O vizinho do vô me chantageou

Da série Vovô taradão
Um conto erótico de Venenosa
Categoria: Heterossexual
Contém 1582 palavras
Data: 24/11/2025 14:41:59
Última revisão: 24/11/2025 14:54:28

Esclarecimento:

Quando o vô viaja, ele deixa uma cópia das chaves do apartamento dele com um vizinho, pro caso de chegar um parente ou ele mesmo perder as chaves.

Eu sei quem é o vizinho e ele também me conhece pois eu passo sempre que vou lá no vô o vizinho me vê chegar.

Ele é um pouco mais velho que meu vô e já é bem coroão.

O vô comprou um presente pra mim antes de viajar mas não pôde me entregar, "isso foi ele quem falou".

Como a mãe sabia que ele não tava na cidade ela não me monitorava muito, pois o problema da família era a má fama dele.

Poucos dias depois foi até a casa do vô então e chegando lá o tal vizinho tava alimentando o cachorro que meu vô tem.

Pedi pra entrar, ele sempre ligava pro meu vô pra avisar que alguém estava lá.

Depois da autorização ele abriu o portão me deixou entrar. E já veio logo falando na cara dura que sabia o que acontecia entre eu e o vô se eu não desse pra ele, ia descobrir onde minha mãe morava pra falar pra ela ou ia falar pro meu pai quando ele viesse visitar meu vô.

Acabei aceitando a chantagem do velho filho da puta e o pior

O filho da puta, teve a coragem de me levar pro quarto do vô pra me comer.

E o pior, é que ele era quase igual ao meu vô, pois tinha uma caceta enorme e grossa" descobri na hora, claro".

ele foi direto ao assunto sem rodeios, mandou logo eu tirar minha roupa refugiei e ele me deu um tapão dizendo que se eu não acreditava no que ele tinha me falado talvez uns tapas me ajudassem a entender o que estava acontecendo, pra evitar apanhar tirei a roupa e me deitei na cama com a bunda pra cima, ele sorriu dizendo que era aquilo mesmo que queria.

Sua boca deslizou por minhas costas contornando cada curva com admiração e desejo, enquanto um arrepio percorria meu corpo, fazendo minhas pernas tremerem pela excitação e medo.

Apesar da pouca idade já tinha passado por aquele momento várias vezes, não com qualquer um, mas com meu. Vô, "pois como sabem desde os nove anos ele e comia ou eu dava pra ele, tanto faz",

Eu suspirava, entregue aquele homem e querendo ou não o prazer do sexo não tem preconceitos, ele se anuncia e vem.

Enquanto ele saboreava todas as minhas curvas minha meu corpo todo, sentia a chegada de seus lábios na pele macia da minha bunda que como sempre falavam era linda mais, muito desproporcional as das meninas da mesma idade que eu.

Senti um arrepio mais intenso percorreu meu corpo quando sua língua tocou meu cuzinho.

Os beijos, mordidas e carícias ficavam fortes, mais rápidos e minha excitação cresceu, me levando ao limite, um prazer que eu já sabia que não tinha nada igual pra sentir. Eu agora gemia, sentindo o desejo me consumir completamente.

Ao mesmo tempo que sua língua dominava completamente eu cuzinho que já não tava mais sob meu controle.

Seus dedos exploraram cada centímetro do meu cuzinho pois metia abrindo passagem pra sua enorme rola que viria logo depois, e mesmo sel lubrificante ou analgésico, senti cada nervo adormecido do meu cuzinho acordar.

Suspirei, fundo sentindo que aquilo aínda incomodava pois a cada investida de seu dedo era profunda. E na verdade eu não controlava mais o que sentia e ou oque falava.

A dor do dedo entrando cada vez mais fundo no meu cu era aliviada pelas língua que entrava e saia da minha buceta e também do meu cu, quando ele tirava pra eu relaxar.

Minha bucetinha já babava com aquilo tudo e eu já não me continha pois pedia pré ele meter logo sua rola.

Ele deitou sobre meu corpo e senti a cabeça enorme de rola dele forçando pra entrar no meu cuzinho, eu só conseguia dizer que meu vô ia saber daquilo tudo.

Por mais que a rola dele fosse um pouco menor que a do vô, quando uma rola grossa, entra no cu da gente sempre dói muito.

Mas eu como uma pequena guerreira relaxei o máximo, senti quando a cabeçona se encaixou dentro de mim quebrando a resistência do anel de entrada, como sempre nesse momento a dor é quase insuportável principalmente quando é com alguém que você não gosta.

um gemido forte saiu da minha boca, um aaaaai, forte e seco sem emoção apenas raiva e dor.

