Na manhã seguinte, eu acordei pra ir a escola, e era meu tio que preparava o café.
– Uai tio, você tá fazendo café hoje?
–Sim, sua mãe me mandou uma mensagem, dizendo que está com dor de cabeça, e me pediu pra preparar, aconteceu alguma coisa com vcs?
–Nada que eu e ela não podemos nos acertar.
– Espero que sim, sua mãe é muito boa, e te ama,ela não merece sofrer, agora vai se arrumar que o café tá quase pronto.
Fui até meu tio dei um abraço e um beijo no rosto dele, e fui me arrumar, quando voltei pra tomar café,meu tio já tinha ido trabalhar, eu tomei meu café, e antes de ir pra escola, fui até o quarto da minha mãe e ela fingia dormir, eu dei um beijo em sua boca, fui até seu ouvido e disse:
–Sei que está acordada, eu te amo mãe.
Quando fui levantar ela segura minha mão, me olha nos olhos,mas não consegue falar, sai lágrimas dos seus olhos, e ela me solta, eu vou pra escola.
Quando cheguei da escola, minha mãe estava almoçando, eu pus comida e me juntei a ela, ela mais mexia na comida que comia, seus olhos estavam vermelhos de tanto chorar, ficamos calado todo tempo, quando finalizei meu almoço, peguei meu prato e o dela, levei a pia, lavei, voltei a sentar ao lado dela.
–Quer conversar, mãe?
–Sim. Eu nunca me senti tão rejeitada em toda minha vida,e pior,pelo homem que mais amo na vida,meu filho.
–Mãe, eu não te…
– Não fala nada,só ouve, quando eu acabar você pode falar.
Eu assenti com a cabeça, e ela continuou.
– Ontem eu sofri muito filho, eu sei que pra vc é pouco,mas pra mim, sentir seus dedos,seus toques,seus beijos, é tão forte, tão poderoso pra mim, não sei se é por que é proibido,ou porque sou sua mãe ou porque vc é bom mesmo,só sei que pra mim, é satisfatório, não preciso de nenhum homem pra me comer, só seus dedos me basta, então eu fiquei muito decepcionada com sua fala de eu procurar alguém.
Ela respirou, tomou um gole de água e continuou.
– Hoje de manhã quando vc disse que me amava, eu pensei que caralho ele quer, uma hora diz que me ama e na outra diz que eu preciso de um macho, que merda é essa? Mas depois que você saiu, eu pensei muito, e eu tenho medo, muito medo. Seu pai sempre dizia que quando eu me entregasse pra você, seria um prazer tão grande, que até ele perderia o sentido pra mim. E eu nunca acreditei, mas acho que ele tem razão filho, só seus toques me deixa maluca, imagina todo o que vc pode me entregar na cama, eu tenho medo de me apaixonar por vc, e vc ir embora, quando seu pai morreu,eu perdi meu marido, meu amigo, meu amante, o principal mentor dessas maluquice de trepar com o próprio filho, rsrsrs, o'que me segurou de pé, foi vc filho, agora imagina, eu aceito o filho ir embora,mas o homem, de novo,eu não aguento. E por isso eu fico insegura filho.
– Mãe,vc é minha heroína,minha mulher maravilha, vc é foda, superpoderosa, vc não fica insegura mãe.
Minha mãe abriu um sorriso, como era bom ver aquele rostinho sorrindo de novo
–Seu bobo, claro que a mãe é insegura, principalmente em relação a vc, vc é meu mundo filho.
– Mas mãe, deixa eu te falar uma coisa, eu nunca vou te abandonar.
–Vc fala agora,mas quando casar, vai embora, principalmente se for sua loirinha, aí você não vai nem lembrar da sua mãe.
– Mãe deixa eu explicar uma coisa, mesmo que eu e você não tenha relação, eu jamais vou te deixar mãe, você vai morar comigo,e elas vão ter que aceitar.
–Mas e se eu quiser te dar, vai ser escondido? Credo, igual uma amante furtiva?
–Não mãe, a mulher que eu me relacionar vai ter que aceitar que você também é minha.
–E qual mulher que vai aceitar o marido comendo a mãe filho?
– Vai depender do meu poder de convencimento, e tem outra, ela vai ganhar uma sogrinha gostosinha pra ela brincar também.
–O'Que, eu e outra mulher,de jeito nenhum,eu gosto é de rola, filho.
