Bem, vou direto ao assunto, mamãe mandou eu e minha irmã passar uns dias na casa do pai dela.
Após um dia bem alegre que tivemos a noite o vô deu uma crise de depressão.
Eu e a mana ficamos com ele, por um bom tempo e acabei dormindo na cama dele.
Acordei com os gemidos e solavancos, vagarosamente abri meus olhos e o vô estava empurrando a rola na minha irmã ele estava deitado ao meu lado enquanto ela cavalgava a rolona dele.
Parece que ela já era acostumada com a rola dele pois apenas gemia e rebolava eu via bem de perto a pomba do vô entrando e saindo da buceta dela que apesar da idade e do corpo jovem aguentava tudo, ela se abaixa enquanto ele mamava nos seios dela que apesar de estarem se desenvolvendo já eram iguais a uma laranja, ela batia a bunda tão forte que fazia um barulho tipo alguém batendo palmas.
Por um londo tempo que ela rebolou em cima dele até que ele avisa que ia gozar ela se deita sobre o peito dele e fica apenas movimentando o quadril Tam rápido que em pouco tempo também gozava.
Ele a abraçou gozando dentro da buceta dela que tremia como uma louca. Abri maís os olhos e ela viu que eu estava acordada.
Fez apenas sinal de silêncio, e continuou deitada sobre o peito dele por mais algum tempo. Até que os gemidos diminuíram e ele retirou sua rola preta ainda babando de dentro da buceta dela.
Ela mamou na rola dele até limpar como se já tivesse feito isso muitas vezes.
Adormeci novamente acordando no outro dia cedo o vô ainda tava peladão dormia com a mão na buceta da minha irmã.
Cobri os dois e permaneci deitada ate o momento que ele acordou e acordou ela ele a pegou pelos braços carregando até o banheiro.
Já imaginando o que aconteceria de pé em pé fui até a porta do banheiro, onde ouvi os lamentos dela que falava: aí não vô aí foi muito, para vô tá doendo, aí vô para por favor.
Ele por sua vez falava.
Deixa disso, sempre comi essa bundinha deliciosa agora tá reclamando, meu pau continua do mesmo tamanho.
E ela dizia: por isso vô, seu pau continua do mesmo tamanho e meu cuzinho apesar de estar mais aberto continua doendo.
Bati na porta do banheiro perguntando pelo vô, se minha irmã sabia onde ele tava, pois eu não o encontrava.
Ela respondeu que talvez ele estivesse no pomar pegando laranja.
Fingi sair e fui pro meu quarto fiquei olhando pela breca da porta e vi o vô sair com ela, ele carregava ela com a rola enfiada no cu dela e entraram no quarto dele.
Fui pra brecha da parede onde vi o vô comer a mãe da outra vez.
Como era cedo da manhã pude ver tudo apesar de ter ouvido meu vô falar que já tinha comido minha irmã me assustei como ela agonizava, a posição que eu estava era privilegiada pois dava pra ver bem de perto cada centímetro da rola dele abrindo espaço na buceta dela que parecia uma boca faminta engolindo algo maior que podia.
Ela dava gemidos sufocados e dava pra notar em seu rosto a agonia de receber um pau enorme dentro dela, modéstia a parte sei porque já passei por isso e com uma rola muito mais grossa.
Ela chorava enquanto ele metia até o ovo e retirava tudo novamente pra enfiar de uma vez e ela tremia a cada forte estocada, já não aguentando mais conter os gemidos minha irmã gemia alto tipo: ããããããeeeeeee, hu, uh, uh, ããããeeeeee
Mesmo que eu ainda estivesse dormindo com aquilo teria acordado.
O vô socava muito forte e rápido e finalmente apertou ela como se quisesse estourar seu corpo e exausto caiu sobre minhã irmã até finalmente retirar sua rola do cu dela.
Obs: não sei porque os homens gostam tanto da nossa bunda parecendo que ficam selvagens, descontrolados.
E o pior ainda é que nós morremos de dor no momento, porém após um banho ou um breve descanso estamos novinhas como se nada tivesse acontecido mesmo estando toda rasgada por dentro.