Depois da tarde que passei no motel com a esposa putinha do meu amigo dominicano, eu queria dar um último prazer pra ele, na verdade, eu é quem estava tendo prazer, a esposa putinha dele era muito gostosa, e depois que ela se soltou, se revelou muito safada, e foi com esse plano que chamei ele no whatsapp
*Boa tarde meu novo amigo, como vocês estão?
*Muito bem meu amigo, estou realizado, você conseguiu acalmar minha esposa,e dar segurança a ela para que finalmente eu virasse o corno que sempre quis.
* Que bom, eu quero comer ela na sua frente, que é o seu maior desejo né.
*Sim, é meu maior desejo, se você realizar,serei eternamente grato.
* Se for da vontade da sua esposa, com certeza é minha, vamos fazer o que falta, vc ver ela sendo a putinha que ela nasceu pra ser.
* E pra quando você está pensando?
* Daqui duas semanas, no sábado,saio do serviço e vou direto pra sua casa, passo a noite com vcs.
*Nossa amigo, vou adorar,vc vai passar a noite com ela na minha cama, vou ser um corno muito obediente viu.
* Claro que vai, combina direitinho com sua esposa, e me avise.
Recebi o ok dele, avisando que estava tudo certo, e que sua esposa não via a hora de estar comigo de novo, me contou tudo que aconteceu com eles depois que ela voltou pra casa com meu esperma em seus orifícios, e que com certeza a esposa ia gostar muito mais de eu gozar e o marido limpar na sequência. A semana passou tranquilo, e no reinício da outra,todos estávamos ansiosos pra mais um encontro entre nós, até que o sábado tão esperado chegou, trabalhei até umas 15:00 e fui direto pra casa deles.
Guardei minha moto na garagem, os dois já me esperavam, ela com um olhar radiante, olhar de fêmea no cio, olhar de quem sabe que vai ter e dar prazer, muito prazer, ele com um olhar de submissão, olhar de quem sabia que o macho da esposa dele chegou, ao mesmo tempo uma inveja daquele macho que sodomizou seu amor, olhar de ciúmes, mas também um olhar de tesão, aquele macho tem o controle sobre ele, e é isso que ele sempre desejou na vida, um macho dono da sua esposa. Ela estava apenas de short e um tomara que caia, que deixava a poupa da bunda e parte dos seios amostra, veio até mim, me deu um beijo demorado, safado, e eu diria quase apaixonado, me soltou olhou pro marido e falou:
–Era isso que queria corninho? Sua esposa nos braços de outro.
Ele sorriu sem graça, havia ciúmes, mas seu pau começando a endurecer por ver a cena, mostrava também tesão. Ele veio até mim, me cumprimentou.
–Preciso de um banho, onde posso tomar?
–Vamos pro quarto, meu marido vai fazer uns petiscos pra gente comer.
Ela foi na frente e eu a acompanhei, ele pensou em ir também,mas ela com um olhar, proibiu. Fomos pro quarto do casal, que essa noite, seria meu, tirei minhas roupas, ela me olhou pelado, e soltou uma frase.
–Que saudades eu tava dessa rola viu, deixa eu chupar?
–Depois do banho, vc me chupa, temos a noite toda.
– Que delícia, vai lá meu gostoso, quando você sair eu vou te fazer uma massagem.
–Tá bom safada,mas não esqueça,hoje é pro seu corno assistir.
–Sim gostoso,hoje é dia do corninho.
Fiquei 20 minutos tomando banho e ela falando safadezas comigo, estava quase terminando e o corno apareceu no quarto, com uns petiscos e um balde de cerveja pra gente, ele ia voltando pra sala, a esposa o chamou.
–Pode ficar aqui meu corninho manso,vem aqui, olha a pica do comedor da sua esposa, tá dura já.
–Posso ficar meu amor?
–Pode, olha pra pica dele. É bonita não é?
–Sim meu amor,tá duro pra caralho, vc vai chupar pra eu ver amor
–Sim corninho,vou babar naquela pica, e vc só vai poder olhar, hoje o meu macho é ele, vc só vai encostar em mim se ele deixar, entendeu?
