De tanto minha mãe pegar no pé do meu avô paterno acabamos indo mais visitar o pai dela, porque ele acabara de separar da minha vó e ficou meio deprimido passando a morar no sítio que tinham, deixando a casa pra minha vó.
Era época das minhas férias e como minha irmã não quis ir conosco, fomos eu o bebê e a mãe, meu padrasto não foi por causa do trabalho só ia aos domingos.
Mamãe sempre foi fogosa tanto que tem três filhos de três homens diferentes, a primeira semana foi bem, mas o tio não foi lá pois não queria deixar a casa sozinha.
Meu vô materno e um negro alto e forte, mas a separação deixou ele desanimado e sempre que ele tava muito ruim a mãe mandava eu ver tv, pois ia ter conversa de adulto e eu não podia ouvir.
Por causa de onça a casa do sítio e rodeada de varanda cercada até o alto., em em das vezes que ela mandou ir assistir tv, fui pro nosso quarto que era colado ao do vô.
Então ouvi a mãe falando pra ele que não podia, pois não era certo porque ela era sua filha.
Como eu já sabia tudo sobre sexo imaginei logo que mesmo doente meu vô tava metendo a rola nela, então bela gritou pra que eu fosse dormir pois o vô tava muito ruim e ela ia tentar acalmar ele.
Eu já tava no quarto mesmo, só procurei uma brecha pra poder ver oque ia acontecer, só deu tempo de ver que a mãe tava nua e o bebê na cama pois a luz foi apagada mas eu podia ouvir tudo.
Do tipo calma pai e muito grande, vai devagar, aaaaaiiii, devagar por favor aaaiiii, assim e ao mesmo tempo as batidas dos corpos um contra o outro, eu já tava subindo pela parede pois, era uma garota precoce.
Quando ouvi o aaaaaa to gozando, mete pai mete tudo mete e após isso um breve silêncio ela fala, porra paizinho no cu não no cu doi muito.
Aasaaiiiiii, para pai, tá doendo muito para que vou gritar, aaaaaiiii , filho da puta, poooorrra pai tira, aaaaaaiiiiii eos barulhos alimentaram juntos cos os gemidos, lembrei logo do meu velho tarado, pois ele quando comia meu cu também era assim.
Foi um bom tempo os dois urrando parecendo que estavam só na casa até que meu avô anunciou que estava gozando e em seguida um berro da mãe e nessa hora que o homem da a última enfiada e a rola entra até a alma e enche o cá da gente de gala.
Depois de um tempo mamãe entra no quarto ainda nua mostrando seus seios enormes e sua buceta toda melada, deixou o bebê na cama e foi tomar um banho, acho que o vô comeu ela de novo pois pela brecha da porta vi os dois saindo do banheiro.
Dizem que negro tem uma rolona, mas meu outro vô o meu era mais grossa e do mesmo tamanho do pau do pai da mãe e isso me deixou pensando, será que meu periquito era mais arrombado que o da mãe.
Quando Inha mãe voltou pro quarto ela percebeu que eu estava acordada pois como a luz do nosso quarto tava acesa ela me viu olhando.
Chegando perto disse bem baixinho que não era pra ninguém saber daquilo então falei que se fosse meu outro vô todo mundo ia chamar ele de criminoso.
Então mamãe fala que era diferente pois ela já era uma mulher e eu uma menina, então falei, mas esse vô e seu pai e ela falou e o outro era meu avô.
Então falei que se meu vô me procurasse eu ia dar pra ele pois eu queria e ele também, então a mãe falou que seu pai estava doente e ela só estava ajudando e se o merda do marido tivesse vindo isso não tinha acontecido.
Então perguntei pra mãe se isso era normal acontecer com as mulheres de dar pra homens mais velhos mamãe falou que não sabia, mas que seu pai já tinha comido ela e as duas irmãs desde novinhas, por isso que ela ficou com raiva quando meu vô me comeu.
Falei pra ele que ele não forçou nada que doeu muito mas ele nunca tinha me maltratado, além de me dar presente, depois dessa ela mandou eu dormir pois não queria esse tipo de conversa contigo pois eu ainda não tinha idade pra pensar nisso.
As duas semanas que passamos lá toda noite ela dava pro pai e dava tudo, até que meu padrasto veio e levou a gente pra casa.
E como todo velhinho mou avô ficou sozinho e como a mãe não gosta desse tipo de conversa comigo, bem pergunto como ele tá, pois sinto muita saudades do meu velho tarado.
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