Cicatrizes - 4

Um conto erótico de Fernando
Categoria: Heterossexual
Contém 3176 palavras
Data: 21/10/2025 15:52:36
Última revisão: 21/10/2025 19:03:51

Eu estava feliz. Havia reencontrado minha mulher. Mesmo com o pesar de não tê-la protegido, eu ainda teria uma nova chance. A levaria de volta ao Rio comigo, ela se formaria e voltaríamos aos planos original. Tudo parecia entrar nos eixos novamente. Meu cerne queimava de excitação e alegria, minha cabeça fazia mil planos. Mas não esperava por isso. E ela tentou me avisar.

Conforme Julia se aproximava com o bebê no colo, sentia o abraço de Vivian se afastar até que nossos corpos se descolaram e ela foi até ele, onde o pegou e o trouxe ao colo. O bebê a abraçou e a recebeu com uma gostosa risada. Confesso que, naquele momento, fui acometido por uma dúvida diabólica.

Tentei afastar aquele pensamento mas cada vez que ouvia a risada dele, lembrava do que Jorge fizera a ela. Por outro lado, existia a chance de ser realmente meu filho. Isso me apavorou mais do que eu esperava. Tomado por uma grande angústia, sai da casa. Não antes de perceber que Vivian havia se entristecido.

Caminhei de volta pra cidade, afogado em milhares de pensamentos. Ora pensava em nós dois criando um menino que cresceria em um lar saudável, sendo amado e, caso fosse de Jorge, não replicando o comportamento do pai. Ora pensava em um lar disfuncional, um garoto rebelde, um possível convívio com Jorge, e novamente minha cabeça sendo inundada com as visões do estupro. Eu havia falhado imensamente.

E no meio disso tudo, a pessoa que mais me importava. Vivian. Pensar o por quê ela não havia tirado a criança era cruel demais. Eu mesmo não a apoiaria nisso. Não por não achar que devesse mas por medo. Clínicas de aborto para pobres são açougues clandestinos. Existia a chance dela morrer junto com o bebê. Dar pra adoção? E responsabilizar outra pessoa pelo resultado do mal feito? Com certeza esse tipo de atitude não condizia com a conduta dela.

Andei por horas até voltar pra cidade que já estava vazia. Ninguém veio atrás de mim. E talvez tenha sido melhor. Me deu espaço e tempo pra pensar. A estrada pouco iluminada e o céu estrelado foram as melhores companhias que eu poderia querer. Naquela noite, parecia que elas, as estrelas, presenciaram e aplaudiram todas as minhas falhas e vergonhas em um único ato teatral prensado. Ao menos, ao fim da estrada, havia me decidido sobre o que fazer.

Ao chegar na pensão, fiz algumas ligações. Precisava saber em que pé estava meu projeto e solicitei alguns favores ao diretor e ao RH. Liguei pra Márcia, minha orientadora, e pedi gentilmente que acompanhasse o projeto enquanto estaria fora. Abri minhas pastas diretamente pelo celular e enviei pra ela todas as orientações. Passara a madrugada toda organizando as coisas e a manhã fazendo as ligações. Ainda sim, não me sentia cansado. Pelo contrário. Estava excitado. Saí do meu quarto com um sorriso. Dei uma volta providencial pela cidade e voltei ao sítio, chegando lá no meio da tarde.

Fui recebido por sr. Gustavo. Havia raiva e decepção nos olhos dele. Sei o por quê daquilo e estava pronto para explicar-lhe tudo mas Julia chegou, vindo pra cima de mim com tudo:

-- o que tu quer aqui, cara?! Você voltou só pra fazê-la sofrer de novo?! – dizia gesticulando e falando baixo entre os dentes. Supus ser pra não chamar atenção.

-- Julia, eu- - eu tentava falar mas ela me cortava.

-- minha irmã já sofreu bastante, seu babaca! Não vou deixar qualquer um de vocês machucá-la de novo! – tinha ferocidade genuína na sua voz e em sua atitude. E isso me fez sorrir.

-- era o que eu tav- - mais uma vez ela me corta, gesticulando horrores.

-- se não pode lidar com is- - só assim consegui fazê-la se calar.

Abri uma das bolsas que tinha em mãos. Eram enxovais, fraldas, e todo tipo de utensílio pra bebê. Eu não sabia o que comprar então comprei tudo que julgava necessário pra uma criança de colo. Possivelmente devo ter exagerado mas tudo se pagou quando sr. Gustavo e Julia se entrelolharam abismados. Entreguei as bolsas nas mãos de Julia.