–Sim, sim…
Assim que saio do box, começo a me enxugar, ela me chama,toma a toalha dá minha mão, e ela começa a me secar, passa a toalha no meu pescoço, e beija , de propósito deixa a toalha cair nos meus pés, ajoelha, e seca meus pés e pernas, abaixa a cabeça e beija meus pés,com tesão e devoção e sobe pras pernas, passa a língua pelas minhas pernas, e sobe com a toalha, ela sempre faz isso,olha nos meus olhos e depois pro corninho, que ia tirar o pau pra fora, eu não autorizo.
–Não corno, ainda não, temos a noite toda.
Ele pára, ela continua a me secar com a toalha e a molhar com a língua, ela chega na parte interna da coxa, e enxuga todo meu corpo, sempre beijando meu corpo e mordendo levemente,ela só enxuga meu pau, mas não põe a boca, só depois do meu corpo completamente seco, ela joga a toalha no rosto do corninho.
–Sente o cheiro dele corninho, como ele tem o cheiro gostoso.
Ele passa a toalha no rosto, submisso e feliz.
Ela pega um creme na penteadeira, eu me deito de costas pra cima, e espero os seus toques, ela tira seu short e o tomara que caia, ficando só de calcinha, sobe em cima de mim, e massageia meu corpo, fico bem relaxado, quase durmo tamanho era a qualidade da sua massagem, agora, ela põe a boca em meus pés e começa a lamber dedo por dedo, o sono que vinha, da espaço há um leve clima de tesão, sua boca hábil, sobe a minha coxa e vai em direção a minha bunda, deixo ela trabalhar sua língua ágil, e ela abre a minha bunda e sinto sua língua na entrada do meu cu, ela ainda tava receosa, esperando uma reação de desaprovação, mas não desaprovo, e ela se sente mais corajosa, e vem com toda sua excitação ao meu furinho, acho que ela estava com fome do meu cu, porque a língua dela trabalhou vorazmente, eu gemia de tesão e seu marido ficava vidrado na língua da esposa, meu pau muito duro até doía por baixo do meu corpo, ela subiu até minha nuca me beija a nuca morde minha orelha, eu fico de frente pra ela, ela olha pra minha rola duraça, pega pela base balança, olha pro marido e pergunta:
–A sua tá dura assim corninho?
–Sim, tô com muito tesão amor.
–Deixa eu ver.
–O nosso macho, não deixa.
–Deixa, gostoso, quero ver o tesão do meu corninho.
Eu permito, e ele fica pelado, ela olha pro pau do marido e provoca.
–Se eu por essa pica na boca,você fica com tesão corninho?
–Hum, hum…
–Corninho safado. Olha a minha língua passando na cabeça. O meu macho morre de tesão com minha língua na rola dele corninho.
Ela estava muito puta, queria humilhar o marido corno, eu sentia tesão em humilhar aquele corno, mas sua esposa estava indo as alturas com essa humilhação, ela finalmente parou de humilhar ele e meteu a boca com vontade na minha rola, ela engasgava, mas não parou até encostar a cabeça do pau no fundo da garganta, que delícia, mas antes de gozar, eu a fiz parar a chupada.
– pára vagabunda, porque eu quero comer antes de gozar.
–Hummmmmm, eu queria beber, antes de ir comer…
–Tá vendo aí corno, como sua esposa é vagabunda comigo, aprende, pra dar muito prazer pra esse vadia.
Ele assentiu com a cabeça, e ela toda feliz como uma verdadeira vadia, que era.
Comemos,eu estava com muita fome, e fomos pra sala, ela pôs uma música e ficava dançando pra nós, pra mim ela encostava, passava a mão no meu corpo,era uma dança de acasalamento, pro corno,ela olhava com desdém, afinal ele quis isso, quis sua amada esposa nos braços de outro. E eu estava muito dominador, queria foder aquela puta, mas queria humilhar aquele corno, não porque ele era apenas corno, mas porque ele era um corno manso. Como pode querer um homem fodendo sua linda esposa, mas foda-se,se isso dava prazer pra ele, eu ia aproveitar,eu e a esposa dele que na minha mão era uma vadia depravada. Mandei ele pegar uma cerveja pra mim, ela pediu pra ele fazer uma caipirinha, mas eu não deixei.
–Nao putinha, é pra tomar só cerveja, não quero vc bêbada,quero te comer sóbria.
–Vc que manda meu gostoso,vai lá corninho, pega duas cervejas pra nós, não demora, pq eu tô com sede, e meu macho também.
