Temporada 1 de 3
Capítulo 3: Curiosidade
Harley chegou na cozinha e logo abriu um baita sorriso, um que iluminava o cômodo inteiro.
Harley: Que cheiro gostoso... hahaha. Você fez tudo isso, Oliver?
Puta que pariu, até acabando de acordar essa mulher era bonita pra caralho...
Oliver: Fiz sim. É minha forma de agradecer a hospitalidade. Digamos que essa é a única coisa que eu sei fazer direito... hahaha.
Harley: Não fale isso. Tenho certeza que você tem vários outros talentos escondidos. Nossa, que café da manhã caprichado! Eu vou acordar a Catrina e vamos tomar café juntos, ok?
Oliver: Beleza!
Ela saiu, e o entusiasmo dela era contagiante. Eu me senti orgulhoso pra caralho.
Harley voltou com Catrina, que parecia ainda meio sonolenta. Elas se sentaram e começamos a comer. Quer dizer, eu e Harley conversamos, porque Catrina só comia em silêncio, dando pequenos sorrisos quando a mãe falava com ela.
Oliver: Me desculpe perguntar, Harley, mas... você é modelo?
Harley: Hahaha, sim, eu sou. O que me entregou?
Oliver: O jeito de andar e, se me permite dizer, a beleza também. Mas principalmente o jeito de andar. Parece que você está sempre desfilando.
Harley: Hahaha, não precisa ter vergonha de elogiar, Oliver. Uma mulher ama elogios, principalmente quando vêm de um rapaz bonito e bom na cozinha, não é, filha?
Catrina: Mãããe!
Harley: Ah, para de vergonha, hahaha. Na verdade, Oliver, eu era policial. Mas depois de um tempo, resolvi sair. Catrina tinha acabado de nascer e eu não queria voltar pra essa vida. E nem tinha como... com o John na SWAT e eu na polícia, não teria como cuidar desta casa e desta família. Então, eu saí, e uma amiga me apresentou a essa profissão. Não sou nenhuma Gisele Bündchen, mas consigo uma boa renda.
Oliver: Ah, entendi. É, faz sentido. E você, Catrina, faz o que pra se distrair?
Tentei puxar assunto. Já estava agoniado com ela só olhando para o prato.
Catrina: Eu... eu fico mais em casa. Faço faculdade de direito, então estou sempre estudando...
Oliver: E por que direito?
Catrina: Eu quero defender pessoas como eu... Ser uma bandeira, sabe?
Oliver: Saquei. Bem nobre, na real. “Se você quer uma diferença no mundo, vá e faça você mesmo”. É o que a Zyra me dizia.
Harley: Exatamente! Esse é um ótimo pensamento. Olha, Oliver, eu tenho que dar uma saída rápida pra resolver umas coisas de trabalho. Quero que vocês tomem conta da casa e se conheçam melhor, ok?!
Oliver: Pode deixar!
Harley: Ah, e eu notei que você não trouxe nada com você... Catrina, vou deixar meu cartão. Leve o Oliver para comprar umas roupas novas pra ele, ok?
Catrina: Mas, mãe... eu... eu não sei se...
Oliver: Não precisa se preocupar com isso, Harley. Eu me viro, eu...
Harley: Não! Você não vai ficar parecendo um morador de rua se eu posso te ajudar. E, além do mais, vai ser bom pra você sair de casa um pouco, Catrina. Aproveita a companhia do Oliver. E pode comprar umas roupas pra você também, filha.
Harley saiu, me deixando a sós com Catrina. Ela não parecia muito feliz com a situação, mas o que eu ia fazer? Não fui eu que pedi aquilo.
Enquanto a gente ia de carro para o shopping, o silêncio era quase palpável. Tentei quebrar o gelo.
Oliver: Então... direito, hein? Deve ser foda. Muito livro, essas coisas...
Catrina: É... bastante. Mas eu gosto.
Oliver: Legal... Eu, o máximo que li na vida foi a ficha criminal dos meus amigos. Hahaha.
Ela soltou uma risadinha, quase um sussurro.
Catrina: Você é engraçado...
