Escola de Escândalo - A Prima

Um conto erótico de Bayoux
Categoria: Heterossexual
Contém 2364 palavras
Data: 14/05/2023 13:11:03
Última revisão: 15/05/2023 11:12:16

Minha prima era um saco.

Não bastasse viver disputando tudo comigo desde menina, a cachorra ainda fazia aniversário no mesmo dia e tinha a mesma idade que eu. Sabe o que é crescer olhando para um espelho que tenta avidamente ser melhor do que você?

Assim era minha vida. Definitivamente, um saco.

Da competição entre duas crianças, nós crescemos e evoluímos para uma contenda acirrada durante os tempos do supletivo.

Já não nos dedicávamos a ver quem atraia mais a atenção dos adultos, ou quem era mais bonita, ou mesmo quem se vestia melhor. Agora o bagulho era sério - e estávamos sempre medindo quem era a primeira a se aventurar em todas as possibilidades do sexo.

Modéstia à parte, eu sempre ganhei dela. Fui a primeira a chupar uma rola também estreei minha bucetinha antes da infeliz.

Ela bem tentou me superar, dando o cú no barracão atrás da quadra de esportes do cursinho, mas convenhamos, o que é uma garota que dá o cú frente a outra que paga boquete e senta com a bucetinha no caralho?

O que você preferiria? Com quem namoraria?

Obviamente, esta é uma pergunta meramente retórica.

Dar o cu é coisa de puta, exatamente o que ela era, uma puta, e só utilizou essa desculpa esfarrapada de que ganharia de mim para poder sair por aí oferecendo a raba aos garotos.

Para reforçar o pretexto que inventou, ainda ficava me azucrinando, dizendo que eu eu perdera “a flor da minha dignidade” dando a buceta no barracão para um qualquer, enquanto ela a estava guardando para um cara que seria muito melhor.

Só me faltava essa, ela dando de santinha e querendo me pintar de piranha!

Quando percebi, ela estava arrastando asa para o Mau, o garoto mais cobiçado do supletivo. Merda, se ele namorasse com o Mau, se chegasse minimamente a perder a virgindade com ele, eu passaria o resto da vida escutando desaforo da minha prima.

Eu teria que intervir, havia que buscar algo que virasse a placar a meu favor. Aos poucos, fui juntando os fatos e buscando ver quais eram minhas melhores alternativas.

Eu teria que afastá-la do mau, isso era imperativo. O pior que o cara era meio galinha, fatalmente iria querer foder com ela, então isso vinha primeiro de tudo. Sim, eu não podia confiar plenamente nele, então deveria buscar uma forma de afastá-lo dela também.

Outro ponto importante: eu teria que dar um jeito dela perder a maldita virgindade.

Como ela vivia me atormentando com esse assunto, se ela deixasse de ser cabacinha, o tema morreria. Seria melhor ainda se fosse com um cara qualquer, que não lhe conferisse nenhuma vantagem sobre mim.

Se conseguisse isso, seria eu quem poderia zoar a prima até cansar.

Fui dando origem a um plano bem elaborado que fatalmente funcionaria - e o melhor era que a base da minha estratégia residia na rivalidade entre nós, algo com que eu fatalmente poderia contar.

No dia seguinte já cheguei junto do carinha que era um pouco afastado de todos. Ele era até bonitinho mas, como eu suspeitava, não gostava de mulheres e morria de medo que descobrissem isso.

O fato é que para mim estava estampado em sua testa “eu sou viado”, então ele seria ideal. Propus que fingimos ser namoradinhos, daí ninguém mais suspeitaria de seu segredinho aviltante.

Tudo o que eu pedia em troca era que, se minha prima quisesse comê-lo, ele metesse ao menos uma vez na buceta dela.

O garoto ficou pensando, não parecia nada inclinado a aceitar, então eu dei uma forcinha, dizendo que se ele não topasse, eu mesma espalharia para todos que ele era boiolão.

Bingo, a primeira parte do plano já estava acionada, minha prima certamente iria querer roubar o meu “namoradinho” tratando de dar a buceta para ele.

Se ela ficava dizendo que perderia a virgindade com um cara melhor que o moleque que eu fodi no barracão, quem melhor ela encontraria para isso que o cara que eu gostava?

Passeávamos de mãos dadas e ficávamos juntinhos nos intervalos, até simulei algumas chamadas telefônicas quando ela estava por perto, aproveitando para afirmar minha paixão por ele e o desejo que eu tinha de que a gente trepasse pela primeira vez.

A segunda parte do plano consistia em afastar o Mau da minha prima, só para garantir que ela não foderia com ele antes de perder a virgindade com o viadinho, meu falso namorado.

Quando eu conversei com o garoto para convencê-lo a não trepar com minha prima, ele foi curto e direto: “E o que você vai me dar para eu me afastar da sua prima? Olha, ela já está no papo… Para mim tanto faz quem eu coma, desde que coma alguém.”

Bem, o ponto aqui era até onde eu pretendia chegar para ter sucesso no meu plano.

