Eu sou Fernando. Estou escrevendo esse relato pra tentar me desfazer do peso e dos fantasmas do meu passado, pra tentar seguir em frente e me dar uma nova chance. Eu não quero mais ser assim...
Existe uma vertente filosófica que diz que o homem é fruto do meio em que vive. Na maior parte das vezes é verdade mas eu e meus amigos conseguimos fugir disso. Eu, Jorge e Vivian. Crescemos em uma famosa favela carioca dominada pra pelas facções, ora pela milícia. A vida nunca foi fácil mas também não nos rendemos.
Nossas famílias eram complexas: eu não conheço meu pai e minha mãe por isso sempre foi muito rígida. Apesar disso, ela formou um homem de caráter e nunca nem pensei em entrar pro movimento. Minha saída da favela seria, como foi, pelos estudos. Dona Judite era uma preta garbosa, na época tinha seus quase 40 mas dava banho em muita novinha. Fora passista anos atrás e mantinha todas as curvas com excessão de uma barriguinha levemente saliente. Tinha seios médios e uma bunda redonda e empinada, e de rosto parecia muito com uma atriz chamada Cris Vianna. Toda a favela queria comer minha mãe, inclusive meus amigos. Apesar de gentil aos olhos dos outros, ela nunca deu espaço pra brincadeiras. Depois de velho, eu incentivava mas ela dizia que o único homem da vida dela era eu.
Jorge não teve muito tempo com a mãe, que morreu vítima de bala perdida em uma incursão da polícia. Seu pai, Sr Paulo, era trabalhador e deu tudo o que pode ao filho, incluindo educação. Era um homem branco alto e barrigudo. O pessoal chamava ele de russo por conta dos cabelos e bigode claro. Se engraçou pra cima da minha mãe algumas vezes e eu até apoiei mas minha mãe foi incisivamente cirúrgica quando o cortou. Aliás, não era só pra cima da minha mãe. Gostava tanto de um rabo de saia que quando bebia perdia até a inibição de mexer com mulher casada. Apanhou umas duas vezes por causa disso.
E Vivian, era a única que tinha uma família completa, incluindo uma irmã menor. Sua mãe, dona cecília, e seu pai, Sr Gustavo, eram gentis tanto comigo quanto com Jorge. Eram felizes mas não tinham muito. Viviam uma vida precária mas sempre com muito amor entre eles. Passavam aperto mas no fim as coisas davam certo. Sr Gustavo era um branco de estatura mediana e de corpo atlético. Era bem forte, aliás. O vi trabalhando de pedreiro uma vez e carregava sacos de cimento como se não fossem nada. E dona Cecília era uma mulata baixinha de corpo mignon. Cabelos encaracolados de cachos bem abertos e rosto de traços finos. Acho que dona Cecília foi meu primeiro amor! RS lembro de ficar encantado com aquela mulher. E por fim, a doce Júlia, uma pretinha espevitada e muito esperta ela me adorava e eu adorava ver aquele sorriso. A diferença de idade entre ela e nós 3 era de 5 anos mas ela vivia brincando conosco.
Éramos felizes dentro do possível e estudávamos juntos pois sabíamos que nossa saída do morro só se daria por essas condições. Precisaríamos vencer na vida pra mudar a dos nossos pais. E foi assim por muito tempo. Dávamos o sangue dentro e fora do colégio. Eu me dedicava a vários cursos de aprimoramento em especial os de engenharia. Jorge era o cara do ti. E Vivian era a arquiteta. Além dos estudos, cada um tinha sua distração: eu era um capoeirista excelente, Jorge gostava muito de futebol e Vivian fazia ballet. Acho que essas eram as únicas atividades que fazíamos separados. Acho que já falei demais da nossa infância zuada. Vamos a história...
