Sobre minha irmã #23 - Estudando para as provas

Um conto erótico de Robson
Categoria: Heterossexual
Contém 2690 palavras
Data: 30/01/2024 18:19:22
Última revisão: 01/04/2024 16:23:14

Estava complicado estudar depois que minha irmã passou a ficar mais tempo sem roupa quando a gente ficava sozinhos em casa. As encoxadas e chupadas estavam cada vez mais frequentes e disso eu não tinha de que reclamar. Estava sendo uma delícia! No entanto, depois do nosso trato ainda não havíamos passado nenhum fim de semana sozinhos. Foi então que, mais perto das provas, aconteceu de nossos pais passarem o fim de semana na praia e nos deixarem sozinhos em casa estudando.

Diferentemente de outras vezes, nossos pais resolveram ir na manhã de sábado. Dessa forma, estudamos bastante na noite anterior. No dia seguinte, acordei cedo por conta deles, mas minha irmã ficou dormindo. Depois que eles foram embora,tomei café e depois de um tempo fui acordar minha irmã. Cheguei no quarto dela e ela estava dormindo de camisola e calcinha. Fui acordando ela aos poucos fazendo massagem nos pés e pernas dela.

Quando ela acordou, perguntou se nossos pais já tinham ido. Falei que sim, mas ela não estava querendo nada naquele momento. Resolveu tomar café e disse que a gente tinha que aproveitar o dia para estudar pra valer. Falei que concordava. Depois comentei que eu tinha sonhado com ela. Ela logo ficou curiosa em saber. Então falei que tinha sido um sonho erótico.

Aí ela ficou sem jeito e disse que não queria mais saber. Contei que não tinha sido nada demais. No sonho a gente ficava sem roupa na varanda do apartamento e ela me pedia para eu meter na bunda dela.

Ela então ficou rindo e disse que isso dela me pedir para comer a bunda dela só ia acontecer nos meus sonhos mesmo. Pra ser sincero, eu havia mesmo sonhado com ela sem roupa na varanda, mas sem a parte em que ela me pedia para ser enrabada.

Depois do café, ela disse que queria malhar um pouco na academia que tinha no nosso condomínio, pois já tinha algum tempo que a gente não descia para malhar. Falei então que ia com ela. Lá acabamos encontrando Paulo e depois Rodrigo. Conversamos com eles e combinamos de almoçar juntos em um self-service próximo do condomínio mais tarde. Perdemos um pouco a hora e acabamos malhando bastante.

Depois, subimos, tomamos banho e estudamos um pouco antes de irmos com Paulo e Rodrigo almoçar. No almoço, eles ficaram comentando que a gente tinha sumido. Falamos que era por conta das provas que estavam chegando. Eles já não tinham esse problema, pois não estavam com provas em datas próximas.

Rodrigo logo se ofereceu para ajudar minha irmã. Paulo disse que também poderia ajudar. Achei que minha irmã fosse recusar, pois ela mesma achava que tinha ido longe demais com eles na última vez que Rodrigo a ajudou e havia ficado bolada com eles por conta disso (contos #18 e #19). No entanto, ela me surpreendeu e aceitou a ajuda deles, que ficaram de aparecer mais tarde em nossa casa.

Quando voltamos, perguntei para minha irmã se ela achava mesmo uma boa ideia a ajuda deles. Ela disse que achava que sim, pois não queria ficar me atrapalhando ou me interrompendo de estudar por causa dela. Perguntei se ela ainda estava chateada com eles e ela disse que não. Depois me disse que não iria estudar nua na frente deles como estava fazendo comigo. Falei que era melhor não mesmo, não faria o menor sentido.

Ficamos estudando na sala quando eles chegaram. Minha irmã estava vestida normalmente com a roupa que a gente tinha ido no restaurante, de camiseta e shortinho. Rodrigo ficou tirando as dúvidas dela enquanto Paulo ajudava resolvendo alguns problemas. Eu fiquei na minha estudando e observando eles.

