Um novo começo 6

Da série Um novo começo
Um conto erótico de Muito mais do que apenas sexo
Categoria: Heterossexual
Contém 4146 palavras
Data: 27/07/2025 23:18:30

# Um Novo Começo – Capítulo 6

## Armazém – 16:12h

“Bora, Vitor, já tá na hora, porra!” Andrews riu, jogando uma corda em um cesto. O sol queimava o telhado de zinco do armazém, o ar era pesado, uma mistura de suor e peixe.

Vitor Luís, ofegante, limpou a testa com as costas da mão. “Tô sem fôlego hoje, gringo. Não tenho mais a energia de vocês.”

“Relaxa, velho, juntos a gente chega lá,” Andrews respondeu, com aquele sorriso fácil que escondia a tensão que eu sabia que ele carregava.

Vitor Luís deu uma risadinha, mas seus olhos se perderam em lembranças. “Sabe, gringo, quando você chegou aqui com a Kyle, tinha outra mulher com vocês, não é? Qual era o nome mesmo? Tô esquecendo…”

“Cláudia,” Andrews disse, o tom mais seco. “Minha mãe.”

“Ah, sim, Cláudia!” Vitor riu, alheio à mudança no humor dele. “Mulher fina, educada, parecia ter lido todos os livros do mundo.”

“É, ela era assim,” Andrews respondeu, os olhos fixos na rede que consertava.

Vitor hesitou, percebendo o peso. “Poxa, gringo, me desculpa. Não sabia que ela tinha… Meus pêsames.”

Andrews soltou uma gargalhada curta, quase amarga. “Não, kkk, ela não morreu! Só não se adaptou a essa vida. Voltou pros EUA, foi atrás dos sonhos dela.”

“Ah, que alívio!” Vitor riu, mas parou de repente, o rosto endurecendo. “Droga, gringo, acho que o dia vai esquentar por aqui.”

Olhei para a entrada do armazém e o vi. Alberto, com aquele sorriso de cobra, caminhando como se fosse dono do mundo. Meu estômago revirou. Sabia que ele vinha pra cima.

“Fica calmo, gringo,” Vitor murmurou, baixo. “Não deixa esse filho da puta entrar na tua cabeça.”

Alberto parou na nossa frente, os olhos brilhando de malícia. “Olha só, meu pescador favorito!” Ele riu, a voz cortante. “Cadê teu ‘irmãozinho’? Desistiu dessa vida de merda, foi? Kkkk.”

Vitor tentou apaziguar. “O Gabriel tá indisposto hoje, ele—”

“Cala a boca, velho,” Alberto cortou, seco. “Indisposto, é? Kkkk, olha só, homens!” Ele abriu os braços, como se estivesse num palco. “O gringo aqui rala enquanto o Gabriel tá ralando a mulher dele!”

Os seguranças gargalharam, um som que ecoou como facas. Os pescadores ficaram quietos, desconfortáveis. Andrews apertou a rede com força, os nós dos dedos brancos.

Alberto se aproximou, envolvendo os ombros de Andrews como um predador. “Sabe, gringo, aquele fortão deve aguentar direitinho a vadia da tua mulher. Imagina, agora, na tua casa, na tua cama…” Ele fez uma pausa, o sorriso crescendo. “Você tem cama, né? Ou é só um colchonete no chão, com ela por cima, quicando com aquela bunda enorme enquanto o corno trabalha?”

As risadas dos seguranças cortaram o ar. Meus punhos se fecharam, mas Andrews só respirava fundo. *Se acalma, Andrews. Não deixa ele te quebrar.*

Alberto continuou, a voz melíflua. “Sabe, gringo, tua mulher não quis brincar comigo. Admiro isso nela, viu? Mas eu sou velho, gordo, kkk. Agora, o Gabriel…” Ele lambeu os lábios, teatral. “Acho que eles combinam demais.”

Andrews levantou o olhar, os olhos faiscando. “Pelo menos eu tenho espelho em casa, seu porco.”