Ele saiu, com certeza estava puto, mas o tesão era maior e o desejo de ser submisso a sua esposa e o comedor era maior, ele volta com as duas cervejas, ela bebe e volta a rebolar pra gente, bom pra mim, seu maridinho ficava de longe, assistindo. Eu me levanto vou até ela,de pau duro, esfregando na bundinha dela, e passando as mãos nos seios , mordendo e beijando seu pescoço, ela excitada, eu mando o corno sentar no chão próximo encostado no sofá, ela passa a perna esquerda no sofá, deixando o corno a centímetros da boceta, mas ele não ousa por a boca sem eu autorizar, vou até ela e penetro minha pica, deixando o corno com visão privilegiada do entra e sai na bucetinha apertada, a boceta babava e o corno vidrado naquela cena, eu mordia sua orelha, ela estava totalmente entregue ao prazer. Vira o rosto pra mim, me beija, e pede.
–macho, deixa o corninho chupar minha boceta?
–Deixo vagabunda, mas manda ele te chupar bem safado.
–Ouviu corno, chupa minha boceta.
Ele obedeceu todo feliz, e meteu a língua nela, ia até o grelo e passava a língua nas minhas bolas, no vai e vem da pica, ele chupava mais meu pau do que a bucetinha da esposa, e ela reclamou.
–É pra chupar minha boceta corno, e não o pau dele, ou você quer ser viadinho do meu comedor?
Ele a olhava de baixo pra cima, e ela entendeu.
–Quer ser viadinho também né, espera aí.
Ela tirou minha pica da boceta, segurou pela base, e pôs na boca do marido.
–Chupa corninho, olha como é gostosa essa pica.
E eu metia a rola até a garganta dele, ele já batia uma punheta, tava com muito tesão, o corno manso, enquanto eu bombava na boca dele mandei a esposa lamber meu cu, e que delícia, o corno com a boca na pica e a puta com a língua no meu cu, ela foi até meu ouvido e pediu.
–Me come, deixa esse corninho pra lá.
Eu a empurrei pro sofá, mas mandei o corno ficar embaixo chupando a boceta dela, e meti por trás.
–Hoje é dia do corno vagabunda, ele tem que ver minha pica enterrada em você de camarote.
–Ta bom meu macho, vc que manda, só não para de me foder que eu quero gozar na sua pica.
Intensifiquei a metida, e com ajuda do corno chupando seu grelinho ela gozou, as pernas fraquejaram, e ela só não caiu encima do corno porque eu a segurei pela cintura, e continuei metendo, até esguichar toda minha porra na sua boceta, eu só ouvi sua voz.
–Me limpa corninho, deixa minha boceta sem porra.
Ele que já estava chupando a esposa continuou até engolir toda a porra da boceta da mulher, eu que tinha sentado no sofá pra recuperar minhas forças, estava com pau todo lambuzado do seu e do meu gozo, ao ver isso, ela se ajoelhou entre as minhas pernas e falou.
–Tá com vontade de limpar essa rola também né corninho.
–Sim meu amor, se vc deixar, eu limpo tudo.
–Não corninho, essa pica é minha, vc só vai assistir, agora goza também, ou você não tá gostando de ver sua esposa ser puta de outro macho?
–Estou adorando amor, é meu sonho que está se realizando.
–Então goza corninho, porque a puta e o macho dela já gozou.
Aquelas palavras e aquela ordem,ativou o prazer quase inimaginável, e ele gozou.
–Isso corninho, agora lambe o chão limpa toda sua porra, eu e o meu macho vamos tomar banho lá no quarto, limpa tudo e depois leva uma cerveja pra nós.
Tomámos nosso banho se esfregando com muito carinho e tesão, eu a enxuguei e ela fez o mesmo comigo, na cama ficamos só conversando, e se tocando, eu perguntei pro corno.
–Ta gostando corno, de vê o amor da sua vida sendo minha puta?
–Muito, tá delicioso.
–Vc é um corno mesmo hein.
–Sim amigo, sou seu corno, adoro ser seu corno.
–Como bom corno manso, vou deixar você participar um pouquinho agora, mas só um pouquinho. Vem chupa minha rola, depois chupa o cu dela que vou arrombar essa vagabunda.
–Vc quer que eu passe o gel no seu pau e no cu dela.
Sua esposa interveio.
–Que gel caralho, gel é pra fazer amor, e ele veio pra me arrombar, agora faz o'que ele mandou.
