Já tinham passados cinco anos desde que vi meu avô paterno pela última vez.
Seguia minha vida normal apesar das dificuldades de dinheiro.
como Papai tem outra família e divide minha guarda com minha mãe ele não ajuda muito com dinheiro.
Sempre que pode ele me leva pra cidade onde mora e me dá as coisas, mas como estudo isso só acontece nas férias ou feriados longos.
O pai dele não, esse me dava um mesada todo mês e isso ajudava muito, mas como ele foi proibido até de me dar dinheiro se afastou de vez.
Seu telefone foi bloqueado e assim não perdemos mais nem contato.
Mas eu sempre que ia na mãe do pai, tinha notícias dele pois apesar de quase dez anos separados ela ainda fala dele.
Principalmente quando meu tio da minha idade faz merda
Ela fala muito mal do vô.
põe culpa de tudo que é ruim nele, mesmo que não estejam mais juntos.
Bom, vamos ao que interessa, a pouco tempo meu vozinho
Mandou um dinheiro na conta da minha mãe.
Minha mãe logo disse, o velho tarado já estava querendo se aproximar novamente, pedi pra ela não chamar ele disso (pois tudo que aconteceu foi com meu consentimento).
Pedi então pra meu tio, mandar pro vô um número de celular, ( era o da minha irmã )
O vô é muito sistemático acho que isso todos herdamos dele, condo ele não conhece um número é difícil atender e quando atende, não fala nada só fica ouvindo.
Passados uns dias, falei com minha irmã, e com muito custo deixou eu usar o telefone dela.
Na hora que ele atendeu toda melosa me identifiquei e disse que era o número da minha irmã, agradeci pelo dinheiro e pedi pra ele salvar o número mas não ligasse porque, minha mãe também monitorava o telefone da minha irmã.
Disse que no próximo feriadão queria ver ele, porque estava com saudades, mas minha irmã ia comigo
No feriado eu e minha irmã inventamos pra mãe que íamos a casa de uma amiga dela, fazer um trabalho escolar valendo nota e devia ser entregue depois do feriado.
Mesmo a contra gosto a mãe deixou, porque era valendo nota mas pediu o contato dessa tal amiga, como minha irmã, tinha uns esquemas com umas amigas deu um número.
A mãe ligou logo, e a menina confirmou a história, e pra eu ir com ela, usamos a desculpa que era pra minha irmã não ficar andando sozinha por ai, assim uma tomava conta da outra. Fomos pegar o ônibus, mas quando chegamos na parada, de repente um carro estaciona e abre a porta chamando pelo meu nome, era meu vô
Entramos e ele levou a gente direto pro shopping, pra amaciar o coração da minha irmã, o vô comprou pra ela um daqueles fone de ouvido que parece uma tiara. sem fio.
Meu vô estava barbudo, desleixado, então pedi que Raspasse sua barba e cortasse o cabelo, pois ficava mais bonito e mais jovem.
Depois de tudo feito fomos pro apartamento dele, levando picolés, sorvetes, chocolate e muitas coisas, "vocês sabem como funciona", esse jogo.
No quintal do apartamento tem uma caixa d'água grande que é usada como piscina em dias de calor, e ele já chegou colocou ela pra encher.
Minha irmã ficou toda sem jeito, pois nunca tinha saído com ele, falei pro vô então ele deu uma atenção especial pra poder ela relaxar.
Na hora da piscina, como não tínhamos levado roupa extra minha irmã não quis entrar na água, pra ela se soltar tirei toda minha roupa e pulei na água.
Vovô sem jeito disse que deixaria nós duas se divertir eu imediatamente daí da caixa o abracei pedindo pra ele entrar também, e para ele saber que falei serio, puxei sua bermuda deixando a mostra sua enorme ferramenta.
Ele tentou vestir rapido a bermuda, mas era tarde, minha irmã já tinha visto aquilo tudo, espantada não tirava o olho.
Aproveitando também corri pra ela pra tirar sua roupa, então o vô pegou uma toalha e cobriu ela, assim ela ficou com menas vergonha, porém não tirava os olhos do cacetão dele.
Eu e ela fomos pra água e ele pegou a toalha dela, se afastou da caixa e ficou apenas nos olhando.
Demorou um pouco ele se enrola com a toalha indo rumo ao apartamento pra pegar algo
Enquanto isso minha irmã cheia de perguntas não acreditava que eu tinha aguentado toda aquela rola, e eu ainda completei e foi no cuzinho.
Mas ela não acreditou, perguntei se ela estava disposta a tentar, que se quisesse eu não ficaria com ciúmes, "só um pouquinho", sorrindo vovô voltou com três sorvetes e aínda enrolado na toalha.
Mas toda vez que nos olhava sua bengala erguia, pedi pra ele entrar na água com a gente ele olhou pra minha irmã e disse se podia, ela respondeu a casa é sua,
A Caixa d'água é bem grande cabendo quatro pessoas dentro,
na hora que ele tira a toalha pra entrar na caixa, agora mais próximo a nós, sua bengala meão bamba arreia e minha irmã arregala os olhos falando, se eu tinha certeza que aquilo tudo entrou mesmo em mim.
Quando Vovô chegou antes de entrar parou um pouquinho e ficou olhando pra nós duas nuas minha irmã já tinha o seio tipo uma laranja partida só meio e um corpo bem definido seu cacetão já ficou duro.
Ele entra, senta e vou logo sentar no colo dele pra esconder entre minhas pernas sua rola, pois minha irmã olhava muito e eu já estava ficando com ciúmes dela.
Ao sentir o toque da minha buceta a rola dele, tipo dobrou de tamanho, peguei nela e parecia uma pedra de dura, ainda saboreando o sorvete conversamos de tudo.