Oliver: Tento o meu melhor. É isso ou chorar, né? E chorar não dá dinheiro nem fode. Então, prefiro ser engraçado.
Dessa vez, a risada dela foi um pouco mais alta. Ela até me olhou de lado, com um sorrisinho.
Catrina: Minha mãe gosta de você.
Oliver: É... ela parece ser gente boa. E seu pai também. Ele me salvou, né? Duas vezes.
Catrina: É... ele... ele é um bom homem. Só é um pouco... cabeça dura.
Chegando lá, Catrina me levou para uma loja onde eu me senti um peixe fora d’água. Ela me mandou escolher algumas roupas, mas era tudo caro pra caralho. Cada peça que eu pegava, me sentia um merda por fazê-los gastar tanto comigo.
Catrina: Tá tudo bem?
Oliver: Ah, sei lá... Não parece certo, sabe? É tudo tão caro... Eu não mereço isso.
Catrina: Não fique assim, Oliver. Meu pai gosta muito de você... muito mesmo. E minha mãe também parece gostar. Então, pense nisso como uma forma de tranquilizar eles, ok?
Oliver: É... talvez seja isso.
Catrina me ajudou a encontrar umas roupas e logo terminamos. Depois, fomos para uma loja feminina e lá ela se soltou mais, sorrindo e procurando coisas. Para mim, foi um tédio do caralho, até que a confusão começou.
Tinha um grupinho de moleques com as namoradas na loja. Catrina ficou meio desconfortável, e eu logo entendi o porquê. Um deles, um playboyzinho de merda, olhou pra ela e gritou:
Playboy: Ei, tá na loja errada, Bastian! Loja de macho é lá do outro lado! Hahaha!
Os amigos dele todos riram. Eu não queria me meter em confusão, mas... fazer o quê? Eu até gosto.
Oliver: Já você tá na loja certa, né, fudido? Procurando uma calcinha pra sua mãe.
Playboy: E você, quem é? O namoradinho dele? Hahaha.
Oliver: Não. Eu sou o cara que vai quebrar essa sua cara de merda se você não calar a boca.
Playboy: Ui, que meda... Veio defender a aberração, é?
Oliver: Aberração é o tamanho do chifre que a sua namorada deve te bota.
Playboy: Seu filho da puta!
Catrina já estava nervosa, me pedindo para parar. Mas fazia tempo que eu não tinha uma boa briga.
Ele veio pra cima. Eu nem pensei. Dei um soco direto, com o peso do corpo, bem no nariz dele. BUM! Sangue pra todo lado. Ele não esperava essa. Os amigos dele partiram pra cima, mas eu já tinha pegado um cabide de metal. Atingi o primeiro na cara, bem perto do olho.
A diversão não durou muito. Logo chegaram os seguranças e a dona da loja.
Dona da loja: Que merda você está fazendo, garoto?! Eu vou chamar a polícia agora mesmo!
Catrina: Não, senhora! Polícia não! Não precisa disso!
Polícia? Isso seria péssimo pra mim... Mas, pera... olhei em volta e vi as câmeras de segurança.
Oliver: Essas câmeras pegam áudio também?
Segurança: Sim, pegam. E tá tudo gravado. Não tem pra onde fugir, garoto.
Oliver: Interessante. Vai ser bom! Catrina, liga pra sua mãe e chama um advogado. Ele vai achar muito interessante o fato de você ter sofrido um ataque transfóbico, e quem tá sendo preso é o cara que te defendeu.
A dona da loja parou na hora.
Dona da loja: Como assim, ataque transfóbico?
Oliver: É isso aí. O cara-pálida aí e os amigos dele estavam zombando da Catrina, mandando ela ir pra “loja de macho”. Pode puxar as câmeras, a senhora vai adorar.
A mulher perguntou se era verdade, e os playboys nem tentaram mentir, sabendo que estava tudo gravado. Ela decidiu fazer um acordo: baniu todos nós da loja, sem envolver a polícia. Eu aceitei.
Voltando para o estacionamento, uma das garotas que estava com eles veio correndo atrás de nós.
Sasha: Oi! Espera!
Sasha: Aí, Catrina, foi mal pelo que aconteceu. Meu namorado é um idiota, ele não deveria ter falado aquelas coisas.
