MILF - Incidente Diplomático

Um conto erótico de Bayoux
Categoria: Heterossexual
Contém 2610 palavras
Data: 20/11/2023 13:10:08
Última revisão: 20/11/2023 13:22:14

Agora, por fim, era a hora da verdade.

Quando os dois Mariners armados deixaram a sala da residência diplomática, Sebá Silveira se viu a sós com sua maior antagonista, Henriette Brooksfield, a loira siliconada mulher do embaixador americano e mãezinha líder do grupo das raivosas da Escola Internacional.

O negro alto e forte tinha a exata noção que alguém se foderia ali - só não sabia qual dos dois.

A mulher era racista e classista, não tinha ido com a cara dele desde que sua filha ganhara a bolsa de estudos na escola elitista e sempre buscava uma maneira de menosprezá-lo ou lhe sacanear.

Agora, para piorar, Sebá recebera informações quentes que indicavam que Henriette na verdade era o terrível traficante internacional de lingeries mandigandas que há tempos ele vinha perseguindo em seu trabalho de agente secreto: o Dragão Dourado!

Com os dois em pé na sala, mantendo ar imponente e olhando-se um ao outro diretamente nos olhos, o silêncio se instaurou numa disputa muda onde ambos pareciam estar medindo ao seu oponente.

Sebá observava Henriette, ela se postara com as pernas longas de coxas torneadas ligeiramente afastadas e montadas num par de saltos demasiado altos para quem estava em casa, contrastando com o hobby de seda branco que, amarrado em sua cintura fina, realçava mais ainda suas ancas poderosas e o par de seios ultra-siliconados.

Os longos cabelos loiros e cacheados de Henriette se esparramam sobre seus ombros e contornavam seus seios, marcando um contraponto com os lábios carnudos e pintados de batom vermelho intenso e a maquiagem pesada em seu rosto muito branco de quem nunca tomava sol.

Em dado momento, apesar de todo seu preparo psicológico, o negro alto e forte chegou a titubear: Henriette não arredava de sua postura arrogante e nem tomava nenhuma iniciativa que indicasse suas reais inteções, o que o levava a duvidar se fizera bem em aceitar esse encontro.

Ah, se ao menos ele ainda tivesse consigo a tal lingerie com estampa de oncinha que estava destinada àquela mulher pela mandinga e pudesse fazer dela mais uma de suas quengas enfeitiçadas… Tudo seria muito mais fácil!

Contudo, lamentavelmente, as peças foram confiscadas logo na entrada da embaixada pelos agentes de segurança, numa atitude muito suspeita. Sim, Henriette devia ser mesmo o tal Dragão Dourado, propusera aquele encontro em seu território e havia desarmando a Sebá, deixando-o à sua mercê - que roubada!

Com seu usual ar superior, Henriette percebeu o desconforto na expressão de Sebá, arqueou uma das sobrancelhas com um meio sorriso sádico nos lábios e começou seus movimentos ardilosos.

- Hum… Sebastião Silveira… O famoso Sebá! Por fim nos encontramos a sós, verdade?

- Eh… Olá, Henriette. Eu não diria que sou famoso, mas também estava esperando por esse encontro contigo. Temos algumas coisas que conversar.

- Não é famoso? Como assim? Se todas as mãezinhas da escola vinham falando de você nos últimos dias! Você acha que eu não percebi?

- Ah, tá, então é isso. Olha, eu não sei o que suas amigas andam dizendo, mas isso é um problema delas.

- Sebá, não se faça de idiota, que disso você não tem nada. Eu sei bem que você seduziu todas as minhas seguidoras na escola. O que você acha que está fazendo? Vai me dar um golpe de estado?

- Você está preocupada com sua posição na escola, Henriette? É só isso mesmo? Jura? Então pode ficar descansada, eu não almejo o seu lugar de líder das mãezinhas.

- Então porque raios andou comendo todas as mulheres que me apoiam?

- Para ser sincero, tecnicamente, foram elas que me comeram. De minha parte, eu só queria mesmo era ter uma base de apoio caso você insistisse em retirar a bolsa de estudos da minha filha. E não haveria nada melhor se essa base de apoio fosse a sua, não é?

- Muito esperto. Você parecia um imbecil quando o conheci, mas vejo que não era nada daquilo. O seu inglês é perfeito, você é ardiloso e agora tem boa parte das mãezinhas influentes em suas mãos. Na verdade, você me surpreendeu.

- E você não viu nada. Ainda vou te surpreender de uma forma que você nem imagina.