– E o'que que custa vc tentar, vai que vc gosta dos dois.
– Seu tarado,quer comer a esposa, a mãe, e ainda quer que as duas se peguem, você está sonhando alto viu.
–Mae, sonhar em ter as duas ou ter só uma, exige o mesmo esforço. Então sonho alto.
–Vc tem razão meu amor, a mamãe vai tentar, chupar uma xoxota, por vc viu, por vc. Mas, e agora, como ficamos,eu ainda não me sinto psicologicamente pronta pra te chupar, vc me dá um tempo pra resolver isso.
– Claro mãe, vamos continuar com o planejamento, quero que vc namore alguém, se em 6 meses,vc decidir que prefere seu filhinho, é só me pedir,que faço tudo que quiser, mas se sentir que prefere um relacionamento convencional,eu aceito e te apoio sempre.
– Meu Deus,você virou um homem tão rápido filho,seu pai teria orgulho de você, tá bom filho,eu aceito.
–Só mais uma coisa mãe, se você decidir que quer ser minha mulher, é só minha.
–Vc quer duas mulheres, mas não quer que eu tenha outro homem, bem esperto vc né? Rsrsrs, eu aceito meu amorzinho, se eu me resolver psicologicamente, não quero mais ninguém, só você me bastará.
E assim eu e minha amada mãe,nos acertamos, e ficamos mais ainda conectados,pelo respeito e compreensão.
Passou pouco mais de um mês, eu e meu tio estávamos jogando videogame, adorávamos jogar futebol, eu e ele travava boas disputas, e minha mãe estava no quarto se arrumando. Quando toca a campainha, eu pauso o jogo, e me levanto pra abrir a porta, minha mãe grita lá do quarto.
–DEIXA, EU ATENDO, NÃO ABRA.
Ela vem correndo, eu e meu tio ficamos embasbacado, com o vestido vermelho que a deixava com um generoso decote, ele descia até suas coxas grossas, as costas desnudas, ela não usava sutiã, seus seios duros, sim minha mãe tinha 35/36 anos, ela me teve com 19 anos, e com seu corpo bem cuidado. Minha mãe, uma força da natureza em todo seu esplendor, mas também atônitos pelo seu desespero em abrir a porta, e só descobrimos o motivo quando finalmente a porta foi aberta. Um homem,1,80, malhado e devo admitir bonito,com um buquê de rosas na mão, ele olhou minha mãe de cima abaixo suspirou como se tivesse vendo a coisa mais linda do mundo, e realmente estava, minha mãe fez o mesmo com ele, os dois se beijaram, eu baixei a cabeça,meu tio percebeu, apertou minha mão,ela estava gelada, se para qualquer pessoa aquela cena dos dois era romântica, pra mim era como um soco na boca do estômago, eu sentia náuseas,mas me mantive firme pra ninguém perceber
Quando se desgrudaram do beijo.
–Você está maravilhosa Regina.
–Você também está ótimo Marcelo, cheiroso.
Minha mãe sorriu dengosa pra ele, aquele sorriso que só pertencia a mim e ao meu pai, agora ela sorria pra outro. Minha vontade era dar porrada nesse filho da puta, mas não fiz, primeiro que eu não ia aguentar, e segundo, eu não queria demonstrar meu ciúmes, eu pensava que não teria ciúmes, hahaha , tava completamente enganado, talvez o filho não sentiria da mãe, mas o homem estava corroendo por dentro de ciúmes da mulher.
Depois de um longo período de muitos auto elogios, minha mãe se deu conta que eu e meu tio estava na sala, então:
– Meninos, esse é Marcelo, meu namorado, Marcelo, esse é Nielson, meu cunhado.
Meu tio levantou cumprimentou o tal Marcelo.
– Prazer Marcelo, seja bem vindo.
– O prazer é meu Nielson, obrigado.
Minha mãe apontou pra mim e disse:
– Marcelo, esse é Lipe, meu filho, o grande amor da minha vida.
Nas suas palavras continha uma certa ironia, eu acho, o tal Marcelo veio em minha direção, eu dei um forte aperto de mão, pra mostrar que eu era o “galo” daquele terreiro, ele tentando ser simpático, afinal para conquistar a mãe ele sabia que teria que ter minha benção.
–Prazer Lipe, sua mãe fala muito de você.
– Meu nome é Felipe.
