Conhecendo um velho, amigo do papai.

Um conto erótico de Venenosa
Categoria: Heterossexual
Contém 1380 palavras
Data: 06/05/2025 10:50:58

Quando se fala sobre homens com mais de sessenta, logo vem a mente de muitas mulheres um senhor, velhinho, barrigudo ou de bengalinha pra poder se manter de pé.

Esse também era meu pensamento até conhecer o amigo

Do meu pai.

Seu Sérgio "esse será o nome dele", amigo de meu pai ah muito tempo sempre era comentado em nossa casa quando havia um encontro familiar.

Conhecido como raparigueiro, principalmente por minha mãe pelo que percebi deve ter caído nas graças dele algum dia.

De tanto falarem nesse senhor me bateu a curiosidade de conhecê-lo, perguntei a meu pai se era tão amigo de seu Sérgio porque eu não o conhecia, Papai respondeu que eu o conheci só não estava lembrada, pois era mocinha quando a esposa de seu Sérgio morreu e o visitamos pela última vez, pois decidiu viver em um pequeno sítio em uma cidadezinha próxima.

Como estava de férias sugeri a meu pai que fizemos uma visita surpresa para se reverem e aproveitariamos pra passar uns dias no campo.

Minha mãe foi contra , mas papai gostou da ideia então marcamos a viagem, preparamos tudo e partimos, eu meu pai, meu marido e mamãe.

Como era um sítio meu marido resolveu alugar um ônibus casa, daqueles que parecem uma casa sobre rodas papai era ex caminhoneiro levou o ônibus tranquilamente.

Meu pai é quase oito anos mais novo que minha mãe e ela da mesma idade que ele seu Sérgio.

Quando chegamos ao local tive uma brutal surpresa o tal Sérgio era um homem de porte físico avantajado de aparência bem rude mais bem jovial parecia muito mais novo que meu pai.

Ele era um senhor, moreno, cabelos grisalhos, olhos amarelo

Ou cor de mel, seu físico era bem definido devido trabalhar na roça e mexer com criação.

Ele vestia uma calça jeans surrada, parecia um daqueles caras de rodeio, e devido a sua calça ser justa ao corpo de pra notar nitidamente que se pênis era muito anormal.

E não foi só eu que notei as vestes de seu Sérgio pois minha mãe logo comentou que ele continuava exibido, bastava olhar pra ele, pois isso não era roupa pra um senhor de idade vestir.

Sorrindo meu pai o cumprimentou o amigo avisando que mamãe continuava indiscreta, seu Sérgio abraçou os dois e caminharam rumo a casa que não tinha nada de simples era bem grande e aconchegante.

Como tinha vários filhos a cada tinha bastante quartos pra comportar toda a família que em ocasiões especiais como natal e etc, vinham passar ali.

Mas na casa mesmo só viviam seu Sérgio e uma neta fruto do relacionamento de um filho fora do casamento, também havia um casal com filhos que vivia em uma casa mais afastada, eles ajudavam seu Sérgio a manter o sítio.

Sou uma mulher bem cansada e bem resolvida, mas seu Sérgio me deixou curiosa, pois um homem daquele talvez não tivesse motivos pra viver sem uma companheira.

Depois soube que haviam muitos motivos pra ele estar sozinho e em dos motivos era aquele volume que eu tinha visto no meio das pernas dele.

Como fiquei muito curiosa procurei me inteirar e interagir com todos que ali viviam e descobri confidências maravilhosas a respeito da vida de seu Sérgio e tudo que o cercava.

A casa era como um enorme hotel, uma boa sala de visitas

Um enorme corredor de acesso aos quartos todos suítes e no final do corredor uma enorme cozinha com uma imensa mesa no centro e outras pequenas mesas ao redor.

Depois a cozinheira me explicou que a mesa grande era pra seu Sérgio os filhos e noras, enquanto as outras eram pra netos e convidados.

Porém o bom começa ao anoitecer porque depois de uma boa prosa todos se recolhem e eu resolvo ficar na varanda com meu marido curtindo o visual, mas meu marido logo se recolheu me deixando sozinha..