- Ah, é? E o que você vai fazer, negão?

Ao externar esse questionamento, Henriette já dava um passo à frente, levantava o queixo desafiadoramente e desamarrava o laço que prendia o hobby de cetim branco em sua cintura. Nesse momento, o queixo de Sebá quase caiu até o chão com o que pode ver…

Com um corpo torneado e musculoso, cirurgicamente aperfeiçoado e quase sem nenhuma gordura, Henriette estava vestida com um conjunto de lingerie com estampas de oncinha exatamente idêntico ao que fora confiscado pela segurança da embaixada!

- Eh… Que é isso Henriette? Ficou doida?

- Fiquei, Tô doida, doidinha. Você comeu todo mundo e agora vai ter que me comer também, está entendendo?

- Mas a gente se odeia, não se lembra? O que houve?

- Eu te odeio, com certeza. Te odeio mais ainda porque sinto uma necessidade absurda de ter você entre minhas pernas! Eu estou tentando resistir desde hoje pela manhã, quando experimentei essa lingerie… Mas aí…

- Mas aí o que? Fala mulher! Se você quiser provar a serpente negra, me conta tudo de uma vez!

- Eu achei esse conjuntinho erótico numa caixa de doação que deixaram na escola. Não pude resistir à estampa de oncinha, terminei trazendo para casa e fui experimentar, só para ver como ficava…

- Anda, Henriette! Se você quiser a serpente negra se mexendo dentro do seu corpo, me conta tudo de uma vez!

- Eu juro, eu não sei explicar o que me deu… Quando me olhei no espelho, uma voz começou a sussurrar o seu nome na minha cabeça e não parou até eu ligar para você marcando este encontro! Por favor, Sebá, eu preciso que você me coma, ou então acho que vou ficar louca!

Sebá custava a acreditar no que ouvia, era muita coincidência. Aquilo tudo bem podia ser somente uma armadilha de Henriette, caso ela fosse mesmo o Dragão Dourado.

Mas, se fosse verdade, a tal caixa que viu pela manhã cercada de mãezinhas na escola representava um risco exponencial. Ter cinco mãezinhas enfeitiçadas durante duas semanas quase levou Sebá ao esgotamento, logo, podia-se imaginar como seria ter um monte delas procurando-o obcecadas em trepar ao mesmo tempo!

Agora, mais do que antes, era decisivo confrontar a Henriette e descobrir se a loiruda afinal era ou não o Dragão Dourado!

Sebá caminhou decidido em direção à Henriette e a tomou pelos braços enquanto beijava seu pescoço e lambia um lóbulo de sua orelha. Henriette, parecendo realmente enfeitiçada, deu um longo suspiro e quase desmontou ali mesmo ao sentir as mãos do negro segurando-a e sua lingua quente deslizando por seu rosto.

Uma das mãos de Sebá desceu pelo ventre de Henriete e se posicionou sobre o pequeno sexo da loira, já massageando seu clitóris, ao passo que agora a lingua do homem se divertia entre os peitos siliconados e afastava o sutiã para lember-lhe os mamilos grandes e quase transparentes da mãezinha americana.

Henriette, como se fosse desmaiar, desarmou-se na mesma hora e caiu de joelhos em frente a Sebá, arfando e olhando para cima diretamente nos seus olhos, com a calcinha abaixada e o sutiã deixando seus peitos à mostra.

Sebá abriu a calça, deixou seu membro escuro e teso saltar para fora, quase acertando o rosto de Henriette que, a sua vez, não pôde evitar de levar um susto com o tamanho da serpente negra.

- É isso, Henriette? É realmente isso que você quer?

- Sim, por favor, negão… Me dá a cobra! Eu preciso da cobra!

- Só te dou se você me dizer quem você é…

- Eu sou Henriette Brooksfield, a mulher do embaixador…

- Deixa de ser sonsa, sua vadia! Me diz quem realmente você é! - Forçou ele, batendo com o membro na face da mulher.

- Mas… Mas… Sebá, sou eu, Henriette…

Quase perdendo a paciência, Sebá decidiu tomar medidas mais extremas e puxou a loira pela nuca, fazendo-a abocanhar a ponta de seu coiso. Henriete sentia medo e tesão ao mesmo tempo, para alguém que se casara ainda jovem com um protestante caucasiano de mais idade, ter aquele membro negro latejando em sua boca era algo inédito.