Respondi seco, sem dar chance pra graça por parte dele, de repente a sala ficou pequena, minha mãe falou pra ele ficar conversando com nós, e foi terminar de se arrumar, pôs as flores num vaso, depois de 20 minutos eles estavam saindo, minha mãe deu um beijo no meu tio, um selinho em mim,e falou.
–Boa noite amorzinho, não precisa esperar a mamãe, ela vai dormir fora.
Voltou a me beijar, antes dos seus lábios grudarem nos meus, eu virei sutilmente meu rosto, e seus lábios acertou meu rosto, ela ainda me olhou nos olhos antes de fechar a porta e sair. Eu fiquei ali paralisado, só voltei ao mundo real quando meu tio me chamou:
–Lipe, tá tudo bem?
–Sim tio, está sim.
–Eu sei que está sofrendo.
–Não, tio, estou de boa.
–Vou te falar uma coisa, se fosse minha mãe gata do jeito que estava a sua, saindo com um homem, eu teria ciúmes, imagina vc, que tem uma relação diferente com a sua, claro que está sofrendo.
–Besteira tio, eu que dei a sugestão de ela arrumar alguém pra ela ter certeza do que ela quer.
–Eu sei, e achei bacana da sua parte, mas uma coisa é vc dizer pra ela ir, a outra é vc ver ela indo, meu filho, na teoria a prática é outra.
–É, você tem razão, mas, o'que tá feito, tá feito.
–Bom vou pro meu quarto falar com minha noiva, quer falar um pouco com ela?
–Quero não, tio, boa noite, manda um beijo meu pra ela.
–Mando sim, boa noite, se precisar conversar, não importa a hora, é só me chamar.
Balancei a cabeça positivamente, e fui pro banheiro tomar um banho, eu ia dormir no quarto da minha mãe, já que ela fez questão de dizer que não ia voltar pra casa, merda, oque eu fiz, estava tudo certo, e eu fui inventar de ser compreensível e dar conselhos pra minha mãe ter outra perspectiva, agora tinha que aguentar calado, mas com certeza eu ia torcer pro encontro dá errado, bosta, como assim, torcer contra minha mãe, não, não vou. Deixa minha mãe ser feliz, mas que tava foda, estava, tenho que tirar aquela cara de quem ia comer bem, que aquele filho da puta tava na cara, e minha mãe com aquele sorriso dengoso, puta que pariu, eu sabia oque aquele sorriso significava, ela tava com tesão, merda, minha cabeça estava explodindo, um conflito só, precisava desviar o foco, lembrei, eu tenho uma namorada, é preciso dela, mandei uma mensagem pra Natália.
*Oi gata.
*Oi Lipe, o'que manda gostoso.
*Seu pai tá em casa?
*Não, tá viajando. Porque?
*Quero te ver,na verdade, preciso te ver.
*Pode vir, vem dormir aqui, tá só eu e a mãe.
Disse que só ia tomar um banho e ia pra lá,foi o banho mais rápido da minha vida.
Fui até o quarto do meu tio.
–Tio, vou lá pra Natália, vou dormir lá,boa noite.
–Vai sim, filho, vai distrair a cabeça, boa noite.
Cheguei na casa da Natália, fui recebido por sua mãe, Roseli, e suas pernas longas, como era alta, sempre simpática.
–Oi Felipe, entre meu lindo, a Natália tava jogada, triste por que não ia te ver, assim que vc mandou mensagem, ela foi pro banho.
–Foi mesmo, eu ia ficar em casa com meu tio, faz tempo que não passamos um tempo juntos, mas ele precisou resolver alguma coisa do seu casamento com a noiva.
Menti, ia mesmo ficar com meu tio, mas com os acontecimentos, meu tio percebeu que eu precisava ficar sozinho, ou longe de olhares de quem conhecia minha história com minha mãe. Não demorou muito, Natália aparece, com um vestidinho curto, que deixava seus peitinhos durinhos quase a mostra, e ao levantar os braços, sua bundinha aparecia, sua mãe a olhou e falou:
– Por que não veio pelada logo, eu e o Felipe não ia importar, rsrsrs.
–Pára mãe, é que tá calor.
Natália veio até mim, e me atacou num beijo selvagem e molhado, eu nem reclamei, afinal era o que eu precisava.
– Calma meninos, eu estou aqui.
–Você está acostumada com os beijos meu e do Felipe mãe, pára de reclamar, tá parecendo, o pai.