-- Julia, me deixa conversar com seu pai um instante, por favor. – talvez acostumado ao trabalho, acabei ordenando. Mesmo sem querer, ela assentiu com a cabeça e foi entrando com as bolsas.

Me virei pro Sr Gustavo:

-- eu prometi ao Sr e a dona cecília que não mais deixaria minha família desamparada. Peço desculpas pelo que pareceu minha saída mas havia muito o que resolver. – disse a ele de modo tranquilo mas com as palavras cheias de clareza e seriedade.

-- eu tô cansado, meu filho. Minha filha sempre foi uma boa menina. E agora... Temos que lidar com problemas que nunca estivemos acostumados. – ele falava com aparente desconforto. – eu... Eu entenderia se você não tivesse voltado. Sua vida só tá começand- interrompi.

-- Sr Gustavo, o senhor me conhece desde que eu era criança. Eu tenho o senhor como o pai que eu nunca tive. E meu pai me ensinou a nunca fugir dos problemas. – pus a mão em seu ombro – além do mais, eu tive que ficar um ano sem ela pra perceber que ela é minha vida. E agora a desse menininho também.

Sr Gustavo me olhou e sorriu com os olhos cheios de lágrimas. Imagino a barra que ele passou junto delas naquele momento. Eu ainda me sentiria culpado pela minha falha por muitos anos.

-- não vou mentir e nem tentar te enganar, meu filho. Ela tem frequentado a psicóloga. Melhorou muito mas ainda há alguns momentos bem ruins. Mas sei que você não vai desistir. – disse me abraçando.

Voltávamos pra dentro quando Vivian apareceu no topo d a escada e seus olhos encontraram os meus. Estavam cheios de dúvidas, medo, decepção. Eu sorri pra ela. O meu melhor sorriso.

-- desculpe a saída repentina. Podemos conversar só nós dois?

Pedi a ela do pé da escada. Julia já tinha vindo pra sala e observava nós dois. Via a exitação da irmã e a compreendia melhor do que ninguém.

-- vai, Nando. Ela vai conversar com você. O Nandinho tá no meu quarto e eu já vou subir pra buscá-lo.

-- quem? – perguntei ainda olhando pra Vivian. Mesmo em meio aquela confusão ela era luz.

-- Fernando. Meu filho. – respondeu a propria vivian enquanto me olhava com um leve rubor nas bochechas.

-- sim? – respondi quando ela me chamou.

-- não... – ela disse. Agora seus lábios se dobrando em um sorriso.

-- Nandinho é o meu filho. O nome dele também é Fernando. – arregalei os olhos mas não disse nada. – vem. Você queria conversar, vamos conversar.

Subi as escadas ainda aturdido pela informação. Fernando. Por aquela eu não esperava.

Apesar de ser uma casa de dois andares, era algo bem singelo mas confortável. Uma casinha com cheiro de lar e era isso que precisávamos. As paredes eram pintadas de um jeito rústico. Muito detalhes em madeira. Observava todos os detalhes que podia tentando acalmar meu coracão. Vivi me esperava na porta do último quarto do corredor. Ela me aguardava no batente da porta e assim que entrei, ela me indicou a cama para sentar, fechou a porta e passou a chave.

Assim que aquele clique opressor da fechadura fez-se ouvir, ela encostou na porta e, deus, como estava linda. Usava um shortinho curto e confortável e uma camiseta colada ao corpo. Claramente sem soutien. Aquilo me distraiu por um momento. Os bicos duros marcando o tecido e me chamando a atenção. Até que ela cortou o silêncio.

-- essa agora é minha vida, Nando. – disse com um sorriso melancólico – retomar nossos planos é um sonho muito distante. Agora eu sou mãe. Tenho responsabilidades com meu filho. E eu... – respira fundo com os olhos levemente marejados – eu não quero te dar esse problema. Você não tem que entrar nessa... Sua vida vai começar agora- - a interrompi.

-- Vivian, minha vida acabou no momento em que fui embora aquele dia. Desde então eu mal tenho sobrevivido. Eu vim atrás da minha vida de volta. – disse pegando a mão dela – ... “Onde quer que eu vá, o que quer que eu faça, sem você não tem graça” – cantei pra ela.

-- isso é covardia, Nando... – disse, rindo e chorando ao mesmo tempo.

Eu a abracei e meio que ficamos bailando um ritmo próprio, meio que embalados pela dor e saudade um do outro.