Vitor engasgou. “Rapaz…”

Alberto riu, um riso perigoso. “Olha só, o gringo tem fibra! Kkk. Sabe, vocês tão aqui há um tempo, né? Vida dura, eu entendo. Mas muitos têm filhos, famílias. E tu, gringo? Nunca conseguiu botar um filho naquela vadia suja que tu chama de mulher.”

Pronto. Andrews explodiu. Ele agarrou Alberto pelo colarinho, o rosto vermelho de ódio. “Cala essa boca, seu porco nojento! Você não sabe do que tá falando. Não vai desrespeitar ela nunca mais!”

“Gringo, para!” Vitor gritou, tentando puxá-lo.

“Solta ele, gringo!” os pescadores berraram, mas ninguém se movia.

Alberto riu, o nariz quase colado no de Andrews. “Achei o ponto fraco, hein, gringo? Kkk. Eu posso ser velho, gordo, but tenho filhas me esperando em casa. E outras que deixei por aí, kkk. Mas tu? Nada. Quem sabe teu amigo Gabriel não faz o serviço direitinho? Ou, se preferir algo mais… pessoal…” Ele piscou, sádico. “Eu me encarrego.”

O soco veio como um trovão. Andrews acertou Alberto bem no meio da cara, um estalo que ecoou no armazém. O velho caiu, o nariz jorrando sangue. Antes que Andrews pudesse respirar, os seguranças pularam em cima dele. Chutes, socos, um turbilhão de violência. Ele tentou se defender, mas eram muitos.

“Solta ele!” Vitor gritou, se jogando na confusão. “Vão matar o gringo!”

“Solta, porra!” os pescadores berraram, alguns tentando separar. Mas os seguranças não paravam. Andrews já estava no chão, o rosto inchado, o sangue escorrendo. Tudo escureceu.

## Casa de Andrews, Kyle e Gabriel – 21:00h

O silêncio na casa era pesado, só quebrado pelo zumbido dos insetos lá fora. Kyle andava de um lado pro outro, mordendo o canto da unha, os olhos cheios de preocupação.

“Biel, o Andrews tá demorando demais, não tá?” A voz dela tremia, tentando esconder o medo.

“Ky, relaxa,” eu disse, tentando soar calmo. “Você conhece os horários melhor que eu. Pode ser só um atraso.”

Um batuque frenético na porta nos fez pular. Abri rápido, e lá estava Ana, ofegante, os olhos arregalados. “Kyle, professora! O Andrews… ele foi espancado!”

Meu coração parou. *Espancado? Por quê? A culpa já começava a rastejar pelo meu peito. É minha culpa?*

Kyle não perguntou nada. Só correu, o rosto pálido. Fiquei parado, as pernas pesadas como chumbo, enquanto Ana me puxava. “Vem, Gabriel! Ele tá na minha casa!”

## Casa de Carla e Ana – 21:30h

Carla estava curvada sobre Andrews, que gemia baixo numa maca improvisada. O rosto dele era um mapa de hematomas, o braço torto de um jeito que doía só de olhar. Kyle segurava a mão dele, as lágrimas escorrendo em silêncio.

“Ele vai melhorar,” Carla disse, a voz firme, mas tensa. “O braço tá quebrado, algumas costelas também. Dei o que tinha pra dor, mas preciso de mais remédios. Posso mandar pedir na segunda, mas…”

“Mas o quê?” Kyle perguntou, a voz quebrada.

“Vai demorar, Kyle. Dois dias pra ir, dois pra voltar. Com o que tenho, consigo segurar ele, mas se uma infecção pegar…” Ela hesitou, os olhos graves. “Aqui, uma infecção pode ser fatal. Não tem hospital pra correr.”

“Eu vou,” falei, sem pensar. “Me dá a lista, Carla. Tenho dinheiro pra comprar o que precisa.”

Kyle me olhou, surpresa, mas não disse nada. Andrews gemeu, os olhos entreabertos, vidrados de dor.

“Tudo bem, Gabriel,” Carla disse, já escrevendo a lista. “Mas tem que ser rápido.”

Nesse momento, Andrews piscou, focando em mim. “Ei, mano… vai ficar tudo bem, é?” A voz dele era fraca, quase um sussurro.

