MILF - Duplo Ataque

Um conto erótico de Bayoux
Categoria: Heterossexual
Contém 2594 palavras
Data: 14/11/2023 16:09:33

O ar marinho tem uma coisa diferente.

Já eram quatro e meia da tarde quando Sebá Silveira chegou à beira-mar, depois de buscar Melzinha na escola.

Muito branca, a casa de Inga Olson não era exatamente grande, mas a decoração minimalista escandinava desprovida de requintes e a cor clara dos móveis deixava tudo parecendo mais amplo do que realmente era.

Melzinha vestiu a roupa de natação da escola e foi brincar na praia com as outras meninas, enquanto Sebá dirigiu-se à bancada que dividia a pequena cozinha da sala para deixar as salsichas e a vodka que lhe haviam encarregado de trazer.

Inga, a mãezinha finlandesa, e Francesca, a mãezinha Italina, usavam roupões atoalhados brancos, num claro sinal da intimidade que possuíam entre si. Sebá não era dado a preconceitos e não lhe importava que as duas tivessem um caso amoroso, mas ver a loira e a morena perambulando pela casa só de roupão lhe causava um certo incômodo.

Talvez fosse porque ambas estivessem com os peitos ameaçando saltar dos roupões a qualquer minuto, ou talvez porque as pernas musculosas de Inga e as pernas compridas de Francesca estivessem sempre à mostra, mas o fato era que Sebá não conseguia parar de olhar de soslaio para as duas, era como se um imã atraísse sua visão.

Enquanto Sebá esquentava a água para as salsichas do hot-dog e cortava os pães, Francisca preparava o molho de tomate, sua especialidade. Inga cortava as frutas para o coquetel e servira alguns drinks à base de vodka para descontrair.

Uma playlist de bossa nova lounge suave preenchia o ar junto ao aroma doce de tomates e outras frutas e o clima na casa de Inga era surpreendentemente agradável.

Sebá imaginou algo muito diferente, considerando que Inga era ex-cantora lésbica de punk-rock e a ex-atriz pornô, também ex-barriga de aluguel e ex-traficante de anfetaminas. Pelo visto, o presente de Inga era muito melhor que seu passado.

Sempre que passava por trás de Francesca no fogão, Inga fazia alguma brincadeira, como dar um tapinha em sua bunda, ou fingir que iria subir a barra de seu roupão.

- Aí! Inga, para com isso! Assim você vai constranger o Silveira!

- Eh… Não tem nada não. E pode me chamar de Sebá, Francesca, eu prefiro.

- Tá bom, Sebá. Então me chama só de Fran, ok? E a sua linguiça? Não vai esquentar? - Disse a italiana com um risinho mais nervoso que o seu normal.

- É Sebá, põe a linguiça pra jogo que as garotas estão com fome! - Completou Inga já com uma risada aberta.

- Eh… Vocês sabem que hot-dog é com salsicha, verdade? Só estão me zoando com essa história de linguiça, não é?

- Sebá a gente quer linguiça, salsicha, ou seja lá como você quiser chamar isso aí… - Disse Francesca com a voz cheia de malícia.

- Inga, a Fran está com fome e ainda demora um pouco. Dá tua fruta pra ela - Sebá disse entrando na brincadeira de duplos-sentidos.

- Ôpa, fruta é comigo mesma! A minha papaya hoje está docinha, no ponto. Tá derretendo na boca! - Seguiu Inga.

- Ah, amor a sua papaya é sempre deliciosa. Ainda mais se estiver com melzinho… Mas hoje, sei lá, eu estava a fim da linguiça do Sebá! - Disse Fran usando a gola do roupão para se abanar como se estivesse muito quente por dentro.

- Gata, eu entendo. Às vezes, até eu enjoo de fruta e fico afim de comer uma linguiça apimentada no capricho… Mas pra mim tem que ser das grossas, que linguiça fininha ninguém merece!

Os três seguiram falando sobre linguiças e papayas, ou seja lá o que aquilo fosse.