-- a caminhada me deu o que pensar, amor. E o que eu vou te falar agora, não é da boca pra fora. É a minha decisão. – senti ela respirando fundo em meus braços – eu quero vocês. Os dois. Quero sorrir e brigar com você. Quero levar você prós shows que gostamos e levar o neném pra ver... Patati Patatá é isso? – arrancando uma risada dela – eu quero essa vida. Eu me vejo muito feliz com ela... E com NOSSO filho.

Ela rapidamente me olha nos olhos. Algo como surpresa mas boa perpassa seus olhos claros.

-- Nando, não tem como saber! Eu não que- - mais uma vez a interrompi.

-- e nem eu. Não preciso saber. Me basta saber que é seu e será criado por nós dois a semelhança de como você e Julia foram criadas: com muito amor e parceria. E confiança.

Ela me beijava e chorava. E eu só sorria. Talvez ela ainda não tivesse entendido mas eu jamais perderia ou abriria mão dela de novo.

Depois dessa conversa, pedi aos meus sogros que me dessem um cantinho por dez dias. Vivian ficou muito satisfeita quando eles mandaram que dormisse com minha mulher e filho. Digo ela, mas eles também ficaram. Eu me acostumava a rotina do Nandinho e a rotina da casa. Fomos até a cidade para que Vivian entrasse em contato com seus mentores na faculdade e reabrisse sua matrícula. Ela fez com relutância mas ficou muito feliz quando os professores não só a ajudaram como se mostraram felizes com o seu retorno. Não pudemos evitar de pedir que Julia dormisse com nosso filho em pelo menos metade desses dias.

Depois da tempestade, a Bonanza. E ela veio. Forte, transbordante, quase incontrolável. Os dois primeiros dias foram de ajuste a rotina. Já no terceiro, nossos olhos se buscavam e estavam cheios de uma fomene malícia que tínhamos desde que começamos a fazer amor. Eu via seu corpo desfilando pela casa e sabia que ela sentia meus olhares. Podia ver seu corpo se arrepiando. O jeito que ela jogava o pescoço para o lado e esfregava as pernas uma nas outras me deixavam excitado. E ela sabia. Nessas horas ela me olhava por cima do ombro com um sorriso nada inocente, quase convidativo. Passamos o dia nos provocando. Eu tentava distrair a mente brincando com Nandinho mas seu perfume me deixava teso. Quando não, ela vinha até mim com a desculpa de ver o menino e passava a ponta dos dedos na minha nuca, me deixando completamente arrepiado. O dia transcorreu nesse clima gostoso até a noite.

Já de banho tomado, estava deitado revisando alguns projetos no notebook. Lá não tinha internet mas ainda conseguia mexer no que já estava lá. Eu escutava Julia brincando com Nandinho ao longe e só a percebi quando ela entrou no quarto e escutei o clique da porta. Quando levantei a cabeça, vi minha mulher enrolada na toalha e com outra na cabeça. Não hora meu pau endureceu como ferro. Minha garganta secou e meu coração acelerou. Ela foi até uma cômoda e pegou uma camiseta. Ela deixou a toalha cair enquanto estava de costas pra mim. Gemi. E ela escutou.

Ela usava uma calcinha preta de renda que parecia um shortinho mas que sumia naquela bunda linda de curvas firmes e suaves. Ela riu do meu gemido.

-- disse alguma coisa, amor? – falava manhosa. A safada tava me provocando.

Pigarreei e ordenei.

-- venha aqui. – minha voz saiu dura mas não de raiva ou coisa similar. Era tesão, desejo.

Ela caminhou lentamente em direção a cama calmamente, sensual, rebolando as ancas com sordidez e luxúria. Mesmo de longe eu sentia seu corpo ardendo de desejo. Ela subiu na cama e veio em minha direção engatinhando como um felino. Deixei o notebook de lado. A puxei pele queixo com firmeza mas ainda sim delicado. Ela montou nas minhas pernas e me beijou com lascívia e vontade. Meu pau pulsando violentamente dentro do short e roçando em suaa buceta por cima da calcinha. Mas diferente do nosso reencontro, dessa vez tínhamos tempo. Só não poderíamos fazer barulho.

Não tirei a roupa dela. Minha mulher ficava incrivelmente sexy com a camiseta molhada que quase desnuda a os seios de bicos salientes e a calcinha preta de renda. Puxei seus cabelos com carinho mas com dominância, separando nossas bocas.