“Vai, sim, cara,” respondi, apertando o ombro dele com cuidado. “Eu prometo, esse filho da puta vai pagar—”

“Pagar o quê?” Andrews cortou, a voz endurecendo, mesmo com a dor. He se mexeu, gemendo, mas continuou. “Vai brigar? Matar ele? Típico de você, né, Gabriel? Não deixar ninguém falar assim da Kyle, não é?”

“Andrews, eu não disse isso, mano—”

“Você…” Ele tossiu, um fio de sangue escorrendo do canto da boca. “Você deixa um rastro de dor por onde passa, Gabriel. Cadê teus pais, hein? Cadê?”

A facada foi profunda. Meus pais. A lembrança do meu pai, a culpa que carrego… Fiquei mudo, o peito apertado.

“Andrews, chega!” Kyle gritou, as lágrimas caindo mais forte. “O Gabriel não tem culpa do que aconteceu!”

“Você… sempre defendendo ele,” Andrews rosnou, os olhos faiscando. “Eu quase morri por você, Kyle. E você aí, escolhendo ele. Por quê? Por que me escolheu?”

“Porque eu te amo, Andrews!” Kyle segurou o rosto dele, desesperada. “Eu te escolhi, amor, eu te amo!”

“Não…” Ele tossiu de novo, o sangue manchando os lábios. “Nossa primeira vez… foi quando você pensou que ele ia te chamar pro baile. Mas ele levou aquela loira. Você ficou comigo, lembra? Foi lindo…” Ele fez uma pausa, o olhar perdido. “Mas quando ele confessou que não te chamou porque achava que você não gostava dele, eu vi. Vi a decepção nos teus olhos. Você se arrependeu.”

O ar ficou pesado. Não aguentei. Saí da casa, o peito queimando, e me sentei na beira do rio, o som da água abafando os pensamentos. *Ele tá certo? Eu sou o problema?*

## Beira do Rio – 21:45h

Ana apareceu do nada. “Você tá bem, Gabriel?”

“Sim…” Minha voz saiu rouca.

Ela se sentou ao meu lado. “Não leva pro coração, tá? Ele tá quebrado, falando como se tivesse bebido. Vai se arrepender logo.”

“Às vezes, a dor faz a gente cuspir verdades que guarda,” falei, olhando o rio. “Ele falou dos meus pais… Meu pai… Isso eu não esqueço.”

Ana suspirou. “É um momento foda, Gabriel. Tua chegada trouxe isso de volta. Mas vocês não são o problema um do outro. O Alberto é. Ele merece morrer.”

Fiquei calado. Ela continuou, mais baixo. “Vocês três têm coisas mal resolvidas, isso é óbvio. Mas a Kyle ama o Andrews, e você respeita teu amigo. Eu vejo isso.”

“Ela nunca trocaria ele por mim,” murmurei. “Mas mesmo assim...”

Ana olhou pro rio. “Não é o que o olhar dela me diz…”

“Quê?”

“Nada, nada,” desconversou. Carla apareceu com a lista.

“Aqui, Gabriel. O Vitor Luís vai liberar o barco da Ivone. Sabe navegar?”

“Sim, não é problema.”

Ana se levantou. “Eu vou com ele. Ele não conhece as correntezas à noite.”

“Ana, não,” protestei. “É perigoso.”

“Pode, sim,” Carla cortou. “É uma boa ideia. Ela conhece o rio e os remédios. Vai, Ana.”

“Tá bom,” cedi. “Mas qualquer problema, você pula fora.”

Ela riu, provocadora. “Essas águas e eu somos velhas amantes, Biel. Não se preocupa.”

Ana se levantou, limpando a poeira das mãos na calça, o olhar firme no rio que brilhava sob a luz da lua. “Tá na hora, Biel. O Vitor já deve ter liberado o barco da Ivone. Vamos?”

Eu hesitei, ainda com o peito apertado pelas palavras de Andrews, mas a urgência na voz dela me puxou de volta. “Tá bom,” murmurei, me levantando. “Mas tu jura que conhece essas correntezas de noite?”

