Assim que chegamos do interior de Minas, eu e minha mãe estávamos mais unidos, eu por entender que minha mãe não era uma promíscua, ela era insegura em relação a mim, o'que é perfeitamente normal, afinal eu era seu filho, era 20 anos mais novo, sempre deixei claro, queria uma família, tudo isso deixava minha mãe em segundo plano, bom isso na cabeça dela, por que na minha cabeça ela sempre seria minha prioridade, e a mulher que eu escolhesse teria que entender isso, mas era difícil pra minha mãe aceitar, então a ideia de um psicólogo, que minha vó deu, seria de uma ótima ajuda, e minha mãe por entender que eu era o mundo dela, e nada que acontecesse iria mudar isso.
Naquela semana, não fizemos nada, marcamos com uma psicóloga, resolvemos todos os detalhes dos cursos técnicos que eu faria, e minha mãe reservou um carro de aluguel pra quando meu tio e a Elaine chegar,a gente pegar eles na rodoviária, e só, nada de coisas importantes, nem comida minha mãe fazia, toda vez que ela pensava nisso,eu tirava ela de ideia.
– Mãe, esquece essa cozinha, vamos comer fora, aproveitar que a cidade está vazia.
– Tá bom meu amorzinho, você quer poupar a energia da mamãe, porque hein?
– A noite na cama eu te mostro .
E essa foi nossa primeira semana de janeiro em São Paulo, só curtindo preguiça, no dia que meus tios chegaram,lá estava nós já esperando, Elaine me abraçou, depois foi até minha mãe,deu um selinho nela, engraçado que as duas só se cumprimentavam assim, e depois do casamento, começaram a se tratar por irmãs.
– Oi irmã, como é bom te rever, vc e o Lipe sempre prontos pra ajudar eu e meu marido.
– Ôôô minha irmã, amamos o Nielson desde sempre, e agora você é da família, sempre nos apoiaremos, vai ser ótimo ter alguém que confio aqui em São Paulo, mas vamos indo, vamos indo.
Chegamos 40 minutos depois na nova casa do meu tio, bom isso porque a cidade estava sem trânsito, assim que chegamos, minha mãe entregou a chave pro meu tio, eles entravam pela primeira vez em casa, agora toda mobiliada que eu e minha mãe compramos tudo, eles foram em cada parte daquela casa, foi um chororô só dos dois, principalmente Elaine.
–Regina, vcs compraram tudo, como vamos te pagar o que vcs fizeram e fazem por nós?
–Elaine, não tem que pagar nada, somos família, eu e o Lipe jamais ficaríamos tranquilos se nós tivéssemos conforto, e vcs no aperto.
Meu tio Nielson veio com uma oferta indecorosa.
–Eu quero saber o valor de tudo, pra eu pagar pra vcs, lógico que parcelado.
–Vai cagar Nielson, se vc quer brigar comigo e com seu sobrinho, continue com isso, nós temos uma reserva, que é justamente para esses momentos, agora vamos comer que eu estou com fome.
Elaine vai preparar um almoço, aí minha mãe não deixa.
–Mexe com comida não, vamos pedir almoço.
–De jeito nenhum, o primeiro almoço na minha casa vai ser um churrasco, eu só preciso de um dinheiro emprestado, por que eu voltei de Minas quebrado.
Todos rimos da fala do meu tio, mas minha mãe séria, falou:
–Nielson, se você precisar de mais dinheiro para pagar suas contas, você me avisa, não deixe nada atrasar não.
–Rsrsrsrs, obrigado Regina, mas eu recebo no final de semana, eu não peguei o dinheiro das minhas férias, justamente pra não ficar apertado na volta.
Ficamos até o final da tarde e nós preparamos pra ir embora, meu tio, me perguntou.
–Porque você não dorme aqui Lipe, pra você trabalhar lá na loja, já que está de férias?
– Tio, eu só vou lá nos sábados. Eu vou aproveitar esses dias sem aula pra ficar muito próximo da minha mãe gostosa, amanhã tem o psicólogo, vou com ela, e depois vou grudar nela.
– Hummmmm, a mamãe vai adorar passar esses dias juntinhos com amor dela, e tem mais né filho, Nielson e Elaine não quer ninguém aqui, essa casa vai ser só putaria esses dias.
–Verdade mãe, a não ser que meu tio não dá conta do recado e precisa de ajuda.
– Rsrsrs, vai se ferrar moleque, vamos namorar muito, eu e minha esposa amada, não é amor.
–Com certeza, não vejo a hora de dar uma metida bem gostosa.
–Então é isso tio, eu é que não vou atrapalhar os dois, mas nos sábados,se puder, se eu não atrapalhar,e seu Roberto e dona Sandra permitir, eu vou sim.
Fomos pra casa, minha mãe devolveu o carro naquele mesmo dia. Chegamos em casa tomámos um banho juntos, e só de pensar no meu tio comendo a Elaine com aquele rabão, pus minha mãe pra chupar e gozei naquela boquinha gostosa, e na cama retribuir fazendo ela gozar gostoso, na minha boca.
No outro dia fomos até a psicóloga, era uma mulher negra, cabelo curto, com trancinhas, uma covinha no queixo, alta, por volta de 1,80, maís alta que eu, e muito mais alta que minha mãe,a roupa sexy porém muito comportada. Ela com uma voz mansa, rouca, mas muito sedutora, cumprimentou minha mãe e a mim também, com um perfume que encheu a sala, deixando tanto eu como minha mãe inebriados, hipnotizados com aquela deusa negra.
– Oi, você é a Regina, e, você, quem é?
Antes que eu pudesse responder, minha mãe interveio.
–Esse é meu filho Felipe,doutora Vânia.
Ela me olhou de cima para baixo, como se fosse um intruso, e olhando pra minha mãe.
–Ele também vai para consulta, ou é só você?
–Só eu, ele só está me fazendo companhia.
–Entendi, está bem, como é sua primeira consulta vai demorar um pouco mais, espero que não seja problema.
Eu que antes estava hipnotizado pela beleza da Dr, agora sentia um certo asco, porque ela me tratou como alguém que não deveria estar ali, bom, sentei e esperei a consulta, por volta de 1:30 depois, minha mãe que entrou com um astral radiante,saiu totalmente pra baixo, olhos vermelhos, bochecha ruborizada, fechou a porta,me olhou de baixo pra cima, e falou com voz embargada.
–Vamos.
–Mãe, aconteceu alguma coisa?
–Sim, mas não quero falar, só vamos.
Saímos, minha cabeça um turbilhão, depois que minha vó falou do psicólogo, eu realmente achei que seria uma boa pra minha mãe, mas a mulher olhou pra mim com desdém, a minha mãe entra bem e sai chorando, estava tudo errado, mas eu queria que minha mãe falasse,mas ela não falou nada, chegamos em casa, e ela continuava arredia, eu fiz carinho o tempo todo e ela não respondeu aos meus toques no seu rosto,no seu ombro,nas suas mãos, assim que chegamos em casa, ela foi direto pro quarto, e me pediu pra ficar só, eu respeitei sua vontade, e fui pro meu antigo quarto, por volta das 21:00 horas, fui até ela, e chamei pra comer uma pizza.