Apesar de confortável e grande a casa era rústica com paredes de madeira, então por estar só resolvi curiar, como dava pra ir a cozinha pela varanda fiz Isso e para tomar uma água o quarto de seu Sérgio e o da neta eram os dois últimos colados a cozinha e os que estávamos eram perto da sala.

Sentei em uma mesa próxima a parede de seu Sérgio e após um tempo comecei a ouvir sussurros e gemidos, agucei bem os ouvidos tentando ouvir melhor que passava dentro do quarto.

Os gemidos fortes, as palavras tá doendo um pouco e devagar foram as que mais ouvi àquilo era música pros meus ouvidos e por vários momentos ouvi as suplicas e os gemidos de prazer ou dor vindos do quarto.

Eu ali imóvel com a buceta já toda babada imaginando quem poderia ser a sortuda que estava sentindo aquele tora dentro de sua buceta.

Quase desmaiei de susto quando percebi que a neta de seu Sérgio me olhava, meia se jeito fiz sinal de silêncio e a chamei, ela era jovem, deveria ser cheia de curiosidades perguntei a ela se sabia quem estava lá.

Pra minha surpresa ela falou que era ela que dormia com seu avô, mas naquela noite ele a mandou para o próprio quarto pois receberia uma antiga namorada.

Na casa só havia a moça, eu, meu esposo meu pai minha mãe, nessa hora bateu o puta que pariu, pois não acreditei que minha mãe estava levando rola de seu Sérgio e que os dois foram namorados.

Voltando a ouvir a conversa do quarto, agora maís interessada pude ouvir, no cu não Sérgio, por favor no cu doi muito, aaaaaiiii, por favor, paraaaa, tá doendo, enquanto os barulhos almentavam juntos com os gemidos até uma palavra goza logo.

Nesse momento a garota me levou para o quarto próximo ao dos meus pais e ali conversamos, onde ela me explicou tudo que acontecia com as mulheres que visitavam a casa, desde a mulher do empregado, e suas filhas e até filhos e ela também suspeitava que seu Sérgio também comia o empregado pois os dois bebiam muito e passavam muito tempo juntos lá no curral.

Aproveitando a deixa perguntei como ela tão jovem aguentava seu Sérgio que parecia se muito grande, sorrindo ela respondeu que tinha cavalo ali do sítio que perdia feio pro velho Sérgio, mas que ela no começo sentiu muita dor pois desde seu nono anos vivia ali e no décimo passou a ser mulher de Sérgio mas agora já acostumara mas mesmo assim ainda doía um pouco, pois o velho era louca por bunda.

Nesse momento somos interrompidas pelo barulho de uma porta se abrindo , era minha mãe voltando, coloco os ouvidos na parede e ouço a voz de meu pai falando, que sabia que minha mãe não resistiria aquele cavalo velho, enquanto minha mãe respondia que não queria vir pois sabia que isso ia acontecer, que a culpa era do meu pai e minha pois tinham trazido ela contra sua vontade.

Sorrindo Papai fala que já que ela tinha matado a saudade agora era a vez dele e minha mãe sabia muito bem oque ele ia comer aquela noite, brava minha mãe respondeu que sabia pois papai era outro cruzeiro igual a seu amigo tarado aí fiquei sabendo o porquê meu paí sempre usava calças folgadas, sua rola segundo minha mãe não era grossa como a do seu Sérgio mas era muito maior, porém mais fina.

Daí pensei que era por isso que eu tinha um apetite por rolas grandes, coisa que meu marido não tem.

Então ouvi minha mãe falando pra meu pai entre os gemidos, pois meu velho já estava detonando o já detonado cu da minha mãe.

Ela disse a meu pai que seu Sérgio perguntou se podia comer sua filha, papai imediatamente responde a minha mãe que o problema era meu e do meu marido pois não foi minha a ideia de visitar seu amigo.

A moça que a tudo também ouvia fez uma sinal de tá fodida pra mim pois com certeza amanhã será meu dia, desejando bons gemidos e muito dor ela sorriu e saiu do quarto e em seguida também fui pro meu onde meu marido descansava sem saber que meu cursinho que ele tanto respeitava com certeza seria arrombado por seu Sérgio no outro dia.

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