–Não estou reclamando, só que vocês ficam se pegando aí, e eu a perigo, não é justo, vão pro quarto. Eu vou voltar a assistir minha série.
Eu só ouvi aquela conversa, poderia até achar maluca aquela conversa, mas na minha casa, essa era conversa de criança.
Eu e Natália fomos pro quarto dela, nós beijamos selvagens de novo, só que dessa vez, fui eu que conduzi, beijei a boca dela, mordia os lábios dela, a orelha, a nuca, tirei seu vestido fácil, Natália se assustava com a minha nova pegada, sempre fui gentil, e agora era um selvagem, mas mesmo assustada, estava excitada.
–Nossa Felipe, o'que aconteceu, hj vc está diferente.
–Cala a boca e aproveita.
–Ai safado, mandão.
Joguei ela de bunda pra cima na cama, e ataquei, mordia e beijava sua nuca e fui descendo, Natália só gemia, esse Felipe ela não conhecia, e na verdade nem eu, eu só sabia de uma coisa, a culpa é da minha mãe, e eu quero puni-la, desci com minha língua até sua bunda, e chupei sua boceta, e metia a língua no seu cuzinho, a sua boceta estava encharcada, ela gostava dessa nova pegada, mais forte, eu dava tapas fortes na sua bunda, ela gemia, mordia os lábios, passei meu dedo indicador na boca dela, e com ele molhado,meti no seu cuzinho, a princípio, ela travou o cu, era a primeira vez que eu fazia isso com ela, fui até seu ouvido, e falei:
–Relaxa vadia, vou meter no seu cu hj, e vc vai gozar.
Ela sorriu, e relaxou, meu dedo entrou, eu comecei a tirar e pôr, a mexer dentro do seu rabinho, e ela começou a rebolar.
–Ta gostando né putinha?
–Sim, é gostoso, continua, não para.
Aquilo foi música prós meus ouvidos, eu dava tapas,na sua bunda, e meu dedo parecia uma máquina, de tanto entra e sai e ela gozou, gozou gemendo igual uma putinha, era impossível a mãe dela não ouvir os gemidos da filha putinha dela.
–Que gozada gostosa Felipe,vem aqui vem, deixa eu chupar sua rola.
–Ainda não, você não foi punida o suficiente sua puta.
Ela não entendeu nada, de que punição eu estava falando, mas virou, e agora eu a via de frente, seus peitos durinhos, eu sugava e mordia,ela gemia de dor e tesão, eu agora meti dois dedos em sua boca pra ela deixar bem lubrificado, e fui até seu cuzinho e comecei a acariciar, ela ficou com medo de doer, eu dei um tapa no seu rosto,e mandei ela calar de novo, ela voltou a se entregar minhas carícias, dois dedos realmente tava difícil de entrar naquele cuzinho recém desvirginado, por um dedo, mas eu queria puni-la, quem mandou sair com outro cara, vc vai sofrer, eu estava claramente em conflito, meu corpo transava a Natália,mas minha cabeça transava minha mãe, então levei meus dedos até sua boceta, que não parava de soltar seus fluidos de desejo, lubrifique bastante os dedos, e fui empurrando, de pouco a pouco, tava difícil, ela travava o cuzinho, dificultando a entrada, então, meti a boca na boceta dela, lambia toda aquela bocetinha virgem, e minha mão esquerda foi até seus seios e aí ela se derreteu, e meus dedos parou de encontrar barreiras, e foi entrando até o fundo daquele cu, e como era apertado quente, e quanto mais eu bombava meus dedos mais eu sugava seu clitóris, e ela não aguentou e gozou pela segunda vez, tendo seu cu como pano de fundo, ela quase desfaleceu no segundo orgasmo, aproveitei e tirei meus dedos e levei pra ela chupar, como uma boa putinha ela recebeu meus dedos com um sorriso.
–Nossa Felipe, isso foi demais.
Nem respondi, a beijei,e colei meu pau na entrada da sua boceta virgem, e brinquei na sua entradinha, a cabeça já estava dentro, e por fim falei.
-Vou meter na sua boceta safada,pra você aprender.
E me preparei para entrar, firme,num golpe só, eu estava descontrolado. Quando ouvi a voz doce e suave de Natália, não dá minha mãe.
–Vem Felipe, estou pronta,tira minha virgindade,por favor.