–Mãe, posso pedir uma pizza pra gente?
–Não estou afim filho, obrigado.
–Mas você precisa comer alguma coisa.
–Se me der fome, levanto, e faço um lanche pra mim.
Eu apenas assenti com a cabeça, sai do seu quarto, e fui pra cozinha, e fiz uma sopa de macarrão com bastante legumes, ao terminar,fiz um suco de morango, o seu preferido, e levei na cama,uma vasilha com sopa e o suco bem gelado.
–Mãe, trouxe pra você.
–Filho, a mãe disse que não quer.
Fiz uma chantagenzinha emocional.
– Nossa mamãe, perdi um tempão, fazendo essa sopa bem levinha pra vc e seu suco preferido, e vc vai me fazer essa desfeita?
Baixei a cabeça tristemente, fingindo estar magoado, peguei a comida e a bebida, virei as costas e ia saindo, foi uma cena digna de Oscar, (só que não).
–Filho, traz aqui meu amor, a mamãe come, meu lindo.
– Que bom mãe, você quer que eu fique aqui esperando vc comer ou quer que eu saia?
–Meu amor,por favor, não me entenda mal, não é nada com vc, mas a mamãe precisa ficar só, tudo bem pra vc.
–Claro que está tudo bem mãe, quando você acabar, me chama, eu venho buscar as vasilhas.
Sai, comi também, depois de uns 20 minutos, ouço minha mãe.
–Amor, eu terminei.
Fui até ela e peguei as vasilhas,dei um beijo carinhoso no seu rosto.
–Boa noite mãe, não importa a hora,e nem o motivo, é só me chamar que venho cuidar de vc mãe.
Me levantei,abri a porta e fui saindo, aí ouvi.
–Obrigado pela sopa amor, estava uma delícia, mas viu, não pense que eu não percebi sua chantagem pra eu comer não, viu, eu saquei você, seu, seu, seu filho da puta, rsrsrs.
Eu sorri de volta,foi o primeiro sorriso desde aquela conversa com a Dra, já não era mais a deusa negra, e sim a diaba de jaleco branco. Fui pra cozinha, lavei todas as vasilhas, até pensei em falar com meu tio, mas desisti, e fui dormir
No outro dia acordei, fiz um café, minha mãe tinha verdadeira perdição em café, acho que café e cerveja era seus líquidos preferidos, rsrsrs, levei uma xícara pra ela pus na escrivaninha, e com um toque sutil e carinhoso no seu rosto eu de mansinho à acordei.
–Oi, dorminhoca, acooorda, linda.
Ela bocejou, olhou pra mim com aquele rostinho lindo, uma voz falhando ainda do sono me responde.
–Oi amorzinho,as coisas se inverteram né, antes era eu que te acordava chamando de dorminhoco, agora,vc faz isso comigo.
Nós dois sorrimos com a situação, ela toma seu café,e vai pro banho, eu vou pra sala, tinha coisas pra resolver na rua,mas minha prioridade era ela, sempre ela,a mulher da minha vida. Fiquei por lá um tempo, aí ouço a voz da minha mãe.
–Filho, vem aqui, por favor amor.
– Oi mãe, aconteceu alguma coisa?
–Sim meu amor, aconteceu, eu percebi o quanto eu tenho sorte nessa vida, a vida me deu alguns tombos é verdade, mas ter seu tio,sua avó, e agora também sua tia Elaine, mas principalmente, vc. Vc é meu maior presente da vida.
–Porque está falando isso mãe?
–Vc acha que não percebi o quanto você está aflito comigo? Eu percebi, e me sinto tão amada por isso amor, tão feliz por vc cuidar de mim.
–É a minha obrigação, mas já que tocou no assunto,como você está mãe?
–Bem filho, muito bem, a Dra Vânia, é muito boa.
–Boa? Sei não, viu, ela quase me expulsou do escritório dela só com o olhar, e depois vc saiu arrasada de lá, como que ela é boa?
–Rsrsrsrsr, é na verdade ela quer que eu vá sozinha, que é bom eu ter apoio sim, mas ao ir falar com ela, ela quer que eu seja a dona da minha vida, e quanto a ter saído arrasada, não foi culpa dela meu amor, eu vou te contar tudo.
–Mãe, não, não precisa.
–Mas filho, a gente não tem segredo um com outro, se eu não te contar,vou me sentir te traindo.
– Escuta mãe, oque vc fala lá no consultório, é tão íntimo, tão seu, que eu não preciso saber, a menos que seja importante pra senhora que eu saiba, e não pra matar minha curiosidade, eu estarei sempre pronto pra te ouvir, mas também estarei sempre pronto, apenas para ficar ao seu lado.
–Vc é tão confortante meu amor, tá bom então,mas só pra vc saber mesmo viu, eu comecei falando de momentos com seu pai, aí ela me interrompeu e perguntou se eu não tinha vida antes, eu nunca tinha pensado nisso sabe, e quando comecei a falar da minha vida,com minha mãe,os nossos sofrimentos, eu desabei, mas não foi de tristeza, foi de saudades da minha mãe, de tudo sabe,mas vou ficar só nisso,tá bom, e eu estava pensando em comprar um gravador, pra deixar minhas conversas gravadas, por que vai me fazer bem ouvir tudo que converso com ela nas consultas.
–Legal mãe, vou providenciar pra vc, vou no centro hj mesmo comprar, sabe vai até ser bom.
Ela franziu a testa, e perguntou?
–Porque ser bom?
–Uai mãe, quando vc contar sobre nós dois, eu vou querer saber, só dessa vez.
–Ta doido, jamais vou contar sobre nós dois, vamos ser apedrejados moralmente pela sociedade.
–Primeiro que ela não pode revelar as conversas, e segundo que se você não falar, mãe, você não se livra do que te incomoda.
–Mas isso não me incomoda.
–Você não sabe, você falou da sua vida com sua mãe,e foi maravilhoso, talvez isso te incomoda, ou talvez falar, também seja maravilhoso.
–É, você pode ter razão, então tá, quando eu falar com ela, vamos ouvir juntos, tá bom.
– Sim, só quero ver, quer dizer ouvir o espanto daquela arrogante, rsrsrs.
–Amor, ela não é arrogante, não pegue ranço dela não, você até gostou dela, que eu sei.
–Foi sim, confesso,mas depois que ela me tratou como um intruso, bom mas vou lá comprar o melhor gravador pra vc mãe.
–Amorzinho, antes de vc ir,a mamãe tá precisando do bebê dela, vem cá vem. Mamãe tá carente.
Eu me aproximei,pus a mão no seu rosto, ela beijou minha mão, nossos rostos se aproximaram, demos um beijo , eu ia sentar na cama, ela me impediu.
– Não amor, fica aqui em pé na minha frente.
Eu fiquei, ela abaixou meu short, segurou meu pau ainda mole, deu beijinhos nele, vários, e repetia como um ritual.
–Eu amo, eu amo, meu Deus como eu amo seu pau.