No começo, eles pareciam mesmo preocupados em ajudar minha irmã. Ela, por sua vez, estava prestando bastante atenção nas explicações do Rodrigo. Cada hora ficavam em um lugar diferente na sala, As vezes sentados à mesa, as vezes no sofá e as vezes no chão, no tapete próximo ao sofá. No tapete, as vezes minha irmã deitava de bruços para ler ou escrever. Algumas vezes, Rodrigo aproveitou para fazer massagem nos ombros dela enquanto ela escrevia e Paulo aproveitou para fazer um pouco de massagem nos pés dela.

Observando, dava pra perceber ela era caidinha pelo Rodrigo. No entanto, nesse tempo, ele recebeu duas ligações e foi atender o celular na varanda, deixando minha irmã curiosa.

Nesse dia, estava fazendo bastante calor. Quando anoiteceu, resolvemos dar uma pausa e cada um foi para sua casa tomar um banho, pois combinamos de pedir uma pizza para jantar. Minha irmã e eu tomamos banho e ficamos aguardando eles voltarem. Pedi para tomar banho com ela, mas ela não quis.

Depois do banho, minha irmã foi para o quarto dela se arrumar. Quando eu cheguei lá, ela ainda estava nua secando o cabelo e colocando um pouco de maquiagem. Falei que eles já estavam perto de chegar. Ela me perguntou se eu estava preocupado. Perguntei por quê. Então ela me disse pra eu parar de apressar ela porque ela ia estudar nua do jeito que fazia quando estava sozinha comigo.

Ela disse: - Lembra que eu te perguntei se eu tinha que estudar nua se eles viessem aqui e você disse que sim? Então...

Falei que eu estava brincando. Ficou um silêncio. Depois, perguntei se ela tinha certeza de que queria fazer isso. Ela respondeu me perguntando se eu estava com ciúmes. Disse que eu não estava e que ela podia fazer o que achasse melhor. Então ela falou:

- Ótimo! Vou estudar nua então.

Fiquei perplexo com a resposta dela e pensando sobre o que teria feito ela mudar de atitude.

Alguns minutos depois o Rodrigo chegou e depois o Paulo. Abri a porta para eles e ficamos esperando na sala enquanto minha irmã se arrumava no quarto. Depois de alguns minutos ela veio. Não estava nua como havia falado. Minha irmã vestia uma camisola curta e por baixo estava de calcinha e sutiã. Ela ficou olhando para mim e rindo.

Pedimos a pizza e, enquanto não chegava, voltamos a estudar. Após alguns minutos estudando, Rodrigo começou a fazer massagem nos ombros da minha irmã enquanto ela estava sentada no tapete lendo. Ela foi deitando de bruços enquanto ele fazia a massagem, mas sem deixar de ler. Paulo, que estava tentando resolver alguns exercícios, vendo Rodrigo fazer massagem nela, inventou também de fazer outra vez massagem nela nos pés.

Percebendo que minha irmã estava mais interessada na massagem do Rodrigo, Paulo começou a encostar o rosto nos pés dela para chamar a atenção e começou a lamber os pés da minha irmã. Ela ficou sentindo cócegas e começou a rir pedindo para Paulo parar, mas ele ficou levando na brincadeira o pedido dela e continuou até ela virar e se sentar de novo. Ela pagou calcinha algumas vezes enquanto pedia rindo para ele parar.

Após alguns minutos, Rodrigo voltou a fazer massagem na minha irmã e ela voltou a se deitar de bruços no tapete. Paulo aproveitou e levantou um pouco a parte de trás da camisola dela, deixando a bunda branca dela, que sempre estava engolindo a calcinha, de fora. Minha irmã percebeu e desceu a camisola para cobrir o bumbum.

Pouco tempo depois, Rodrigo recebeu uma ligação e foi até a varanda atender. Paulo então aproveitou e voltou a beijar e lamber os pés da minha irmã. Com crise de riso ela ficou pedindo para ele parar e como ela não parava, ela acabou se levantando e foi pra perto da varanda escutar o que Rodrigo estava conversando.

Percebi que minha irmã voltou para o tapete antes dele perceber que ela estava escutando. Ela fez umas caretas e voltou para a posição que estava, deitada de bruços. Voltou a ler o que estava lendo. Rodrigo voltou da varanda e sentou novamente ao lado da minha irmã para ver o que ela estava lendo.