A tarde estava gostosa, leve, os drinks de Inga começaram a subir a cabeça e Francesca já se via bem altinha, rindo à toa e se encostando em Sebá com qualquer pretexto. Inga fingia que não via e até dava um certo incentivo, falando para Sebá que o jatobá da companheira era meio azedinho mas também era gostoso.

Nesse momento, Sebá foi tirado do clima com o apito das mensagens chegando no seu telefone. Ao verificar o que estava acontecendo, viu que era Joyce Sommersby - e isso foi como um banho de água fria.

Mas o que ela queria? Ele ainda tinha até a manhã seguinte para apresentar provas da teoria de que as lingeries do Dragão Dourado estavam mandingadas! Ao ler as mensagens, contudo, subiu-lhe um arrepio pela espinha…

Joyce dizia que já haviam feito exames laboratoriais na amostra de calcinha enviada a ela por Sebá e que, pelo visto, havia algo estranho mesmo com aquela carga apreendida de lingeries. Como não sabiam exatamente quais substâncias haviam posto ali, podia ser muito arriscado usar aquelas peças. Logo, terminava dizendo a Sebá que abortasse a missão de provar a teoria da mandinga e recolhesse quaisquer peças que houvesse distribuído.

- O que foi Sebá? Você ficou sério de repente… Tá com problemas no trabalho?

- Eh… Mais ou menos. Isso é meio constrangedor, mas acho que vou precisar pedir de volta o presente que dei a vocês.

- O quê? Você quer que a gente devolva as lingeries?

- Infelizmente sim. Melhor vocês nem vestirem, parece que tem um problema de qualidade nas amostras.

- Sebá, acho que agora é meio tarde… Adivinha só?

Nesse momento Inga Olson e Francesca Vitta abriram os roupões e revelaram que estavam usando as lingeries mandingadas a tarde inteira.

A realidade caiu com todo seu peso sobre Sebá. Em nenhum momento ele desconfiou o porquê de duas mãezinhas lésbicas da escola estarem ali, tão facinhas, jogando indiretas picantes e dando conversa para ele. Agora, tudo fazia sentido: Inga e Francesca já estavam sob os efeitos da terrível mandinga das lingeries!

Lembrando-se da advertência dada por Joyce Sommersby, Sebá ficou exasperado. Céus, quão inconsequente ele havia sido! Ele podia ter condenado aquelas duas mulheres, mães das coleguinhas de sua filha, a sabe-se lá qual doença!

E se os efeitos da lingerie nunca parassem? E se elas, assim como Buppha Saetang e Alice Chen, involuntariamente, se tornassem meros objetos sexuais pelo resto de suas vidas? Não, ele deveria recolher aquelas roupas íntimas imediatamente, tal como ordenou Joyce!

- Sinto muito, garotas, mas vocês precisam me devolver as lingeries.

- Mas porquê? Essas peças aqui estão bem, não tem nenhum defeito! - Disse Francesca indignada.

- Sebá, você está inventando isso porque quer dar para trás? O que foi? Não gostou do que está vendo? - questionou Inga, dando um tapinha na própria bunda e apertando um dos seus volumosos seios.

- Não é nada disso, sério, vocês estão super tesudas! Quer dizer, desculpem, vocês ficaram ótimas, mas…

- Mas o quê? Toda essa conversa de linguiça e papaya… E agora você não vai comer a gente? Ah não, sinceramente! - Francisca falava como uma criança fazendo birra.

- Negão, nem inventa não! Você começou essa história e agora vai ter que ir até o fim! Vai comer a gente, ou nada de devolver as lingeries, está entendendo? - E lá estava a verdadeira Inga de novo, com seu jeitão impositivo.

- Garotas, é sério mesmo… Acho que tem um problema com o tecido, sei lá, pode dar alergias! - Inventou Sebá ainda tentando convencê-las.