O vô perguntou se minha irmã era virgem, ela disse que não pelo menos na frente, mas atrás nunca tinha feito completou a frase perguntando se eu tinha mesmo transado com ele.
Em silêncio ele só balança a cabeça afirmando ela continua, perguntando se ele tinha metido mesmo na frente e atrás, ele novamente só gesticula então, ela pergunta novamente se eu tinha aguentado tudinho, até o saco?
Sorrindo por tanta pergunta ele responde vários sim, tipo sim, ela chupou, sim, engoliu gala, sim gozei dentro, sim também chupei ela e sim ela gozou na minha boca.
Sorrindo ela só falou: nossaaaaa, mas ela e tão magrinha e pequena, então completei a frase, pois é imagina tu com todo esse corpão tá com medo.
Vendo que aquela conversa terminaria em briga o vô segurou firme minha cabeça e perguntou se eu queria ficar com ele ou deixaria ele comer minha irmã.
Respondi como uma putinha mimada: tu é que sabe, lembra que prometeu que eu seria a única sempre?
Ele me abraçou e mesmo na frente da minha irmã me beijou como estava de costas pra ele me virei e ficando de frente pra ele, ergui minha cintura e pedi pra mana, segurar a rola do vô na entrada da minha buceta.
Meus seios já eram maiores que dá última vez que ficamos, então ele caiu de boca, enquanto devagarinho meu corpo ia descendo rumo aquela mastro enorme e grosso que conhecia minha irmã segurava pra ele não errar o buraco e devia estar espantada.
Foi a cabeça tocar na minha buceta e forçar um pouquinho já começaram meus gemidos de dor, ele parou de sugar meus seios voltando a me beijar pra poder sufocar meus gemidos.
Como ele foi meu primeiro e único em tudo, e como fazia um tempão que não me tocava parecia que era a primeira vez. Tudo era dolorido, como antes, nesse momento me bateu um medo e meu corpo tremia como se convulsionando, chorando pedi pra parar, mas nessa hora ele se transforma e como um louco, beija minha boca e sugando minha lingua como se quisesse arrancar.
segurou meu ombro e foi me forçando a baixar, parecia que minha bucetinha tava sendo rasgada novamente tamanha era a dor que eu sentia.
Vendo minha dor, minha irmã começou a chorar pedindo que ele parasse, olhando direto em meus olhos ele perguntou se eu queria parar
Afirmei com a cabeça, então ele parou de forçar e me abraçou com ternura pedindo desculpas, percebendo que eu desisti minha irmã sorriu com ironia, falando que sabia que eu não tinha aguentado uma Rola como aquela
Isso foi a gota d'água, como ela ainda segurava a rola do vô e ele tinha parado de forçar a entrada mais eu ainda tava em cima dele, abracei meu vô e dii rebolando e encaixando novamente sua rola na minha buceta, coloquei a boca no pescoço dele e mordi com força.
Enquanto sua rola foi entrando rasgando tudo novamente eu mordia forte seu pescoço pra sufocar minha dor, ele pra me ajudar puxou meu corpo .
A dor era quase insuportável mas eu já tinha a sentido ela antes e eu não ia arregar, devagar aquela a rola foi invadindo minha buceta então senti que estava ficando mais fácil pois minha lubrificação natural aumentou e mesmo muito dolorido eu continuei baixando até sentir o saco dele tocando na minha bunda
A dor no fundo da minha bucetinha anunciou que ele já tinha entrado bem fundo.
Então parei de morde e procurei novamente sua boca que me recebeu com carinho, permanecemos imóveis por algum tempo somente nos beijando enquanto eu sentia a mão de minha irmã procurando um espaço pra ver se tinha entrado tudo.
Ele me chupa dos seios até a boca, fazendo com que eu ficasse totalmente relaxada e lubrificada e num último impulso mete o restante com minha buceta eu tentava morder aquele cacete mas já estava tão esticada que mal sentia minhas contrações.
Sentia apenas a pulsação de seu coração em ritmo com a pulsação do se cacete dentro de mim, aos poucos iniciei ueu nunca tinha sentido aquilo antes era como se minha buceta tivesse se aprofundado mais pra receber o restante do cacetão do vô, nessa hora perdi o sentido mas o movimento de vai e vem bem lento me fizeram voltara.
sensação daquilo tocando meu clitoris era maravilhosamente enlouquecedor.
Agora já podia cavalgar em meu vô cavalo com mais força fazendo a água balançar e fazer barulho em pouco tempo ele teve de novamente sugar minha língua pois eu estava descontrolada e fazendo com que ele também ficasse assim.
Esqueci que minha irmã estava ali vendo tudo, só não gritei bem alto que estava gozando porque ele ainda dominava minha boca, pois também estava gozando, senti a porrada quando jatos de esperma quentinho trocaram a parede da minha buceta ao mesmo tempo que eu esguichava sobre aquele cacete enorme meu sêmen.
Parecia que eu e ele não íamos para de gozar pois eu sentia vario jatos de esperma enquanto eu também esguichava meu sêmen.em cima daquele cacete que me preenchia toda.
Ele soltou minha língua e imediatamente colei meus lábios em seu pescoço ao mesmo tempo que sentia o forte aperto de seu braços até que sem fôlego fomos relaxando.
Vendo que minha irmã está meio deslocada acenei com a cabeça e meu vô entendeu e puxando ela pra perto começou a beija-la e sugar seus seios enquanto eu deitei até tocar nas bordas da caixa, mas sem deixar a rola sair da minha buceta.
Então ela de joelhos ficou entre nós para ser saboreada pelo meu macho enquanto eu amaciava seus seios por trás.
Até que finalmente relaxamos de vez, e como aparando um bebê minha irmã segurou a rola do meu vô enquanto ela saia toda lambuzada da minha buceta.