Trepar com o Mau não custava nada, ele era bonitão e eu já tinha dado a buceta antes. Foder com a vida da idiota da minha prima? Ah, isso não tinha preço!

Acabei topando a troca, mas com um pequeno detalhe: eu é que determinaria quando iríamos trepar.

Na verdade, eu só queria garantir de foder com o Mau quando minha prima já estivesse fodida pelo viadinho. O Mau era uma carta importante no baralho do meu jogo, então, eu não queria queimar este cartucho à toa.

Sim, porque nada o impedia de me comer e depois ir comer a vadiazinha da minha prima, logo, eu tinha que manter a porta aberta para reestruturar tudo caso algum percalço acontecesse - e eu confiava bem pouco na capacidade do viadinho de comer a minha prima!

Não muito depois, chegou o dia em que minha prima vadia não aguentou mais e arrastou meu “namoradinho” para uma sala vazia. Eu sabia, ia ser agora, ela iria foder com ele, perder a virgindade à toa, enquanto eu estaria degustando o Mau.

Eu queria só ver a cara dela quando eu contasse que o carinha era viado e que nosso namoro era uma mentira. A cerejinha do bolo seria contar também que eu havia trepado com o mau, aí sim, ela ficaria arrasada e eu sairia triunfante!

Quem sabe assim ela desista de uma vez de competir comigo? Ora ela não era páreo para mim, nunca havia sido, então seria melhor tirar o time de campo e recolher-se à sua insignificância.

Ah, como seria lindo viver sem ter mais que me preocupar com a minha prima!

E o melhor de tudo é que eu estava tão perto de lográ-lo, bem perto mesmo, apenas uns centímetros do tamanho do caralho do Mau me separavam de realizar este sonho!

Eu demorei um pouco para achar o Mau, o idiota estava amassando alguma garotinha do primeiro ano num canto. Quando o vi, me acerquei e disse: “Agora, vamos já, tem que ser agora!”

Nem dava tempo de caminhar até o barracão atrás da quadra, entrei com ele no primeiro banheiro que achamos e já fomos logo nos agarrando.

Eu estava afoita, queria terminar de vez com aquilo e colher os louros da vitória sobre minha prima! Esse foi o meu erro.

Quando a gente se afoba, não presta atenção nas coisas. Eu devia ter notado, o Mau deve ter feito algum sinal no caminho, mas eu não vi. O fato é que seus dois melhores amigos, os caras mais feios e nojentos do cursinho, entraram ali: O Pereba e o Fedido.

Merda, o Mau era um filha da puta, ele queria me obrigar a trepar com os três!

Se minha prima soubesse que eu havia sido currada no banheiro pelo Pereba e o Fedido enquanto tentava sacaneá-la, eu estaria perdida! Eu tentei resistir, mas os caras me agarraram e já foram arrancando minhas roupas.

Fui jogada no chão e comecei a chorar, aquela seria a pior experiência da minha vida, já não se tratava apenas daquela competição imbecil entre minha prima e eu, aquilo era real e eu pagaria muito caro por tudo o que fiz.

Para piorar, o Mau botou o pau para fora e, juro, aquela era a pica mais feia que eu já vi na vida! Céus, que horror, me arrepio só de lembrar o nojo que senti ao ver aquele micro-pênis parecendo um broto de erva daninha crescendo no fogo do inferno!

Eu demorei a entender o que aconteceu.

Não sei de onde, minha prima surgiu como um furacão, fazendo o maior escarcéu. Derrubou os garotos e partiu para cima de mim. Eu achava que iria apanhar por tudo o que fiz, mas para minha surpresa ele me recolheu e puxou para fora do banheiro.

Caralho, minha prima estava me salvando da curra iminente!

Quando ela me contou que havia descoberto meu plano de fazê-la perder a virgindade para o viadinho, eu quis morrer de vergonha.

Daí ela relatou que na verdade estava dentro do banheiro desde antes, recuperando-se da raiva que sentia por mim e viu as portas dos sanitários cobertas de desenhos pornográficos referindo-se a nós duas… Eu queria me enterrar viva.

A que ponto havíamos chegado?

Cegas em nossa competição, havíamos nos submetido ao degredo de ficar conhecidas no supletivo como as “primas-piranhas!”

Mas o lado bom é que isso mexeu com a cabeça da minha prima - e resolvemos nossas diferenças numa conversa honesta e franca, como duas adultas.

Já bastava de competir entre nós, não valia à pena nos destruirmos mutuamente a troco de nada, era um jogo insano de soma zero, sem ganhadora, apenas duas perdedoras!

Contudo, sejamos sinceras: pau que nasce torto nunca se endireita.

Eu arrumei um namoradinho de verdade, estava gostando dele para valer, o cara era bonitão e gente-boa e nem ficava me bolinando pelos cantos. Ademais, apresentei para a família e todos o amavam.

Todos menos a minha prima, é claro. Bastava ter algum evento da família onde eu o convidasse e lá ficava ela, ensimesmada num canto e com a cara amarrada.