Ela riu, aquele riso solto que parecia desafiar o peso do momento. “Juro, seu medroso. Eu cresci nesse rio. Ele é mais minha casa que a da minha mãe.” Ela apontou pra uma trilha estreita que descia até o cais improvisado.

Seguimos em silêncio, o som dos nossos passos abafado pela terra úmida. No cais, o barco da Ivone, um casco velho de madeira.,parecia pequeno contra a imensidão do rio. Vitor Luís estava lá, ajustando uma lanterna no barco, o rosto marcado pela preocupação. “Tá pronto, Gabriel. A Ana sabe o caminho, mas cuidado com as curvas perto da ilha do Meio. O rio tá calmo, mas não perdoa erro.”

“Valeu, Vitor,” eu disse, subindo no barco com cuidado. Ana já estava acomodada, checando o motor com uma confiança que me fez relaxar um pouco. “Tô contigo, Biel,” ela disse, com um meio sorriso. “Bora salvar o gringo.”

Eu assenti, empurrando o barco pra longe do cais. A madeira rangeu, e o rio nos puxou suavemente, o silêncio da noite só quebrado pelo som do motor cortando a água. Ana apontou pra frente. “Mantém reto por enquanto. A gente conversa no caminho, tá? Senão esse silêncio vai me enlouquecer.”

## Casa de Carla e Ana – 1:23h (Dia Seguinte, enquanto Gabriel e Ana viajam)

Kyle estava na varanda, os olhos vermelhos, enquanto Carla verificava Andrews. Ele dormia, sedado.

“Ele vai ficar bem, Kyle,” Carla disse, suave. “Só precisamos dos remédios.”

“Tomara…” Kyle murmurou. “Queria saber o que aconteceu pra ele surtar assim.”

Carla sentou ao lado dela. “Ciúmes, Kyle.”

“De mim? Não... O Andrews nunca perdeu a cabeça assim.”

Carla a encarou, a voz calma, mas cortante. “Um homem sente quando seu espaço está sendo invadido, querida. Não é só sobre alguém forçar a porta. Às vezes, o perigo é maior quando a porta está sendo aberta… de dentro pra fora.”

Kyle franziu a testa. “Eu não… Não entendi.”

“Kyle,” Carla disse, os olhos fixos nos dela. “Nenhum desses caras fez o Andrews se sentir ameaçado. Mas o Gabriel… Ele é diferente. E você sabe por quê.”

“Não, Carla, você tá errada,” Kyle protestou, mas a voz tremia. “O Gabriel me respeita.”

Carla sorriu, um sorriso que dizia mais do que palavras. “Não é sobre o que ele faz, Kyle. É sobre o que você sente. É o jeito que você olha pra ele quando acha que ninguém está vendo. O Andrews não é cego. Ele vê. E ele tem medo. Não de te perder para o Gabriel. But de te perder para a mulher que você era antes dele. A mulher que talvez ainda ame o Gabriel. Às vezes, o maior perigo é a gente mesma abrir a porta.”

Kyle ficou em silêncio, o rosto pálido, como se uma verdade que ela negava tivesse sido jogada na cara dela.

## Barco – 2:15h

O barco cortava o rio negro sob um céu salpicado de estrelas. O silêncio era pesado.

“Acha que sou uma pessoa ruim por tá com raiva do Andrews?” quebrei o silêncio.

Ela riu. “Não, Biel. Você tá aqui, não tá? Irmãos brigam, dizem merda, mas se acertam.”

“Você é sábia pra caralho pra uma garota de 19 anos.”

“Dezenove não é criança, tá?” Ela jogou o cabelo, os olhos faiscando.

“Não, kkk, relaxa. Você é linda, Ana. Teu corpo é… perfeito.”

Ela se inclinou. “Acha que sou gostosa, é? Sabia. Uma mulher sente quando um homem tá comendo ela com os olhos. Tipo quando você me viu trocando de roupa, né?”

Minha cara pegou fogo. *Merda, ela viu?* “Não sei do que você tá falando…”

“Kkkk, vai lá, me pergunta alguma coisa,” ela disse, para me poupar. “Esse silêncio me deixa agitada.”