Paulo, pra contrariar, levantou outra vez a parte de trás da camisola da minha irmã deixando ela novamente com o bumbum à amostra. Dessa vez, ela deixou pra lá e não ajeitou a camisola. Rodrigo então resolveu abaixar a camisola da minha irmã do jeito que ela tinha feito anteriormente. Estranhamente, minha irmã não gostou do que ele fez e logo depois ela mesma levantou a camisola exibindo o bumbum. Na hora, ninguém entendeu.

Pouco tempo depois, ela se levantou e tirou a camisola, ficando apenas de calcinha e sutiã. Ambos eram rosa claro. A calcinha mesmo sendo comportada e não sendo fio dental, acabava sendo engolida pela bunda da minha irmã.

Então ela disse que estava sentindo calor, mas parecia que estava irritada. No entanto, nenhum de nós falou nada.

Alguns minutos depois, o cara da pizza chegou. Minha irmã levantou e foi atender a porta. O entregador não entendeu minha irmã receber ele daquela forma e disse que ela era muito bonita. Minha irmã ficou vermelha. Nesse momento, Rodrigo disse que precisava ir embora, mas sem dizer o motivo. Beijou minha irmã no rosto e se despediu. Ela ficou com uma cara de decepcionada.

Paulo também percebeu e tentou amenizar as coisas conversando sobre o entregador. Ele disse: - Reparei que o entregador não tirou o olho de você.

Minha irmã: - Não reparei.

Eu: - Também atendendo ele de calcinha e sutiã.

Ela: - Tava com calor né.

Paulo: - Você está linda assim.

Ela: - Obrigada, Paulo!

Minha irmã novamente ficou vermelha.

Depois que comemos, voltamos a estudar. Agora quem fazia massagem nos ombros da minha irmã enquanto ela estudava era Paulo. Quando ela resolvia ficar deitada de bruços, era o momento mais difícil de ficar concentrado. A bunda dela engolindo a calcinha me desconcentrava e pelo jeito desconcentrava o Paulo também. Paulo resolveu voltar a beijar e lamber os pés da minha irmã. Ela ficava pedindo para ele parar, mas não parava de rir.

Aí teve um momento que ela do nada gritou. Tivemos o maior susto. Acontece que ela começou a sentir fortes cãibras na panturrilha e pediu ajuda. Levantei da cadeira e fui ajudar junto com Paulo. Deitada no chão, Paulo a ajudou esticando as pernas dela para cima e empurrando os pés. Depois que passou um pouco, ela sentou no sofá e dessa vez eu estiquei e empurrei as pernas dela, que ficou em uma posição deliciosa com a bunda pra fora do sofá e a calcinha cada vez mais enterrada.

Ela percebeu isso e logo se ajeitou. Falei que ia fazer uma massagem nas pernas dela para melhorar. Então ela me passou a perna e disse que era melhor o Paulo porque assim eu podia continuar estudando. Ela pediu para Paulo buscar um creme que estava na mesinha do quarto dela e enquanto ele foi buscar me falou pra eu não ficar passando as mãos nela na frente dele. Falei para ela não se preocupar comigo, mas com ele.

Quando ele voltou, ficou passando o creme nas pernas dela massageando-a enquanto ela ficava escrevendo deitada de bruços no tapete da sala. Fiquei sentado ao lado no tapete lendo, mas também observando a situação. Ela estava totalmente arrepiada com a massagem dele, que começou pelos pés, foi subindo para as pernas e depois para as coxas. Ele ficou massageando na parte interna das coxas dela e ela acabou se abrindo um pouco. Foi então que durante a massagem ele fazia umas mãos bobas no bumbum e entre as pernas dela por cima da calcinha.

Minha irmã continuava arrepiada e havia parado de escrever. Então, ela pediu para ele passar o creme nos ombros e nas costas dela porque ela estava precisando relaxar. Enquanto Paulo foi passando, minha irmã abriu a parte de trás do sutiã para as mãos deles deslizarem melhor. Ele ficou passando as mãos nas costas dela e por cima do bumbum e nas coxas.

