Um novo começo 5

Da série Um novo começo
Um conto erótico de Muito mais do que apenas sexo
Categoria: Heterossexual
Contém 2936 palavras
Data: 26/07/2025 18:02:50

Um Novo Começo – Capítulo 5

Acordar depois do dia agitado de ontem foi estranho. Meu corpo ainda carregava a tensão, a adrenalina da briga no armazém e o calor do corpo de Carla. O cheiro de café fresco, porém, foi um bom motivo para deixar a rede. Caminhei até a cozinha e vi Kyle. Ela estava parada na porta, com o corpo inclinado para a frente, espiando pela fresta.

Eu ia chegar de surpresa, mas a imagem me prendeu. Ela usava uma calça de malha fina, dessas que são folgadas nas pernas, mas que se agarram à bunda como uma segunda pele, desenhando cada curva com uma precisão pecaminosa. A calça subia pelo vale do seu quadril, destacando a cintura fina. Inclinada daquele jeito, sua bunda ficava empinada, redonda, um convite silencioso e poderoso. Um topo branco e justo completava a visão, revelando a linha dos músculos em suas costas. A luz da manhã que entrava pela fresta parecia beijar sua pele. Porra, Kyle... você é uma obra de arte.

Balancei a cabeça, tentando afastar a luxúria. Ela era a mulher do meu melhor amigo. Minha amiga. E, sinceramente, a mulher mais linda que eu já tinha visto na vida.

“O que a primeira-dama da fofoca está investigando tão cedo?” perguntei, a voz baixa.

Ela deu um pulo, a mão no peito, se virando com os olhos arregalados. “Aiii, filho da puta! Não chega devagar assim, não, porra! Quer me matar do coração?”

“Kkkkk, desculpa. Mas sério, o que você tá fazendo?”

Os olhos dela brilharam com excitação. “Shhh, não conta pra ninguém,” ela sussurrou, me puxando para perto. “Olha, nem todos os homens vão pro trabalho, né? Os que tiveram desempenho baixo ontem ficam aqui até sair a nova lista de pesca.”

“É, o Vitor me falou.”

“Então!” ela continuou, animada. “O marido da Fernanda, que mora ali na casa do outro lado do rio, ele tá na lista de espera hoje. Só que, toda vez que o marido dela sai pra alguma tarefa, o Sérgio, um cara que mora lá pra baixo, vem logo em seguida e entra na casa dela. Kkkkkk.”

“Kyle, deixa de ser fofoqueira, meu Deus,” eu disse, rindo da empolgação dela.

“Kkkkkk, Biel, esse lugar não tem muita coisa pra fazer. Isso pra mim é como novela da Globo! Se bem que... acho que essa não vai acabar bem.”

“Como assim?”

“Esse lugar é minúsculo, Biel. É um ovo. Logo, logo o corno descobre que a esposa dele tá pegando na vara, mas não é na de pesca. Kkkkkk.”

Eu ri. Kyle sempre amou uma fofoca. Quando eu estava no exército, ela me ligava só pra contar os dramas da vizinhança. Andrews nunca teve paciência, então sobrava pra mim. Era nosso ritual.

“Senti falta disso, sabe...” ela disse de repente, o tom de voz mudando, ficando mais suave.

“De uma fofoca sobre os vizinhos?”

“Não, idiota,” ela riu, me dando um empurrãozinho. “De você. De poder te contar sobre as coisas... Você sempre foi um bom ouvinte.”

“Não fica toda sentimental,” brinquei, com um meio sorriso. “Naquela época, na verdade, eu só queria te foder.”

“Bieeell!” ela exclamou, me dando um soquinho no braço e fazendo um biquinho de brava que era mais charmoso do que irritado.

“Tenho que ser sincero, ué. Kkkk.”

“Não é isso,” ela disse, o olhar dela faiscando. “É que você falou ‘naquela época’... no passado.”

“Idaí?”

Ela se virou de costas para mim, empinou a bunda deliberadamente e olhou por cima do ombro, com um sorriso que era puro veneno. “Não quer mais?”