Catrina: Ah... tá tudo bem. Não liga, não.
Sasha: Me desculpa mesmo assim... Olha, eu vou dar uma festa hoje à noite. Se você e seu amigo quiserem ir... vocês estão convidados. Aparece lá, cara, vai ser legal.
Oliver: Ok. Vou pensar.
Ela deu um sorrisinho e saiu.
Catrina: Que vadia...
Oliver: Por quê? Hahaha.
Catrina: Eu estudo com ela há três anos... ela nunca nem me deu um oi direito. Ela tava te dando mole, mesmo namorando.
Oliver: O namorado dela também estuda com você?
Catrina: Sim. Todos eles frequentam a mesma faculdade que eu...
Oliver: Você vai na festa?
Catrina: Eu não. Ela não me quer lá. Ela quer você...
No carro, de volta pra casa, o clima estava mais leve.
Catrina: Oliver... obrigada.
Oliver: Pelo quê? Pela quase-prisão? Hahaha.
Catrina: Não... por ter me defendido. Ninguém nunca... ninguém nunca fez isso por mim em público antes.
Oliver: Relaxa. O cara era um babaca. Babacas merecem um nariz quebrado de vez em quando. É a lei da rua.
Catrina: Mesmo assim... obrigada. Você foi... muito corajoso.
Oliver: Corajoso ou estúpido, a linha é bem tênue. Mas e aí, qual foi a sensação de ter um cavaleiro de armadura brilhante? Quer dizer, armadura de moletom roubado... hahaha.
Ela ficou toda vermelha, mas deu uma risada gostosa.
Catrina: Foi... foi legal.
Oliver: “Legal”? Porra, eu esperava pelo menos um “foi tesudo pra caralho”. Hahaha.
Catrina: OLIVER!
Ela me deu um tapinha no braço, rindo, completamente corada. Pela primeira vez, eu a vi se soltando de verdade.
Chegando em casa, Catrina correu para o quarto. Eu fui fazer um café e percebi um pequeno corte no canto da boca. Limpei o rosto e tive a ideia de tomar um banho e vestir uma das roupas novas.
Entrei no banheiro, tranquei a porta, e me olhei no espelho. A adrenalina da briga ainda corria em mim. Tirei a roupa, liguei o chuveiro no quente e deixei a água escorrer pelo meu corpo. Minha rola já estava dura, pensando na confusão, na Sasha me dando mole... Fechei os olhos e comecei a me tocar, uma punheta lenta, sentindo a água quente bater no meu pau. Minha mão subia e descia no ritmo, eu já estava quase lá... quando ouvi o barulho da maçaneta. A porta se abriu.
Era a Catrina. Ela entrou sem olhar, provavelmente achando que não tinha ninguém, e quando se virou, deu de cara comigo. Pelado, ensaboado, com a porra de um pau duro e pulsando na mão.
Nós dois paralisamos. Os olhos dela se arregalaram e desceram diretamente para a minha rola. Ela ficou vermelha como um pimentão. Eu não sabia se cobria o pau, se pedia desculpa, ou se continuava batendo. O silêncio foi quebrado por ela.
Catrina: A-a-a toalha... eu só vim pegar uma toalha limpa...
Ela gaguejava, mas não conseguia tirar os olhos do meu pau. Eu, tentando quebrar o gelo, dei um sorrisinho.
Oliver: Pô, Catrina... bate na porta, né? O Big Boy aqui é tímido.
Ela soltou um barulhinho, uma mistura de riso e engasgo, pegou a primeira toalha que viu e saiu correndo, batendo a porta. Eu fiquei ali, com o pau na mão, rindo sozinho. Que porra de dia...
Depois desse momento estranho, me vesti e fui para a varanda. Logo Harley chegou.
Harley: Olha só! Um novo homem! Hahaha.
Oliver: Você notou? Tô gatão, né?
Harley: Hahaha, tá sim. Entra, vamos conversar. Quero saber como foi o dia de vocês.
Eu contei tudo pra ela. Ela ouviu em silêncio e, quando terminei, se levantou e subiu as escadas sem dizer uma palavra. Que porra eu fiz? Mas, depois de um tempo, ela voltou.