“Ok... já que estamos nessas conversas... você é... virgem?”

“É isso? Kkk. Sim e não.”

“Como assim, porra?”

Ela sorriu, o rosto iluminado pela lua. “Depende... de qual buraco estamos falando?”

Eu engasguei. “Você... você já...?”

“Sim, kkkk. Eu não sou virgem anal,” ela disse, a voz baixa e rouca, os olhos fixos nos meus. “Dei já tem uns anos, com um amigo. Eu não tava pronta pra perder a virgindade, então… ele me convenceu a tentar por trás. Fiquei curiosa.”

*Puta que pariu.* A imagem da bunda redonda dela, aberta, invadiu minha mente. Engoli em seco. “Você e sua mãe não têm problema com esses assuntos. Quem era o cara?”

“Ele tá morto,” ela disse, sem emoção. “Ataque de jacaré. Mas vamos falar de você. Você e a Kyle. Já fizeram alguma coisa?”

“Não, nunca… nada sexual,” admiti, a voz meio travada, o pau já dando sinal de vida só de lembrar. Ana tava me olhando com aquele sorrisinho safado, esperando mais, e eu sabia que não ia escapar. “Mas, porra, a Kyle… ela sempre soube me foder a cabeça. Sempre me provocava até eu não aguentar mais. Uma noite, a gente era novo, uns 20 anos, ela me chamou pro quarto dela. Disse que era pra contar uma fofoca, mas, caralho, dava pra ver nos olhos dela que era sacanagem. Aquele olhar dela, Ana, tu sabe, que parece que tá te comendo vivo. Eu entrei, e meu pau já tava meio duro só de imaginar o que vinha.”

Eu ri, meio sem jeito, mas o tesão da lembrança tava me dominando. “Ela tava lá, de regatinha fina, sem sutiã, os bicos dos peitos marcando como se quisessem furar a roupa. A luz era uma merda, mas iluminava ela direitinho, dava pra ver o suor brilhando na pele. Ela sorriu, aquele sorriso de quem tá armando uma, e começou a tirar a roupa. Devagar, como se quisesse me matar. Tirou a regata, jogou no canto, e os peitos dela… meu Deus, Ana, que peitos! Redondos, duros, com os bicos rosados apontando pra cima, como se me chamassem. Ela ficou ali, mexendo no cabelo, balançando os peitos de leve, e eu só pensando: ‘Porra, Kyle, tu tá me matando’.”

Ana riu, se inclinando mais pra mim no barco, e eu continuei, já sentindo o pau pulsar na calça. “Aí ela abriu a calça jeans. Desceu o zíper bem devagar, o som cortando o silêncio. A calça caiu, e ela tava com uma calcinha preta, tão pequena que mal cobria a buceta. Dava pra ver tudo, Ana, o contorno, os lábios grossos, o tecido grudado de tão molhado. Ela se virou, como se fosse pegar algo, e empinou a bunda. Caralho, que bunda! Grande, redonda, perfeita, com a calcinha enfiada no rego, mostrando tudo. Ela balançou o quadril de leve, tipo uma dança, e eu ali, sentado na cama, agarrando o colchão pra não pular nela.”

Eu sacudi a cabeça, o coração acelerado. “Mas ela não parou. Tirou a calcinha, Ana. Desceu devagar, dobrando o corpo, a bunda bem empinada na minha direção. Eu vi tudo, porra. A buceta dela, rosada, molhada, brilhando como se me chamasse. O cu dela, apertadinho, piscando enquanto ela se mexia. O cheiro dela subiu até mim, um cheiro quente, de mulher excitada, que me deixou tonto. Ela ficou nua, andando pelo quarto, pegando roupas, falando da tal fofoca como se eu não tivesse ali, com o pau explodindo. Mas os olhos dela… ela me olhava pelo canto, sabia que eu tava sofrendo, e tava adorando.”