E lá vamos nós...

“Kyle, você vive me provocando,” suspirei, passando a mão no rosto. “Aff, cadê o seu marido pra ver uma cena dessas?”

No instante em que mencionei Andrews, o semblante dela mudou. A brincadeira sumiu, dando lugar a uma preocupação genuína. “Ele saiu mais cedo. O primeiro barco que parte geralmente não cruza com o Alberto, ele só chega mais tarde. Andrews saiu bem cedo pra evitar encontrar com ele hoje.”

“Entendo...”

“Sabe,” ela continuou, agora séria, “eu pensei que o Andrews teria que ficar de olho em você, pra você não fazer besteira. Mas agora... tenho que te pedir o contrário. Quando você voltar a trabalhar, fica de olho nele por mim, ok?”

“Pode deixar,” respondi, o tom firme. “Eu não vou permitir que nada aconteça com vocês, Kyle. Com nenhum de vocês.”

Ela se aproximou, descansando a cabeça no meu peito. O abraço foi rápido, mas carregado de significado. “Confio em você.”

Ela se afastou e foi se arrumar para a escola. Logo em seguida, Ana bateu na porta, e as duas saíram juntas. Ana, pelo visto, ajudava Kyle a organizar os alunos antes das aulas.

Eu tinha o dia de folga. Tomei meu café, descansei um pouco e peguei minhas ferramentas. Fui para a casa da Carla para mexer na tal torneira, mas algo me dizia que o vazamento que ela queria consertar não era de água.

Casa de Ana e Carla

Quando cheguei, uma moça visivelmente grávida estava saindo da casa dela. O rosto dela era sereno, a mão repousava sobre a barriga. Por um segundo, minha mente viajou. O cheiro de pólvora, os gritos, a imagem da mulher caída no chão... a mão dela sob o vestido...

“Terra para Gabriel!” A voz de Carla, divertida, me puxou de volta à realidade. “Tá perdido aí, grandão?”

“Me desculpa, Carla. Minha mente... viajou um pouco.”

“Tudo bem,” ela disse, com um sorriso compreensivo. “Entra.”

Ela fechou a porta atrás de mim e, para minha surpresa, colocou uma pequena placa de madeira que dizia “FECHADO” no lado de fora.

“Antes eu tinha um lugarzinho pra atender os pacientes,” ela explicou, rindo, “mas agora, só tenho aqui em casa. E às vezes, a doutora precisa de uma pausa.” Ela se aproximou, o olhar percorrendo meu corpo sem pressa. “Mas acho que você não veio aqui para uma consulta, veio?”

“Preciso, sim. Consertar uma torneira que está com umidade.”

Ela riu, uma risada baixa e rouca. “Ah, a umidade... anda sendo um problema por aqui.” Eu sabia que aquela mulher estava disposta a ir além, mas decidi entrar no jogo dela.

“Carla, pega pra mim essa chave de fenda aí, por favor.”

Deitei de costas no chão da cozinha para olhar o cano debaixo da pia. Ela pegou a ferramenta e se posicionou em pé, bem acima de mim, as pernas abertas de cada lado da minha cabeça.

“Aqui está,” ela disse, a voz um veludo.

Quando olhei para cima para pegar a chave, o mundo parou. O vestido leve que ela usava subiu um pouco, e por baixo dele... não havia nada. Apenas a pele morena e a sombra escura entre suas coxas. Uma fenda úmida, brilhando na luz fraca, coroada por um tufo de pelos pretos, bem aparados. Ela não usava calcinha. E ela estava pronta.

“Que tal você resolver essa torneira logo?” ela sussurrou, a voz carregada de desejo. “Porque eu tenho outra umidade aqui que precisa de você com urgência.”

Era o sinal verde. Sentei-me no chão, e sem hesitar, minha cabeça foi direto para o seu santuário.

“Aaaah...” ela gemeu, um som gutural, quando meu nariz encostou em sua vulva. O cheiro dela era inebriante, uma mistura de almíscar feminino e desejo. Ela acariciou minha cabeça, os dedos se enroscando no meu cabelo, fazendo uma leve força para guiar minha boca.

