Se o Zóio não Vê o Cuzín não Sente (03)

Um conto erótico de Bayoux
Categoria: Heterossexual
Contém 1809 palavras
Data: 10/03/2023 14:18:26

Vou começar esta história de uma forma que não costumo, dando spoiler: EU TENTEI COMER O RABINHO DA GAROTA QUE ACHEI SER MINHA FILHA…

Bem, isso tudo começou com ela me provocando quando era minha aluna no curso de especialização, indo às aulas sem calcinha e deixando a bucetinha à mostra para que eu reparasse.

Ok, eu desconfiei que ela podia ser minha filha, pois havia desfrutado uma noite intensa com a mãe dela vários anos atrás, mas, para meu alívio, aquela gostosura safada e exibida não era minha prole de fato, pois eu só tinha comido o furico de sua progenitora.

Quando tirei este assunto a limpo, ela me confessou que sabia do meu rolo com sua mãe, e ainda agregou: “Fiquei com uma puta vontade de te conhecer melhor... Só que eu sou virgem, e continuarei assim até o dia em que casar.”

O assunto evoluiu só para brincadeiras depois das aulas, bolinações e chupadas entre nós, mas, quando um dia eu lambi o seu brioquinho, a mina se arrepiou toda e avisou, entre gemidos e sussurros: “Seu gostoso safado… Virgindade é só na bucetinha… O cuzinho a gente até pode negociar!”

Isso me deixou louco, pois agora eu lembrava da noite fantástica de sexo no furico da mãe dela e, como diz o ditado: Tal mãe, tal filha! Eu bem que me esforcei nessa negociação, mas o ano letivo foi caminhando e não haviam muitos avanços mais que conseguir meter um dedinho na gostosinha.

Sim, ao que parecia a menina iria vender caro a rosquinha, estava me cozinhando em fogo lento esperando para ver se aprovava ou não na especialização. Confesso que eu também não ajudei muito à causa, devolvendo uns dois ou três trabalhos dela os quais considerei abaixo das expectativas.

Para minha sorte, ela se esforçou e terminou aprovando. No dia da formatura, eu estava na solenidade só esperando para coletar o prêmio. Tinha decidido que a rebocaria para o motel e comeria aquele furico nem que fosse à força - aliás, de preferência com força.

Eu estou no fundo do auditório escuro assistindo aquele blá-blá-blá de discursos que não dizem nada, quando sinto uma mão apertar minha bunda e uma voz me dizendo:” Professor tarado, pegando a propria filha, hein?”

Por breves segundos eu gelei, até ver que era a mãe da garota ao meu lado. Não sabia o que esperar, mães podem ser imprevisíveis ao proteger as filhas, mas ali estava minha amiga de muito tempo atrás, a mesma que eu tinha enrabado alucinadamente uma noite do passado.

“Caralho mulher, que susto você me deu… Olha, eu juro que não comi sua filha, tá legal?”

Ela riu e me disse que sabia de tudo, que a filha contava todos os lances para ela - e que estava aliviada de saber que não passou de bolinação. Contudo, acrescentou que sabia o que eu devia estar imaginando para aquela noite e por isso veio falar comigo.

Me disse na lata que a filha estava mesmo pensando em dar o furico pra mim, mas que ela achava isso inadequado, considerando o nosso passado em comum e a diferença de idade entre eu e a sua filha.

Eu fiz cara de safado e respondi que meu pau não sabia a minha idade - e que de fato eu queria muito comer a filha dela! Mas, considerando que ela ainda era muito gostosa e estava com tudo em cima para uma coroa, perguntei o que ela propunha.

Daí ela sorriu e disse que podíamos discutir isso melhor em sua casa, quando o evento terminasse. Ah, como eu adoro os eventos, principalmente depois que eles terminam e você tem a perspectiva de comer um furiquinho!

Lembrei-me imediatamente daquele congresso uns seis meses antes, quando graças à bagunça da burocracia, terminei conhecendo uma mina gostosa e vesguinha da organização. Bem, ela só desejava me ajudar a pôr minhas diárias em ordem, mas terminou me ajudando também a pôr o bichão no seu furiquinho na banheira de hidromassagem do quarto de hotel.

Depois das palestras que participei no penúltimo dia do tal congresso zoneado, eu estava de toalha no quarto, batendo uma punhetinha de leve e esperando pela vesguinha para nossa enrabada diária. Ouço as batidas, abro a porta e me deparo com uma outra garota qualquer da organização, o que foi meio brochante.

Eu já ia dispensar alegando estar muito cansado, mas a mina ficou quase gritando, dizendo que haviam trâmites pendentes para eu resolver: haviam perdido os planos de conteúdo das palestras, sem o que não haveria certificação aos participantes, nem créditos acadêmicos para mim, ou seja, era como se o congresso nunca houvesse existido.

Tentei dar a volta, dizer que podíamos ver isso no dia seguinte, o que importava era livrar-me dela o mais rápido possível e não atrapalhar minha trepada com a vesguinha que já deveria estar chegando. Só que a garota seguia insistindo e falando cada vez mais alto, fazendo O MAIOR ESC NDALO na porta do quarto.

Foi tão constrangedor que chamei ela para entrar e discutir isso num ambiente mais privado. Ela parecia resistir à ideia, tive que repetir várias vezes para a garota aceitar entrar no quarto, até que acabou cedendo e sentando-se na mesinha ao lado da cama. Abri o computador, procurei os tais documentos, mandei para o endereço de e-mail que ela berrou e pronto, caso resolvido.