Como aquele corno gostava de ser humilhado tanto pelo comedor quanto por sua esposa, ele me punhetou, e logo em seguida caiu de boca, e eu beijando sua esposa, minha mão já dentro da sua boceta com três dedos inteiro nela, ele não parava de me chupar, e ela puta gritou com ele.
–PORRA, PARA DE CHUPAR O PAU E DÁ UM TRATO NO MEU CU CARALHO.
Ele se assustou e ia com a boca no cu dela, eu o empurrei, e meti de uma vez meu pau até o talo naquele rabo, ela gritou de dor.
–Viu porra oque vc fez, demorou no pau dele,e ele rasgou meu cu.
Eu nem dei ouvido, e comecei os movimentos de entra e sai, depois de uns cinco minutos, ela já me implorava pra eu foder com força, e eu claro que bombava, ela adorava ser fodida com força gozando uma vez atrás da outra, e então eu novamente gozei naquele cu, que cu gostoso, eu gritava pra ela.
–Que cu gostoso vadia.
–Todo seu meu macho fodedor, viu corno como eu gosto de ser fodida, aprende porra.
Depois daquela trepada, descansamos um pouco. Ela queria descansar, mas eu queria dar um último prazer pro corno.
Depois de quase duas horas só de conversa aleatória, voltei a atacar ela.
–Vc quer mais meu macho?
–Sim minha puta, e você não?
–Sim, você manda, se você quer eu quero.
–Que bom, deixa eu chupar sua boceta, pq ainda não fiz isso.
Cai de boca na bocetinha dela, linda, lisinha, apetitosa. E o corno de pau duro de novo, era só eu ser safado com a esposa dele,e o pau dele endurecia, é um corno mesmo. Mas eu tinha planos pra ele.
–Vai lá corno, beija a sua putinha, chupa os peitos dela, vamos fazer uma DP nessa vadia, ela merece dois paus nela.
Ele subiu na cama esfomeado, beijou sua esposa, e ela ficou muito tarada ao saber dos meus planos.
–Vc vai deixar ele me comer junto com vc meu macho?
–Sim vagabunda, vai ser uma ótima experiência para todos nós.
Depois de um bom tempo dando prazer pra ela, chamei o corno pra ficarmos de pé e a putinha se ajoelhou entre nós, e fez oque mais dá prazer a uma piranha, meteu as picas na boca, hora um hora outra, e as vezes as duas ao mesmo tempo, se ela tinha algum pudor, alguma preocupação, já era, agora era uma vagabunda querendo dar prazer e receber prazer aos dois homens, eu me deitei e mandei ela vir por cima e encaixar a boceta, o corno veio por trás e meteu no seu cuzinho já laceado horas antes por mim, o tesão entre os três era surreal, quanto mais metiamos, mais queríamos meter, mudamos de posição, o corno por baixo na boceta e eu por cima no cu, a vadia gozava uma vez atrás da outra, estava alucinada, e pedindo pra gente meter cada vez mais, eu e o corno segurávamos pra não gozar ainda, o nosso foco era dá prazer para aquela mulher maravilhosa, eu vendo aquela boceta na minha frente sendo penetrada pelo corno, não me aguentei, tirei do seu cuzinho, e apontei meu pau pra sua xaninha, ela sentiu minhas intenções, deu um sorrisinho safado, e eu entrei, quando eu entrei, e antes mesmo de estocar ela gozou, muito, por bastante tempo, e no fim pediu pra gente parar.
–Por favor, meus machos, não aguento mais, gozem na minha boca.
Repararam que dessa vez ela não chamou o marido de corninho. Nós saímos de dentro dela, ficamos em pé, enquanto ela chupava um e punhetava o outro.
–Goza corninho, goza na minha boca, vou engolir sua porra todinha, vem.
Ele não aguentou a putaria da esposa e encheu a boca dela de sêmen, era farto, muita porra, o corno tava com tesão.
Ela então se direcionou só meu lado, e eu também enchi sua boca de porra, nossa foi muito bom, eu a puxei pra um banho, precisávamos, mas antes de entrar no banheiro falei pro corno.
– Vc vai dormir no sofá corno, na cama é só eu e a vagabunda, e é pra dormir pelado.
–Boa noite meu corninho, eu e o macho precisamos nos relaxar agora.
