No banheiro com Fábio - meu cuzinho foi pro espaço

Um conto erótico de Venenosa
Categoria: Heterossexual
Contém 1438 palavras
Data: 12/07/2025 14:38:43

Depois de um tempo, paramos para descansar. Curiosa, peguei uma fita métrica próxima e medi seu pênis duro e pulsante.

Pooooorrraaaa , vinte e dois centímetros de tamanho e sessenta milímetros de grossura?

Caralhoooo sussurrei, impressionada.

Tudo isso entrou na minha buceta?? Perguntei espantada.

Fábio respondeu com a voz suave, — Foi, cada centímetro, sei que doeu!!

mas se você aguentar. Quero você novamente. Você deixa?

Eu, com um misto de dor e desejo, respondi: Querer eu não quero, pois doeu muito, mas meu corpo está muito ansioso por isso e eu sei que você quer de verdade e se quiser eu deixo!

Você quer? — Sim, quero! Respondeu ele.

Se deixar agora quero sua bunda maravilhosa, nessa hora engoli um seco chega a respiração parou.

Mas no fundo ele me queria toda e eu também queria sentir ele todo meu em todos do orifícios de todas as formas.

Então pedi a ele pra sentar no vaso sanitário pois eu iria por cima.

Subi em seu como e ele já foi me puxando— Aiii... vai com calma... — eu pedi. E foi assim que Fábio começou a penetrar novamente, dessa vez muito mais devagar e cuidadoso, respeitando o tamanho e a grossura do seu pênis. E como agora eu estava por cima sentada, eu dominava a penetração. Senti a ponta pressionando meu ânus, a pele se esticando lentamente. — Respira e fica calma ele disse.

Tá bom...Mas vai devagar , deixa que eu sento respondi, tremendo.

A pressão aumentava aos poucos, a cada milímetro que entrava mesmo com cuidado.

Eu gemia suave — “aiii”, exaustos, ofegantes, colados um ao outro.

Eu olhava diretamente para Fábio, e seu enorme pênis teimava em me afrontar.

E Fábio sabia como dominar suas carícias, sua voz, tudo nele me dominava então aos poucos Meu desejo cresceu, uma tensão deliciosa que fez Fábio dar um sorriso malicioso.

Suas mãos deslizando pela minha cintura, me puxando para mais perto.

O espaço apertado do banheiro misturava nossos corpos e falas. Fábio me beijou com força, a língua explorando minha boca, enquanto sua mão continuava deslizar pelas minhas costas até chegar a minha bunda.

Senti seu pênis forçando meu ânus minha duro e quente, despertando ainda mais meu tesão. Então, ele abriu bem minha bunda bunda pra facilitar minha respiração já pesada só de imaginar o que aquela rola descomunal invadia pouco a pouco meu reto

Enquanto Ele com calma, uma mão firme na minha bunda e a outra na minha cabeça segurando para longos beijos. Sentia a glande cada vez mais fundo no meu ânus inchado, pelo esforço de receber seu membro, eu gemia rouca e ao mesmo tempo que falava baixa.

Calma, Vai devagar... por favor, a voz falha, quase trêmula.

Com a pressão da cabeça forçando devagar, abrindo espaço com dificuldade. — Aiii... aii... uuui... tá entrando... — gemo, apertando os dentes, os dedos cravando no chão. Sinto a pele se esticar, milímetros de cada vez. É quente, denso, apertado demais. Ele para. Me dá um segundo para respirar. — Quer que pare? — ele pergunta, com a respiração pesada. — Não... continua... só vai... bem... devagar... Ele obedece. Volta a empurrar, mais um pouco. A glande finalmente ultrapassa o anel apertado, e um gemido longo escapa de mim: — Aaaaah... meu Deus... tá entrando mesmo... O desconforto é real, mas o prazer vem junto, como se meu corpo soubesse que é isso que eu quero. Ele continua avançando, centímetro por centímetro. — Porra... como você tá apertada... — ele sussurra. — É grande demais... ai... ai... mas... tá bom... — digo, entre suspiros e tremores. Ele pausa a cada avanço, deixando meu corpo se acostumar. Cada movimento faz meu ânus latejar, mas também pulsar. Já sinto meu próprio prazer crescendo com essa invasão lenta, deliciosa e intensa. Quando metade do seu pau entra, eu solto um: — Aiii... já tá fundo demais... espera... espera um pouco... Ele segura firme meu quadril e beija minhas costas, quente, silencioso, paciente. Depois de alguns segundos, com minha respiração acalmando, ele continua. Cada novo avanço é um pequeno choque, meu corpo se abrindo por ele, aceitando o impossível. — Uuuhhh... tá todo entrando... caralho... — murmuro, surpresa com meu próprio limite.