Depois de alguma hesitação, segurou a carne inchada de Sebá com as duas mãos e começou a masturbá-lo enquanto lambia a cabeça, para em seguida começar a chupar e lamber, chupar e lamber, tentando levá-lo mais fundo em sua boca a cada nova investida.

Apesar de um desejo de dominação que não sabia bem de onde surgira, Sebá também estava confuso: ter a sua oponente ali, de joelhos e dedicando-se a abocanhá-lo com tamanha avidez lhe dava um prazer extremo e despertava vontades obscuras dentro de si.

Então, num breve lampejo de consciência, deu-se conta: Esse era exatamente o efeito que ele sentira das outras vezes enquanto comia as mãezinhas sob o poder da mandinga!

Bem, essa era a prova de que ele precisava, as lingeries doadas à escola Internacional realmente pertenciam ao Dragão Dourado e, naquele exato momento, Henriette estava usando uma delas.

O curioso era que, diferentemente do padrão normal, ele não havia ofertado a ela a tal roupa íntima e desta vez foi ela quem ouviu um sussurro em sua cabeça, o nome se Sebá, ao vestir aquele conjunto de oncinha - e ainda assim ela estava ali, enfeitiçada.

Por outro lado, se Henriette fosse mesmo o Dragão Dourado, porque raios havia vestido uma das próprias lingeries mandingadas? Será que ela desconhecia o feitiço? Ou será que havia ardilosamente tramado tudo isso somente para despistar Sebá sobre sua identidade? Bem, seja qual fosse a verdade, ele estava prestes a descobrir.

- Anda, sua descarada! Me diz quem você é de verdade! Confessa! - Disse Sebá segurando-a pelo queixo e olhando dentro de seus olhos.

- Eu… Eu sou… Eu sou sua… Eu sou sua quenga! É isso que você quer ouvir? Negão, eu confesso, eu sou sua quenguinha! - Respondeu Henriette quase em transe.

- Não é minha quenga nada, Henriette! Todas as minhas quenguinhas dão o traseiro para mim! - Gritou o negro atirando a loira de costas no chão.

- Ah, mas porquê você não disse logo? Se é esse o problema, vem aqui, me come por trás e eu viro sua quenguinha de uma vez! Vem negão, me usa, mete esse coiso atrás de mim e faça o que quiser!

A esta altura, Henriette convidava Sebá olhando por sobre o ombro com um sorriso sacana e colocando-se de quatro sobre o carpete da sala, apontando o traseiro na direção do homem e afastando as nádegas para oferecer-lhe o que ele desejava.

Era impressionante o que o poder da mandinga era capaz de levar uma pessoa a fazer, e agora Sebá sabia que tinha Henriette exatamente onde queria: Quando ele por fim a possuísse, seria capaz de extrair da mãezinha americana uma confissão plena de que ela, conforme indicavam as investigações, era na verdade o famigerado traficante de lingeries.

Posicionando-se de joelhos atrás de Henriette, Sebá arqueou a coluna da loira puxando-a pelos cabelos e começou a introduzir a serpente negra no pontinho entre as nádegas da mulher. Henriette arfou e crispou as unhas no carpete, mas aguentou firme enquanto o membro escuro e cheio de veias saltadas abria caminho por dentro dela.

- Então, minha quenguinha? Está gostando do seu dono te comendo por trás? Era isso o que você queria? Foi por isso que me chamou?

- Sim, meu dono! Está doendo e é desconfortável, mas eu gosto de atendê-lo e faria qualquer coisa para satisfazê-lo!

- É mesmo? E se eu enfiar tudo isso até o fim? Você vai aguentar mesmo assim?

- Sim, meu senhor! Eu aguentaria o que fosse e ainda pediria mais! Enterra isso aí atrás, vai, me come, me usa e me abusa, negão!

- E agora, diz para mim quem você é de verdade, vai quenguinha, confessa! - Sussurrou Sebá em seu ouvido, metendo o coiso até os bagos.

- Eu sou uma mãezinha piranha! Afe! Sou a sua quenguinha! Afe, como dói! Eu… Eu sou uma vadia traidora que gosta de dar o brioco para o meu dono!

- Ah é? E os contrabandos? Você não é uma traficante? O que você está trazendo desde fora do país?

- Eu… Eu… Aí, como dói você me comendo aí! Eu confesso, negão, eu sou uma traficante!

- Então, minha quenguinha linda… É você quem encomenda as coisas do exterior? Eu sei que você andou buscando alguém que entrasse com a muamba pela fronteira… Confessa!