- Sebá, eu tô sentindo uma coceira terrível, mas não é por fora não! Eu tô me coçando toda por dentro, bem aqui ó - respondeu Francesca se colocando de costas, inclinando o tronco para frente e, com as pernas afastadas, apontando para o vão onde a calcinha rendada negra se enterrava entre suas nádegas.

- É Sebá, essa tua lingerie deixou o meu corpo pegando fogo! Quer saber? Se quiser ter o presente de volta, você vai ter que vir aqui arrancar da gente! - Desafiou Inga, simulando arrancar o sutiã de rendas com detalhes de cetim cor-de-rosa e deixando entrever os mamilos róseos nos seios brancos ao fazê-lo.

Essa provocação toda mexeu com algo dentro de Sebá. O monstro capaz de abusar impiedosamente de Buppha e Alice estava acordando novamente sob efeito das lingeries mandingadas. Como um animal, ele avançou pela sala pulando sobre o sofá e, parecendo duas gazelas em fuga, as mulheres agilmente se espalharam pelo ambiente.

A cada nova investida de Sebá tentando encurralar alguma delas, móveis eram arrastados e almofadas caiam pelo chão, não demorou muito e aquilo parecia um cenário de um crime, com tudo revirado.

Sebá estava sério, preocupado com o o que aquelas lingeries estavam fazendo consigo e com elas, mas Inga e Francesca pareciam divertir-se como duas garotinhas, rindo e esquivando-se do negro alto e forte, aproveitando cada pausa para provocá-lo mais ainda.

Num golpe de sorte, Sebá conseguiu alcançar Francesa e caiu por sobre a mãezinha italiana, seu rosto enfiado entre o belo par de seios envoltos pelo sutiã negro rendado, que deixava entrever os dois pontinhos escuros das auréolas dos mamilos.

O que ele não esperava era que Francesca, ao invés de se debater e tentar livrar-se, se aferrasse a ele no piso, agarrando sua nuca para manter seu rosto entre os seios e enlaçando seu tronco com as pernas finas e longas ao redor.

Enquanto Sebá tentava se livrar de Francesca, sentiu as mãos de Inga sobre si, em volta de sua cintura, buscando pelo fecho da calça. Em questão de segundos, a mãezinha finlandesa já havia logrado abri-la e arrastar até os tornozelos dele, o que dificultava mais ainda seus movimentos.

Quando Francesca por fim o soltou, Inga veio por trás, aplicou uma chave de pescoço e girou seu corpo, fazendo-o cair de novo, desta vez por cima dela e com o ventre para o alto. Com uma agilidade um tanto incomum, Inga ainda conseguiu enlaçar os braços dele com as pernas. O resultado era que Sebá agora estava imobilizado e com o membro ereto apontando para o teto.

- Inga, olha só! A linguiçona preta do Sebá está no ponto!

- Vem Fran! O jantar está servido e hoje não tem fruta, a gente vai comer carne de primeira!

- Ei, me solta aí, Inga! Francesca, calma aí! Ah! Ahhhh…

Com Inga imobilizando-o e Francesca lambendo copiosamente o seu saco enquanto manuseava seu membro, os últimos vestígios de racionalidade de Sebá se esvaíram e só então ele se rendeu às duas mãezinhas. Vendo que ele já não resistia, Inga afrouxou o golpe e foi aos poucos deslizando para o lado, até sair debaixo dele. Agora, enquanto Fran usufruía de sua linguiça, Inga oferecia a fruta para que ele saboreasse.

Quando Melzinha recebeu a bolsa da Escola Internacional, Sebá jamais imaginou que um dia estaria chupando uma ex-atriz pornô finlandesa que escorria mel entre as coxas enquanto uma ex-modelo Italiana o cavalgava, remexendo a cintura até lograr mastigar toda a extensão do membro com seu sexo.

- Aí… Inga, você não vai aguentar fazer aquilo não, é muito grande… É grande demais para isso… - Balbuciava Fran.

- Eu quero, Fran… Eu tô ardendo… Dá ele pra mim, amor… - Respondia Inga.

