Fabio

Um conto erótico de Venenosa
Categoria: Heterossexual
Contém 1266 palavras
Data: 11/07/2025 22:13:58
Assuntos: Heterossexual, Sexo

Minha mãe é mulher de programa, sou fruto de um desses programas, mas meu pai gostava dela, era um cliente fiel, quando nasci ele até tentou viver com minha mãe porém ele morreu eu era criança ainda, Depois que meu pai morreu, ela abraçou de vez essa vida. Éramos só nós duas. De vez em quando, ela trazia um cliente pra casa.

No começo, eu só observava, como dormia na mesma cama, muitas vezes fingindo dormir, via e ouvia tudo as vezes até me tocavam de leve mas como eu era novinha ainda talvez o medo não deixasse que ia homens tentassem algo comigo.

Mas com o tempo, fui ficando mocinha o corpo mais volumoso os seios já eram tipo pequenos limões comecei a despertar desejos e por fim acabei sendo introduzida na vida.

Minha mãe sempre falava um dia vão te comer mesmo, então éra melhor participar dos programas dela.

Primeiro foi a punheta, depois a boca, depois o cuzinho essa fase durou muito tempo pois tenho bunda volumosa e a porra do homem gosta de uma bunda arrebitada e o pior é que dentro de toda bunda tem um cuzinho gostoso e o meu era novinho recém aberto e os clientes da minha mãe são todos coroas e eu nunca vi bicho pra gostar de cu principalmente do cu de novinhas como o tal do Coroa acho que foi mais de dois anos só dando o cuzinho e um dia finalmente o cabaço voou na rola de um deles, ainda bem que os primeiros eram bem pequenos eram tipos escolhido.

Como ela disse tudo aos poucos até acostumar eu achava estranho ela fazer sexo sem sentir nada. Mas a vida ensina que tudo tem um preço e alguém tem que pagar a conta e nos vivíamos bem e isso virou um costume que aprendi a aceitar.

Ver é uma coisa. Participar é outra. Quando comecei a atender alguns clientes, descobri que não era só glamour.

Vi de tudo: homem carinhoso, homem rude; membro pequeno, grosso, grande. Alguns só gostavam de bunda, outros preferiam oral. A mãe até ficou com ciúmes, porque os clientes queriam mais a mim do que a ela.

Claro, eu era “carne fresca”, novinha, tudo durinho. Fazia tudo que pedissem, por um valor maior. Mas com o tempo ela relaxou, viu que a experiência dela pesava mais, e com um pouco de academia, sentiu-se mais poderosa. Ano após ano, e a idade pesou para minha mãe.

E então um dia, ela trouxe alguém que mudou minha visão desse mundo que eu fingia não viver.

O nome dele era Fábio. Um coroa diferente, sério e charmoso. Chegou devagar, com um jeito misterioso que me cativou. Mas à noite foi que ele se mostrou — totalmente diferente. Se importava com as aparências, e minha mãe nunca foi disso. Fiquei intrigada.

Fingi dormir só para observar. Ele esperou o momento certo para estar com minha mãe, com cuidado, sem pressa. Cobriu o corpo, mas ela não deixou. Era como se quisesse que eu visse o quanto ele era diferente.

Ela o beijava, segurava o corpo dele firme com as mãos. Seu membro não era grande, talvez uns 22cm, mas era muito grosso.

Naquela noite, vi minha mãe superar limites que eu nunca imaginei. Ela tremia cavalgando sobre ele, suspiros abafados, voz rouca — quase desistindo, mas sem parar.

O fogo dele parecia infinito, cada movimento de seu quadril empurrando a rola no cu dela era como uma marreta batendo numa parede prestes a ruir. Ele dominava minha mãe com aquilo com calma, pois conhecia seu poder.

Quando pensei que tinha acabado, ele virou ela de costas arrebitando a cintura de da abriu bem sua bunda e sem muito alisado foi enfiando a rola no cu dela devagar, mas sem parar.