-- eu quero essa língua no meu pau.

Ela se ajeitou na cama com um sorriso malicioso. Ficou de quatro e começou a beijar e esfregar o volume protuberante do meu short no rosto. Eu podia ver o tesão em seus olhos. Ela puxou meu short pra baixo e meu pau, de tão duro, bateu no queixo dela. Ela ria enquanto me punhetava devagar. Ela me olhou o tempo inteiro que lambia a cabeça da minha caceta. Era um lamber demorado, molhado, de quem sente falta. Depois lambia da base até a cabeça, espalhando saliva por ele, facilitando a punheta. Até que parou e me olhou e começou a engoli-lo. Ela chupava com vontade e lambia o que dava. A natureza foi generosa comigo então ela não conseguia por tudo na boca mas tentava. Pegou meu pau com as duas mãos e passou a punhetar com força enquanto chupava a cabeça, deixando ela bem molhada e babada de saliva.

Eu arfava e me segurava. Como eu tive saudade daquela boca. Como já falei antes, nunca tive outra mulher que não fosse Vivian. E nem queria, na verdade. Ela era meu amor para todos que nos viam juntos, mas entre quatro paredes, se tornou uma grande safada. Prestes a gozar, a puxei pelos cabelos e a segurei pela garganta antes de beija-la com fome. Ela se desvencilhou do meu beijo.

-- goza, amor. Goza na minha boca!! Eu preciso matar essa saudade!! – ela disse lambendo os lábios molhados.

Soltei seu cabelo e ela abriu um largo sorriso. E me devorou. Punhetava e chupava a cabeça com força. Babava por todo o meu pau. Aquela boca quente, aquele barulho pornográfico, aquele olhar luxurioso. Senti o gozo vindo e segurei sua nuca. Meu pau começou a pulsar em sua boca e ela intensificou a chupada.

-- vou gozar, amor. Bebe tudinho, safada!!! – sussurrei no ouvido dela.

Suprimi o gemido mas não a explosão. Senti a porra saindo em 4 jatos grossos e quentes direto em sua garganta. Eu apertava o colchão enquanto ainda me derramava em sua boca e ela me chupava querendo tirar até a última gota da minha porra. Depois de se dar por satisfeita e ver que meu pau não baixou, ela monta nas minhas pernas e chega a calcinha pro lado, já encostando meu pau na entrada que te e molhada da sua grutinha. Ela envolve meu pescoço com os braços e me beija ao mesmo tempo que desce com tudo, fazendo meu pau se alojar dentro dela de uma vez só. Gememos na boca um do outro, o que nos ajudou a abafar o som.

-- caralho que saudade dessa buceta apertada!! – falava enquanto apertava as coxas delas com a força que o tesão dá. Aquela pele alva adquirindo a vermelhidão pela força e temperatura do meu toque.

Fazíamos amor com intensidade mas com calmaria. Não podíamos fazer barulho. Seria desrespeitoso demais com meus adorados sogros. Então ela somente rebolava no meu pau. Rebolava com maestria, com desejo e urgência. Parecia querer me engolir inteiro.

-- como eu senti falta desse pau!! Desse seu cheiro!! Do seu gosstooooo-

Calei-a com um beijo assim que senti as paredes de sua bucetinha começarem a me apertar. Suas coxas tinham espasmos e seus dedos dos pés se fecharam. Ela estava gozando e muito forte. Deixei que curtisse todo o seu clímax e fiquei me movendo devagar, tentando prolongar ao máximo aquela sensação. Comecei a sugar aqueles biquinhos duros por cima da camisa molhada. Uma deliciosa provocação aos dois.

Aproveitando-me da sua letargia, a girei na cama, ficando entre suas pernas em um papai-e-mamãe. Entrelacei meus dedos com os dela e pus as mãos dela acima de sua cabeça. Ela soltou um sorriso e tentou me beijar e eu só lambi seus lábios e fui introduzindo meu membro dentro daquela gruta já moldada a forma do meu pau. Entrou ganhando espaço e se aprofundando, deslizando fácil lubrificado pelo mel que de tanta abundância, escorria pelas pernas. Ficamos assim curtindo entre beijos e mordidas no pescoço, por um tempo considerável.

-- que vontade de te fazer gemer!! Goza mais uma vez, safada. Goza que eu to quase lá!! - Sussurrei em seu ouvido.