Aquelas palavras me fizeram voltar a realidade, e eu finalmente voltei ao controle, olhei pra baixo, e lá estava Natália, e eu ia tirar a virgindade dela pensando na minha mãe, meu Deus ela não merecia isso.
– Meu Deus, o'que eu estou fazendo, o'que eu estou fazendo?
–O'Que foi Felipe? Não tira ,vem , estou pronta, é a hora certa.
–Me perdoa, Natália,a hora é certa,mas o motivo é errado, e você não merece isso.
–Do que você está falando?
Eu saí de cima dela, e contei tudo, ela entendeu minha reação, e mandou eu me vestir, e me chamou pra conversar com a mãe dela. Ficamos mais de meia hora falando sobre o assunto do meu ciúmes com minha mãe, de quase tirar a virgindade da filha dela, e no final ela me tranquilizou:
–Cada vez mais Felipe,eu acredito que vc é a pessoa certa pra tirar a virgindade da Natália, sabe, poucos se importaria com os sentimentos da minha filha,só comeria e foda-se, vc é especial, e na hora certa,vcs dois perdem a virgindade, o importante é que essas boquinhas trabalham bastante.
– Sim mãe, a boca do Felipe é muito muito gostosa.
–E vc filha, não faz um boquete nele não?
–Claro que faço né mãe, e com final feliz, se é que me entende, mas hoje o Felipe tava meio selvagem, mas eu gostei viu, gostei muito Felipe.
–Que bom Natália, a gente vai se conhecendo aos poucos e vai melhorando a performance, mas o que você acha que devo fazer, Roseli?
– Na verdade, você tem que apoiar sua mãe, é difícil lidar com o ciúmes da mãe da gente,porque mãe é sagrada, mas ela merece ser feliz, não merece?
–Sim, você tem razão, obrigado,por me ouvir, agora vou deitar.
–Felipe, vai lá, que já vou, só vou falar uma coisa rápida com minha mãe.
Fui, me deitei, não ia dormir,até porque meu pau estava latejando de tesão, precisava gozar na boquinha da Natália.
Não demorou, e Natália veio, agora ela que dominava as ações, me beijou enquanto sua mão direita me punhetava, e aos poucos fui endurecendo, e ela abaixou e caiu de boca, ela era uma verdadeira putinha na chupada, eu quase gozava, mas ela parava e me beijava.
-Não goza ainda, quero que goze na minha cara, mas antes dá uma olhadinha na porta,e olha quem tá assistindo a gente.
Eu olhei de relance, e Roseli estava encostada na parede, se masturbando e vendo a filha me mamar, então me levantei, me apoiei na parede próximo a porta, pra ela ter uma boa vista, chamei Natália, que veio rastejando até mim, e caiu de boca, ela engolia minha pica até onde aguentava, e subia, olhava pra mim com cara de putinha, e olhava pra sua mãe, que estava se masturbando com afinco, e eu só curtia aquele momento, me segurei até não aguentar, de repente o gozo veio, eu tirei meu pau da boca de Natália, e gozei toda minha porra no seu rosto, quando terminei, empurrei meu pau na boca dela,pra ela deixar limpinho, me abaixei, e sussurrei no ouvido dela.
– Vai lá e mostra pra sua mãe,o estrago que fiz nesse rostinho lindo.
Ela se levantou, foi até a mãe.
–Olha aí mãe, o'que o Felipe fez no meu rosto, o que que eu faço agora?
–Deixa que eu te limpo filha.
Roseli pegou Natália pelo rosto, e começou a lamber a porra da cara dela, não deixou nenhuma gota, e engoliu, deu um selinho na filha, olhou em minha direção, e falou:
–Isso foi loucura suficiente pra você? agora acalma esse coração e vão dormir.
Eu e Natália caímos na cama e dormimos. No dia seguinte me levanto vou até a cozinha tomar café, encontro Roseli, ela visivelmente envergonhada, me cumprimenta fria:
–Bom dia Felipe.
–Bom dia Roseli.
Continuamos calados, ela não me olhava nos olhos, Natália chega na sequência, toda alegre, entusiasmada, dá um beijo na mãe, transforma a cozinha fria e tensa em um ambiente esfuziante.
–Bom dia mãe, nossa que noite gostosa, dormi com um anjo, e vc mãe, dormiu bem?
–Sim filha dormi, mas acordei de ressaca.
–Ressaca? Mas você nem bebeu ontem.