Aqueles beijos e aquela cena me encheram de tesão, e todo meu sangue foi enviado para minha rola, que ficou dura em segundos, isso a deixava mais excitada.
– Olha como é grossa, aí eu amo essa pica, eu amo.
E vraauu, ela abocanhou, eu senti o mundo parar, que boca gostosa tinha a puta da minha mãe. Ela estava alucinada, engolia toda, mesmo com a dificuldade da grossura, como não era grande, ela conseguia engolir, só parava quando a cabeça abria sua garganta e meus ovos encostava no seu queixo, ela era puta, amava ser puta e amava que seu macho, eu, soubesse que ela era puta.
–Amor, sobe na cama fica de pé e soca essa pica gostosa na minha boca de puta.
Eu só obedecia, ela encostou na cabeceira da cama, eu vim e pus a rola, e sem dó enfiei, ela ficava toda babada, e eu socava.
–É assim que você gosta sua vadia da garganta arrombada?
–Sim, eu amo ter a garganta arrombada, arromba meu macho, eu amo essa pica.
E eu metia freneticamente naquela boca, ela me olhava de baixo pra cima, com aquele olhar de piranha, mas piranha apaixonada, e eu não resisti, e gozei no fundo da sua garganta, a porra indo direto pro estômago, um jato, dois, três, seis, e antes do último, consegui me controlar, e puxei a rola pra sua boca, o último jato tinha que ser na sua língua, pra ela degustar meu esperma, ainda bem que fiz isso.
–Caralho seu filho da puta, pensei que ia gozar tudo lá dentro, você sabe que gosto de sentir o gosto do meu macho.
–Desculpa mamãe , estava tão gostoso.
–Rsrsrs, tudo bem meu amor, vc só ia ter que gozar de novo, mas não tão fundo pra eu provar esse mel, esse néctar dos deuses, eu amo seu pau meu amor, eu amo sua porra, caralho eu te amo cada vez mais.
–Eu também te amo mamãe vagabunda, agora é minha vez de fazer minha putinha gozar.
Desci a boca até sua boceta, pus um travesseiro debaixo da sua bundinha linda, seu cuzinho ficou abertinho e piscando pra mim, enfiei minha língua naquele buraco que eu sabia que dava tanto prazer pra ela, fiquei cinco minutos só nele, cuspia, lambia o cuspe, olhava pra minha mãe, mexia os lábios dizendo “te amo puta” abria a boceta dela e cuspia lá dentro, ela revirava os olhos, eu voltava a atacar aquele cu, cu que eu sabia que era só meu, abri ele com dois dedos, e cuspi uma jatada de saliva lá no fundo, forcei meus dois dedos, e quando ela forçou o cuzinho pra penetração dos meus dedos, eu tirei, e fui com a língua no meio dos grandes lábios,todo molhado, pude perceber sua indignação e decepção por eu não invadir aquele cuzinho que estava sedento pelos meus dedos, eu a olhava nos olhos, quando ela ia falar qualquer coisa, eu levei minha boca até seu grelinho que estava entumecido, mordisquei levemente, e lambidas e chupei como se fosse o último sorvete da minha vida, nesse momento se ela tinha vontade de reclamar que não penetrei seu cuzinho, acabou na hora,ela jogou a cabeça pra trás,de uma forma que nossos olhos pararam de se encontrar, e gozou, gozou como a puta safada que ela era.
–Meeeeeeeu Deus, que gozada do caralho, quando acho que não pode melhorar, vem vc e me mostra o quanto é bom ser sua putinha meu amor.
Não respondi com palavras, fui até sua boca e a beijei, ela conseguiu ter o gosto que eu tanto adorava na minha boca,o gosto gostoso da sua gozada.
No sábado daquela semana recebemos a visita das duas pessoas que tanto amávamos, meu tio e Elaine.
–Oi Lipe, como você está meu filho?
–Bem tio, bem, e vc Elaine, como está?
–Ai Lipe, para de me chamar de Elaine,eu sou sua tia,ou você não me considera?
–Claro que considero, é costume Elaine,mas vou me esforçar tá bom, titia Elaine.
–Não precisa zombar de mim né, só tia tá bom.
Demos risadas descontraídos da maneira como ela falou, logo estava ela e minha mãe, falando dos seus assuntos, enquanto eu e meu tio já fomos jogar videogame, futebol, nós dois éramos adversários ferrenhos, a noite pedimos pizza, enquanto eu tomava refrigerante,os três foram para cerveja,já que meu tio e minha “tia” iam dormir no nosso apartamento,eles podia beber a vontade, e do nada minha mãe solta uma vontade,que até aquele momento,nem eu e nem meu tio imagina.
–Sabe Nielson, eu estou pensando em comprar um carro pra gente, você me ajudaria a escolher?
–Sério Regina? Ajudo sim,mas porque tá pensando nisso agora?
– Bom o Ronilson, sempre quis que eu tivesse um, por que ele ficava lá nas plataformas, e se eu tivesse uma emergência com o Lipe, mas, a gente ia empurrando pra frente, e depois que ele morreu,eu nunca vi motivo, mas agora com vcs morando longe da gente, às vezes precisamos ir na sua casa, vcs querem vir pra cá, não ficamos dependendo de transporte.
– Seria ótimo Regina, se vc pode comprar, vai ser muito bom pra vocês dois.
–Vai ser bom pra nós quatro, Nielson, por exemplo, quando vcs for vir aqui pra casa no sábado, na sexta,vc vem de metrô, pega o carro, no sábado vcs vem com calma, e no domingo vão embora, ou quando for fazer uma viagem.
Aí Elaine se mete na conversa.
–Ele fala assim, por que ele tem vergonha de depender tanto de vcs mana.
–Vai cagar Nielson, vc é meu irmão, o irmão que eu não tive, tudo que eu e o Lipe puder fazer pra vcs dois, será um prazer, é nós que nos sentimos felizes.
Eu fui até meu tio,dei um cascudo na cabeça dele.
–É isso mesmo cabeção, vem dá uma de orgulhoso aqui não.
Meu tio passou os braços pelo meu pescoço, fingindo dá um mata leão.
–Tá bom, vocês estão certos,eu me sinto assim mesmo, mas família é família. Vou ajudar sim Regina.
Continuamos falando nada com nada, e lá pras 21:00 meu tio me perguntou.
–É mesmo Lipe, falamos tanta besteira, esqueci de te perguntar, por que você não foi hoje na loja?
–Eu queria curtir minha gata mais um pouco, mas no próximo sábado eu vou, eu prometo.
–Perguntaram por você lá.
–Ah, a dona Sandra é muito gentil, séria,mas parece que ela gostou de mim.
–Ela gostou mesmo, acha você muito responsável e esperto, mas não foi ela não, foi a Larissa.
–Pára tio, você tá me zuando.
–Tô não bobo, e o melhor, ela me perguntou longe dos pais, queria saber de vc, se vc não ia mais trabalhar lá, eu disse que só aos sábados agora, e ela deu um sorriso e pediu pra eu não contar pros pais dela, eu disse que tudo bem, mas perguntei se podia falar pra vc, e ela disse, lógico, por isso estou falando com vc, diga que mandei um beijo.