Quando me levantei, estava tão transtornado com aquilo e com tanta pressa de mandar a garota embora que nem percebi, mas a toalha caiu e fiequei nú com o pau duro na cara da menina, que deu um grito, desviou os olhos e tapou o rosto. Se eu já estava constrangido, agora tinha vontade de me afogar na hidromassagem.

Nisso, a porta do quarto se abriu sem mais aviso. Merda, era a vesguinha, me pegou nú com o cacete quase batendo na cara da outra colega. Que situação, eu congelei, não sabia nem por onde começar, se me cobria, se tentava dar alguma explicação ou se simplesmente fugia para o banheiro.

Minha reputação de professor iria pelo ralo, eu iria perder o furico diário da vesguinha e provavelmente nunca mais daria palestra em nenhum congresso.

Para minha surpresa, eis que a vesguinha nem se abalou. Deu uma gargalhada e comentou, fechando a porta: “Professor, mais que rapidinho você, hein? Já ia começar a foder a surdinha sem mim?”

Eu demorei a entender, sei lá, às vezes sou meio lesado.

O lance é que toda aquela palhaçada de documentos perdidos era só um disfarce combinado entre elas para a garota estranha, que gritava a todo momento porque era surda, se meter no meu quarto e entrar na nossa trepadinha diária.

O motivo principal daquilo tudo: a vesguinha queria realizar o sonho de trepar a três e a mudinha queria perder a virgindade do brioquinho. Caralho, a gente sempre tem que ajudar os outros, então fiz esse esforço de comer as duas, tomando é claro de tapar a boca da surdinha para abafar seus gritos quando torei seu furiquinho inexplorado.

Isso rendeu e rendeu, no dia seguinte perdi o voo porque ficamos trepando até de tarde. A organização do congresso piorou sensivelmente sem as duas trabalhando, ouvi dizer, mas tanto faz, aquilo lá já era uma bagunça mesmo…

Então, se tem algo que eu adoro tanto quanto os eventos é o destino, ele é meu melhor amigo e nunca me decepcionou. Ok, isso é mentira, eu já me fodi muito tomando péssimas decisões, mas ainda assim houveram alguns lances que me fazem confiar no destino até hoje.

Para provar meu ponto, volto à cena da formatura da minha quase-filha que eu queria enrabar, quando terminei conversando com a mãe dela, amiga de muitos anos atrás, cujo furicão eu sim comi numa noite muito louca quando era recém-casada.

Então, a mulher me conhecia, sabia que eu estava ali na cerimônia só esperando acabar para rebocar sua filha para um motel e torar de vez seu furico e, por isso mesmo, foi ela quem propôs irmos para o seu apartamento, fazendo insinuações sobre nosso passado.

Bem, MAIS VALE UM FURICO NA MÃO do que dois voando, então aceitei o convite.

Chegamos no apê da mãe da garota que não era minha filha, estamos sobre a cama, já pelados esquentando o clima, só na pegação e ela me pede para ir até a cozinha buscar vinhozinho. Quando voltei, veio a decepção: a mulher estava dormindo profundamente. Porra, eu achei que aquele furico estava grantido, mas não era bem assim.

Peguei as roupas e sai do quarto, fui andando pelado pelo corredor para me vestir na sala e não fazer barulho, mas antes que chegasse lá uma das portas se abriu e dei de cara com a filha, vestindo um baby-doll negro e rindo com cara de safada.

“Ahá, então foi aqui que o senhor veio parar! Posso saber porque não me esperou na cerimônia?” - ela me perguntou.

A cena era meio engraçada, eu pelado e acuado no corredor com as roupas cobrindo o bichão e aquela jovenzinha de baby-doll me inquirindo como se fosse da polícia. Terminei contando tudo, que eu estava determinado a arregaçar sua rosquinha, mas que decidi investir na mãezinha dela, em consideração ao passado.

A garota ficou doidinha escutando o que eu queria fazer com sua mãe, nos mínimos detalhes sujos e sórdidos. Não teve jeito, me puxou para dentro do quarto, se ajoelhou na beira da cama, subiu o baby-doll e afastou o fio dental, me chamando: “Vem, professor, vem pegar o que é seu!”

Lambi muito seu furico, ela crispava as unhas no lençol, arqueava a espinha e arrebitava a bunda. No início foi difícil, era um brioco apertadíssimo e a mina gemia de dor, mas, depois que cedeu, comecei a bombar e a bicha ficou loca, rebolava no caralho e me xingava, dizendo que eu era um escroto, que estava arregaçando seu furico, fazendo dela uma putinha e querendo comer a sua mãe.

Meu tesão triplicou. Coloquei pressão, ela caiu deitada no colchão. Fiquei metendo com tudo no botão até encher ele de porra. A garota passou breves minutos em êxtase, se recompondo, enquanto eu retomava o fôlego.

Voltamos para a briga, ela montada sobre mim cavalgando o bichão entalado no rabinho, seus peitinhos suculentos balançando. Dedilhei a bucetinha enquanto comia a rosquinha e não teve como, gozamos os dois juntos e caímos exaustos na cama.

Desperto de madrugada sedento, fui pegar água peladão e dou de cara com a mãe, ainda seminua. Eu estava constrangido, mas ela apenas me olhou com um ar sacana e disse: “Ah, então você está aí? Desculpe, eu caí no sono e achei que tinha ido embora… Mas, já que ainda está por aqui, volta já para o meu quarto que eu estou cheia de tesão!"

Nota: Confira os capìtulos ilustrados da saga Zóio em mrbayoux.wordpress.com

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Comentários

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Kkkkk comeu mãe e filha e achou que ia sair fudido sem comer ninguém kkkkk

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O pior é não conseguir definir qual delas era melhor, hahaha

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