O pai dela tentava amenizar as coisas brincando. Ficava repetindo para o meu pai: “Aí hein? A tua filha está namorando? Virou fornecedor agora? Cuidado para não virar avô, hein?”

Esses eram os únicos momentos em que ela se animava, ficava rindo da minha cara e incentivando o pai dela neste tipo de brincadeira idiota. Eu queria morrer, meu namorado vendo aquilo sem poder fazer nada, afinal, aquele velho era o irmão gêmeo do meu pai!

Vendo a cumplicidade entre eles, resolvi que, se o meu pai não colocava um ponto final naquilo, eu mesma colocaria.

Depois da festa, meu namoradinho foi embora mas eu fiquei por ali, pensando no que faria. Vendo meu tio já alto de tanta birita, tudo surgiu na minha mente com uma clareza absurda.

Eu faria as coisas ao meu estilo, mataria dois coelhos com uma cajadada só!

Primeiro, enquanto a família ia embora, dei um jeito de me enfiar no quarto de minha prima. Roubei de suas gavetas um pijama e uma calcinha que ela costumava usar muito.

Fiquei escondida embaixo da cama e ali fiquei até minha prima vir para o quarto, onde caiu dura na cama, sonhando com o diabo - porque aquele exú de cabeleira jamais sonharia com um anjo!

Passo seguinte, me esgueirei até o banheiro.

Já era de noite, a casa estava escura e ninguém me viu ali. Coloquei as roupas da prima, penteei o cabelo como ela fazia, usei seu perfume no meu corpo inteiro e eu estava pronta.

Não é que eu tenha ficado igualzinha à minha prima, mas a gente até que se parecia fisicamente, ainda mais de noite e meio no escuro. Eu passaria por ela facilmente.

Voltei para a sala andando silenciosamente, onde encontrei meu tio dormindo e roncando no sofá devido ao porre de mais cedo.

Era um pouco assustador, eu confesso, ele era o irmão gêmeo do meu pai e eles eram um a cara do outro, mas mesmo assim fui em frente: tudo pela causa!

Na verdade eu tinha muito orgulho do meu pai, ele sempre aparentou ser jovem e gostoso, apesar da idade - e meu tio não era nada diferente…

Respirei fundo, tomei coragem repetindo para mim mesma que aquele não era o papai e segui adiante. Fui chegando de mansinho e sentei sobre suas pernas, olhando para seu rosto adormecido.

Inclinei o corpo para frente, agora o meu rosto estava a uns dois centímetros do seu. Respirei uma última vez e comecei a beijá-lo no pescoço, fui indo de pouquinho em pouquinho, até colocar meus lábios sobre os seus.

Praticamente enfiei minha língua em sua boca até ele dar-se conta do que acontecia.

Ele pareceu assustar-se, mesmo ainda meio dormido e de porre, mas eu não o deixei escapar. Aferrei-me à sua boca e puxei suas mãos grossas sobre minhas nádegas. Quando ele conseguiu se desvencilhar, eu fazia movimentos com o quadril sobre o seu pau dentro da bermuda e podia sentir que estava duro.

“Filhinha, mas o que é isso?” - foi só o que ele conseguiu perguntar…

“Silêncio, papaizinho, isso é só um sonho, um sonho gostosinho… Você está sonhando que eu sou sua putinha e que você vai comer o meu cuzinho até me fazer gozar muito… É só um sonho, viu?” - respondi imitando a voz da minha prima.

Bem, vocês são capazes de imaginar o que aconteceu naquela noite, com meu tio meio embriagado e à meia luz. Em nenhum momento ele desconfiou que estava fodendo o meu cuzinho e não o da minha prima.

O resultado foi visível, as piadinhas sobre eu engravidar do meu namorado nunca mais se repetiram e se podia notar que ele fugia da minha prima como o diabo foge da cruz, envergonhado por acreditar que havia enrabado a própria filha.

Quanto à minha prima, sei lá, a bicha é escrota.

Eu estava bem feliz com meu namorado, até o dia em que ele terminou comigo sem maiores explicações, o que me deixou muito desconfiada.

E o pior de tudo é que agora o meu pai fica fugindo de mim - como o diabo foge da cruz…

Nota: A minissérie “Escola de Escândalos” é um spin-off da 1ª temporada da “Saga Zóio”. Confira os capítulos ilustrados de todos os contos em https://mrbayoux.wordpress.com

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Comentários

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Mlk eu racho o bico cm o jeito de falar desses personagens kkkkk muito foda!! Agora é esperar pra saber oq vai acontecer com essas duas kkkkk

Obs: já que vc tá postando contos aleatórios de personagens, aqui vai umas que vc podia fazer, um conto da segunda namorada do cdf, aquela q gostava de dar o cu, seria legal ver um conto dizendo oq aconteceu cm ela depois q terminou cm o cdf pq pegou chifre, e cm ela ficou na escola.

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Faltam só 7 histórias dessa série, e a última delas é a que vc pediu, Anjo, trazendo a galinha de volta. Tem uma aqui com um CDF, mas é outro carinha muito doido. Saí essa semana!

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