–Meu Deus, aí não vou nem conseguir dormir hoje, ouviu mãe, ela ainda vai ser minha esposa.
–Sim filho, você está conseguindo entrar naquele coraçãozinho, hoje a noite vamos comemorar.
– Gente, eu estou perdida, quem é Larissa?
Perguntou Elaine. Minha mãe respondeu.
–É uma garota, filha dos patrões do Nielson, que derreteu o coração do meu menino.
–E você não tem ciúmes Regina?
– Claro que não Elaine, meu amorzinho prometeu que eu nunca vou sair da vida dele.
Os dias passaram voando, já estava estudando a noite fazendo cursos durante o dia, minha rotina era pesadíssima, eu e minha mãe só tínhamos tempo pra namorar final de semana, ela tinha comprado o carro, o'que facilitou muito nossas idas na casa do meu tio, e vice versa, não queríamos perder essa ligação, mas foi num sábado a noite que eu e minha mãe resolvemos ficar em casa que ela me chama.
–Filho, vamos ouvir a conversa que eu tive com a Dra, sobre nós dois.
–Foi essa semana mãe?
–Foi, e foi tenso, estava nervosa, eu ainda não ouvi, queria ouvir com vc, claro que eu sei o que conversamos, rsrsrs, mas é sempre bom relembrar. Pronto?
Assenti com a cabeça, estávamos deitados na cama, e ela deu play no gravador.
* Boa tarde Regina, sente-se.
* Boa tarde Dra Vânia.
* Como vc está se sentindo com tudo que conversamos até hoje.
* Sinto que estou me libertando de pouco a pouco, estou mais livre.
* É mesmo, hummmm, mas eu ainda sinto você presa, tem alguma coisa da sua vida que não deixa você seguir em frente, quer compartilhar.
* Não, acho que não, já falei muito e queria continuar nas nossas conversas antigas.
* Está bem, você que sabe, mas aqui é seu porto seguro, e você pode falar de tudo, e tudo que você falar, é pro seu bem, então pode falar do que você quiser.
* Na verdade Dra, chegou a hora , meu filho disse que essa hora chegaria, e eu preciso enfrentar isso.
* Continua…
* É, é, é, eu não vejo como problema, mas vamos lá, eu e meu filho, assim, você sabe, nós, quer dizer, caramba é difícil, muito difícil.
* Então é um problema, se tá difícil pra falar.
* Tá, vamos lá, Dra, eu e meu filho temos, como posso dizer, ééé, um caso vai.
* O que você quer dizer para um caso?
* Nós dois transamos .
* Meu Deus mulher, isso, isso é incesto.
* Sim, é incesto.
* Mulher, se ele está te obrigando, eu tenho o dever de chamar as autoridades.
* Vânia, você ainda é minha médica né, me chamou duas vezes de mulher, e não, ele não força a nada, é com o consentimento dos dois.
* Desculpe-me Regina, eu perdi um pouco a compostura, se é com consentimento, a conversa está segura pode continuar.
* Então Dra, tudo começou com o pai dele dando a ideia, eu me entreguei a esse desejo do meu marido, e mesmo depois da morte dele, resolvi me entregar ao meu filho, fazemos quase de tudo, só não ouve penetração porque eu quero que primeiro ele tenha a iniciação sexual com uma garota da idade dele, e depois, só depois eu terei uma maravilhosa penetração com ele.
* Olha Regina, a psicóloga está, digamos, encantada com essa história, é a primeira da minha vida, mas vou te fazer uma pergunta como mulher, se vc me permitir, porque você acha que a penetração vai ser maravilhosa?
* Ahhhh, Dra, se o que vivemos até agora, já é bom, imagina a penetração daquela rola gost… desculpa, me empolguei.
* Uau, tudo bem Regina, acho que eu me empolguei um pouco aqui também.
* Vc ficou excitada Vânia?
* Merda, sim fiquei, confesso que é empolgante esse nível de entrega que mãe e filho possam ter, mais uma vez, me desculpe, não é profissional.
*Tudo bem Dra, é empolgante mesmo.
* Regina, não estou aqui pra te condenar, julgar nada disso, mas, eu posso te fazer um pedido, nem sei se vai te ajudar, é só pra termos certeza?
* Claro Dra, esse é o intuito né.
* Eu queria que vcs dois ficassem afastados, por dois meses, não como mãe e filho, mas sim como homem e mulher, só pra saber se essa sua ligação com seu filho, te faz bem mesmo.
* Tudo bem Dra, vou falar com ele, e ele vai aceitar, como ele mesmo diz, se for pelo meu bem, ele topa tudo.
Minha mãe desligou o gravador, pegou minha mão e levou até sua bocetinha,estava babando, eu a beijei, olhei nos olhos dela, e por fim ela falou.
–Filho, eu conheço de comportamento feminino, eu tenho certeza que ela se masturbou pensando em nós.
–Será mãe?
–Sim, quando eu fui me despedir, ela me acompanhou até a porta, e ao invés de aperto de mão, eu a abracei,dei um beijo no seu rosto, e falei de rosto colado, vai ser difícil ficar dois meses sem engolir aquela pica gostosa, mas por vc eu vou fazer Dra, ela se arrepiou de desejo, rsrsrs.
–Safada, assediando a sua psicóloga, mas então é isso mãe, vamos ficar dois meses só com mãe e filho?
–Sim meu amor, tudo bem pra vc?
–Claro que tudo bem mãe, então vamos aproveitar hoje hein, e gozar bastante.
–Nao esperava menos do meu filho gostoso, ei, eu quero muita porra na boca,pelo menos três vezes, da conta?
–mamãe, hoje eu só paro de gozar, quando eu tiver orgasmo, e não sair nada.
E assim fizemos, fomos até 3:00 horas da manhã, só paramos quando não tínhamos força nem pra falar, e no outro dia, fui pro meu antigo quarto, e como estava acostumado a dormir em cama de casal, tive que comprar uma, e se desfazer da minha cama de solteiro, da época do meu pai ainda. E assim foi por dois longos meses eu e minha mãe morrendo de desejos um pelo outro, mas por recomendações da Dra diaba de jaleco, não fazíamos nada, na semana era tranquilo, devido eu passar o dia pulando de um curso técnico pro outro, e a noite ir pra escola, já nos finais de semana eu corria pra casa do tio pra evitar de encarar a gostosa da minha mãe, mas não sei se foi a falta de sexo, comecei a olhar com mais desejo pra Elaine, esposa do meu tio, mas sempre de maneira discreta, bom era oque eu achava, um dia na casa deles meu tio me chamou pra conversar.
–Lipe, o'que vou falar filho, não quero que você fique desconfortável.
–Tudo bem tio, com vc estou sempre de boa.
–Que bom, eu me sinto assim também com vc. Vc e sua mãe continuam na seca né?
–Sim, eu até estava ficando com uma garota gótica lá na escola,mas além de ser esporádico, ela é meio maluquinha.
–Como assim filho?
–Tio, ela gosta de apanhar durante o sexo.
–Mas as mulheres gostam disso, não é todas e nem é toda hora,mas elas gostam.