“E aí, como se quisesse acabar comigo, ela se agachou pra pegar um vestido no chão, bem na minha frente. Abriu as pernas de leve, só o suficiente pra me dar um show. A buceta dela tava ali, na minha cara, molhada, os lábios abertos, pingando tesão. Eu vi cada detalhe, Ana, cada curva, cada gota. Meu pau tava tão duro que doía, e eu juro, achei que ia gozar na calça. Ela ficou ali, se demorando, mexendo a bunda de propósito, como se estivesse me torturando. Quando se levantou, olhou pro meu volume, riu, aquele riso safado que dizia ‘te peguei’. Veio até mim, se abaixou, os peitos quase na minha boca, e me deu um beijo na testa. ‘Não podemos, Biel’, ela disse, com aquela voz doce, mas cheia de malícia. Eu saí de lá sem fôlego, com o pau latejando e ela rindo, sabendo que tinha me destruído.”

“Ok,” Ana disse, processando. “Primeiro: vai se foder. Kkkkkkkk. E você se pergunta por que o Andrews tem ciúmes?”

“E por que ela disse que ‘não podiam’?”

“Eu não sei... nunca perguntei.”

“Puta que pariu, homens!” Ana exclamou. “Sua vez. Pergunta.”

“Como... como foi? A primeira vez... no cu?” perguntei, a voz baixa.

Ana sorriu...

“Ok, seu safado, quer saber mesmo como foi minha primeira vez no cu?” Ana riu, aquele som baixo e provocador que já me deixava duro só de ouvir. Ela se ajeitou no barco, virando o corpo pra mim, uma perna dobrada no banco, a coxa morena brilhando com o suor do calor. Os olhos dela tavam pegando fogo, e eu sabia que ela ia contar tudo só pra me foder. “Tá bom, Biel, mas não vem me zoar, hein? E presta atenção, que essa história vai te deixar louco.”

Ela se inclinou um pouco, o rosto mais perto, o hálito quente roçando minha pele. “Então, era o João, meu amigo. A gente já se pegava às vezes, uns beijos na mata, mas nada sério. Ele era tão novinho quanto eu, e tão nervoso quanto eu, kkk. Depois que travei na primeira tentativa, quando ele caiu nos espinhos, kkk, eu fui falar com minha mãe. Ela foi direta: ‘Filha, se quer dar o cu, tem que fazer direito. Se limpa bem, relaxa, e usa muita saliva ou qualquer coisa que deslize.’ Eu rindo, ela séria, tipo dando aula, kkk. Me ensinou a me preparar, e eu fiquei toda empolgada, mas também cagando de medo, sabe?”

Eu ri, mas meu pau já tava dando sinal na calça. “Caralho, Ana, tua mãe é outro nível.”

“Kkk, é foda, né?” Ela piscou, mordendo o lábio. “No outro dia, marcamos de voltar pra mesma mata, naquela árvore onde a gente espiava os vizinhos trepando. Era noite, lua cheia, o ar quente grudando na pele. Eu tava com uma saia leve, sem calcinha, porque já sabia o que ia rolar, kkk. Cheguei lá, e o João tava todo sem jeito, mas com aquele olhar de quem tava louco pra meter. Ele me puxou e me beijou, meio desajeitado, a língua toda atrapalhada, mas gostoso, sabe? As mãos dele tremiam quando passaram pelos meus peitos, apertando de leve, como se tivesse medo de quebrar. Eu ria na boca dele, tentando deixar ele à vontade, mas meu coração tava a mil.”

Ela fez uma pausa, rindo, e olhou pro meu colo, onde meu pau já marcava a calça. “Tá gostando, hein, Biel? Kkk, calma que melhora.” Ela continuou, a voz mais baixa, quase um sussurro safado. “Aí ele se agachou, levantou minha saia e caiu de boca na minha buceta. Não era um mestre, tá? Kkk, lambia meio sem ritmo, mas tava tão molhado, tão quente, que eu comecei a gemer. Minha buceta tava pingando, Biel, e eu segurava a cabeça dele, empurrando contra mim. Mas eu sabia que não ia dar a buceta, então falei: ‘João, lambe meu cu, vai.’ Ele hesitou, todo tímido, mas obedeceu. Porra, quando a língua dele tocou meu cu, eu vi estrelas. Ele lambia devagar, meio sem saber o que tava fazendo, mas tava molhado pra caralho, como minha mãe mandou. Eu gemi alto, tipo ‘me lambe, porra’, e ele foi ficando mais confiante, enfiando a língua, deixando tudo escorregadio.”