– Ressaca moral filha, eu quero pedir desculpas pra vc e pro seu namorado.
–Pára mãe, tudo que aconteceu ontem, foi de comum acordo, e pra falar a verdade, eu adorei, e você Felipe,gostou?
–Muito, foi fantástico. Fica tranquila Roseli.
–Vcs estão sendo adoráveis comigo meninos, realmente foi excitante, mas o Felipe é seu namorado filha. E sua mãe não deveria engolir a porra dele.
Todos rimos, Natália foi até a mãe, lhe deu um abraço, um beijo terminei o café, e me despedi das duas e fui pra minha casa,
Encontrei meu tio na sala.
–Oi tio, tudo bem?
–Sim filho, e você?
–Bem tio, minha mãe chegou?
–Sim, está no quarto.
Fui até o quarto, e vi minha mãe dormindo, e aquele vestido vermelho, que raiva daquele vestido. Voltei pra sala e perguntei pro meu tio.
–Que horas ela chegou?
Meu tio mentiu.
–Não sei, eu não vi.
Dois meses se passaram desde esses eventos, eu e minha mãe só falávamos o básico, paramos com as carícias por causa da minha ideia idiota de “permitir que ela conhecesse alguém, e paramos com os carinhos, porque eu, o idiota não aceitava que ela pudesse ter uma vida com alguém, ou seja eu era o culpado do afastamento da pessoa mais importante da minha vida, e mesmo quando ela tentava se aproximar, eu não permitia, estava tão cego que não percebia o sofrimento dela. Mas com o fim do ano se aproximando, e o casamento do meu tio cada vez mais perto,ela precisou de mim pra ir olhar a casa que ela estava alugando pro meu tio, e eu não ia deixar meus sentimentos atrapalhar a vida do meu tio.
–Felipe, eu vou ver a casa do seu tio morar com a Elaine depois do casamento, você poderia ir comigo?
Eu estranhei, Felipe, a muitos anos ela não me chamava assim, estava perdendo a minha mamãe ( ela gostava de ser tratada assim quando estava com tesão por mim), só me restava a minha mãe, e eu teria que aceitar.
–Sim mãe, posso sim.
Pegamos metrô, e de lá pegamos um táxi até o local que iríamos ver a casa, um bairro calmo, e uma casa legal, garagem pra um carro, um quarto, cozinha, sala, e apesar de um banheiro só, tinha um ótimo quintal.
–Nossa mãe, casa legal, e o bom é que é longe da gente, mas é próximo ao trabalho dele.
–Sim filho, pelo que ele pode pagar, eu pensei que seria bom não ficar muito distante do trabalho. Será que ele vai gostar?
–Ele não sabe ainda? Vai gostar sim, pena é que não tem um quarto pra mim.
–Como assim,um quarto pra você?
–Logo logo, vou morar com ele.
–Vc vai morar com ele,e vai me deixar só, vc deu a palavra que eu iria morar com vc pelo resto da minha vida.
–Isso foi antes de você se apaixonar pelo Mar… affffff.
–E quem disse que sou apaixonado por ele, vc me prometeu filho que nunca íamos nos separar.
–Mãe, você se afastou de mim, claro que está apaixonada.
–Eu me afastei Lipe, você está morrendo de ciúmes, e não tem coragem de falar. Só fiz o'que você pediu. A porra da ideia foi sua, a culpa é sua, agora liga pro seu tio, e pede pra ele vir aqui, se ele aprovar, eu vou finalizar a locação.