–Esse é o problema tio, ela gosta sempre, toda vez e cada vez mais forte tio, eu fiquei com medo do que estava me tornando, medo de perder o controle e machucar ela de fato, aí eu parei,sai fora.
– Tá certo Lipe.
–Mas porque tá falando disso tio.
– Bom, porque sua tia Elaine percebeu que ultimamente você está olhando muito pra bunda dela.
–Quê isso tio, pelo amor de Deus, tenho muito, muito respeito por vc e pela minha tia.
–Eu sei, vc jamais faria nada pra me decepcionar meu sobrinho, mas lembra que quando era mais novo, era tarado pela bunda dela?
–Sim tio, mas eu era um moleque, agora sou um homem.
–Tá bom então, vou falar pra ela que está enganada, que você não acha a bunda dela bonita.
Fiquei um pouco constrangido com aquela conversa, não falei mais nada, e meu tio querendo me testar, pergunta.
–É isso né?
–Isso o'que tio?
–Uai,você não acha mais a bunda dela gostosa .
–Tio, a bunda da tia Elaine é a bunda mais bonita que já vi, mas ela é sua mulher.
Meu tio sorriu pra mim, me encarou e falou:
– Olha, a Elaine vai adorar saber, então a bunda dela é mais bonita que a da sua mãe e da Larissa?
–Ahhh tio, minha mãe e a Larissa também tem bundas lindas, mas a da Elaine tem RG próprio, grande empinada, uma verdadeira escultura, e não vai falar isso pra ela né, já estou bem constrangido que ela percebeu meus olhares.
– Deixa de ser besta, claro que vou contar, minha esposa recebe um elogio desse e não vai ficar sabendo, vai sim, e não precisa ficar constrangido, eu não me importo de você olhar pra ela, e ela gosta muito dos seus olhares de tarado, rsrsrs, agora é só olhar viu seu tarado, Rsrsrs, por enquanto é só olhar.
Ele soltou aquele “por enquanto” e saiu sem me explicar o que quis dizer. Eu só percebi que a minha relação com a Elaine mudou sutilmente, ela vestia roupa cada vez mais curta do meu lado, a bunda sempre mais exposta, e sempre que meu tio dava um jeito de sair de perto da gente, ela se agachava na minha frente pra expor aquela bunda linda, e ainda soltava umas gracinhas.
– Nossa, hoje meu short está apertando muito a minha bunda, sabe Lipe, a bunda mais linda que alguém já viu, conhece essa pessoa Lipe?
–Desculpe tia, eu me expressei mal, o tio ficou enchendo o saco.
–Ahhhh Lipe, que decepção, a titia ficou tão feliz, e vc diz agora que não é verdade.
–Tia Elaine, sim, a sua bunda é a mais linda que já vi, é que não sei oque falar, desculpa.
–Aiiii que delícia ouvir da sua boca, seu tio me falou, mas achei que ele estava exagerando, ele sempre faz isso em relação a vc, então vc gosta do bumbum da titia.
Ela falou virando de costas e dando um leve tapinha na bunda, mas antes que pudesse responder, meu tio abriu a porta da sala, e ela me olha e com uma carinha de safada me faz um gesto de silêncio, vira e vai fazer suas coisas como se nada tivesse acontecido. E eu fico lá remoendo aquela situação, minha tia estava dando mole pra mim? Ela tava pensando em trair o tio, como, o casamento deles parecia tão sólido, será que meu tio não estava dando conta daquela bunda? Se bem que era muita bunda pra um sozinho, rsrsrs,meu Deus, tava ficando louco, parei de pensar nisso, e fui conversar com meu tio, ele estava na churrasqueira preparando uma carne pra nós.
– Sua mãe vai vir Lipe?
–Vai não tio, ela vai em um barzinho com uma amiga.
Percebi um certo contentamento em minha mãe não vir, mas fiquei de boa, a Elaine que tinha preparado os acompanhamentos do churrasco, sumiu por uma meia hora, meu tio ligou um funk, eu até estranhei, já que não é nosso estilo de música predileto, então chega Elaine com uma camiseta regata, com seus peitos praticamente amostra e só de biquíni.
–Amor, está muito calor, liga a mangueira lá pra eu apagar meu fogo.
Isso mesmo, “apagar o fogo” foi o que ela disse, e não refrescar o calor, aquela voz dengosa de mulher tarada, meu tio olhou pra mim, meus olhos vidraram em uma só direção, Titia Elaine.
– Não faz isso Elaine, você vai matar o menino desse jeito.
–Amor, não tô fazendo nada, só estou com calor.
Meu tio se afastou para ligar a mangueira, e eu fiquei lá, baixei as vistas, precisava me controlar, ela é a esposa do homem que mais amo nessa vida, mas Elaine parecia não se importar com minha sanidade mental.
–Lipe, pode olhar, eu sei que está gostando do que vê, aposto que está de pau duro não está? Seu tio não se importa e eu adoooooro…
Meu tio não se importa, oque ela quis dizer, quando dei por mim, ela estava toda molhada, água caindo pelo corpo, seus seios já bicudos não sei se pelo clima de tesão ou pela água fria, eu não me importava, meu tio chegou do meu lado, ele tomava uma cerveja com ela, e realmente parecia não se importar que seu sobrinho estava olhando pra sua esposa com fome, ela rebolava no ritmo do funk, a regata já não segurava seus peitos, e eu tinha uma visão privilegiada, a boceta praticamente engolia a calcinha, e eu tentava em vão controlar minha ereção, meu tio avisa que vai comprar mais cerveja, e quando está na sala chama Elaine, ela vai ao seu encontro, em seguida vou ao banheiro, e antes de chegar no meu destino, ouço ele falar pra ela.
–Tá dando certo, ele está morrendo de tesão por você.
–Será amor, não tô vendo reação dele.
–É por que estou aqui, e ele tá com vergonha, vou demorar uns 20 minutos, deixa a calcinha cair, e chama ele pra dançar.
–Amor, tem certeza? Estou com a boceta pingando, e se ele quiser me comer eu vou dá, depois não vai se arrepender.
–Amor, eu tenho certeza, faz muito tempo que quero ver vocês dois juntos, sinto muito tesão nessa situação, então se acontecer, pode fazer o que quiser.
Meu tio a beijou , eu aproveitei e voltei pra parte da churrasqueira, agora eu tinha uma certeza, tia Elaine, realmente estava me provocando, e com consentimento do meu tio, então não havia nenhuma traição, só tesão, era a minha vez de atacar, Elaine chegou, eu avisei que ia no banheiro, na volta, ela estava mais safada ainda, me olhou nos olhos e me chamou pra dançar.
– Vem Lipe, dança com a titia.
Fui, dancei , na verdade acompanhei seus movimentos, então entrei no modo ataque.
–Titia, você não acha melhor tirar essa camiseta, já está toda molhada?
–Ahhh Lipe, seu safado, se eu tirar vc vai vê meus peitos.
–O'Que é lindo é pra ser mostrado titia.
Peguei na parte de baixo, e fui subindo sua regata, agora ela estava seminua pra mim.