Eu engoli em seco, o pau tão duro que doía. “Puta merda, Ana, tu não facilita.”

“Kkk, facilita nada, Biel. Quero te deixar tão duro quanto eu tava molhada naquela noite,” ela disse, rindo, e passou a mão de leve pela minha coxa, só pra me provocar mais. “Aí ele me virou, meio atrapalhado, e me colocou de quatro contra a árvore. Minha saia tava na cintura, a bunda toda de fora, e eu tava nervosa pra caralho. Senti ele atrás de mim, o pau duro roçando minha bunda. Não era grande, sabe? Médio, mas tava duro como pedra, e ele tava tremendo, kkk. ‘Tá pronta?’, ele perguntou, a voz toda travada. Eu disse ‘Sim, vai devagar’, mas por dentro eu tava tipo ‘caralho, será que vai doer?’. Ele pegou o pau, encostou a cabecinha no meu cu, bem molhado por causa da saliva dele. Só de sentir a pressão, meu cu piscou, e eu gemi, meio de medo, meio de tesão.”

Ela riu, olhando pra mim como se soubesse que eu tava imaginando cada detalhe. “Ele empurrou devagar, Biel, e, porra, doeu um pouco. Uma ardência quente, como se meu cu tivesse sendo esticado. Eu mordi o lábio, segurando a árvore, e disse ‘Calma, João, devagar’. Ele parou, todo preocupado, tipo ‘Tá doendo?’, e eu falei ‘Não, tá… tá gostoso, vai mais’. Mentira, kkk, tava doendo, but era uma dor boa, que misturava com o tesão. Meu cu tava apertando ele, e eu sentia cada centímetro entrando, devagar, como se ele tivesse medo de me machucar. Quando entrou tudo, ele gemeu alto, tipo ‘Caralho, Ana’, e eu senti ele bem fundo, me preenchendo, me abrindo de um jeito que nunca tinha sentido. Era intenso, Biel, meu cu pulsando, minha buceta pingando, e eu gemendo sem nem perceber.”

“Ele começou a meter, devagar no começo, meio sem ritmo, porque, né, o cara era tão virgem quanto eu, kkk. Mas aí ele pegou confiança e foi mais rápido, a pica dele batendo fundo, fazendo um som molhado a cada estocada. Eu empinava a bunda, pedindo mais, tipo ‘Vai, João, fode meu cu’, e ele obedecia, todo desajeitado, mas com vontade. Doía um pouco, mas o tesão era maior, Biel. Meu cu tava quente, apertado, e eu sentia ele pulsando dentro de mim. Minha buceta tava tão molhada que escorria pelas coxas, e eu tava louca pra tocar, mas me segurava na árvore, gemendo alto, sem me importar se alguém ouvia. Ele não durou muito, kkk, uns dois minutos, e gozou na camisinha, gemendo como se fosse desmaiar. Eu não gozei, nunca gozei de verdade, tipo minha mãe fala, com as pernas tremendo, mas, porra, foi gostoso pra caralho. Meu cu ficou sensível, quente, e eu tava com um sorrisão, toda orgulhosa.”

Eu só conseguia olhar pra boca dela enquanto ela falava, imaginando cada detalhe. Meu pau estava visivelmente duro.

Ela seguiu meu olhar e sorriu. “Alguém aqui embaixo gostou da minha história...” Ela deslizou a mão pela minha coxa, os dedos roçando perigosamente perto do meu pau. “Sabe, Biel... essa noite está muito semelhante àquela. Esse céu, o rio calmo... Naquela noite, eu não tive coragem de ir até o fim com ele... mas...”

“Mas...?” eu perguntei, a voz um fiapo.

Ela se aproximou, o rosto a centímetros do meu, os olhos escuros brilhando com um desejo selvagem.

“Gabriel... você quer...?”

*Continua no próximo capítulo...*

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