- Ah, negão, eu tô em êxtase… Eu tô doida… Eu não estou mais aguentando essa coisa no meu traseiro… Ahhh… Fui eu! Eu sou culpada! Me maltrata mais! Eu mereço ser castigada!

- Ahá! Então você confessa que é o Dragão Dourado? Foi você que trouxe as lingeries mandingadas?

- Hein? Não, disso eu não sei… Eu só trouxe uns cremes antirrugas porque aqui era muito mais caro! Eu devia trazer lingeries, é isso? Vai, me castiga, negão, eu fui uma mãezinha muito má e não trouxe as lingeries que você queria!

- Não minta para mim! A Maribel me contou que você queria contrabandear as lingeries! Eu sei de tudo!

- Negão, eu… Eu não sei nada de lingerie, eu juro! Eu menti para a Maribel dizendo que eram lingeries, mas só trouxe cremes! Se eu falasse que eram produtos de beleza, ela provavelmente ia querer me extorquir! Afe! Afe! Eu tô gozando!

Enquanto Henriette se tremia toda esparramando-se sobre o carpete, Sebá deixou-se cair sobre ela e seguiu bombando a serpente na toca até esguichar seu conteúdo ali dentro.

Sua cabeça, contudo, agora estava longe: Henriette não era o Dragão Dourado, era impossível que houvesse mentido com a tortura a que havia sido submetida sob os efeitos da mandiga. Tudo havia sido uma infeliz coincidência - e agora ele tinha que consertar as coisas e evitar um incidente diplomático.

Calculou que se ele roubasse o conjuntinho mandingado de oncinha Henriette não se lembraria de nada: nem da trepada que deram, nem do interrogatório que ele lhe aplicara.

Sebá então recolheu as peças do chão e foi saindo às pressas dali, enquanto a mulher loira e siliconada do embaixador ainda não havia se recuperado do transe provocado pelos maus tratos anais.

Uma vez fora da embaixada, sua cabeça ainda dava volta em meio a tantos problemas. Quem seria então o Dragão Dourado e porque ele estava distribuindo lingeries na Escola Internacional? Estariam as outras mãezinhas novamente enfeitiçadas e viriam atrás dele como zumbis sexuais alucinados?

Sebá agora estava de volta à estaca zero e não via mais por onde avançar. Era inevitável, ele não desejava isso, mas teria que voltar a procurar Joyce Sommersby, a agente rival, em busca de ao menos uma resposta a tantas dúvidas.

*****

Anotações mentais atualizadas do arquivo de Sebá Silveira:

“Djanira Silveira, minha esposa chifruda, faz procedimentos estéticos e caga para o resto. Evitar dar na pinta que a estou traindo, quanto menos eu encontrá-la, melhor.”

“Joyce Sommersby, mãezinha-voluntária e agente do Escritório. Depois de virar minha quenga, resgatei a lingerie enfeitiçada e ela não se lembra do que aconteceu.."

“Henriette Brooksfield, loira peituda siliconada, líder das mãezinhas raivosas, me odeia por ser negro e pobre, mas foi minha quenga por uma noite. Droga, ela não era o Dragão Dourado!”

“Alice Chen, Buppha Saetang, Francesca Vitta, Inga Olson e Maribel Sanchez. Todas se tornaram minhas quengas sob os efeitos da mandinga e posteriormente foram resgatadas. Agora, pode que tudo volte a acontecer…”

“Flávio Fonseca, meu colega da Repartição. Depois de ser sequestrado pelo Dragão Dourado, o cara melhorou muito e até ajudou na investigação."

*****

Nota: Confira os capítulos ilustrados da “Saga MILFs” e muitas outras histórias em https://mrbayoux.wordpress.com

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Comentários

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Muito bom! Coloco todas minhas fichas e a cobra preta do Sebastião na Djanira. Rsss

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É, parece que temos uma escolhida pelo público, rs

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Acho que agora não tem mais mistério o DD é a Djanira.

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Forte candidata, com certeza, mas eu mesmo não estou lá muito seguro disso, rs

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muito bom , já que a mulher do embaixador não e o Dragão minha aposta esta na esposa dela em conjunto com o Fonseca, já que ele entrou no escritório falando que o dragão havia usado o celular (como ele sabia o numero do celular ?)

Que deixou a caixa na escola foi a esposa dele que provável ser amante do Fonseca , e minha opinião vamos aguardar os outros capítulos

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Muito bom, você deve mesmo aplicar para uma vaga na repartição, rs. Nessa reta final, Djanira e Fonseca entrarão em evidência ate a identidade do DD ser revelada!

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