–Seu tio não pode saber disso viu seu safado.
Entrei na onda dela.
–Se você não contar eu também não.
Ela me olhou com cara de tesão, acho que a ideia era de eu ter alguma coisa com ela, mas eu não saber que meu tio sabia, tarde demais, eu só comeria ela com consentimento dele, mas vamos ao acontecido, eu a virei de costas pra mim e ela encaixou a bunda em mim, e ela pela primeira vez, sentia a pressão do meu pau em sua bunda (a bunda), eu mordia o pescoço dela e minhas mãos estava uma em cada peito, ela dava leves grunhidos de prazer, eu então peguei sua mão esquerda e a levei pro meu pau, ela aceitou meu movimento, quando sua mão entrou em meu short e pegou na minha rola duríssima, ela tomou um choque, se afastou de mim, eu tirei meu pau pra fora.
–Vem titia, não temos muito tempo.
Ela encarava minha pica dura ereta, em sua direção, e totalmente assustada e chocada, disse.
–Que rola grande é essa, menino, Deus me livre, quando eu vi ela era pequena.
Disse se afastando de vez de mim.
–Pois é titia, eu cresci, e tudo cresceu…
Falei caminhando em sua direção, e foi aí que eu percebi, o tesão mudou pra quase medo, o olhar dela era de terror, ela fez sinal pra eu parar e completou.
–Não vem, esse não foi o combinado, não vou trair seu tio desse jeito, eu o amo, se você der mais um passo, vou gritar que tem um estuprador na minha casa.
Nessa hora meu mundo caiu, eu senti um vazio, uma ânsia de vômito, minhas pernas travaram, meus olhos encheram de lágrimas, como que minha “tia” podia falar isso de mim, virei as costas pra ela, peguei minhas coisas ia saindo, ela entrou na minha frente.
–Lipe, me perdoa, não foi o que eu quis dizer.
–Sai da frente Elaine, se não o estuprador te ataca.
Nessa hora ela cai de joelhos, ainda de seios de fora, eu abri a porta, meu tio alheio a situação, com um sorriso no rosto me vê, olha pra sua esposa de joelhos, semi nua, de costas pra porta, me pergunta.
– O que aconteceu? Aonde vc vai Lipe?
–Pergunte para sua esposa o que aconteceu.
Saí sem destino, uma hora depois, ligação de minha mãe.
*Oi filho, onde você está?
*Nem sei mãe, estou perdido.
* Como assim filho, perdido, vê o nome da rua que vou te buscar, meu Deus.
*Mãe, eu sei onde estou, estou perdido em minhas aflições.
*Ah bom filho, seu tio e sua tia estão aqui muito nervosos pelo acontecido, eles me explicaram tudo, vou por no viva voz pra eles te ouvir e falar com vc, já que não quis atender a ligação deles.
*Mãe, em primeiro lugar eu não quero falar com eles, e segundo, eu não tenho tia
* Não fala assim filho, a Elaine te ama…
* Ama mãe, ama, você não viu o olhar dela mãe, eu vi, ela olhou com medo mãe, medo de que eu fosse violentar ela mãe, eu jamais faria isso, eu a amava como uma tia mãe, não havia diferença entre ela e o tio pra mim.
*Lipe, é a Elaine, me per…
*Não fala comigo Elaine, nunca mais.
* Felipe é o tio, eu sei que o que aconteceu não foi legal, mas por favor, a Elaine teve um motivo, vem e a gente te explica tudo.
* Desculpa tio, só vou voltar pra minha casa quando vocês dois não estiverem aí, outro dia eu e vc conversamos. Mãe vou desligar.
* Tá bom filho, deixa que a mãe desligue.
Minha mãe tirou do viva voz , e fez de conta que desligou, e eu pude acompanhar a conversa deles, minha mãe começou.
*Que ideia de jerico foi essa de vcs dois hein?
* Desculpa Regina, foi o Nielson, ele sempre quis que eu transasse com o Lipe desde que a gente viu vocês dois lá na praia.
*Então a vontade é só minha amor?
*Não amor, eu confesso, eu queria também, só não tentamos nada antes Regina, em respeito a vc.
*Obrigada pelo respeito, mas podiam ter tentado antes, eu daria até uma força, mas o que deu errado?
* Na minha cabeça, o pau dele ainda era aquele de quando era apenas um garoto, e pra mim a ideia do Nielson, era que eu só podia ter alguma coisa com o Lipe do pau pequeno, mas quando eu vi aquela rolona, eu perdi a estribeira, me veio na cabeça quando meu tio me violentou, e ninguém acreditou em mim, só o Nielson e a mãe dele, aí fui morar com ela até o casamento, na minha cabeça eu traí o Nielson,eu surtei minha amiga.
* Eu não sabia dessa história amiga, por que não me contou antes, é claro que você não traiu o Nielson.
* Eu falo isso sempre pra ela Elaine.
* Mas não é isso que importa, eu magoei um menino tão doce, tão maravilhoso, me perdoa minha irmã, você é como uma irmã pra mim, e eu fiz isso com seu filho, com seu amor.
* A porrada foi dura nele, mas é isso, ele é doce maravilhoso, ele vai te perdoar, dê um tempo pra ele, os dois.
Ainda ouvi minha mãe pegar o telefone e antes de desligar, falar:
*Vcs ouviram ele, só vai voltar pra casa quando vcs forem embora, então vão,eu ia sair com minha amiga pra beber um pouco e jogar conversa fora, mas já que os dois aprontaram, vou finalmente realizar minha vontade e do meu menino, vou dar minha boceta e meu cu pra ele hoje.
*E a psicóloga, ela não pediu pra vcs darem um tempo nas carícias, minha irmã?
*Foda-se a Dra,vc deixou meu filho na vontade, Elaine, o saco dele deve estar até doendo, hoje ele vai esvaziar em mim, aonde ele quiser.
Depois que ouvi aquilo, fiquei atônito, e agora, ia realizar a vontade de finalmente comer a mamãe, mas ao mesmo tempo, eu precisava de algo mais selvagem, com minha mãe sempre vi um certo romantismo, e eu precisava extravasar toda ira que meu corpo podia, pensei em mandar mensagem pra gótica da minha escola, mas fazia tanto tempo que eu e ela não nos víamos, deixei pra lá, fiquei mais três horas fora de casa, por volta das 22:00 chego em casa e sou recebido por minha mãe aflita, sua voz até tremia.
– Filho, que demora foi essa, tentei te ligar, caia na caixa postal.
–Mãe, eu estou tão perturbado que nem reparei que acabou a bateria, mas agora estou aqui.
–Oh meu lindo, eu sei, está sofrendo né, ser decepcionado por quem a gente menos espera, dói, dói muito, mas vai passar, e eu estou aqui pra te ajudar.
–Obrigado mãe, eu vou tomar banho, e depois vou deitar viu.
– De jeito nenhum, você vai deitar assim, não ouviu o que falei que ia fazer?
–Mãe, você vai se entregar pra mim hoje né?
–Sim meu amor, chegou a hora.
–Melhor não mãe.
–Ta me rejeitando garotão?