Ele nem parou pra eu relaxar, quanto mais eu gemia mais o tesão dele alimentava, e ele apertava meus pequenos seios, me chamando de gostosa, dizia que compreendia porque o meu vô não tinha desistido a tentação de me comer.

Nessa hora além de gritar pela dor também furiosa mandei ele tirar o nome do vô daquela boca imunda e como tinha a oportunidade de comer o cu de uma novinha, aproveitasse e não ficasse falando besteira.

Pois talvez se tivesse aprendido, que ao menos me desse um pouco de prazer.

Ele ficou parado então tive de começar a fazer minha parte e com movimentos leves iniciei um vai e vem para que seu pau entrasse todo em uma entrega total fui gemendo e forçando o resto da rola entrar enquanto ele voltou com os carinhos e a cada toque, a cada carícia, a cada beijo, o tesão aumentava, me levando ao limite.

Suspirando forte eu falava baixinho sentindo seu rolão pouco a pouco tomando todo o espaço, indo cada vez mais fundo. Finalmente senti o toque de suas bolas em minha bunda anunciando que o cacete dele tava todo dentro do meu cu.

Cuzinho que até então eu só tinha dado a um homem o meu aquele que me comia a qualquer hora bastava me chamar.

Sentia meu cuzinho todo preenchido e nessa hora eu tinha que aproveitar o máximo então aceitei aquele homem dentro de mim aproveitei relaxei ainda mais e alimentei aos poucos o movimento da minha bunda, cada movimento um gemido de dor, cada suspiro meu, uma declaração de amor e entrega, da parte dele.

aquilo foi me dominando e a ela também, então tudo foi ficando mais intenso, eu só queria sentir o mesmo prazer que o vô me dava e isso ficou louco pôs as estocadas fortes já não eram somente minhas ele também socava fundo pedi pra ele acariciar minha buceta porque eu também queria gozar.

Por um tempinho ficamos esse ritmo até que perdi o controle do meu corpo começando a tremer eu gritava pra ele gozar dentro do meu cu que eu queria sentir sua gala bem fundo o membro dele começa a pulsar forte, e nossos corpos se fundiram enquanto eu apenas tremia sentindo choques ele me apertava forte beijando minha nuca, ficamos parados por um tempo.

Meu cuzinho tava todo ardido mais satisfeito, depois de um breve descanso pedi pra ele ir embora que depois eu ia até sua casa e entregaria as chaves pra esposa dele, pois não queria olhar pra cara dele, e que não se preocupasse pois pra ela eu não falaria nada pois com certeza ela merecia aquilo, só tinha pena dele pois com certeza não era homem pra comer o cu da esposa e com certeza na juventude outros já tinham comido ela, por isso ei tinha deixado ele me comer.

Mas que ele sabia que apesar da pouca idade eu já tinha um homem e que mesmo os dois quase da mesma idade, o meu homem não precisava chantagiar ninguém pois, eu não tinha sido a primeira novinha a sentir a rolona dele mas todas as novinhas que ele comeu, incluindo eu não foi pago e nem com chantagem.

E com toda certeza eu ia falar tudinho pra ele, então o homem baixou a cabeça sem falar nada se vestiu e foi embora.

Imediatamente liguei pro meu vô contando tudo, depois fui tomar um banho, descansei um pouco, e fui deixar.as chaves.

A casa é uma espécie de ateliê e a mulher estava costurando quando cheguei , falei que tinha ido entregar as chaves, então bela grita chamando o marido avisando que a neta do vizinho estava entregando as chaves.

Ele gritou de volta pra ela receber as chaves pois estava ao telefone falando com meu avô.

Quando o vô voltou de viagem pegou todas as chaves que deixava com o vizinho, trocou as fechaduras e deu uma cópia pra cada filho e é lógico deixou a minha também.

Por enquanto eu e o vô estamos meio brigado, pois pra fazer ciúmes disse a ele que um moleque da escola tava querendo ficar comigo, ele não falou nada.

Meu tio o novinho disse que em janeiro, o vô tinha voltado e apresentado pra ele duas putas uma como antiga namorada e a outra uma novinha branquela um ano mais velha que nos e desse que era filha dele com a putona, meu tio não gostou da história mas não falou nada!

Já eu não, assim que pude liguei pra ele e furiosa gritava ao telefone falando pra ele :

A merda do muleque que falei era só papo, agora essa putona essa tal amante do passado, sei que é mentira.

E essa putinha quem é? Filha é um caralho! Ele apenas sorriu, então desliguei o telefone na cara dele.

Quando lembra de algo novo faço outro conto tá, sou jovem mais aprendi desabafar no lugare certo.

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