Harley: Me desculpe te deixar aqui assim. É que, quando esse tipo de situação acontece, a Catrina sempre fica muito mal. Pensei que ia encontrá-la chorando, trancada no quarto. Mas... ela tá bem. Tá rindo de não sei o que, bem distraída... mas tá bem.
Distraída, é? Acho que sei com o quê...
Harley: Olha, muito obrigado pelo que você fez, viu?
Ela me deu um beijo na testa e saiu. Já estava anoitecendo, e nada do John. Perguntei a Harley, e ela disse que era normal, e para eu me acostumar, pois logo essa também seria minha vida.
Sozinho na varanda, Catrina apareceu.
Catrina: Oliver?
Oliver: Opa, fala aí.
Catrina: Acho que meu pai não volta hoje. Sempre que demora assim, ele geralmente só volta no outro dia.
Oliver: É, também tô achando.
Catrina: Eu queria te perguntar... tá a fim de ir naquela festa?
Oliver: Olha... até que tô, sim. Faz tempo que não invado uma festinha. Acho que vai ser legal.
Catrina: Ok... então eu vou com você!
Oliver: Beleza, então. Partiu.
Catrina pediu permissão à mãe – o que achei estranho, já que ela era adulta. Harley deixou, mas me fez prometer que não ia arrumar mais briga.
Chegamos na festa. Muita bebida, música alta, e um cheiro de maconha vindo de um dos quartos. Catrina não saía do meu lado. Os amigos do namorado da Sasha estavam lá, mas nem sinal do babaca.
Sasha: Bem-vindos! Que bom que vocês vieram!
Oliver: Bem, já que você convidou, né...
Sasha: Aí, vem, Catrina! Vou te apresentar a umas amigas.
Sasha puxou Catrina de perto de mim. Eu me enturmei com uma galera e comecei a beber. Logo Sasha voltou, me chamando pra dançar. Ela era uma morena espetacular. A pele dela tinha um tom de bronze dourado, os cabelos eram um cacheado volumoso e selvagem, e o corpo era uma sucessão de curvas perfeitas. Uma cintura fina que dava lugar a um quadril largo e uma bunda que parecia ter vida própria. Ela era a própria encarnação da tentação.
Oliver: Não vi seu namorado na festa.
Sasha: Hahaha, depois da cena que ele fez, não sei se ele ainda é meu namorado.
Oliver: Nossa, desse jeito até parece que você se importa com a Catrina...
Sasha: Quem sabe? Talvez eu me importe... ou talvez não...
Ela rebolava a bunda colada na minha cintura. Eu sabia muito bem o que ela queria, e na real, eu estava doido pra isso.
Sasha: Pra falar a verdade, muitas garotas têm inveja dela.
Oliver: Como assim?
Sasha: Olha pra ela... mesmo no meio das minhas amigas, ela é a mais bonita. E ela nem é mulher de verdade... você acha que elas não ficam com ciúmes? Mulher tem dessas coisas, Oli...
Ela colocou a mão no meu pau por cima da calça e apertou.
Sasha: Nunca se sabe o que passa na cabeça de uma mulher...
Eu não quis saber de mais nada. Virei ela de frente, puxei pela nuca e a beijei com vontade, enfiando a língua na boca dela enquanto minhas mãos apertavam aquela bunda gostosa. Ela me puxou pelo braço e me levou para um quarto no andar de cima.
Ela se jogou na cama, e eu já fui tirando a camisa, enquanto ela assistia com um sorriso de puta safada no rosto. Fui por cima dela, tirei sua roupa e... que morena gostosa, tesuda pra caralho.
Sasha: Vamos fazer assim: eu te faço gozar primeiro. Depois, você retribui o favor enquanto se recupera. E aí, a gente vai pro prato principal. Acha que dá conta?
Oliver: Ótimo plano.
Fiquei de pé ao lado da cama, e ela, sentada, tirou meu pau pra fora.
Sasha: Uau... bem maior que o do meu namorado.
Oliver: Acha que dá conta?
Sasha: Hahaha, vamos ver...
