Este conto marca o início da minha história como garota de programa.
Quando minha mãe engravidou ficou em pânico pois vivia daquilo e como já não era tão jovem não poderia passar muito tempo sem fazer programa.
Então um de seus clientes perguntou se mudaria de vida se ele assumisse ela.
Mamãe aceitou pois era uma maneira de sair da prostituição, quando nasci ela manteve sua promessa.
Vivíamos bem, ele não deixava nada faltar.
Mas, infelizmente, ele morreu quando eu tinha entre cinco e seis anos.
Após sua morte, minha mãe retornou à prostituição, pois não via outra alternativa rápida de sustento, ela tinha se afastado desse meio durante o período que papai viveu conosco.
Mas para ela apartir daquelo, seria diferente.
Então ela decidiu mudar de cidade e voltar a se prostituir, para vivermos
Na outra cidade alugou uma quitinete de dois cômodos com banheiro.
Um cômodo era quarto e banheiro o outro era sala e cozinha.
Para não precisar ir a boates ou casas de prostíbulos, ela começou visitar feiras de produtores rurais se dizendo diarista doméstica.
Já no primeiro dia conseguiu limpar uma das barracas de um produtor e como ele se agradou do serviço, chamou ela pra limpar o quarto onde ficava quando vinha pra cidade.
Nessa mesma noite ela já voltou pra casa tarde da noite dando início a sua nova fase de prostituição, agora já mais velha porém ainda muito bonita.
Por um tempo só fazia programa na casa dos clientes após alimpar a casa ou em hotéis quando o cliente era indicado.
Mas com o tempo ela começou levar alguns clientes para nossa quitinete pois eles não pagariam hotel e ela faturaria mais.
Como a gente dividia uma cama de casal, passei, a ver algumas transas da minha mãe com os homens. Mesmo quando não queria ver, ouvia tudo.
Alguns chegaram a me acariciar de leve, mas, devido à minha idade, não iam além disso, talvez por receio, e assim foi por um bom tempo!
Mas a situação mudou quando meus seios começaram aparecer, e quando eles estavam parecendo pequenos limões, cortado no meio.
Alguns homens já sentiam desejos por mim, até que, um dia,fui seduzida por um, e entrei no mundo do sexo. Com certeza ele tinha consentimento da minha mãe, pois ela fingia dormir apos sua transa enquanto as carícias começaram em mim, primeiro foram apenas chupadas em meus seios. Lembro de ter reclamado pra minha mãe no outro dia e ela disse que isso era inevitável, pois estava crescendo e meu corpo já atraía a atenção deles Ela falou que seria melhor acontecer com ela perto para aprender e sem medo, também começar a ajudar em casa afinal de contas, vivíamos bem porque vivíamos daquilo.
Aí que entendi observar é uma coisa, participar é outra, e trabalhar naquilo era uma experiência diferente.
Algo completamente distinto, apesar da minha pouca idade, comecei a participar, sempre o homem que me iníciou ele era" incentivado" e minha mãe, sempre fingia dormir, e notei que sempre era o mesmo que me iníciou no sexo.
Com os outros eu só via ou ouvia como se não estivesse ali, mas já com a adrenalina a mil.
Mas com ele as coisas começaram a acontecer pois dia sim outro não ele terminava a noite lá em casa, acho que pagou bem pra minha mãe.
Depois da chupadinha nos seios veio o beijo que rápido aprendi a retribuir, depois veio a punheta, as chupadas dele em mim, as minhas nele.
Isso demorou um tempinho e o cara já estava viciado em mim, só não morava e nossa casa por causa dos outros.
Finalmente ele criou coragem e uma dessas noites acabei levando rola.
Na verdade nesse dia eu estava completando oito anos então ele levou eu e minha mãe a uma pizzaria pra comemorar e ao voltarmos como de costume ele minha mãe fizeram sexo, mas como naquela noite eu estava eufórica pelo presente que ele havia me dado então sentei na cama e fiquei observando os dois.
Quando gozou, a mãe perguntou porque eu estava olhando, ele riu e falou, deve estar com ciúmes pois hoje é o aniversário dela.
Minha mãe me olhou bem no fundo do olho e meia sem jeito perguntou se era verdade.
De repente ele me abraçou olhou pra ela virando ela de costas pra mim, ela virou e falou calmamente, só não machuca ela.
Não falamos nada, ele apenas balança a cabeça afirmativamente e eu não respondo nada, apenas fecho meus olhos e baixo a cabeça.
Ele segura a ponta do meu queixo levanta e toca levemente meus olhos abro e seu rosto está quase colado só meu, então ele pisca enquanto eu movimento a cabeça afirmando que sim.