Meu tio chegou, e gostou muito da casa, agradeceu minha mãe. Minha mãe alugou, fomos embora e pra variar nossa situação ficou insustentável, eu procurava evita-la, e ela estava sempre chorosa nos cantos da casa, ela sofria por mim, e eu, idiota não percebia, faltava 20 dias pro fim de ano, meu tio viajou pra Minas pra resolver os últimos detalhes do casamento que seria no começo de janeiro, eu e minha mãe seríamos padrinhos, só ficava imaginando aquele bosta do Marcelo com ela em Minas, e o pior iríamos viajar juntos, eu pensava, na verdade minha mãe nem o convidou, só fiquei sabendo depois. Só estava em casa eu e minha mãe, mas preferia ir pra casa da Natália, eu, ela e sua mãe era três malucos, íamos em cinema, shows, e teatro, a Roseli era muito gente boa( e não aconteceu mais nada com a Roseli, só aquela vez mesmo), já o Antônio pai da Natália, era um velho machista, meio abusivo, sempre falando merda pra mim, ele era mais baixo que a Roseli, barrigudo, velho chato da porra, até elas não aguentava ele, só suportava, e eu fazia de conta que ele nem existia, ele tinha muito ciúmes da esposa, era inseguro, ficava falando pra eu parar de olhar pra esposa dele, porque se não ele ia me dar uns tapas, e a Roseli brigava com ele, pedindo respeito, afinal eu era namorado da filha, e ele retrucava, tô de olho em vc moleque, eu só ia na casa da Natália quando o velho não estava lá, mas ele estava de férias e queria curtir um final de semana na praia, eu já imaginei três dias com aquele velho me enchendo o saco, mas Natália me pediu tanto que fui com eles, chegamos, e já fomos direto pra praia, na parte da manhã, estava maravilhoso, eu o evitava, e parecia que ele só queria descansar e se divertir, começou a beber, e quando deu 14:00, ele começou a me encher o saco, eu estava de óculos escuro.
–Ei moleque, tá de óculos pra ficar olhando pra minha mulher né.
–Claro que não, sou namorado da sua filha, então só olho pra ela.
–Tô te vendo aqui viu, se você vacilar, vou te dar uns tapas.
Eu olhei pra ele, dei uma risada pra ele, e ele ficou puto, veio até mim e deu um tapa no meu óculos, Natália começou a chorar, e eu fui pra cima dele e dei um empurrão nele, ele cambaleou, quase caí.
–Calma, moleque, tô brincando com você. Não precisa apelar.
– Eu nunca lhe dei liberdade pra brincar comigo seu merda, só não vou te encher de porrada por causa da Natália e da Roseli.
– Rose, fala pra ele que eu tô brincando.
– Brincando Antônio? você passou de todos os limites, seu velho gagá.
Eu saí em direção a casa, tremendo de raiva, pedi pra Natália pegar minhas coisas.
–Natália, pega minhas coisas vou embora.
–Felipe, não vai, fica com a gente.
– Não tem clima né Natália, na verdade, eu vou terminar, gosto de você,gosto mesmo, mas não dá pra aguentar seu pai.
–Mãe, fala com o Felipe.
–Felipe, eu vou dá um jeito no Antônio, ele não vai nem falar com vc, eu prometo.
–Obrigado Roseli, vc é uma sogra maravilhosa, mas eu não preciso passar por isso, desculpa Natália, mas não dá.
– Eu sei, a culpa não é sua, é do imbecil do meu pai.
Peguei minha mochila, não quis entrar nem pra tomar banho, peguei o ônibus ainda com água do mar no corpo. Uma viagem demorada, estava cansado, com fome, corpo grudando, uma sensação ruim, mas nada está tão ruim que não possa piorar, cheguei na porta do apartamento, e ouvi uma música alta tocando em casa, era por volta das 20:00, pus a chave e girei, e só abrir a porta de casa, eu vi minha mãe sentada no chão entre as pernas do bosta do Marcelo, seios nus, e ela com a mão direita segurava a base da rola dele, e sua boca só na cabeça, a pica estava toda babada, provavelmente ela tava dando um show de boquete, quando ela viu a luz do corredor iluminando a sala, ela percebeu a mim na porta, eles não ouviram a chave na porta por causa do som, mas a luz me denunciou, ela me olhou nos olhos, ficou petrificada, não soltou o pau, mas não parou de me olhar, eu vi sua alma fora do corpo, eu fiquei paralisado, era um clima constrangedor pros três, mas principalmente pra mim e minha mãe, ela nunca dormiu com o namorado em casa pra evitar isso, mas como meu tio e eu não estaríamos em casa. Fiquei com mais raiva ainda do pai da Natália, por causa dele, eu passei por essa cena dantesca, mesmo sem ter muito o'que falar, eu resmunguei:
–Faça de conta que não estou aqui, só vou tomar banho e vou pra cama.
Fui pro banheiro, tomei meu banho, eu precisava, não sei o'que se Deu entre eles, mas quando saí, minha mãe estava com um roupão, me interpelou:
–Lipe, precisamos conversar.
–Hoje não Regina, tô cansado.
Entrei no quarto e tranquei a porta, eu ouvi ela chorando encostada na porta, só que eu estava muito cansado e desmaiei.