Vi minha mãe suportar o que eu nunca teria imaginado. Era como uma aranha lutando para subir enquanto ele a puxava para baixo.ate que o último centímetro de seu cacetão estresse no cu dela

Eles comessaram num ritmo forte e quase musical, pois o som do corpo dele batendo contra a bunda dela era tão intenso que chegava a ter o ritmo de uma orquestra de tambores.

Minha mãe parecia uma loba uivando, era um misto de dor e tesão e então veio o orgasmo — tão forte que ela se tremia toda parecia um terremoto.

Ela perguntou se ele tinha gozado. Ele, com voz seca e rouca disse que não.

Ela me olhou, eu neguei com a cabeça, então ela disse que estava exausta demais para fazer qualquer coisa a mais.

No banheiro, disse para ele ter paciência, que estava dolorida. Ele a beijou com um sorriso amarelado então ela se lavou e voltou para a cama e deitou.

Eu fiquei observando enquanto Ele se lavava com cuidado, dando atenção ao imenso membro.

Depois de vários minutos, ele virou de costas no chuveiro para se ensaboar, Eu não aguentei.

Com meu corpo trêmulo de nervosismo e tesão entrei no banheiro, em silêncio abracei ele por trás, começando a acariciar sua majestosa rola com carinho viajei naquela rola grande e grossa que rapidamente ficou dura, pulsando na minha mão.

Dentro de mim, a mistura de medo e desejo queimava sob a pele. Meu coração disparava, cada batida me empurrando mais perto dele, mais fundo nessa escolha.

Eu tremia enquanto ele me segurava, sua cintura era entrelaçada por minhas pernas trêmulas.

Paramos por alguns segundos para eu me acostumar.

Minha buceta apertava sua rola como se estivesse mordendo e ele entendeu o recado, diminuindo o ritmo, equilibrando dor e prazer. Sua mão segurava minha cintura com firmeza, me puxando mais perto. A respiração dele ficou profunda, sincronizada com a minha.

Naquele momento, éramos ligados por sensações e desejos silenciosos, nos comunicando sem palavras.

Nossas línguas se tocaram, como se coladas umas a outra

Minha buceta mordia o membro dele saboreando, reagindo com fome e vontade.

Ele também começou a controlar seu membro dentro de mim. Eu sentia ele inchar e diminuir. E isso foi ficando maravilhoso, porque estávamos fazendo amor de verdade. Sem mover nossos quadris apenas minha buceta e seu membro se contraiam numa dança silenciosa e profunda.

Enquanto nossos corpos permaneciam quase imóveis, minhas mãos procuravam o rosto dele, traçando cada linha como se quisesse guardar aquela sensação para sempre. Ele acariciava meus cabelos suavemente, puxando meu olhar para os seus olhos, onde eu via tudo o que palavras não mostravam.

Cada pequena contração, ,era um lembrete da nossa união.

Nossas carícias eram tão intensas e profundas que, mesmo sendo suaves, deram início a um orgasmo que eu nunca tinha sentido antes.

Os dois ao mesmo tempo — um gozo completo e silencioso que nos levou a encostar na parede pra não cair.

Enquanto eu recebia jatos de seu esperma em meu útero, eu banhava seu imenso membro com meu sêmen.

Isso durou um bom tempo.

Depois, ainda em silêncio, ele me envolveu nos braços como se quisesse proteger tudo o que havíamos vivido ali.

Ficamos assim por alguns minutos, respirando juntos, colados, como se nossos corpos ainda não soubessem se separar.

Esse filho da puta do Fábio, se tornou meu, por um bom tempo mas haja cu pra aguentar um velho jumento daquele.

Principalmente porque ele era só meu em compensação o resto de prega solta que eu tinha voou tudo na cabeça da marreta dele.

E como a mãe sempre falou uma vez puta, a vida te chamar de volta.

Ou você cobra ou da de graça, pois uma vez puta sempre puta.

O valor e que muda.

Se eu sou puta???

Claro que

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