As duas mãezinhas saíram de cima de Sebá e foram até o sofá branco ao centro da sala onde Inga se postou de joelhos com os cotovelos no encosto e as pernas meio afastadas. Francesca lhe afastava as nádegas e cuspia no pontinho escuro ao centro. Com Inga olhando sobre o ombro e Francesca o encarando diretamente, o convite foi expresso.

- Vem negão! Hoje é o dia da Inga ser sua quenguinha. Nós apostamos, ela ganhou. Vem meter aqui…

- É, eu ganhei o direito de ser a primeira. Vem meter no meu bumbum!

Mamando nos peitos de Francesca, Sebá pode comprovar que Inga falava a verdade, ela não só aguentava levar tudo por trás, como remexia deliciosamente, revivendo com Sebá seus dias de atriz. Penetrarndo seu ânus, Sebá já tinha o saco batendo em seu sexo ao enterrar o membro, quando Francesca se postou de joelhos ao lado de sua amante, dizendo que, agora, era sua vez de brincar de vadia também.

Sebá dedicou-se a cuidar da bundinha redonda de Francesca com o mesmo esmero que tratara o traseiro fornido de Inga, mas o da mãezinha Italiana de fato não estava tão acostumado como o da finlandesa ex-atriz pornô e deu muito mais trabalho até conseguir se alargar para recebê-lo por inteiro.

Se Inga havia remexido e rebolado com a coisa dentro de si, chegando mesmo a rir divertida enquanto sua bunda era comida, Francesca se pôs tensa e com músculos retesados, bufando e soltando gritinhos nervosos, fazendo Sebá sentir que a estava empalando pelo rabo, enquanto Inga vinha por baixo e se revezava entre chupar as bolas de Sebá e a frutinha delicada de sua amante.

Feitas as “desonras da casa”, os três ainda se divertiram enroscando-se por mais uma meia hora, até a tarde cair e se darem conta de que as crianças voltariam em breve da praia. Apressado, Sebá terminou se masturbando frente às duas europeias de joelhos e bocas abertas, com as linguinhas para fora, esperando para beber o drink que já não era de vodka.

Quando as crianças voltaram, parecia que nada havia passado. Comeram hot-dogs e beberam fruit-punch sem álcool, como uma pequena família estranha e feliz, numa tarde normal de primavera.

Ao se despedirem, ao receber um beijo na face de Francesca, Sebá pode ouvi-la sussurrar: “Amanhã na festa eu quero brincar mais de quenguinha. Vou estar com essa lingerie lhe esperando.” Já na vez de Inga, esta lhe confidenciou: “Hoje foi só o tira-gosto. Amanhã na festa você vai me comer como uma vadia de verdade, negão, eu prometo!”

Dirigindo para casa, Sebá parecia absorto enquanto Melzinha contava da escola e de suas novas amigas. Sua cabeça estava longe, voltando às preocupações de costume. Ele não somente se esquecera de recolher as lingeries feito ordenara Joyce, como também duplicara sua quantidade de amantes enfeitiçadas.

Entre Buppha a tailandesa, Alice a chinesa, Inga a finlandesa e Francesca a italiana, Sebá sentia que era ele, e não Melzinha, quem estava estudando na Escola Internacional. Agora, se as gringas o desejavam atacando pela retaguarda, Joyce, a brasileira, com certeza iria investir em sua zaga pelo desastre que ele estava fazendo ao tentar investigar o caso do Dragão Dourado.

Isso para nem pensar o que faria Djanira, sua esposa, se ao menos desconfiasse um pouquinho do que estava acontecendo. Tudo culpa do Dragão Dourado. Tudo culpa das lingeries eróticas mandingadas. Tudo culpa de Sebá, que não conseguia administrar as coisas devidamente.

Amanhã seria um dia duro, era a Festa da Primavera na escola e Sebá tinha que encarar a verdade: precisava enfrentar à Joyce e tinha que satisfazer às quatro mãezinhas escravizadas pela mandinga das lingeries que ele já distribuíra.