Passei a língua lentamente pela fenda dela, de baixo para cima, mapeando cada centímetro. O gosto dela, salgado e doce, explodiu na minha boca. Ela jogou a cabeça para trás, o corpo se arqueando, as mãos se apoiando na mesa atrás dela para não cair.

“Aaaaah, caralho... isso... isso é muito bom...”

Voltei a chupar sua buceta, agora com mais pressão, a língua focando no seu clitóris, que latejava contra meus lábios. Os gemidos dela ficaram mais altos, mais desesperados. Não demorou. O corpo dela começou a se contorcer, as coxas tremendo, e ela gozou na minha boca, um fluxo quente e abundante que eu engoli sem hesitar.

Ofegante, ela se jogou sobre a mesa, ficando de costas para mim, a bunda redonda e farta virada na minha direção.

“Pega ali...” ela disse, a voz rouca.

Olhei para o lado e vi uma bolsinha. Dentro, várias camisinhas de todos os tipos. “Vantagens de ser a única médica daqui,” ela riu.

Peguei uma, coloquei no meu pau já duro como pedra e me posicionei atrás dela. Quando eu ia entrar, ela segurou meu rosto, virando-se para me olhar.

“Com calma,” ela pediu, os olhos suplicantes. “Faz tempo pra mim...”

Olhei no fundo dos olhos dela e, pela primeira vez em muito tempo, fui completamente sincero. “Pra mim também.”

Comecei devagar, empurrando a cabeça do meu pau para dentro dela. Ela era apertada, quente, molhada. Ela gemeu, um som de dor e prazer misturados. Empurrei mais, até estar todo dentro dela. Ficamos parados, sentindo um ao outro. Comecei a me mover, um ritmo lento e profundo. Ela acompanhava, rebolando para trás, as mãos agarradas à borda da mesa.

“Isso... assim...” ela ofegava.

Aumentei o ritmo. As estocadas ficaram mais fortes, mais rápidas. O som dos nossos corpos se chocando ecoava na cozinha. Agarrei seus quadris, puxando-a contra mim com força a cada metida. Ela gritava, não de dor, mas de puro prazer.

“Mais forte, Gabriel... fode essa buceta, porra... me arrebenta!”

Atendi ao pedido dela. As estocadas se tornaram selvagens, viscerais. Era como se toda a minha frustração, toda a minha dor, estivesse sendo liberada ali, dentro dela. Com um último grito, ela gozou de novo, a buceta se contraindo ao redor do meu pau. Aquilo foi o meu gatilho. Com um rosnado, gozei fundo dentro dela, uma explosão que pareceu drenar até minha alma.

Caímos no chão, suados, ofegantes, um emaranhado de membros. Após nos recuperarmos de uma das melhores transas da minha vida, Carla deitou a cabeça no meu peito.

“Fazia tempo que eu não tinha esse tipo de diversão,” ela disse, rindo. “Senti falta.”

“Difícil acreditar. Uma mulher linda e desejada como você.”

“Meu falecido marido... ele era muito querido nesta comunidade. Por respeito a ele, os homens aqui não chegam em mim. Por incrível que pareça, eles ainda me tratam como uma mulher casada.”

“Então quer dizer que eles têm mais um motivo pra me odiar agora?” brinquei.

“Kkkk, talvez,” ela respondeu. “Mesmo que você tenha saído ontem à noite, eu vi nos seus olhos. Vi que você estava disposto a algo mais, talvez até precisando, assim como eu. Então, decidi arriscar. Se você me recusasse, eu provavelmente estaria condenada a um fim de vida sem sexo. Kkkkk.”

“Kkkk, mas o que a Ana pensa sobre isso? Não quero me indispor com ela.”

Carla me olhou de cima a baixo e riu. “Querido, você não deveria ter pensado nisso antes de me fazer gozar daquele jeito?”

“Você tem um ponto. Kkkk.”