Ela começou a me mamar de um jeito que me deixou louco. A língua dela era um músculo habilidoso, que passeava pela minha cabeça, descia até o saco e subia de novo, lambendo cada veia. Ela não só chupava; ela sugava, fazia um vácuo que parecia que ia arrancar minha alma pela ponta do pau. Às vezes, ela me olhava de baixo, com os olhos semicerrados, com a bochecha funda, mostrando o quanto da minha rola estava dentro da boca dela.
Eu anunciei que ia gozar, mas ela não parou, só acelerou. Gozei com força, jatos quentes no fundo da garganta dela. E ela engoliu tudo, sem hesitar, me olhando nos olhos com um sorriso satisfeito. Peguei nos cabelos cacheados dela e a puxei para um beijo.
Sasha: Pera, eu acabei de engolir...
Oliver: Foda-se. Saiu de mim mesmo.
Beijei ela com vontade, sentindo o gosto da minha própria porra na boca dela. Isso a deixou louca. Ela gemeu na minha boca como uma puta manhosa. Agora era minha vez.
Eu a deitei na cama e abri suas pernas. A buceta dela estava linda, rosada, brilhando de tão molhada. Comecei beijando a parte de dentro das coxas, sentindo a pele macia, e fui subindo devagar. Quando cheguei na xoxota dela, ela já estava se contorcendo. Enterrei meu rosto ali e comecei o trabalho. Passei a língua por todo lugar, abrindo os grandes lábios, achando o clitóris, que já estava duro como uma pedrinha. Chupei, lambi, mordi de leve, fiz círculos com a língua até ela começar a gemer meu nome, implorando. Enfiei dois dedos dentro dela, sentindo como estava apertada e quente, e continuei chupando o grelo dela sem parar. Ela não aguentou muito tempo. Revirou os olhos, arqueou as costas e gozou na minha boca, um gozo abundante e doce.
Depois que ela se recuperou, fiquei no meio de suas pernas e posicionei meu pau na entrada da xota dela, só a cabecinha.
Sasha: Não me provoca, Oli... eu tô implorando...
Fui metendo devagar, sentindo a buceta dela me engolindo, apertada e quente. Eu olhava para o rostinho dela se contorcendo de prazer.
Oliver: Tá gostoso, puta? Tá sentindo minha rola toda aí dentro?
Sasha: Huumm... tá, caralho... fode essa buceta, Oli... fode com força...
Oliver: Você gosta, né? De levar pau de outro enquanto seu namorado otário tá em casa?
Sasha: Eu adoro... me chama de sua vadia... vai...
Oliver: Minha vadia...
Quando eu estava quase gozando, coloquei ela de quatro, empinando aquela bunda perfeita pra mim, e meti de novo. Mas, quando olhei para a porta, eu a vi. Catrina, espiando pela fresta, com os olhos arregalados. Tomei um susto, mas não deixei a Sasha perceber. Vê-la ali, me assistindo, acendeu um fogo diferente em mim. A vontade de gozar veio com tudo, incontrolável. Gozei nas costas da Sasha, jatos grossos e quentes. Quando olhei para a porta de novo, Catrina não estava mais lá.
Eu e Sasha ficamos de carinho por um tempo, mas depois eu me arrumei e desci. Chamei Catrina para irmos embora. No carro, ela ficou quieta. Mas, em casa, contou para a mãe, toda empolgada, sobre a festa e as “novas amigas”. Eu tomei um banho e fui dormir. Estava acabado.
Já estava deitado quando ela entrou no quarto.
Catrina: Oliver... me desculpa por...
Oliver: Ei, deixa isso pra lá. Curiosidade todo mundo tem, ok?
Catrina: Obrigada por não tornar isso difícil pra mim... Posso te fazer uma pergunta?
Oliver: Manda.
Catrina: Você não se importa... de ter beijado ela depois de... de... você sabe, né?
Oliver: Você tava na porta desde aquela hora? Porra... hahaha. Pra falar a verdade, não sou muito ligado nessas paradas, não. Me deu tesão, deu tesão nela, então que se foda o resto.
Catrina: Entendi... Foi... legal.
Continua no próximo capítulo...