–Rsrsrs, não é isso mãe, é que primeiro, não quero que faça isso por que eu estou mal, quero que faça porquê você quer, e segundo, hoje eu não estou pronto pra amor carinhoso mãe, eu quero selvagem, violento.
–Bom, a minha decisão de fazer hoje, é porque vc está mal, não vou negar, mas eu quero, e quero muito, e há muito tempo, pode ficar tranquilo quanto a isso, e quanto a um sexo selvagem, eu topo.
–sexo selvagem é uma coisa, eu preciso extravasar, desestressar, não é justo com vc mãe.
–Vai tomar banho caralho, e me mostra do que é capaz, seu merdinha.
Eu pensei, então tá, se é isso que quer, fui até ela, dei-lhe um forte tapa na cara, uma lágrima escorreu pelo seus olhos, pensei em recuar, mas resolvi testar sua coragem em encarar um sexo cheio de submissão.
–Em primeiro lugar sua vagabunda, sou seu mestre, e vc nunca mais repita essas palavras pra mim, vc vai ser minha escrava essa noite, e se realmente tiver interessada, quando eu sair do banho, vc vai estar na porta de joelhos e vai me chamar de mestre e vai implorar pra eu te foder, mas se por acaso não estiver, pode ir beber com sua amiga, e não terá problema nenhum.
Dei outro tapa igualmente forte, e virei as costas, fui pro banheiro, demorei mais tempo do que o necessário, e não sabia o'que esperar quando saísse, estava louco pra ter ela lá me esperando, submissa aos meus caprichos, mas também tranquilo, se ela não topasse, de uma forma ou de outra, o sentimento por minha mãe não mudaria. Entrei tão desconexo que esqueci a toalha, abri a porta do banheiro ainda pelado, e foi a melhor coisa da minha vida, ela estava lá, totalmente pelada, submissa, me olhando com o corpo ainda molhado, gritei com ela.
–Não está vendo escrava, esqueci a toalha.
–Desculpe, mestre, estava esperando a sua ordem.
Ela ia se levantar pra buscar, outro grito.
–De joelhos vagabunda.
–Sim mestre, desculpa.
–Desculpa porra nenhuma, aqui vc não passa de uma cachorra, e vai apanhar na cara pra aprender.
–Sim mestre eu mereço.
–Vai buscar a toalha escrava, ou vai ter que me enxugar com a língua.
Ela saiu de joelhos, voltou, ia me entregando a toalha, eu a peguei pelo cabelo, e a puxei pra mim, forçava ela me olhar, dei um beijo longo, molhado, apaixonado, e falei, não o mestre, e sim o filho,o amor, o namorado.
–Mãe, vai ser assim pra pior, eu não quero te machucar, mas pode acontecer, se quiser parar, a hora é agora.
–Meu amor, meu rosto está vermelho, tá doendo, e como vc disse nem começou, mas pega na minha boceta,ela está tão encharcada como há muito tempo não sentia, amor, estou com muito tesão pela situação, e como vc mesmo disse, vc nem começou, então, por favor me faça sua escrava, eu quero que meu mestre faça oque quiser de mim.
–Então tá bom escrava, só pra deixar claro, esse beijo de língua que te dei, foi o último que a escrava recebeu, agora os beijos vão ser diferentes.
–Diferente como mestre? Me mostra.
–Abra sua boca, imunda.
Ela abriu e eu cuspo lá dentro, ela engole, continua com a boca aberta, eu a repreendo.
–Quer mais beijos do mestre escrava?
Ela ia falar, dou outro tapa, de um lado e do outro.
–Cala sua boca vadia imunda, só vai falar quando eu mandar, se eu não mandar é pra fazer gestos com a cabeça, ouviu.
Ela balança a cabeça positivamente.
–Agora me enxugue, escrava.
Ela ia passar a toalha, e num gesto impulsivo, joga a toalha no chão, e começa a me lamber, eu que ainda puxava seus cabelos,solto, e ela “cai” aos meus pés, lambendo cada dedo do meu pé, vai subindo, joelhos, parte interna da coxa, e quando chega no meu saco, ela chupa como uma esfomeada, babando bastante no meu saco, sou obrigado a dá-lhe outro tapa.
–É pra enxugar, você está me deixando mais molhado.
–Desculpe mestre, tá muito gostoso.
–O certo é te dar outro tapa pela sua insolência escrava.
–Bate mestre, eu sou mal, e não te obedeci.
Dou um tapa, outro, e quanto mais tapa eu dava mais ela pedia.
–Bate mestre, é só isso, pensei que ia sofrer na mão do meu mestre.
Puxei ela pelo cabelo, até o meu quarto, pus ela com a bunda pra cima, peguei um cinto, ela olhou pra trás, tentou fugir, eu a segurei.
–Perdoa mestre, eu fui uma escrava desobediente, com o cinto não mestre.
–Quanto mais você falar, mais cintada vai levar.
Ela calou a boca , e eu comecei, bater claro, não com toda minha força, queria castigá-la, não machucar. E a cada cintada, as nádegas ficam mais vermelhas e a dor inicial foi se transformando em um prazer irresistível, e os gritos de dor virou gemidos de prazer.
– Aí mestre, tô sentindo tesão mestre, bate mestre, bate mais.
– é uma escrava vagabunda mesmo, vai gozar pro mestre, vai vagabunda, vai gozar apanhando?
–Vou mestre, tá tão gostoso, como é bom ser sua escravinha vagabunda, aiiiiiii meu Deus.
E o incrível aconteceu, ela gozou apanhando. Nem esperei ela descansar.
– Vem vagabunda, vem chupar, sua imunda.
Ela veio rastejando, e engoliu minha pica, até a garganta, e eu socava forte, só pra ver a saliva escorrendo pelo queixo, cuspi várias vezes na cara dela, virei ela de costas, encostei a pica no cu dela.
–Achou que nossa primeira vez seria na boceta vadia?
–Se fosse a namorada, podia ser na boceta mestre, mas a escrava, tem que tomar no cu mesmo.
–É uma piranha obediente mesmo.
Enfiei de uma vez no rabo dela, entrou rasgando, ela chorou.
–Aiiiiiiiiiiii meeeeeeu cu porra.
Tirei do cu dela, levantei ela pelo cabelo, dois tapas na cara.
–Você falou o'que vagabunda?
–Desculpe mestre, tava seco e doeu, não vai se repetir.
–Quer saber de uma coisa piranha?
–Fala mestre.
–Você gosta de apanhar, né?
–Sim mestre, eu amo.
–A próxima vez que você me desobedecer, eu não vou bater, vou te expulsar do meu quarto.
–Nao mestre, por favor, vou ser obediente, prometo, pode comer meu cu do jeito que quiser.
Voltei a pegar pelo cabelo, e pus ela pra chupar, mandei a babar para facilitar a entrada no seu rabo, e voltei a socar , cada pirocada que entrava naquele rabo, era um tapa na bunda, depois de mais de cinco minutos metendo no cu de quatro, pus ela de frango assado, e soquei de volta, o cu já estava bem aberto, e ela não sentia mais dor, só prazer, meu pau numa velocidade frenética, enquanto ela tomava tapas e mais tapas no rosto, mas seu gozo veio quando eu peguei o bico do seu peito direito e apertei quase arrancando, e o cu dela mastigou meu pau, e a boceta convulsionou, e o ápice daquele gozo prolongado, foi quando dei uma cuspida na cara dela , ela passava a mão na saliva no rosto e levava até a boca, depois de muito segurar,eu precisava gozar.