“Eu e minha filha temos uma relação muito próxima, Gabriel. Somos quase mais irmãs do que mãe e filha, mas ela me respeita. E sim, eu conversei com ela.”

“E o que ela disse?”

“Ela me perguntou se eu queria algo sério com você. Acho que, na verdade, ela queria saber se eu queria só te dar ou namorar. Kkkkkk.”

“E qual foi sua resposta?”

“Huumm... eu falei que a parte sentimental eu deixava pra ela,” Carla disse, com uma piscadela. “Gabriel, eu amei um homem em toda a minha vida. Apenas um. E quero terminar meus dias amando apenas a memória dele. Mas... minha garota aqui embaixo,” ela disse, dando um tapinha na própria coxa, “tá muito nova pra se aposentar.”

“Carla! Kkkkk.”

“A Ana riu assim também,” ela sorriu. “Mas o coração dela, Gabriel... o coração dela ainda está livre.”

“Você não teria problemas com isso? Afinal de contas, eu e você...”

“Calma, boy,” ela me cortou, rindo. “Não tenho problema nenhum. A única coisa que te peço é: se você perceber que as coisas estão ficando sérias entre vocês dois, você me avisa, e nós paramos. Ok?”

“Ok. Quem sou eu pra discordar? Kkkk.”

“Eu conversei com ela sobre isso. Mas sei que ela é capaz de não me contar, só pra me ver feliz. Então, promete pra mim, Gabriel. Promete que vai me dizer.” O tom dela ficou sério, a mão apertando meu braço.

“Ok, Carla. Eu prometo.”

Ela se levantou para ir ao banheiro. Mas antes de sair, olhou para trás, mordendo o lábio. “Biel... eu quero mais. Não quero parar. Só paro pela minha filha.” O rosto dela mudou por um segundo, uma sombra passando por seus olhos. “E sobre ela... cuidado, Gabriel. A Ana... ela precisa esquecer.”

Escola Nova Esperança – 12:30h

Kyle e Ana discutiam animadamente no pátio da escola.

“Ana, nem me fale! Como a gente vai fazer com que eles se interessem? Kkkkk.”

“Talvez trazer alguma comida? Premiar os melhores alunos no fim da aula, professora?”

“Talvez... mas comida aqui é artigo de luxo, você sabe. Kkkkk.”

“Não pra você, né, Kyle...” A voz de Fernanda, outra ajudante da escola, veio carregada de desdém.

“Como assim, Fernanda? Todos nós estamos na mesma situação aqui,” Kyle respondeu, confusa.

“É mesmo? Não me diga!” Fernanda riu, sarcástica. “Fala isso a preferidinha do Alberto! A que ganhou CINCO cestas básicas, e das boas, só pra ela!”

Outra mulher interveio. “Fernanda, chega disso.”

“Por quê? Não se pode falar nada contra a santinha da professora Kyle? Kkkkk. Diz pra mim, Kyle, tu chupou a rola do Alberto quantas vezes pra ter esses privilégios, hein?”

Aquele foi o estopim. O rosto de Kyle ficou vermelho de raiva.

“Eu nunca precisei chupar rola nenhuma pra ganhar nada,” Kyle rosnou. “Mas e você, que trai seu marido todo dia a troco de NADA? Sua piranha filha da puta!”

“É O QUÊ QUE VOCÊ DISSE, SUA VADIA?”

O tapa de Fernanda estalou no rosto de Kyle, deixando uma marca vermelha. Por um segundo, houve silêncio. E então, o inferno.

“EU VOU MATAR VOCÊ, SUA VAGABUNDA BARATA!”

Kyle voou em cima de Fernanda. As duas caíram no chão num emaranhado de cabelos, unhas e gritos. As crianças, ao redor, começaram a gritar: “BRIGA, BRIGA, BRIGA!” enquanto as outras mulheres tentavam, sem sucesso, separá-las.

“CHEGA!!!”

Um único grito, potente e carregado de autoridade, parou tudo. Era a senhora Ivone, a matriarca da comunidade e diretora da escola. O silêncio foi imediato.

Ivone levou as duas, descabeladas e ofegantes, para sua sala.