Sim, definitivamente seria um dia muito duro…

*****

Anotações mentais atualizadas do arquivo de Sebá Silveira:

“Djanira Silveira, minha esposa chifruda, faz procedimentos estéticos e caga para o resto. Evitar dar na pinta que a estou traindo, quanto menos ela souber, melhor.”

“Joyce Sommersby, mãezinha-voluntária e agente do Escritório. Me chantageia e é capaz de me enrabar por qualquer motivo fútil."

“Henriette Brooksfield, loira peituda siliconada e líder temida das mãezinhas raivosas. Me odeia por ser negro e pobre.”

“Alice Chen, mulher abandonada chinesa e mãezinha do grupo das raivosas, parece uma tábua de tão magra, minha primeira quenga.”

“Buppha Saetang, viúva tailandesa gostosa e mãezinha do grupo das raivosas, minha segunda quenga.”

“Francesca Vitta, italiana peituda, mulher de mafioso e mãezinha das raivosas, minha terceira quenga.”

“Inga Olson, finlandesa, mãezinha das raivosas, loira e lésbica, minha quarta quenga.”

“Flávio Fonseca, meu colega da Repartição. Encontrou sem querer uma lingerie cinza bordada e acabou dando aquilo para mim. Ele nega, mas acho que o cara é viado...”

*****

Nota: Confira os capítulos ilustrados da “Saga MILFs” e muitas outras histórias em https://mrbayoux.wordpress.com

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Comentários

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Cara, agora eu tenho quase certeza de que a djanira é o dragão dourado e programou as peças pra sebá passar o rodo em geral. Apesar de bandida ela pode amar o esposo e dar essas mãezinha de presente pra ele...

É... Eu acho que o remédio já passou o efeito 🤣🤣🤣

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Hahaha, é uma boa teoria! Agora sou eu quem precisa do remédio…

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Eu já imagino a djanira revelando os planos de dominação sexual a sebá de forma mais cínica possível kkkkkkkkkk

Cara, eu adoro esses contos absurdos. A minha mente voa longe kkkkkkkkkk

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Leu a saga Diabos? Ali o absurdo voa solto, rs

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Não vou mentir, achei desnecessariamente longo, então pulei algumas partes. Mas o desfecho foi excelente.

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Longa? Foram só 56 capítulos numas 320 páginas, hahaha! Mas eu aprendi ali, não escrevo mais histórias tão longas, fica meio chato mesmo.

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Chegou uma hora que não tinha como aumentar o nível de absurdo e se tornou mais do mesmo. Valeu pelas homenagens e tals, mas de certa forma os capítulos não traziam mais uma novidade cativante. Pelo que eu pude perceber nessa história das MILF você quis dar uma amarrada na quantidade de personagens envolvidos na trama. Achei válido. Também acho que pautar uma história absurda na realidade nos faz imaginar se as cenas poderiam acontecer em algum momento da vida real. Pelo menos pra mim funciona melhor.

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Exatamente isso, eu não poderia explicar melhor. MILF, aliás, nem se pretendia absurda originalmente, mas daí ao escrever veio a idéia de ser um traficante de calcinha e depois, para justificar o assédio à Sebá, se sobrepôs a idéia da mandinga. Já na outra saga, a idéia original já era absurda por si: um capeta ingênuo.

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Cara, a primeira vez que eu li que o tráfico era de calcinha eu fiquei incrédulo com a sua cara de pau de escrever isso de forma séria. Ri demais 😂

Acaba que relatar situações absurdas de forma séria, me pega. É hilário 🤣

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Sebá tá passando a régua, tá faltando a toda poderosa Henriette, já a djanira acho q ela tem outro e não tá nem aí para o marido

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As aparências enganam… Mas a Henriette tá na lista!

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E Seba colecionar de quengas

E essa esposa ? Tem coisa aí

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Ou elas é que se aproveitam dele, rs

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