Assim ele obedeceu, dormiu pelado no sofá, só com um lençol cobrindo o corpo, enquanto eu, dormi nós braços daquela puta. Coloquei o celular pra despertar às 6 da manhã, assim que o telefone despertou, acordei ela, mandei ela me chupar, ela obedeceu, deixou meu pau muito duro, tirei uma camisinha da carteira e mandei ela por.
–porque macho, você já me comeu sem camisinha antes?
–Não é pra você, pega o lubrificante, vou comer o cu daquele viadinho.
Na hora a boceta dela babou, ela pegou o lubrificante, fomos pro sofá, ele estava com a bunda pra fora, ela lambuzou meu pau, e passou nos dedos, e empurrou dois dedos no cu do marido, pareceu não ser a primeira vez daquele cu sendo penetrado por seu dedos, ela então o acorda.
–Amor, acorda amor, o comedor tá de pau duro.
–Sério amor, eu pra eu ver ou participar?
–Vc vai participar amor, dando o cu pra ele.
Ele me olhou, preocupado, mas se ajoelhou e ficou de quatro no sofá, a esposa abriu a bunda dele e eu entrei de uma vez sem frescura, ele só gemeu.
–Mete no cu do meu corninho, mete comedor.
Eu fodi aquele cu, sua esposa entrou por baixo dele, ela assistia bem de perto meu pau entrar até o talo, depois quase saí por completo, ela abocanhou seu pau duríssimo e ele começou a chupar a boceta da esposa , os movimentos eram sincronizado e os três gozaram quase ao mesmo tempo, primeiro o corno, urrando de prazer, enchendo mais uma vez a boca da sua esposa, depois ela alucinada por ter visto aquela cena esfuziante, depois eu, enchi a camisinha de porra, fiquei de pé, mandei os dois se ajoelhar, tirei a camisinha, pus ele pra limpar meu pau, e esvasiei a camisinha na boca dela, e mandei os dois se beijarem e engolir minha porra. Fui na cozinha e peguei água prós três, ela estava nos braços dele, completamente apaixonados, então eu disse.
–Agora vcs voltam a ser um casal de novo, eu vou pro quarto de hóspedes e vcs podem ir juntos pra cama, vou dormir, e se estiver tudo bem, vou embora umas duas horas da tarde, os dois só assentiram com a cabeça, e fomos dormir novamente, eu acordei era meio dia, tomei um banho e fui me encontrar com eles, ela me beijou, um beijo de língua, eu e ele demos um abraço apertado, os dois me agradeceu pela noite e pela companhia, eu também agradeci a eles foi fantástico, ela estava terminando o almoço, ele me ofereceu uma bebida que eu refutei, ia pilotar a moto, não era uma boa beber, assim que o almoço ficou pronto, almoçamos, eu ia me despedir deles, e avisei.
–Foi maravilhoso a nossa noite, mas vai ser a última, realizei a fantasia dos dois e também a minha fantasia, mas espero que vcs não se importam de eu não querer mais?
–Tranquilo meu amigo, você fez muito por nós, até mais do que pensávamos, foi ótimo te conhecer.
A esposinha dele veio até mim, me abraçou, me beijou e pediu uma última coisa.
–Vc pode deixar eu e o meu marido te chupar de novo, dividir sua rola e sua última porra pra nós?
–Claro que sim.
Chamei eles até o sofá, desci minha calça e cueca, e os dois caíram de boca, um na cabeça outro na base, um em uma bola, e o outro na outra, mas eu gostava mesmo era quando aquela vagabunda chupava, que delícia, os dois se beijando e minha pica no meio, quando eu anuncio que vou gozar, ela fica na frente recebe meu esperma, o marido corno limpa meu pau e ela olha fixamente nos meus olhos, tudo que vejo é luxúria, desejo. Quando o corno acaba de limpar meu pau, ela posiciona a sua boca e cospe todo o meu sêmen na boca do esposo.
–Engole amor, vc merece a última gozada dele, sempre foi seu sonho,eu ser puta de outro macho, e graças a sua fantasia, eu fui muito bem fodida, e nosso casamento com certeza tá mais forte, engole vai, engole a última porra corninho.
Ele engole com lágrimas nos olhos sabendo que realizou sua fantasia de ser corno, e o melhor, o amor que sente por sua esposa aumentou…
Realizei o desejo do meu novo amigo dominicano, que era ser corno no Brasil.