“Que vergonha. E não, eu não vou pedir uma explicação, porque não pode haver uma que me faça aceitar essa situação.”

“Me desculpa, senhora Ivone, eu...” Kyle começou.

“Calada, Kyle. Com você, eu falo depois.” O tom dela não admitia réplica. Ivone era uma das pessoas que mais ajudaram Kyle em sua chegada. O respeito era imenso. “Agora, você, Fernanda. Você me pediu uma chance aqui na escola, para limpar e ganhar um dinheiro extra. No seu segundo dia, você arruma briga com uma das professoras.”

“Então só eu vou levar bronca? A Kyle sempre é privilegiada... sempre!”

“Chega! Você não vai levar bronca, Fernanda. Você está demitida.”

“O quê? Mas ela...”

“Entenda uma coisa, Fernanda. Tudo na nossa comunidade tem um porquê. A Kyle é importante aqui, ela cobre mais de uma função e nunca reclamou. Mas você... chegou agora e já me arrumou problema. Você não entende, não é?” Ivone a encarou com olhos frios. “A Kyle não é privilegiada pelo Alberto. Ela é perseguida por ele. Mas você nunca entenderia isso. Sua raiva não é porque ela ganha privilégios. É porque você queria que o Alberto perseguisse você. Você já trai seu marido de graça, imagina o que não faria por dinheiro?”

“Eu não traio o meu...”

“Chega. Todos sabem disso, Fernanda. E também sabemos que seu marido faz vista grossa para suas aventuras. Agora, saia da minha sala e da minha escola. Não quero mais ver sua cara aqui.”

Fernanda saiu bufando, batendo a porta.

“Senhora, eu...”

“Calada! Ah, Deus, tenho tantos problemas e vocês ainda me arrumam mais,” Ivone suspirou, esfregando a testa. “Kyle, hoje você deu um péssimo exemplo. Não vou te demitir, mas você precisa aprender que ser cabeça quente aqui não é bom negócio. Da próxima vez, venha até mim. Eu resolveria sem esse circo. Você está suspensa. Uma semana.”

“Mas, senhora, meus alunos...”

“Sim, eles precisam de você. E eles vão aprender que toda ação tem uma consequência. Agora, saia da minha sala.”

Casa de Andrews, Kyle e Gabriel – 14:47h

“Chegou cedo, Kyle... O que aconteceu?” perguntei, vendo-a entrar. “Seu cabelo tá todo bagunçado. Kkkk.”

Ela me lançou um olhar sério, mortal. “Briguei na escola.”

O silêncio. E então, eu não consegui segurar. Uma gargalhada alta, genuína, escapou de mim. “Kkkkkkkkkkkkkk! Nem fudendo! Kkkkkkkk!”

“É sério, seu burro!” ela disse, mas um pequeno sorriso ameaçava quebrar sua fachada de durona. Ela se sentou ao meu lado e me contou tudo em detalhes.

Quando ela terminou, ficamos deitados em silêncio no chão de madeira, olhando para os feixes de luz que entravam pelos buracos do telhado.

“Bem,” eu disse, quebrando o silêncio. “Acho que nós dois vamos ter algum tempo livre juntos, hein? Nós dois estamos suspensos do trampo. Kkkk.”

Kyle se levantou, limpando a poeira da calça. “Não,” ela disse, com a maior naturalidade do mundo. “Eu fui suspensa.” Ela começou a caminhar em direção ao quarto, e eu a segui com o olhar, confuso. “Você foi demitido. Só não te contaram ainda.”

Ela continuou andando.

“Kkkk, para de graça, Kyle,” eu disse, rindo. O sorriso congelou no meu rosto quando ela não parou. “Kyle? ... É brincadeira, né? ... Kyle?”

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Comentários

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Conheci a história hoje e dei uma maratonada, e devo dizer, sensacional, gostei muito. Já estou shippando e torcendo pelo casal Kyle e Gabriel e a história promete muito. Parabéns pelo testo e espero que os próximos capítulos não demorem a sair.

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