–Onde você quer que eu goze sua vagabunda imunda?
–Mestre eu amo sua porra, queria na boca mestre, mas é vc que manda.
–Aprendeu né, vamos fazer os dois, vou gozar no seu cu, e vc vai expelir e por tudo na boca.
– Maravilhoso mestre, só o senhor mesmo pra pensar em algo tão gostoso.
Então liberei minhas travas, e enchi aquele cu de esperma era muita porra, se meu pau não fosse tão grosso, vazaria, quando o último jato saiu, eu lentamente fui tirando,como sabia que o cu dela ia estar todo aberto, puxei ela comigo devagar, ela ia ficar de cócora, enquanto com a mão esquerda, eu ia receber o esperma e dá pra ela lamber, assim que ela ficou, o cu expulsou parte da porra que foi caindo na minha mão, e eu dei pra ela lamber, como uma bezerra que ia receber o primeiro leite, ela lambeu esfomeada, só que enquanto minha mão estava dando sua “alimentação” seu cu arrombado expulsava mais porra. A segurei com a mão esquerda pelo cabelo, forçando o rosto ficar levemente inclinado pra direita, e dava leves tapas no lado esquerdo do seu rosto.
– Escuta aqui vadia, põe a mão pra segurar a porra, tá caindo no chão, e vc vai ter que lamber tudo.
–Tá bom mestre, prometo que deixo o chão limpinho , não vou desperdiçar nada.
–Sua escrava imunda, e nojenta, vou voltar com a mão pro seu cu, força pra porra saí, mas se sair merda,vc vai lamber de todo jeito viu.
–Claro mestre,eu não sou uma escrava imunda, então farei como mandar.
Ela lambeu tudo, tanto seu cu ficou vazio, como o chão e meu pau que ela lambeu. Após mais essa cena inusitada, eu queria beber uma água, como escrava podia mandar ela, mas deixei ela descansar um pouco, só um pouco,fui na geladeira,e ia pegar água,mas me veio mais uma ideia maluca, eu queria tomar uma cerveja pra ajudar na vontade de mijar, peguei duas pra mim e duas pra ela.
–Toma puta, as duas de uma vez.
– Sim mestre.
Depois de bebermos, mandei ela chupar meu pau, ela de joelhos obedeceu, e sempre deixando o mais molhado possível, ela sabia que ia tomar muito no cu ainda, então tinha que deixar minha rola escorregando, mandei ela parar e sentar no meu colo, ela veio por cima, e pra fazer graça, pôs na boceta.
–Sai de cima sua piranha, hoje é só no cu, vou arrombar seu cu, aliás vou por minha mão na sua boceta pra vc aprender.
– Aiiiiiii mestre, a mão, será que eu aguento mestre.
– Fica de quatro, vou por o que der em vc, vou te arrombar escrava.
Passei um lubrificante na mão, e fui metendo dedo após dedo, a mão ia fundo, abria ela inteira, mas não entrava tudo, mas não importava, o prazer era imenso, e ela gozava, uma vez atrás da outra, o cansaço bateu nela, mas ela de jeito nenhum, ia pedir pro mestre parar, eu pus ela com o corpo na cama, e voltei a penetrar aquele cu, enquanto socava pra mais uma gozada, ela me pede.
–Mestre, preciso ir ao banheiro urinar.
–Eu tô comendo seu cu vadia e não a boceta, pode mijar.
Ela já não aguentando mais, deixou a urina descer pelas pernas, ao ver a cena, eu gozei novamente em seu rabo, só sentir os jatos no rabo, e a urina no corpo ela voltou a gozar, foi um momento mágico pra nós dois, eu não quis que ela tirasse a porra do cu dessa vez, mas mandei ela se ajoelhar e voltar a limpar meu pau, assim que ela acabou de limpar.
–Abre a boca piranha, vou mijar na sua boca .
–Ai mestre, pensei que não ia fazer isso com sua escrava obediente, posso engolir mestre?
–Vc é imunda mesmo né, pode, faz do jeito que quiser.
–Sim, mestre, sou uma escrava imunda, e amo meu mestre.
Então mijei naquela boquinha, no cabelo nos peitos, descarreguei. Era tarde muito tarde, fomos dormir.
–Mestre, posso tomar um banho antes de dormir?
–Não, pega um lençol, um travesseiro e uma coberta, e deita ali no chão, não vai dormir na cama comigo não, porque você está fedendo.
–Obrigado pela coberta mestre.
–Vai lá pegar cerveja para nós, vamos tomar, mais tarde quero mijar em você de novo, algum problema?
–Nao mestre, sou sua escrava imunda, sua privada particular, e amo te servir.
Bebemos, deitei na cama, e ela como uma cachorra, dormiu lá no canto do quarto. Quando foi umas cinco da manhã, acordei com o pau duro de vontade de mijar, fui até ela, confesso deu dó, mas eu tinha que tratar ela como a escrava que ela estava amando ser, acordei ela, com tapinhas no rosto, ela acordou sem entender nada que estava acontecendo.
–Fica de quatro ali puta, vou mijar no seu cu e na sua boceta.
–Sim mestre.
Meio sonolenta, ela obedeceu, pus meu pau na entrada da boceta, ela achou que eu fosse visitar sua vagina, mas eu apenas soltei jatos e jatos de urina, e senti ele mijando de volta.
–Você está mijando em mim escrava?
–Sim mestre, me desculpa.
–Tudo bem escrava, estou gostando.
Assim que acabei de mijar, mirei meu pau naquele cu totalmente arrombado, e meti 20 minutos fodendo aquele cu, e ela leva a mão no clitóris, e começa a se masturbar até gozar, eu me levanto, levo meu pau a sua boca, e deixo ela me chupar até engolir minha porra pela última vez naquela noite.
– Vai pro seu canto cadelinha, eu quero dormir em paz.
Ela com um olhar de mulher apaixonada, foi, mal deitou no chão, e dormiu, eu fiquei observando ela, tão linda, tão submissa, e tão minha.
Dormi até 9:00 da manhã, me levantei, abri todas as portas até seu quarto, e voltei pra acorda-la. Agora não foi batendo, foi carinhoso, dedos leves em seu rostinho lindo.
–Oi, acorda amor.
–Sim mestre, eu fiz algo errado?
–Não amor, você não fez nada errado, o mestre foi embora, agora voltei a ser seu amor, e vc a minha namorada .
–Ta bom, amor, e agora?
–Vou te levar pro seu quarto, pra vc tomar um banho quentinho e gostoso …
PS: No último texto, tive 46 estrelas, foi bom, mas podemos melhorar, vamos passar das 50 estrelas dessa vez, deu muito trabalho escrever, mas também muito prazer.
Continuação, até o outro sábado.