Crescemos juntos e já no fim do ensino médio, nos tornamos belos jovens. Eu cheguei a 1,95, corpo musculoso mas sem exageros. Nadava e fazia capoeira. Passei a usar dreads curtos e deixei a penugem da barba crescer. Fiquei atraente mas meu foco eram os cursos de aprimoramento e a faculdade que eu estudava pra entrar. Jorge chegou a 1,80, tinha tinha ganho até a taça das favelas aqui do rio mas não se iludia e se dedicava com afinco ao estudos. E Vivian virou um mulherão antes da maioridade. O balé fez efeito. Vivian chegou a 1,72, o que é grande para uma mulher, suas pernas ficaram lindas, definidas fortes, bem delineadas. Sua barriga chapada e os seios médios de bicos salientes. O rosto dela afinou, o nariz arrebitou e os lábios afinaram. Nessa época descobri que gostava de Vivian mais do que como amigo.
Éramos conhecidos na favela como o trio parada dura. Ninguém mexia, principalmente com Vivian. Nem os bandidos. O chefe conhecia nossa história e era gente boa.
Pra você que não mora na favela, pode ser difícil entender a nossa pirâmide social ainda sim, o chefe ajudava os moradores e ele agia onde o Estado falhava. Era uma relação bem complicada. Vamos seguir...
Depois de muitas horas no cursinho, noites varando a madrugada estudando e muito empenho e planejamentos, todos nós passamos!! Eu passei pra uma federal no rio pra cursar engenharia de produção, Jorge passou pra ciência da computação e Vivian mudou sua escolha e passou para dança. Continuariamos juntos durante toda a faculdade! Quando recebemos os resultados ficamos muito felizes e saímos pra comemorar com o pouco dinheiro que tínhamos graças aos 3 serem jovem aprendizes. Fomos a Lapa e lá é que a história verdadeiramente começa. Em um determinado momento, enquanto esperávamos Jorge voltar ir e voltar do banheiro, Vivian me flagrou olhando pra ela. Ela riu.
-- que foi? Parece que nunca me viu... - ria mas se aproximava mais de mim. Eu percebi sua face corada mas achei que fosse pela bebida.
-- na-nada, Vi... - disse gaguejando mas sem conseguir tirar os olhos dela, que já estava com a mão no meu peito, que subia e descia com certa rapidez.
-- seu coração tá disparado... - ela pegou minha mão e colocou só rê seu peito. Sentia seu coração também disparado mas sentia também seus seios macios.
-- o seu também... - isso me deu coragem de me aproximar, colando o corpo dela ao meu.
Comecei a aproximar meu lábios dos seus sem tirar os olhos dos olhos dela. E nossas bocas se tocaram. Eu abracei seu corpo e senti seus braços enlaçando meu pescoço. Logo minha língua invadiu sua boca com fome da sua, e assim que se tocaram, passaram a se esfregar em uma dança libidinosa. O tempo pareceu parar. Eu nãos escutava mais a musica. Só sentia nossos corpos quentes, juntos. Quando nossos lábios se separaram, ficamos nos encarando com um sorriso bobo. Eu tava tão imerso em nós que não vi que Jorge nos observa com um sorriso.
-- isso foi uma surpresa... - rimos e continuamos bebendo, dançando e brincando. Mas desde o beijo, Vivian não saia do meu lado., vez por outra me beijando. A noite foi uma delícia e fomos embora. Jorge ficou primeiro em casa e logo depois fui deixar Vivian mas minha vontade era levá-la pra minha casa.
-- eu não quero que essa noite acabe... - falei enquanto enlaçava sua cintura a puxando pra mim - eu quero mais disso.
Ela me beijava com aquele sorriso lindo, eu sentia meu corpo ardendo de tão quente e meu garoto começou a dar sinal de vida. Ela sentiu e corou.
-- hoje não. Vem pra minha casa amanhã de manhã pra gente tomar café junto... - ela disse, se desvencilhando do meu abraço e indo pra porta de sua casa.
-- venho sim - disse a beijando uma última vez antes de ir pra casa.