Senti seu corpo arquear e explodir em mil pedaços, se desfazendo na quentura dos meus braços. Ela gozava e trançou as pernas nas minhas costas me puxando mais pra si. Ela se livros das minhas mãos e abraçou meu tronco, mordendo meu peito. Isso me tirou do prumo e passei a socar com força. Felizmente, não durou muito. Ela gozou mais uma vez e eu fui junto, deixando toda minha porra dentro dela.

Ficamos assim por alguns minutos, nos beijando e nós curtindo. Nós amando. Passado um tempo, Vivian vai até o quarto de Julia e volta com Nandinho, o colocando no berço. Dormimos ali: nós de conchinha e Nandinho no berco uma nova família feliz. O restante dos dias correu como o esperado: a gente fazendo amor como dois adolescentes querendo tirar o atraso da distância e eu criando vínculos com meu filho. Até que finalmente voltamos ao Rio entre choros e promessas de visita.

A viagem transcorreu tranquilamente. Nandinho era forte e nem mesmo enjoou. Chegamos em casa já tarde e os levei pra cima, sem dar chance de Vivian ver o estúdio apagado. Quando abri a porta, minha amada ficou maravilhada com a casa mas em especial com uma coisa: havia um quarto, um cantinho todo pronto nosso neném. Com tudo! Um armário com fraldas, lenços umedecidos, banheira, brinquedos... Tudo forrado com um tapete de borracha. E decorado.

-- desculpa a demora, amor, mas o pessoal precisou de um tempo pra poder montar tudo e comprar as coisas...

Ela largou tudo, inclusive o carrinho que Nandinho dormia e pulou em cima de mim me cobrindo de beijos. Cara, como era bom ver e fazer aquela mulher feliz. Era uma nova fase da nossa vida. Tínhamos uma segunda chance e mesmo ainda temendo em meu íntimo que esse menino não fosse meu filho, eu arriscaria tudo por ele e por ela. Porque eles valhiam a pena. A casa se iluminou, comemos um jantar feito por mim, nos amamos mas some te troca de carinhos nada demais. Não aquele dia. Eu estava de novo feliz. Parecia completo de novo. Mal sabia eu que enquanto eu curtia a volta da minha esposa, em outro lugar alguém já sabia do retorno dela e transformaria nossas vidas em um inferno.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 42 estrelas.
Incentive Mhcmm a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Agradeço aos amigos pelo apontamento do erro. Quanto ao Nandinho... Ele é um bebê de schrodinger... Rsrs

1 0
Foto de perfil de rbsm

Capítulo perfeito e deixa um suspense grande

0 0
Foto de perfil de Sensatez

Quem coordena a força positiva do Universo, poderia acender na mente do autor que a paternidade biológica do Fernandinho fosse revelada em um momento chave de redenção do pai, deixando o Fernando totalmente alinhado com as forças naturais que nos cercam.

0 0
Foto de perfil de Giz

Amei de mais esse capítulo, de mais mesmo, Fernando agindo como um namorado de verdade, aceitando não só o ser o marido que ela precisa, mas principalmente o suporte que ela precisa para vencer e esquecer o que aconteceu.

Alguém que te dá suporte nesse momento é o príncipal para reconstruir sua vida, ela têm potencial, da para ver que têm, ela quer ser uma boa mãe, mas precisa de um suporte de alguém que ame e que incentive e que leve para a frente.

Perfeitinho, fiquei muito feliz lendo e por mais que eu sei que o Jorge vai vir atrás deles, acho que esse serviu de alívio e descanso.

0 1
Foto de perfil de Giz

Aliás Capital é maldade.

Tinha um namorado que cantava Boa Companhia para meus pais e eu dava risada, eles nunca entenderam por que…

“Pode confiar, sua filha vai estar segura comigo. Sozinha comigo.” Kkk

0 0
Foto de perfil genérica

Confio na tag Vingança para que o Jorge tenha o que lhe é merecido.

0 0
Foto de perfil de Giz

Existe um ditado que diz, quem planta vento colhe tempestade, o final do conto, da a entender que ele virá tentar destruir a paz do casal.

Algo me diz que uma hora o chefe do morro põe as mãos nele.

0 0
Foto de perfil genérica

Ainda estou fazendo a leitura, mas me pareceu que em alguns momentos quando estava escrito Júlia, na realidade deveria ser Vivian. Digo isso pq ficou confuso.

1 0
Foto de perfil de Giz

Também percebi.

0 0
Foto de perfil de Sensatez

Notei não. Só notei que a Júlia vira leoa para defender a irmã. Rsrs

0 0