Ele me deita e retira minha roupa e carinhosamente deita sobre mim que mesmo sem ter noção completa do que é o prazer.
Relacho enquanto ele vai descendo meu corpo sugando cada pedacinho como se minha mãe não estisse ali presente, eu senti uma coisa naquele momento, era diferente daquilo que eu sentia, que até então era parecido com cócegas e me faziam rir.
Naquele momento senti algo diferente um formigamento e uma espécie de paralisia a cada parte que ele beijava e levemente sugava, perdi a força os movimentos, e sem notar gemia e segurava sua cabeça cada vez mais forte.
Até que finalmente ele toca minha bucetinha lisa, lambe e da um beijo tão quente que não aguento e dou um grito quase sem som, um grito rouco e abafado.
Então ele com essa a me chuparais forte e meter a língua em mim a sensação é tão forte e diferente que não contenho o choro soluçando forte.
De tanto ver como minha mãe fazer aquilo, automaticamente levou as mãos a boca para conter aquilo que sentia e de imediato começo rebolar como se já soubesse tudo sobre sexo enquanto minha bucetinha minava uma espécie de baba.
Então ele se ajoelhou entre minhas pernas e segurando seu membro posicionou na entrada da minha buceta
Um choque percorreu todo meu corpo, quando ele forçou a rola, na entrada.
Imediatamente levei as mãos tentando segurar seu peito, ele arqueou seu corpo e me beija suave só retribuir sinto novamente aquele choque e abro bem minhas pernas pra facilitar a entrada da rola dele e baixo os braços, ele me abraça forte e meter mais um pouquinho, a cada centímetro que entra vou ao desespero e ele me contem sempre com um beijo.
Agora sinto uma dor aguda como se algo estivesse rasgando por dentro e um grito abafado pelo beijo dele me faz perceber que minha virgindade tinha voado na cabeça da rola dele.
Ele me trava pra evitar minha fuga e fica totalmente imóvel por um tempo eu o observo com os olhos abertos enquanto ele suga minha língua pra evitar meu grito.
Após um tempo aquela dor imensa do início vai sumindo ficando apenas um incomodo menor indolor.
Então começo a retribuir o beijo, meu corpo já não está rígido coma alguns minutos antes, e como já tinha visto tantas vezes minha mãe fazer, aos poucos começo mexer meu quadril, ele levemente também começa a se mexer sobre mim, automaticamente minhas pernas procuram sua cintura para entrelaçar, porém como a diferença e grande não consigo e ele começa um vai e vem mais forte fazendo com que aquela dor volte e a cada estocada mais forte ver um grito na garganta que é sufocado pela minha própria mão.
Então ele enlouquece dando estocadas mais fortes e mais rápidas enquanto eu me abro o máximo pra receber todo ele dentro de mim.
Até que depois de alguns minutos ele começa a tremer sobre meu corpo e sinto algo como um jato quente bem no fundo da minha buceta.
Era ele gozando como um touro dentro de mim, ele me vira pra cima dele e bem abraça forte só mesmo tempo que procura minha boca para um beijo, dessa vez eu digo bem forte sua língua, como se quisesse arrancar ele exausto fica imóvel novamente enquanto relaxo sobre seu corpo, sua rola ainda dura dentro da minha buceta da pequenas contrações enquanto minha buceta faz o mesmo.
Quando olho pro lado vejo que minha mãe observa a tudo em silêncio e nesse momento abre um sorriso dizendo: parabéns minha putinha aguentou tudinho.em um tom de ira firmo o dedo e mostro um totoco pra ela.
Quando finalmente levanto meu corpo vejo a rola do homem cheia de sangue, novamente me vem um desespero, então minha mãe levanta, me pega pelos braços me levando ao banheiro enquanto me fala que isso e normal, que logo passa que eu não me preocupasse pois era só nessa vez que ia sangrar e dor.
Ela me lava depois voltamos pro quarto então ela, pede ao homem que vai embora pois naquela noite ele já tinha recebido mais que um presente.
Ele vai pro banheiro e quando sai se arruma e antes de sair, leva a mão só bolso da calça retirando um celular com uns papéis.
Me entrega e diz que o aparelho era novinho que a caixa estava na sala pois era meu presente surpresa.
A dor some dando lugar a um sorriso enquanto vejo minha mãe o levar pra fora de casa.
Ela volta me dá um remédio pra dor e febre, e fala: tá vendo, como é nossa vida é assim e ele sempre vai te dar presentes, além dos outros.
Se você quiser continuar ajudando sua mãe!
Então falo pra mamãe que por enquanto só quero ele, se ela permitir
E por incrível que pareça minha história estava longe de acabar e ainda hoje ganho presentes dos amigos da minha mãe.
Mas isso já é uma nova história!!