No outro dia me levantei e pensei, é um novo dia, ele é o namorado dela, e claro eles fazem sexo oral, se ela fazia com meu pai por que não faria nele, eu não precisava ver, mas vou deixar pra lá, sai fui pra cozinha, e ela estava lá, com o mesmo roupão, os olhos vermelhos, de quem chorou muito e não conseguiu dormir.
–Bom dia mãe.
–Agora sou sua mãe? Ontem você me chamou de Regina.
–Me desculpa, fiquei transtornado, confesso que ver minha mãe fazendo um boquete, não estava na minha lista.
–O que você quer de mim Felipe, não foi você que falou pra eu arrumar um namorado, você achou que íamos fazer oque? Jogar baralho?
Eu dei uma risada, ela estava certa.
–Não mãe, mas eu preferia não ter visto, mas a culpa foi minha, podia ter te avisado que estava voltando.
–Então você acha que a culpa de eu estar chupando outro homem, é porque você veio embora antes da hora?
– Mãe, você estava chupando ele, e ninguém tem culpa. Vamos esquecer.
De repente minha mãe veio pra cima de mim me batendo me dando tapas, não era tapas de mãe, era tapas de mulher, uma mulher que estava puta por seu homem não te dar valor, eu deixei ela me bater, pus as mãos pra trás e deixei ela soltar toda sua ira em mim, e ela o fez.
–Você é um idiota, pensei que me amava, mas vc não ama, vc não brigou por mim,me deixou sair com outro homem, ideia de bosta essa sua.
E quanto mais falava, mais batia e chorava, meu rosto vermelho dos seus tapas, eu enfim a segurei e perguntei.
–O que você quer mãe?
– Quero você de novo, quero meu filho de novo, eu te amo amorzinho, por favor, volta pra mim.
–Mas, e se eu voltar mãe, você está pronta pra dar o passo seguinte?
Então ela voltou a sorrir.
–Sim meu amor, a sua mãe faz o que você quer.
–E o que eu quero mamãe?
– porra, amorzinho, vc quer por essa piroca na minha boca, não quer?
– Sim minha mamãe putinha, eu quero gozar na sua boca.
– Então vem amorzinho, a mamãe tá louca de vontade.
Ela se ajoelhou, puxou meu short e cueca de uma vez, eu tentei beijá-la antes, mas ela queria meu pau, passou a língua no meu saco, e lambeu da base até a cabeça
, cuspiu na minha rola, e engoliu o máximo que conseguiu, eu queria levar ela pra cama, mas ela não deixou, ali mesmo na cozinha, ela me chupou até eu anunciar.
–Mamãe, eu , aí caralho, como essa porra é bom, sua puta, vc é muito boooooooa, tô gozando maaaaaa…
Enchi a boca dela, eu sabia que ela ia engolir, ela amava porra, minhas pernas amoleceu, e eu me ajoelhei ao lado dela, e a beijei, nossas línguas travaram uma batalha, até que nós desgrudamos.
– Nossa mamãe, e agora como ficamos.
–Simples meu amorzinho, o único homem que quero é vc, vou terminar com o Marcelo, ele não era lá essas coisas mesmo.
–Não era, mas gozava na sua boca né.
–Tá maluco, nunca deixei, na hora de gozar tinha que tirar.
–Sério mãe, e eu, vc vai deixar? Vamos pra cama, que não vejo a hora de te chupar.
–Sim meu amorzinho, a mamãe só deixa vc gozar na minha boca, agora eu tô menstruada amorzinho, depois a mamãe deixa vc chupar minha boceta viu, agora vamos pro quarto, que eu quero passar a tarde bebendo sua porra, e assim ficamos a tarde de domingo inteiro, minha mãe me chupando e eu gozando, ela fazia questão de me mostrar sua boquinha cheia, e depois engolia e me mostrava, mas eu não ia deixar minha mamãe sem gozar, levei ela pra debaixo do chuveiro e meti três dedos nela, enquanto mordia seus biquinhos dos peitos, ela adorava minha mão, eu meti quatro dedos agora e ela gozou, uma, duas, três vezes, e por fim mandei ela se ajoelhar, e bati uma punheta na cara dela até lambuzar o rostinho lindo da minha mamãe, passamos o domingo inteiro grudados, dormi pelado, e ela não tirava a mão da minha pica.
Ps: E assim termina esse capítulo, vou enviar hoje, mas o certo é sempre aos sábados e domingos.
Deixem seus votos.