Ele geme baixo quando sente seu pau inteiro finalmente enterrado dentro de mim. Ficamos imóveis por um instante. Meus músculos apertam ao redor do seu membro, como se quisessem expulsar e puxar ao mesmo tempo. — Tá tudo dentro... você aguentou tudo... — ele diz, com um orgulho que me arrepia.

— pooooorrraaaa. Tô sentindo cada centímetro... — respondo, a voz embargada de prazer.

A partir dali, ele começa a se mover. Devagar, ritmado, milímetro por milímetro saindo e entrando novamente. E com cada estocada lenta, vem o prazer, Incontrolável.

Ele mantém o ritmo devagar, bem compassado, permitindo que meu corpo se adapte a cada investida.

— Aiii... tá entrando... devagar... — suspiro, meus dedos se agarram seu pescoço bem firme quase perfurando.

Sinto seu membro grosso deslizar para dentro de mim, saindo e entrando pouco a pouco, explorando cada centímetro da minha bunda Cada saída e avanço éra uma mistura doce de dor e prazer.

— Uuui... vai... vai assim... Mesmo doendo eu o incentivo, a minha respiração fica mais pesada. Ele começa a aumentar o ritmo, mas sem pressa, respeitando cada suspiro meu, cada pequeno tremor.

— Mais fundo agora... — eu peço, arqueando o corpo, querendo sentir tudo. Cada estocada mais profunda faz minha bunda apertar, meus músculos se contraírem em torno do seu pau, me fazendo gemer alto: — Ahhh... porra... isso... tá me rasgando...

Sua mão segura meu quadril com firmeza, me puxando contra ele em cada movimento, como se quisesse me fazer sentir que aquele era meu que o momento éra só nosso.

— Você gosta assim, né? — ele rosna, a voz rouca e cheia de desejo.

— Sim... ai... adoro... Quero mais... — respondo, mordendo seus lábios, que entregues a mim deixavam ainda maior pesada nossa respiração.. O som dos nossos corpos se encontrando, misturado aos meus gemidos e seus grunhidos, cria um tipo de encanto.

Ele acelera o ritmo, as estocadas ficando mais fortes, mais intensas.

— Uhh... ai... mais... ai... — eu chamo, os olhos fechados, o corpo pulando com cada batida. Sinto meu orgasmo crescendo, quente e voraz, subindo do meu ânus para todo o corpo.

Minha respiração fica falha, meus gemidos mais desesperados. — Aaaaah... Tooo gozaaaandoooo... — aviso, enquanto me seguro para não cair. Ele não diminui, pelo contrário, me fode com ainda mais vontade, cada vez mais rápido, como se quisesse me levar junto. Então, em um momento tudo explode. Meu corpo se contrai, apertando seu pau dentro de mim, gemendo alto, minha bunda tremendo com o prazer. — Ahhhh... uuuh... — meu grito atravessa a casa, não ligo mais se minha mãe dormia ou não no quarto. Ele geme forte junto comigo, seu corpo tenso, pulsando dentro de mim enquanto goza, liberando jatos de seu esperma que parecia ferver dentro da minha bunda eu sentia todo o prazer no meu ânus que a essa hora lá não era tão apertado.

Um choque de prazer percorrendo nossos corpos ao mesmo tempo nos fez traçarmos em um abraço, ofegantes, suados, ainda colados. O mundo inteiro some, sobramos só nós dois.

Passamos um bom tempo naquela posição até relaxar totalmente.

E como antigos namorados tomamos um bom banho um lavando o outro.

Nos secamos e saímos do banheiro, nesse momento demos de frente com minha mãe.

Que sentada na cama nos aplaudiu dizendo:

Finalmente a putinha e o cavalo saíram do banho, parabéns.... Fabio da uma olhada parece que a prega fantasma dela tá pendurada aí nesse poste.

Fabio Continuou parado atrás de mim apenas me abraçou virou meu rosto bora ele e nos beijamos.

Tentando nos desestabilizar ela ainda mandou outra, casal perfeito, a bela e o jumento.

Nessa hora Wyne, não aguentou o desaforo e retrucou.

Não entendi o motivo.... Não foi a senhora que trouxe ele? Não foi a senhora quem me tornou o que sou? Não foi a senhora que olhou pra mim e balançou a cabeça mandando eu ir pro banheiro com ele? Não foi a senhora que perguntou se ele já tinha gozado e disse que essa noite não aguentava mais nada!!

Então me responde isso é ciúmes; quantas vezes já fiquei com seus fregueses, quantos deles já fizeram comigo tudo.

Qual é o problema de eu ter dado pro Fábio, fala?

Acho que percebendo tudo ela se levantou puxou nós dois pra cama, porém deitou entre nós dizendo, só dei os parabéns.

E não esqueçam vocês são meus os dois ele e você.

Como que respondendo ele deu um beijo nos seios dela e deitou de braços abertos no meio das duas, me puxando quase pra cima dele.

Como resposta a tudo que tinha ouvido!

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Comentários

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Adorei demais. És o máximo. Leia as minhas aventuras

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