Aquele noite eu mal dormi de tamanha excitação. Eu tava feliz demais mas não queria dar bandeira, não queria parecer desesperado ou ansioso mas tudo que eu queria era falar pra ela que era louco por ela há algum tempo e queria que isso fosse pra sempre. Adormeci mas acordei cedo. Com uma adorável mensagem de bom dia me dizendo pra ir tomar café. Tomei um banho rápido, coloquei uma bermuda e uma camisa, coloquei o chinelo e fui. Caminhei uns 15 minutos entre as ruas e vielas pra chegar a casa dela bati na porta e logo ela veio abrir, e me tirou do sério.
Vivian vestia uma camisola molinha vermelha que ressaltava suas curvas. Seus seios médios perfeitamente desenhados naquele bojo. Sua cinturinha fina bem marcada sob aquele tecido fino. Aquelas coxas lindas sendo acariciada pelo tecido. Fiquei teso na hora. Meu pau começou a marcar a bermuda. Engoli em seco e ela notou. Ela me puxou gentilmente pela mão e fechou a porta. Me colocou sentado em um sofá que tinha em casa, simples mas confortável, e subiu em mim, sentando no meu colo de frente pra mim.
-- eu quero isso há muito tempo, Nando, mas... - seu rosto corou e ela mordeu o lábio inferior - eu nunca fiz... Não sei p-
A interrompi com um beijo cheio de intenção e volúpia.
Puxei seus cabelos pela nuca e fui beijando seu queixo e seu pescoço. Vivian começava a rebolar instintivamente sobre meu pau duro enquanto minha outra mão apertava sua bunda. Eu sentia sua respiração ficando mais pesada e entrecortada. Seus gemidos baixos e contidos. Um arfar quase que constante. Soltei de sua nuca e cintura e desci delicadamente as alças de sua camisola. Fui obriga a me afastar pra contemplar aquele espetáculo. Seus seios durinhos cabiam na mão. Seus mamilos rosa de bicos duros e salientes. Comecei a lamber um enquanto apertava e beliscava carinhosamente o outro. Mesmo por cima entre o short e a calcinha, sentia um calor úmido sobre meu pau que parecia querer explodir.
Me levantei tirando-a de cima do meu colo. Sua camisola caiu no chão e eu abaixei pra tirar sua calcinha, pequena e vermelha como a camisola. Ela havia se preparado pra isso. Tirei a calcinha dela com calma apreciando a vista daquela buceta de pelos loiros aparados bem baixinho. Um fio de mel persistia em ligar a calcinha a sua rachinha. Tirei e a coloquei sentada no sofá com as pernas apoiadas em meus ombros. Olhei pra ela que me acompanhava com olhos arregalados e visivelmente ansiosa.
-- relaxa e curte. Não vou fazer nada que vá te machucar.
E com isso, dei a primeira lambida. Ela parecia ter tomado um choque e pela primeira vez gemeu mais alto. Lambi novamente passando a língua bem fundo em sua racha, procurando sorver o máximo que podia de seu mel. E que mel delicioso. Novamente a respiração ofegante e o leve rebolar em minha boca. Intensifiquei as lambidas visitando cada recanto escondido daquela bucetinha e quando beijei o seu clitóris, Vivian explodiu em um orgasmo fortíssimo.
Ela gritava enquanto eu aproveitava e largava seu clitóris e subia beijando seu corpo. Púbis. Baixo ventre. Umbigo. Barriga. Colo. Ia lambendo levemente e dando beijinhos. Levavam o tempo suficiente pra sentir seus arrepios. Beijei se pescoço e finalmente aquela boca que eu tento amava. O beijo era quente, molhado. Apesar de altamente erótico, tinha uma pureza única naquele momento.
-- abraça meu pescoço, Vi. Olha pra mim e não me larga. Nunca. - é assim comecei a penetra-la.
Sentia meu pau entrando naquele túnel Zinho alagado, completamente melado. Alargava a entrada daquela bucetinha virgem e ficava entrando e saindo, sem forçar a última barreira, tentando excitá-la. Assim que comecei a entrar vi seus olhos se arregalaram e a boca abrir mas depois o corpo relaxou e ela começou a curtir o entra e sai na entrada de sua grutinha. Em um ímpeto, a beijei e forcei, rompendo a barreira com certas facilidade. Ela não gritou mas seu abraço ficou mais apertado e o beijo mais intenso. Deixei meu pau lá parado até que ela se acostumasse, enquanto nós beijávamos.
