecharem.

Esperei seu corpo relaxar aos poucos enquanto brincava em sua fenda ensopada, ignorando o clitóris depois da explosão. Comecei a colocar o dedo indicador como um anzol, acariciando gentilmente aquela área muito sensível. Logo a respiração dela voltou a ofegar porém sem a urgência de antes. Com a outra mão levantei a camisa e me aproximei devagar de seu seio direito ela me olhava com os olhos transbordando desejo e tensão. Beijei o mamilo e ela deixou escapar um gemido fraco. Lambi e depois cai de boca naquele mamilo rosa. Minha língua fazia movimentos circulares e alternava chupadas fortes e fracas. Ficamos assim por alguns minutos até Lívia tensor o corpo quase se erguendo da cama.

-- meu deus!!! Eu vou gozar de novo, marioooo!!!!

Enfiei mais um dedo e forcei o contato levantando junto com ela. Ela teve um gozo explosivo, molhando minha mãi e ficando mole em seguida. Tirei os dedos de dentro dela e ela se aninhou no meu peito. Meu pau trincava de tão duro. Meu saco doia de tão cheio. Mas eu estava muito feliz.

Quando acordei ela já não estava na cama. Por um momento achei que tivesse sido um sonho. Infelizmente, a dor de cabeça e o roxo na face não me davam certeza de nada do que aconteceu além da pancada. Levantei meio zonzo ainda e fui até o banheiro, onde ouvi o barulho do chuveiro. Como criança que acha que escutou o papai Noel , entrei no banheiro correndo só pra dar de cara com Denise e Francesca se pegando violentamente no chuveiro.

-- MAS QUE PORRA, FRAN?! VOCÊ SÓ DEVIA VOLTAR SEMANA QUE VEM!!! - Saí tapando os olhos. Elas tiram da minha cara.

-- Ah para, Mario, você já me viu em situações muito piores! - disse minha irmã, debochando de mim.

Saí do banheiro a tempo de ver Lívia com umas sacolas na mão.

-- o que tá acontecendo aqui? -- disse ela quando me vê. Sua cara não era das melhores. Como pode mesmo enfezada, ser tão linda?

-- calma, não é nada disso que você tá pensando? -- disse com os olhos arregalados e apavorado.

-- não?! Então é o que? Só falta me dizer que sua irmã e a namorada estão tomando banho? - ela disse, séria.

-- não!!! Pera, o que? - só então ela sorriu. Fdp. Quase me fez infartar.

-- quando eu acordei sua irmã e a Denise tinham acabado de chegar. Ficamos conversando aqui um pouco e fui comprar café pra gente. - ela se aproximou e me deu um selinho. Depois se afastou e colocou as bolsas sobre a mesa. - elas me perguntaram algo e eu não soube responder...

-- o que? Ela sabe onde tá tudo aqui. Inclusive minhas coisas que ela mexe sempre que pode.

-- o que eu sou sua. - Lívia disse isso com uma pitada de nervosismo. Eu não ia perder a oportunidade depois do que ela me fez passar.

-- ué. Colegas de faculdade! Não é o que somos? - disse me fazendo de desentendido. Ela ficou meio sem graça e meio triste mas manteve a pose. Tirava as coisas das sacolas e punha em cima da mesa. - somos colegas de faculdade com benefícios. Normal.

-- é, é... Exatamente o que eu pensei... - disse. Os olhos brilhavam mas dessa vez era porque via as lágrimas querendo se formar. - acho melhor eu ir embora, Mario. Você ainda tem muita máteria pra rever e eu tô atrapalhando...

-- pode ficar. Você sempre me ajuda mas se quiser ir, tudo bem. FRAN, DENISE!! SACANAGEM!!! FAZEM MINHA NAMORADA IR BUSCAR CAFÉ PRA VOCÊS E FICAM NESSA PUTARIA NO BANHEIRO. - Gritei da cozinha, chamando as meninas sem olhar pra Lívia.

--namorada? - disse agora com aquele sorriso maravilhoso que se refletia até nos olhos.

-- só se quiser. - fiz pose meio de blasé mas completei - mas eu espero que queira muito.

-- ehn... Não sei se vale apena não... - rua enquanto vinha na minha direção me beijar.

Nesse momento, Denise e Francesca nos observavam da porta do banheiro. Não vou descrevê-las porque elas não são o objetivo dessa história mas basta saber que eram o casal lesbo mais bonito que já vi. Minha irmã é linda e Denise não ficava atrás. Enfim, foi assim que comecei a namorar lívia. Todos me sacanearam, em especial Andre e Felipe. Uma dupla de dois grandessíssimos filhos da puta. Mas eram meus filhos da puta! Meus melhores amigos, com certeza. Depois eu continuo! Lívia já tá pra chegar!

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 3 estrelas.
Incentive Mhcmm a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários