No dia dois de janeiro, às 22:00 horas, eu e minha mãe pegamos o ônibus em direção ao interior de Minas, seriam dez horas de viagem, até a cidade da minha mãe e do meu pai, meus pais viajava todo ano para rever os amigos e a família, meu pai sonhava em um dia poder voltar pra sua terra, mas enquanto isso não era possível, toda vez que iam, eles recarregaram as energias e principalmente construía novas histórias. Porém, desde que meu pai morreu, há cinco anos, minha mãe nunca retornou. E naquele momento, quando o ônibus saiu, eu não tinha noção dos sentimentos contraditórios da minha mãe, como poderia? Ela nunca conversou sobre… Nossa viagem era bem agradável, todos dormiam, eu e minha mãe, excitados pelo casamento, por ir ver minha avó, não conseguimos dormir, o'que nos restou foi conversar bastante, na verdade cochichar um no ouvido do outro,
estava tão gostoso nós dois,como dois namorados sussurrando, mas a adrenalina foi baixando e fomos vencidos pelo sono, só acordamos na primeira parada, descemos, usamos o banheiro, tomámos um café pra dar uma despertada, e fomos pra fora do restaurante, estava muito frio na madrugada, minha mãe tremia, eu fui por trás e a abracei forte, um abraço de posse, ela deu um gemidinho e falou.
–Ai filho, que gostoso seu abraço, a mamãe tá querendo te propor uma aventura, mas estou com vergonha.
–maaaãe, vergonha de mim, pode propor o que quiser, se for demais pra mim, eu te falo.
–Tá bom amor, sempre que eu e seu pai ia para Minas, ou voltava, quando a viagem era a noite, como essa nossa agora, a gente sempre fazia amor, eu queria relembrar esse momento com ele.
– Claro mãe, e o que você quer fazer?
–Ahhh filho, eu e seu pai fazia de tudo, mas eu adorava o anal, por causa da adrenalina de não poder gemer nem de dor nem de tesão.
– Mas a gente não tem penetração, como vamos fazer anal?
–Na hora a gente vê, só diz que aceita.
– Sim mamãe safada, eu aceito.
Foi só o ônibus sair, depois de 20 minutos, um silêncio absurdo, ela me puxa pra perto, e começamos a cochichar.
–Encosta na mamãe amorzinho.
Eu encostei, levei a mão até sua bunda, mandei ela tirar a calcinha.
– Amorzinho, não precisa, é só por de lado.
–Não estou pedindo mamãe, obedeça.
– Hummmmm, tá bom, mamãe adora quando você está assim, mandão.
Ela tira a calcinha, e eu encaixei meu pau naquela bundinha durinha da minha mamãe, estava difícil o acesso, eu pus saliva na mão, passei da cabeça até a base, e encostei bem na entrada daquele rabinho, ficamos só alí naquela sarração gostosa, até que minha mãe pegou minha mão e levou até sua bocetinha, que estava muito molhada, e eu penetrei dois dedos, e com a palma da mão eu alisava seu clitóris, na posição que eu estava, sentado na janela enquanto ela estava no corredor, eu levei minha mão direita até seu peito, e massageava, apertando seu bico de leve, o suficiente pra ela ir entrando num modo de excitação, que logo ela gozaria, eu beijava seu pescoço, e falava putaria no seu ouvido, e ela safada como era respondia.
– Tá gostando minha putinha.
–Estou amando amorzinho.
–Vai gozar com a pica na sua bunda vai?
–Vou amorzinho,a mamãe ama seu pau.
–Vadia, se eu pudesse,eu entrava inteiro nesse cuzinho.
–Mamãe ia adorar , mas não pode viu.
– Pode deixar mamãe, só quando você pedir.
–Acelera esses dedinhos meu amor, mamãe tá quase lá, vai, aiiii meu Deus, está tão gostoso, aiiiiiii, mamãe vai gozar amorzinho, posso gozar amorzinho, vc deixa a mamãe gooooozaaaaar, aiiiiiii que delícia te sentir.
Minha mãe gozou, e pelo jeito foi gostoso, fiquei quietinho, com minha boca envolta da orelha dela, eu lambia e mordiscava levemente, então eu devagar fui desencaixando meu pau, e ela segurou minha bunda contra a dela e empurrou o corpo contra o meu, o intuito era eu não me afastar, mas foi mais do que ela queria, e a cabeça do meu pau passou pelo seu anelzinho, nossa, aquilo doeu, acho que pros dois, mas depois do primeiro momento, ficou gostoso, sentir aquele buraco tão apertado, mas tão quente pressionando minha glande.
–Amorzinho, não saí não, aonde você ia, tá tão gostoso você aí atrás de mim.
–Desculpa mamãe, eu achei que tinha gozado, e não queria mais.
–Eu gozei amor, mas quero você aí, exatamente aí.
–Você sabe que a cabeça entrou né.
–Claro que eu sei né amor, quase que eu grito na hora, mas já que tá dentro deixa, ou você não está gostando?
Nossos sussurros um no ouvido do outro, deixava tudo mais erótico.
–Claro que estou mamãe, eu não queria estar em nenhum outro lugar, do que dentro de vc, minha mamãe putinha.
–Ai filho, como eu gosto que vc me chinga, me dá tanto tesão, vc lembra quando vc era mais novo, e era menor. O'Que eu fazia com meu cuzinho pra você gozar?
–Sim mamãe, nunca vou esquecer.
–Então fica dentro da mamãe, que a mamãe vai mastigar seu pau com o cuzinho viu.
Eu fiquei imóvel, do mesmo jeito de anos atrás, esperei, e nada aconteceu, fui no ouvido dela e perguntei.
– Desistiu mãe, não vai mais fazer?
– Ela puxou meu ouvido pra boca dela e sussurrou.
–Eu estou tentando caralho, mas seu pau cresceu, agora está muito grosso, tá difícil pro meu cuzinho, mas eu vou conseguir.
Puxou minha boca pra sua, e nós beijamos apaixonadamente, e depois de alguns momentos, sinto os mesmos movimentos do seu rabinho, mordendo meu pau, aquilo era muito gostoso, ficamos muito tempo nessa entrega deliciosa, eu me esforçava ao máximo pra não gozar, eu queria que ela chegasse lá, mais uma vez, levei minha mão a entrada daquela vagina e agora estava mais encharcada ainda.
–Nossa, você está mais molhada ainda.
–Eu amo dar meu cuzinho, você sabe disso.
–Mãezinha, eu quero que vc goza, porque está muito difícil de eu segurar.
–Segurar o'que amor, fala pra mamãe.
–Eu vou acabar gozando.
–Safado, quer encher o cu da mamãe com seu leitinho.
Nossa, se tava difícil de segurar, com ela falando assim…
–Sim vadia, vou encher seu cu de porra.
–Enche meu amor, é pra isso que o cuzinho da mamãe serve, pro menino dela esvaziar o saco, goza delicioso, goza.
Não me aguentei, pressionei o grelinho dela, e comecei a expulsar toda porra que estava em mim direto para aquele cuzinho quente, apertado, proibido, delicioso, na terceira jatada de porra, sinto o cuzinho da mamãe, apertar e apertar mais ainda meu pau, minha mãe ao sentir a minha explosão na sua bundinha, gozou também, gozamos juntos, foi magnífico, nossas respirações demorou a voltar ao normal, e eu fiquei lá dentro de mamãe, não queria sair nunca, mas a natureza fez sua parte, e meu pau amoleceu e saiu, minha mãe virou pra mim e me beijou, nossas línguas ficaram um longo tempo grudadas, foi um beijo gostoso.
–Obrigado Ronilson, gostei muito.
Ela trocou meu nome, falou o nome do meu pai, na verdade eu não dei muita importância, mas ela. Como uma mulher que troca o nome do marido pelo amante, ficou desconcertada .
–Ai filho, me desculpa, meu Deus, onde eu estava com a cabeça, chamar pelo seu pai, que vergonha.
–Calma mãe, está tranquilo, vc mesma disse, que queria reviver uma fantasia do pai.
–Eu sei filho, mas mesmo assim estou com vergonha, até parece que estava te traindo.
Rimos pela afirmação dela, e eu fui incisivo.
–Mãe, pelo nome do pai, eu não me importo, se fosse outro homem aí eu ficaria bravo.
–Ta bom meu amor, amorzinho, posso por a calcinha, tô com medo de sua porra começar a sair.
Dei um beijo naquela boquinha gostosa, permiti ela por a calcinha, e dormimos. Até a próxima parada, como sempre fomos ao banheiro, ela demorou um pouco mais, e quando ela saiu, estava conversando com uma das passageira do nosso ônibus, estava longe, então não sabia o'que falaram, quando minha mãe se aproximou, já chegou “me xingando”
–Caramba filho, esqueci que vc goza igual um cavalo, meu cu tava cheio de porra menino.
–Se vc tivesse lembrado, não ia deixar eu gozar?
–Ia sim, claro que ia, quanto mais porra do meu menino na mamãe, melhor.
Rimos, e eu perguntei.
–O'Que aquela mulher queria com você?
–Ah, depois eu te falo com calma, pode ser?
–Sim mãe, tudo bem, e agora vai ter mais amorzinho?
–Safado, tá com vontade ainda é?
–Sempre mãe, sempre tenho vontade de vc.
–Hummmm, adoro isso, mas agora só quando chegar lá, eu dou uma chupada nessa pica gostosa, tá bom?
–Rsrsrsrs, tá bom mãe.
Ficamos do lado de fora esperando o ônibus está pronto pra sair, quando de repente, a mulher que conversou com minha mãe, trás um café pra nós dois.
Eu agradeci.
– Obrigado, mas não precisava.
Ela com um sorriso no rosto respondeu.
–Precisava sim, e na verdade o café é pra deixar os dois mais tempo acordados, se é que vcs me entendem.
Falou, deu uma piscada pra minha mãe, e entrou no ônibus, eu fiquei com cara de bunda sem entender nada.
–Mãe, o'que aconteceu aqui?
–Depois te explico amorzinho, vamos tomar, pra gente entrar.
Tomamos, entramos, minha mãe na frente, quando chegamos nos nossos assentos, olho pro lado e está lá a mulher e seu marido, ela me olhou nos olhos, e eu imaginei, meu Deus eles viram. Eu sentei olhei pra minha mãe, e ela só sorriu pra mim. Nossa viagem seguiu sem mais interações até a rodoviária da nossa cidade, era por volta de 6:00 da manhã, o primeiro rosto que vi, meu tio, o homem que “tomou” o lugar do meu pai, eu amava muito meu tio, e atrás dele, Elaine, ela estava ainda mais bela, descemos, nós abraçamos, meu tio como sempre, já quis saber de mim.
–E aí Felipe, como foi a viagem, gostou.
–Amei tio, passamos muito tempo dormindo, mas deu pra comer algo que há muito tempo eu não comia na estrada.
Minha mãe deu um sorrisinho de canto de boca, imaginando que moleque filho da puta. Meu tio alheio a minha linguagem de dupla interpretação, falou.
–Ahhh, a noite é bom, mas pra comer coisas gostosas, o bom mesmo é durante o dia.
–É mesmo tio, então vamos tentar viajar durante o dia. E vc Elaine, como está linda viu, ainda não entendo como se apaixonou por esse feioso aqui.
– Oi Lipe, sempre simpático, você também está lindo viu, cresceu, parabéns, e não fala assim do seu tio, ele é feioso, mas tem seus encantos.
Todos rimos, e fomos pra casa, quando chegamos lá minha avó tinha ido pra igreja. Meu tio mostrou pra nós, o antigo quarto do meu pai.
–Esse é o quanto de vcs, a Regina já conhece, vão descansar, depois vcs levantam, aí a mãe já vai ter chegado.
Assim eu e minha mãe fizemos, mal deitamos abraçadinhos, e “desmaiamos”.
Assim que acordamos, eu já ia me levantar pra ir ver minha avó, que fazia anos que eu não a via, minha mãe segurou na minha mão.
–Filho, é, é, então lembra a mulher que eu estava conversando, e que nos deu café?
–Sim mãe.
–Ela viu nós dois, você sabe…
–Eita, sério. Ela não parecia brava.
– E não estava, pelo contrário, ela gostou de ver minhas expressões de prazer.
–Mas o que ela queria?
– Ela disse que tem o casamento aberto, sei lá, ela fica com outros homens, e o marido com outras mulheres.
–Vai me dizer que você se interessou no marido dela?
–Deixa de ser bobo, ela me propôs fazer essa troca, mas eu disse que eu era só sua.
– Então tá resolvido mãe.
–É, mas ela disse que se eu não me importasse, ela ficaria com vc, mesmo sem o marido dela ficar comigo.
– Não mãe, eu não vou ficar com uma mulher que eu nunca vi na vida né.
–Bom meu amor, vc disse que adoraria perder a virgindade com uma mulher experiente, então eu e ela trocamos os telefones.
–Meu Deus mãe, porque fez isso.
– Ahh filho, eu achei que ia querer, mas deixa isso pra depois, pensa, com carinho. Agora vamos lá, faz tempo que não vejo a Ana.
Nosso encontro com a avó foi muito emocionante, ficamos a tarde inteira conversando, eu, minha mãe, meu tio, Elaine e minha vó. Tudo estava maravilhoso, eu não saia do lado da minha mãe, ela ia rever os antigos amigos, e eu sempre do lado dela, mas tudo começou a mudar no casamento, ela estava linda, só perdia pra noiva, igreja, tudo correu muito bem, eu padrinho do meu tio, e minha mãe madrinha de Elaine. A festa foi num sítio, muitos amigos do meu tio, e da minha mãe com meu pai, os homens, foi só perceber minha mãe viúva, dava em cima dela de forma descarada, eu entendo, minha mãe estava uma gata, mas isso a constrangia muito, naquela festa, só eu, meu tio minha vó, e Elaine, sabia que minha mãe tinha um “dono”, mas os outros, ninguém sabiam, e nem poderiam saber, as amigas dela vinha e a elogiava.
–Vc está linda, está na hora de seguir a vida minha amiga, arrumar um homem pra vc…
Foi oque mais ouvi, eu dava de ombros, minha mãe estava constrangida, e eu a acalmava.
–Deixa elas falarem mãe, você já tem o seu homem, pra vida toda.
–Sim meu amor, você é meu homem.
Ela falava e me abraçava, estava louca por um beijo, mas não podíamos, eu acho que isso deixava ela um pouco chateada, não poder trocar afetos mais calientes em público, mas foi uma escolha dela. Tudo corria muito bem, eu dançava com ela, dançava com minha vó, com a noiva, que a essa altura já tinha tirado o vestido, e agora estava com uma roupa mais leve, estava perfeito,mas…
Uma das amigas de infância da minha mãe, chegou toda feliz, falando com minha mãe coisas que eu nem prestava atenção, quando de repente eu virei assunto.
–Como o seu filho está bonito Regina.
–Obrigado Lúcia, ele é meu companheiro pra todos os momentos.
– Você conheceu minha filha Laninha, Felipe.
Educadamente,respondi.
–Não tive o prazer ainda.
–Por isso não,vou te apresentar ela.
Eu fiquei atônito, olhando pra minha mãe como se não acreditasse, a garota chega, nos apresentamos, não dei muita bola, mas a Lúcia, estava decidida em ser a cupido da filha comigo.
– Vc não acha que eles formam um belo casal, Regina?
–Sim, ela é muito bonita mesmo.
Minha mãe respondeu sem jeito, mas a Lúcia foi insistente.
–Ah meninos vão dar uma volta pra se conhecer melhor, enquanto isso,mato a saudade da minha amiga.
Eu claramente não queria sair de perto da minha verdadeira gata, mas tive que ir, quando minha mãe, que sempre foi tão forte, empoderada, se apequenou diante daquela “amiga”, e me mandou ir.
–Vai filho, eu fico aqui conversando com a Lúcia.
Eu vi nos olhos dela, que ela não queria. Não tive escolha, e sai , passei umas duas horas conversando com a Laninha, ela até era uma boa garota, um papo bom, então me deixei levar, mas não trocamos beijos nem nada, mas ela pegou meu telefone, e disse que ligaria no dia seguinte, por volta das três da manhã, a mãe foi embora e a levou, voltei pra minha mãe, e fomos dormir, ela estava calada.
–Mãe, tem alguma coisa errada?
– Não filho, só estou cansada, vamos dormir.
Acreditei na resposta dela, até porque, eu também estava cansado. No dia seguinte quando acordamos, fomos tomar café, só estava eu a mãe e a vó, meu tio e Elaine, estavam em algum ambiente daquele sítio aproveitando a lua de mel, minha avó queria saber se eu e minha mãe, também tivemos nossa lua de mel.
–Regina, você e o Felipe namoraram um pouco ontem?
–Não, Ana, seu netinho querido arrumou alguém da idade dele.
Eu dei um sorriso, achei que era uma brincadeira dela,mas fiquei sério em seguida, percebendo que ela não estava brincando.
–Como assim mãe, você me jogou nos braços daquela garota, eu não queria sair do seu lado.
– Falei por falar, se você não fosse, iria ficar com fama ruim aqui na cidade.
–Fama, que tipo de fama?
– Fama de viado, uma menina bonita daquela dá encima de vc, e vc não quer,o povo ia achar que era viado.
–Mas, e se eu fosse gay mãe, você não iria me amar?
–Claro que eu iria,mas você não é, você é meu filho másculo, não podia ficar com fama sem motivo.
Minha avó vendo aquela discussão sem eira nem beira, interpela.
– E por acaso,o Felipe se importa com a falação dessa gente Regina?
–Não vó, eu não me importo, o'que eu queria,era que minha mãe parasse de me empurrar pra quem eu não quero, eu quero é ela, mas pelo jeito, a culpa é minha.
Eu saí da sala e fui pra rua , o ambiente estava carregado demais, quando foi mais tarde recebi o convite da Laninha, pra gente sair a noite, talvez por bronca da minha mãe, eu aceitei. A noite me arrumei, pra sair, minha mãe estava no quarto comigo, e pergunta.
– Vai sair filho?
–Sim, a Laninha me chamou pra sair, e eu aceitei, porque?
Perguntei seco e ao mesmo tempo cruel, minha mãe não conseguiu responder, a garganta travou na hora, eu não dei bola, e sai pra encontrar a garota que ela mesmo me empurrou, era umas 22:00 horas, estou na praça trocando beijos com Laninha, olho pras mesas dos bares a minha frente, e vejo minha mãe, de short curto, mostrando suas coxas e uma beirada da sua bunda, um tomara que caia, que realçava seus lindos peitos, ela tomava cerveja, e não parava de olhar pra mim, fiquei ao mesmo tempo desconcertado e ao mesmo tempo enciumado, nossos olhos agora não se desgrudaram, parecia um casal que pediu um tempo,mas não estava aguentando ver seu parceiro com outro. Chamei Laninha pra ir embora,mas ela não queria, ela tava certa, estávamos nos divertindo antes de eu ver minha mãe, mas as coisas ainda iam piorar, quando um homem magricelo, todo esquisito chegou perto da minha mãe, ela levantou, trocaram beijos no rosto, ele fez ela dar uma voltinha,pra exibir toda sua beleza, ele deu um sorriso safado, e a abraçou, minha mãe fez questão de olhar pra mim, ela fazia de propósito, estavam provocando ciúmes em mim, na verdade eu estava com ciúmes,mas ao contrário de quando era mais novo, não estava bravo, apenas decepcionado, será que minha mãe agia assim com meu pai,na primeira briga ela corria pros braços de outro, era decepcionante pensar assim,mas era oque estava parecendo, então resolvi desligar meu ciúmes e entender, ela ainda era minha mãe, como mãe, ela era ótima, mas como mulher, era volátil, e eu, se tem algo que não queria pra minha vida, era drama.
Então desisti dela, e voltei a dar atenção pra garota que me convidou pra sair,ela não merecia eu pela metade, voltamos a conversar, nos beijar quando fomos interrompidos, era minha mãe.
–Oi Lipe, esse aqui é o Cláudio, tivemos um namorico quando éramos jovens.
– Prazer Cláudio, tudo bem.
–Sim Lipe, ó, só pra deixar claro,foi antes do seu pai viu, depois que sua mãe começou a namorar com ele, ninguém teve mais chances.
Fiquei feliz com aquelas palavras, minha mãe não era uma promíscua com meu pai, eu só não tinha a mesma importância no âmbito homem/mulher. Até esqueci que ele tinha me chamado de Lipe,E nem corrijo. Só volto do meu transe quando ouço a voz da minha mãe.
–Filho, vamos dar uma volta por aí, tá tudo bem pra você?
Eu a encarei,meus olhos penetraram tão fundo os seus, que parece que vi sua alma congelada,fiz um leve sinal de negativo, imperceptível pros dois que estavam ao nosso lado, mas minha mãe percebeu.
–Sim mãe, tudo bem, divirta-se.
Ela e o Cláudio se afastaram, deram três passos, ela pára, olha pra trás, arrependida(só fiquei sabendo depois),mas Cláudio põe a mão em suas costas e levemente a empurra, eles vão, somem na esquina, eu me volto pra Laninha.
–Vamos pra outro lugar?
–Sim, vamos pra minha casa.
–O'Que tem de bom pra comer lá?
–Se você for bonzinho, tem eu.
–Hummm, ó que eu aceito hein.
–É pra aceitar mesmo, vamos, minha mãe já está dormindo, mas ela não importa não.
Ao chegar na casa dela , vamos pro quarto dela, e começamos a nos beijar, tiramos a roupa, eu a deito na cama, e começo a beijar seu pescoço, desço a mão até sua boceta que estava bem molhada, introduzo um dedo, e percebo que ela não era mais virgem, então coloco mais um dedo, enquanto chupo seus seios, ela está muito excitada, bom, eu não ficava atrás, estava com muito tesão, mas também muito nervoso, já havia brincado muito com minha mãe, e outras namoradas, mas eu ia finalmente perder a virgindade, e não era nem com uma mulher experiente pra me ensinar e nem com uma garota que eu e ela tinham um relacionamento sério,mas sim, com aquela menina do interior de Minas, que eu saia a segunda vez com ela, não sei se ela percebeu meu nervosismo,ou só queria me chupar mesmo, ela me empurra na cama, e me dá uma chupada sensacional, eu me segurei pra não gozar, ela tira meu pau da boca, põe a camisinha no meu pau, e passa as pernas sobre o meu corpo, e agasalha meu pau no interior da sua bocetinha, e eu pela primeira vez na vida, sentia essa sensação uma gruta quentinha, molhada, bem molhada, e ela cavalga, a sensação que eu tinha, é que ia gozar rápido, mas percebi que aquela posição, me permitia durar muito tempo, eu ia conhecendo meu corpo, ela aproveitou e ficou uns 20 minutos por cima, e só depois dela gozar gemendo em cima de mim, que eu a virei, e em um papai mamãe, eu bombei muito, e cada vez que eu sentia o gozo chegando, eu diminuía o ritmo, descia até sua boceta e a chupava, ela ficava maluca, depois de ter feito isso pela segunda vez, ela me puxa pra sua boca, me beija e resmunga.
–Não tira porra,vai até o fim, se vc gozar, a gente faz de novo.
Seu pedido foi uma ordem, e eu bombei até gozar, descansamos por dez minutos e voltamos a transar, ela gozou mais uma vez no meu pau, e eu lambuzei seu rosto com minha porra numa segunda gozada, depois dos dois está satisfeita, eu me despeço, e vou pra casa, quando vou me deitar, minha mãe já está dormindo, me deito, e simplesmente “desmaio”.
Acordei tarde no outro dia, estava tomando o café, minha vó e a Elaine estavam na sala, dei um beijo nas duas.
Aí minha vó, me perguntou.
– Felipe, e você e sua mãe, como estão?
–Bem vó,tudo bem.
Elaine ao ouvir fica brava comigo.
–Que bem o'que? Vocês dois estão com essa briguinha de vocês, sua mãe não merece esse tratamento.
– Mas eu não fiz nada Elaine, foi ela que arrumou alguém,e ela sabe que eu não aceito.
Minha avó me interpela.
–Deixa eu ver se entendi, você pode ficar com outras mulheres, e você não aceita que ela tenha outro homem, você não está sendo egoísta?
– Vó, pode até ser egoísmo da minha parte, mas eu não a obrigo ficar comigo, mas se ela me quer como homem, tem que ser do meu jeito, mas fica tranquila que ela agora tem a liberdade dela pra ficar com quem ela quiser,eu estou fora.
–Sabe filho, quando eu e seu pai nos envolvemos sexualmente, eu disse a ele que ele poderia ficar com quem ele quisesse, mas eu, seria só dele,mas foi uma decisão minha, ele não me obrigou a isso.
–Tudo bem vó, ela está livre agora.
Eu respondo seco, mas Elaine confidência algo que eu não sabia.
–Olha Lipe, hoje de manhã eu passei pelo quarto de vocês, olhei pra dentro e vi sua mãe, em pé, olhando pra cama,. provavelmente olhando você, eu fiquei olhando, e vi muito amor na sua mãe, eu queria sair, mas não consegui, ela queria sair, também não conseguia, ficamos assim por um tempo,até que ela me olha, e eu a vi chorando, nem pensei, fui até ela e a abracei, ela soluçava, e repetiu, várias vezes, eu o perdi, eu o perdi, eu acalmava ela, não minha irmã,vc não perdeu,vcs precisam conversar, e ela me confessou, fui fazer ciúmes nele com aquele idiota, estava com tanto ciúmes, que esqueci que meu filho,meu amor, prefere largar pra lá, do que brigar minha irmã, eu perdi ele, ontem quando ele me olhou nos olhos, eu senti que algo tinha quebrado dentro dele. Eu o perdi Elaine, e em seguida nos abraçamos, e ela chorou muito.
–Eu sei Elaine, mas você não acha que é arrependimento dela,por ter ficado com aquele cara.
–Ela não ficou com ele.
–Não sei, eu acho que ficou, e depois se arrependeu.
–Eu garanto que ela não ficou com ele, quando seu tio chegar vc conversa com ele, e vc vai ter certeza do que eu falo.
Fiquei curioso, afinal como meu tio que nem estava aonde tudo aconteceu, mas esperei ele chegar, depois de uma hora ele chega, e minha avó, que era fã do meu relacionamento com minha mãe, até por ela e meu pai ter vivido o mesmo.
–Nielson meu filho, acalme o coração do meu neto, não estou aguentando vê essa carinha triste dele, ele se faz de forte, mas está sofrendo.
Veio até mim, me deu um beijo no rosto, sentou ao meu lado, aí meu tio começou a falar.
–Lipe, a sua mãe nunca teve a intenção de se quer sair da sua vista, ela me confidenciou isso, só que ao conversar com vc, ela sentiu, meio que vc não se importou, depois disso a ideia era vir embora, mas o idiota do Cláudio, forçou a barra com ela, ela mandou mensagem pra vc pedindo socorro e vc não viu, aí ela me mandou, e eu fui encontra–la, e dei um esporro nele por estar forçando a barra com sua mãe.
– Eu não vi a mensagem, meu celular estava desligado.
Fui ao quarto, e peguei meu celular, e realmente tinha uma mensagem da minha mãe me pedindo pra tirar o inconveniente do Cláudio, meu tio me mostrou o dele, e sim, minha mãe não tinha ficado com o Cláudio, eu relaxei e sorri. Todos perceberam meu alívio.
–Bom, não vou negar, é bom saber que ela não traiu minha confiança, mas mesmo assim precisamos acertar algumas coisas, por falar nisso, cadê ela, vó?
–Tem um casal de amigos da sua mãe e do seu pai, que está há muito tempo querendo encontrar sua mãe, e sua mãe foi passar o dia com eles, eles gostam muito da sua mãe, pode ficar tranquilo.
– Tá bom vó.
Fui pro quarto pensar nessa nova perspectiva, minha mãe ainda podia ser minha, mas teríamos que conversar, recebi uma mensagem da Laninha, ela despedindo de mim, porque iria passar uma semana no sítio dos avós, e iríamos embora no final de semana, eu me despedi dela. Por volta das 20 horas, recebi uma ligação no meu celular, não conhecia aquele número,mas ao atender, ouço uma voz feminina, me chamando pelo nome.
–Felipe, você é o filho da Regina?
–Sim, quem está falando.
– Laura,sou esposa do João Pedro, somos amigos da sua mãe,ela está na minha casa, passamos um dia muito divertido, lembrando do seu pai, meu marido e seu pai, era unha e carne, aí ela exagerou um pouco na bebida, falando coisas desconexas, parece que é sobre você ou sobre seu pai, pedi pra ela dormir um pouco,ela não quer, demos a ideia de levar ela em casa, mas ela acha que estamos expulsando ela, aí tive a ideia de te ligar.
–Vc fez bem, estou indo buscar ela, obrigado.
Eu e meu tio fomos atrás dela, e ela realmente bebeu demais, quando me viu já começou a falar:
–Olha só ele, não está com a namoradinha,corre pros braços dela e deixa sua mãe abandonada.
Era uma fala arrastada, deu muito trabalho,mas conseguimos levar ela pra casa dar um banho e pôr na cama, no outro dia quando me levanto minha vó pede pra eu sentar, e começa um sermão.
–Meu filho,sua mãe está sofrendo, ela está sentindo a falta do seu pai, e agora ela só tem você, ela precisa de você.
–Pode deixar vó, não vou mais sair de perto dela.
Termino de falar, e minha mãe aparece, de ressaca, cabeça baixa, olhando pra nós com vergonha, ela senta, minha vó dá ela uma xícara de café, ela bebe, e começa a falar.
– Me desculpa pelo meu comportamento ontem Ana.
–Porque, tá pedindo desculpas Regina, você não fez nada demais.
–Você está sendo boazinha, eu envergonhei vcs.
–Regina, quando o Ronilson morreu,vc foi muito forte,por nós,pelo seu filho, sabe, vc não se permitiu viver o luto, eu não quero sair dessa cidade, porque aqui eu vejo o meu filho,em todos os lugares, e isso me faz bem, mas isso sou eu, e pelo que vi Regina, você também vê o Ronilson, o homem da sua vida, o seu grande amor,e isso não te faz bem, então minha filha,vc ter passado do limite ontem, pra mim não tem nada demais, acho até que demorou, minha filha,eu te apoio,e vou te apoiar sempre, e ninguém dessa cidade vai falar mal da minha nora, e acho que vc deveria procurar uma psicóloga pra conversar, vai te fazer bem, agora toma seu café, e conversa com seu filho, ele achou que vc tinha ficado com o Cláudio.
Minha vó não tinha estudos mas tinha a formação da vida, que é muito mais importante. Minha mãe tomou o café, me chamou no quarto pra conversar , ela estava inquieta, não sabia por onde começar.
–Filho, tá difícil pra mim, eu te prometi que vc poderia ter alguém e eu seria feliz, seria não eu sou feliz só com vc, mas, mas ,ao ver vc com aquela garota eu morri de ciúmes.
– Eu sei mãe, mas como fazemos, eu já te disse que eu vou me casar com a Larissa, ou pelo menos tentar, e vc vai ter ciúmes dela, isso não vai dar certo.
Ela se aproximou de mim, passou a mão no meu rosto e falou.
–Filho, vai dar certo sim, e vc vai poder ter a mulher que quiser, eu só não quero que tenha a minha idade, aí vou sentir ciúmes de vc, rsrsrs, mas vc pode ter a Larissa, ou outras ,eu não sei oque aconteceu,eu via você com a Laninha, e vinha seu pai na minha cabeça, era como se ele tivesse me traindo,mas em São Paulo, isso nunca aconteceu.
–Mãe, eu sei a resposta ,mas preciso ouvir da sua boca. Vc deu algum beijo naquele cara?
–Deus me livre, não, de jeito nenhum, eu só queria te fazer ciúmes,fui idiota, me perdoa,por favor.
Eu peguei ela pela nuca,dei um beijo lento, molhado, e intenso na minha mãe, quando desgrudei minha boca da boca dela, eu a empurrei gentilmente até a parede, pus minha mão esquerda no seu pescoço, e apertei, intencionalmente não deixei o ar passar, eu estava a sufocando, então de forma lenta eu falei.
–Você tem que decidir o que você quer, se é ser só minha mãe,tudo bem, mas se quer ser minha mulher e minha puta,fala agora.
Soltei sua garganta, e deixei ela respirar, ela puxou o ar uma, duas, três vezes, pegou minha mão esquerda, levou até o próprio pescoço e respondeu.
–Se não for pra ser sua mulher, ser sua puta, é melhor da próxima vez vc apertar até eu não conseguir mais respirar,
E voltou a me beijar, ficamos ali grudados por um bom tempo, então eu dei minha cartada final. Dei-lhe um tapa no rosto, ficou as marcas dos meus dedos.
–Então sua putinha, vou falar pela última vez, da próxima vez que vc por um homem entre a gente, seja por qualquer motivo, eu vou sumir da sua vida, não vai ser só como homem,vai ser também como filho, vou sair de casa.
Ela arregalou os olhos, ficou pálida, interpelei novamente.
–O tapa doeu?
–O tapa eu aguento, e até gosto, mas o'que doeu mesmo foi suas palavras meu amor.
–É só não repetir, vai ficar com outro homem só se eu permitir.
–Ta bom meu amor, a mamãe faz oque vc quiser, eu sei que vc não vai me permitir ter outro homem, eu já disse,só quero você.
–Quem sabe eu deixo, a mulher do ônibus não disse que tem um casamento aberto, se eu comer ela ,o marido vai te querer.
–Não Sei amorzinho, você deixaria ele me comer?
–Ainda não sei,quem sabe mais pra frente, só tem uma condição.
–Qual é?
–Isso só vai acontecer depois que eu te comer, e o cuzinho é só meu, e nada de engolir outra porra.
– Hummmmm, eu não quero outro homem,mas aceito suas condições, o cuzinho da mamãe é só seu, e eu vou beber só sua porra, e por falar nisso, tô com fome da porra do meu amorzinho.
–Então vem aqui vadiazinha, e vem beber meu leite.
Gozei gostoso na boca da minha mamãe putinha, e fiz ela gozar várias vezes naquele dia.
Viajamos de volta naquele final de semana, com duas certezas, uma é que o futuro meu e da minha mãe era certo, juntos, sempre, e a outra é que minha mãe ainda sente a falta do meu pai,. mesmo depois de vários anos, e decidimos que era o ideal ela ter uma psicóloga…
PS: obrigado pelas 50 estrelas, vcs foram demais, a ideia a mesma meta.