-- eu te amo, Nando. Sonhei com esse momento muitas vezes... - dizia enquanto colava sua testa na minha e começava a rebolar pra que eu continuasse a penetrá-la.
Fui forçando e aos poucos fui vencendo a resistência natural dela. Sentia aquela gruta me apertando e massageando e ia ficando louco. Parei de entrar quando senti meu pau batendo no fundo. Ainda faltava bom caminho mas não precisava de mais do que aquilo pra me fazer feliz. Continuei metendo de forma ritmada, com calma mas com desejo. Nossos corpos se chocavam produzindo um barulho muito sensual. Nossos corpos pingavam suor e emanavam um calor absurdo. Senti seu rebolado intensificar. Ela ia gozar de novo e aquilo pra mim era um prêmio. Acelerei os movimentos e, novamente, ela enlaçou meu pescoco e dessa vez me apertou entre as pernas.
-- ahhhhh nandoooo!!! Eu vou gozar de novoooo!!! - seu corpo retesou e ficou assim por um tempo até relaxar e começar a voltar ao normal.
A peguei no colo e a levei pra sua cama. Deitei junto a ela que se aninhou em meus braços. O cheiro dos seus cabelos era uma adorável mistura de shampoo e suor. Não conseguia parar de admirá-la e pareceu que ela sentiu meu olhar e me encarou por um longo momento. Aqueles olhos claros pintados com pequenos flocos avermelhados. Eu me perderia naqueles olhos pelo resto da minha vida se ela assim quisesse
-- eu te a-
-- eu te am-
Os dois pararam e sorriram. Sorrimos não só com a boca mas também com os olhos. Nos beijamos calorosamente e com um grande carinho. Assim que paramos, sentenciei:
-- nos amamos.
Ela assentiu com um gesto e passamos a tarde naquela cama. Por pouco mais de 4 HS, aquela cama era meu mundo inteirinho. Quando acordei, foi meio no susto. Ela tava correndo pra arrumar as coisas. Levantei rápido e a ajudei. Limpamos a casa e tiramos o cheiro de sexo que insistia em permanecer no ambiente. Coloquei a camisa e já ia saindo pois estava próximo a mãe dela chegar. Quando pisei fora da casa dela, senti aquela mão delicada me puxando e me dando um beijão!
-- até mais... Meu amor! - ela disse com uma doçura e vergonha que somados só a deixavam mais bonita.
-- eu volto mais tarde!!! - ela riu e fechou a portaA vida corria bem. Estávamos todos indo muito bem na faculdade. Jorge rapidamente conseguiu um freela fazendo alguns softs e apps pro pessoal da faculdade. Ele era muito bom com esse tipo de coisa. Com isso e com mulheres. Não era tão bonito mas tinha desenrolo. Vira e mexe tava com as meninas mais bonitas da faculdade e vez por outra, tinha choradeira e briga por causa dele eu e Vivi sempre tentamos ajudá-lo ele já vinha se aventurando com as mulheres e algumas drogas.
Vivian se destacou de maneira absurda na faculdade. Não só rapidamente teve seu talento reconhecido e disputado por vários tutores, como socialmente se tornou uma das mais populares da faculdade. Seu sorriso divertido e sua gentileza a fizeram famosa dentro do campus e constantemente era azarada pelas pessoas da sua área. Precisei intervir duas vezes por abuso dos caras e não terminou nada bem pra eles. Ela já dava algumas aulas e receberia um bom dinheiro por isso.
E eu... Bem... Já estou contratado por uma grande empresa do ramo da engenharia/arquitetura. Desde antes da faculdade eu já tinha alguns projetos envolvendo sustentabilidade. Em uma conversa de fim de período, acabei falando sobre isso com 2 professores: Roberto e Silvia. Ambos gostaram do meu projeto e me apresentaram diretamente ao diretor da empresa. Tivemos uma conversa produtiva pra caramba. Mostrei parte do meu projeto e ele se encantou. Única exigência dele foi que eu terminasse a faculdade porque ele não ia mover uma palha desse projeto. Quem ia tocá-lo seria eu mas só depois de formado. Com isso, ganhei uma promessa de futuro e um estágio muito bem remunerado no presente. Já minha vida social, orbitava ao redor de Vivian. Na real, eu descobriria depois mas eu era popular por causa dela. Nunca fiz muita questão de me enturmar porque no meu curso tinha muito mauricinho e patricinha e não queria perder o foco.
Enfim, todos os 3 estavam bem. E, já que as coisas estavam andando bem pra nós, decidimos juntos, em uma noite na república, alugar um AP pra nós. Ganhávamos o suficiente pra bancar um confortável mas sem exageros. Eu não aguentava mais a república e tanto eu como Vivian passávamos uns apertos. Jovens amantes sedentos por sexo e quase não se vendo. Isso era uma deliciosa tortura. Pra vocês entenderem o problema, vou contar uma das aventuras na faculdade. Aliás, acho que todo casal de alunos já fez isso...
Teve um dia que ela tava no cio. Ela tava com um vestidinho leve, florido e pouco acima dos joelhos. Usava uma calcinha mínima. Eu saí pro intervalo e vi minha mulher andando pelas salas me procurando enquanto todo cara que saia da sala, e algumas mulheres também, ficavam vidrados naquelas coxas grossas e delineadas. Eu só sorri enquanto ela não me via.como era linda. Assim que viu, abriu aquele sorriso que me desmontava e que fazia o pior dos dias se tornar o melhor deles. Correu até mim e pulou no meu colo na frente de todos mundo, enlaçando meu pescoço com os braços e minha cintura com as pernas. As pessoas passavam e riam. Ela me deu um beijo que tirou meu fôlego. Um beijo molhado, tesudo, cheio de vontades e promessas. Meu pau deu sinal de vida na hora. Apoiei o corpo dela a segurando por aquela bunda maravilhosa. Quando parou de me beijar eu ri.
-- que você tá fazendo, garota? - dizia olhando aqueles olhos com maquiagem de gatinho.
--;tô mostrando pra essas sirigaitas que esse gostoso aqui tem dona!!! - jogava a cabeça pra trás enquanto ria.
-- tá é deixando os caras doidos e me transformando no herói deles!! - gargalhei e beijei seus pescoço. Senti seu corpo tremer e sua pele arrepiar.
-- amor, eu preciso do seu pau dentro de mim. Agora. Minha buceta tá toda melada e eu só penso em te chupar desde que acordei. -- ela sussurrou em meu ouvido quando me abraçou mais forte.
Observei o corredor e grande parte já tinha saído. Enrolei mais um pouco ali enquanto colocava ela no chão. Peguei-a pela mão e arrastei pra última sala do corredor. Ela trazia consigo um sorriso malicioso e cheio de tesão. Sentia seu corpo trêmulo é quente. Entrei na sala e a empurrei pra cima da mesa, fechando a porta atrás de mim. Ela levantou o vestido e vi aquela calcinha cobrindo nada daquela bunda perfeita.
-- vem, amorzinho... Me come, me enche com essa porra gostosa pra eu te sentir durante o dia todo! - disse Vivian com uma voz manhosa e sedutora.
Só baixei a calça e puxei a calcinha pro lado. Quando ela fazia essas coisas, já sabia que ela ia gozar rápido. A única coisa que tinha que controlar era o gemido dela. Tirei a camisa e coloquei na sua boca.
-- morde, minha putinha. Não quero dividir seus gemidos com ninguém! - disse enquanto esfregava meu pau na entrada daquela buceta completamente molhada.
Ela mordeu a camisa já gemendo e quando o fez, enfiei. Tudo. De uma vez só. Ela gemeu alto e gozou. Ela realmente estava com muito tesão. Toda vez que ela ficava perto do período, ela ficava elétrica assim. Puxei seus cabelos, curvando suas costas e apertei aquela cinturinha com força, socando com força e velocidade. A mesa balançava e ela gemia abafado enquanto mordia a minha camisa.
Ver meu pau entrando e saindo daquela buceta, a urgência do tesão dela, a possibilidade de sermos pegos. Tudo era um grande potencializador e rapidamente meu tesão subiu mas não ia gozar sem dar outro orgasmo pra minha amada.
-- goza, minha putinha. Goza no pau do homem. Vou te encher de porra e você vai ficar com essa buceta cheia até a gente chegar em casa.- disse socando mais forte.
Senti sua buceta me apertar com força e seu corpo enrijecer. A pele toda arrepiada. Depois relaxou. Ela tinha gozado e naquele instante, eu também. Gozei em jatos grossos e fartos, enchendo a gruta da minha namorada de porra. Quando eu terminei de gozar ela me afastou e imediatamente agachou na minha frente e abocanhou meu pau, limpando ele todinho, sentindo nossos gostos misturados daquele prazer rápido. Assim que terminou, se levantou, colocou a calcinha no lugar e usou minha camisa pra limpar as pernas que escorriam.
-- você tem sorte de termos provas pra fazer depois do intervalo. Minha vontade é te levar pra casa e ficar com esse pau delícia dentro de mim o dia todo. - adorava quando ela falava sacanagem. E ela dizia isso me beijando e arranhando meu peito.
Ela se afastou um pouco e colocou a mão na barriga
-- pelo menos vou ter sua porra dentro de mim pra me lembrar desse momento e me ajudar a passar o dia. - meu pau já tava duro de novo.
-- te espero depois das provas. Não tô satisfeito. Quero mais - disse jogando a camisa sobre o ombro.
Ela sai na minha frente, só pra levantar a saia e me mostrar aquela bunda linda. Eu dou um tapa, ela ri e voltamos as nossas atividades até o fim do dia.
Voltando a história... Decidimos alugar um AP! Foram semanas buscando até que achamos um na zona norte. Próximo ao metrô, a um shopping, e algumas outras conveniências. Conseguimos um imenso com uma boa cozinha e dois quartos. Ficou convencionado que eu e Vivian ficaríamos com o maior por dormimos juntos e Jorge não se opos. Seria nossa primeira experiência real como casal e estávamos animados. Achei que seria uma decisão boa pros 3 mas acabou se provando um grande desastre.
Jorge era muito bagunceiro e sempre trazia mulheres desconhecidas pra nossa casa. Isso não seria um problema se elas não andassem de trajes mínimos dentro de casa. Eu flagrei algumas só de calcinha andando pela casa. Vivian ficava puta com Jorge e as vezes comigo achando que eu tava dando trela. Eu ria dela mas sempre a deixava certa de que ela era a única pra quem tinha olhos. E era verdade, eu mal reparava nas garotas de Jorge, salvo quando era alguma conhecida e acabava ficando um clima esquisito. Ficamos assim por meses até que ele parou de levar garotas pra casa. Eu fui falar com ele.
Estávamos jogando game pra relaxar após o trabalho e tentei iniciar um diálogo.
-- que houve, irmão? Tava aceleradão na ladeira... Quebrou o motor? - brinquei enquanto ele me amassava no jogo de luta
-- uma hora cansa... E tô querendo mais ser você... - riu.
Fiquei lisonjeado com o elogio e ri pra ele.
-- você é um homem melhor que eu, Viado... Só precisa ser você e focar no que é certo. O resto, nós 3 juntos damos conta. - falei apertando o ombro dele.
Ele riu mais uma vez e nos concentramos no jogo. Não percebi na hora mas pensando bem, foi desse ponto em diante que a coisa degringolou.
Os dias foram passando e percebi que Jorge passou a ficar mais tempo em casa. Eu era sempre o último a chegar porque dava o sangue no estágio. Tinha que valer o investimento. Vivian sempre me esperava com aquele lindo sorriso no quarto pra fazermos amor. Já tínhamos 4 anos juntos e continuávamos como dois adolescentes. Mas em um dia específico, ela não quis. Na verdade, aquilo foi um indicativo monstruoso do que tava acontecendo e eu não reparei. Ela tava com um pijaminha de calça e camisa comprida. Ela nunca vestia aquele pijama mas disse estar com frio. Eu estranhei mas segui pro banho. Algo nos olhos dela... Tinha algo errado. Sabe a sensação de quadro torto dentro de uma sala. Era isso que sentia mas não sabia qual era o quadro.
Deitei com ela na nossa cama e a abracei de conchinha e ela se aconchegou, se encolhendo o máximo que pode pra caber dentro dos meus braços.
-- você me ama? - a pergunta veio do nada. Me pegando completamente desprevenido.
-- se você tem dúvidas disso, eu devo estar fazendo algo muito errado. - respondi de bate ponto. Apesar da pergunta inesperada, pensava muito sobre nós dois.
Ela apertou meus braços e fiquei assim com ela até que dormiu. Levantei, pois ainda estava cedo e fui pra sala ver tv. Encontrei Jorge assistindo uma de suas séries. Ele parecia relaxado como há um tempo não o via.
-- e aí, meu mano... Você parece melhor. - disse me sentando na outra ponta do sofá.
-- eu tô. Conheci uma menina espetacular. Nossos corpos parece que se encaixam perfeitamente, saca? Acho que vai dar bom... - ele respondeu com um sorriso torto.
Fiquei feliz e nos cumprimentamos. Ainda sacaneei o amigo dizendo que finalmente ia sossegar e se concentrar no que importa. Ele concordou e voltou a se concentrar na série.
-- e você? Por que não tá com a Vivian? - a pergunta veio no meio de uma cena de ação. Não dei muita importância.
-- ela tava cansada. Deitou comigo e dormiu. Deixa ela. Ser a senhorita popularidade pode ser extenuante. - respondi.
-- isso e os exercícios físicos de alto impacto que ela faz, né? - ele constatou.
Vimos mais dois episódios da série e fomos dormir. Me deitei, abraçando novamente Vivian, que se mexeu e se aconchegou no meu peito mais uma vez.
Nosso relacionamento tava indo de vento em popa. Depois daquele dia, não houveram mais estranhezas além dela sempre estar no nosso quarto quando eu chegava, não mais com Jorge na sala. De qualquer jeito, isso não me incomodava. Vira e mexe eles brigavam e eu ficava no meio tentando consertar tudo mas aquilo ia acabar é de forma muito feliz.
Minha performance no trabalho estava sendo notada é meu projeto de sustentabilidade estava gerando um bom lucro pra empresa. Com isso, ganhei um dinheiro considerável e tive uma idéia. Sem que ela soubesse, procurei um sobrado pela zona norte e achei um excelente na Tijuca. Por que um sobrado? Em cima era um apartamento grande e plano. Ia fazer algo em um estilo industrial mas com conceito aberto e americano e embaixo faria um estúdio de dança pra ela dar aulas ou ensaiar. No dia da visita era um sábado e dei a desculpa que ia jogar bola com uns amigos. Vivian insistiu pra ir mas não poderia levá-la sem estragar a surpresa. Ela ficou mais triste do que de costume quando saí.
O sobrado era lindo e espaçoso. O senhor era o proprietário e era bem simpático. Consegui negociar com ele um preço excelente! Já tinha os desenhos de como ia ficar o AP novo e o estúdio dela. Vivian ia ficar radiante e eu pude vê-la dançando em frente a um espelho com suas alunas a observando. Se vocês já tiveram a chance de realizar o sonho de alguém a quem vocês amam, sabem do que eu estou falando... Voltei pra casa antes da hora porque queria mostrar pra ela os desenhos e como ficaria nosso cantinho.
Eu não estava preparado pro que eu vi quando abri a porta do nosso quarto.