Então ele perguntou se ela queria que ele passasse na frente também. Nesse momento, cortei o clima e disse que já estava tarde e que a gente precisava dormir. Minha irmã ficou dizendo pro Paulo continuar a massagem nas costas mesmo e que ela estava curtindo bastante. Ele continuou por mais alguns minutos até minha irmã pedir pra parar.

Depois disso, a gente se levantou e fomos com Paulo até a porta. Minha irmã ficou segurando o sutiã dela com as mãos cobrindo os seios enquanto agradeceu. Eles se beijaram no rosto e se despediram.

Logo depois, minha irmã deixou o sutiã no sofá e voltou a deitar no tapete da sala terminar o que estava fazendo. Eu liguei a tv e ela me pediu para deixar em um filme que estava passando. Estava mais observando ela do que o filme. Aproveitei que ela estava escrevendo e fui descendo a calcinha dela até tirar totalmente. Agora podia observar ela totalmente pelada sem ninguém por perto.

Falei que também estava com calor e fiquei pelado. Quando minha irmã terminou de estudar, resolveu sentar no sofá para acompanhar o filme. Fui no banheiro escovar os dentes e quando voltei ela estava deitada no sofá. Sentei colocando as pernas dela no meu colo e depois fui me deitando atrás dela. Meu pinto ficava tocando nas coxas e depois na bunda dela e ela parecia que não estava preocupada.

Abracei ela com um dos braços deitado por trás e fui fazendo carinho na barriga dela descendo até a xoxota. Ela estava encharcada de tão molhada que estava. Puxei ela pro meu lado dizendo que era pra ela não cair do sofá e fiquei com minha pica colada na bunda dela. Era minha chance de fazer anal de novo com ela.

Pensei em pegar o creme para passar no cuzinho dela, mas tive receio dela não me dar outra oportunidade. Resolvi então que devia tentar comer a bunda dela.

Então fui passando a mão no bumbum dela em direção ao cuzinho. Quando toquei no cuzinho dela, percebi que estava cheio de creme. Fiquei sem saber se tinha sido por conta do Paulo ou por conta dela, que podia ter passado no momento que fui ao banheiro escovar os dentes.

De qualquer forma não tive dúvidas, era a minha chance. Fui colocando no cuzinho dela enquanto estávamos deitados de ladinho. Enquanto a penetrava, fiquei massageando a buceta molhada dela. A medida que eu fazia o vai e vem sentindo o cuzinho dela na minha pica, eu esfregava ela na frente e ela gemia cada vez mais alto. Até que depois de alguns minutos acabei gozando e inundando o cuzinho dela.

Depois disso, ela continuou assistindo o filme nua e melada como se nada tivesse acontecido. Ficamos ainda mais algum tempo no sofá e fui novamente ao banheiro. Quando voltei, ela não estava mais no sofá, procurei ela pela casa e a encontrei na varanda, que estava escura. Perguntei se ela estava ok e ela disse que sim. Falei que à noite não dava para a vizinhança ver ela nua e ela riu.

Ficamos os dois pelados olhando a vista e me deu vontade de pegar ela de novo. Fui encostando meu pinto na bunda dela e ela me perguntou se eu estava animado de novo.

Falei que sim. Fiquei tentando colocar minha pica entre as nádegas dela, mas ela ficava balançando a bunda evitando. Falei pra ela ficar quieta e fui colocando meu pinto no cuzinho dela devagar.

Fui metendo gostoso enquanto ela ficava olhando a vista. Depois de alguns minutos, ela me pediu para parar. Ela se virou e me pediu para chupar a buceta dela.

Então me abaixei e com a xoxota dela na minha cara, fui chupando a buceta dela ali mesmo. Ela parecia super excitada e ficou gemendo cada vez mais alto. Aproveitei a situação e enfiei o dedo no cuzinho dela.

Ela então foi se abaixando e se deitou na varanda e eu fiquei chupando ela até ela gozar.

Depois foi a vez dela retribuir batendo uma punheta em mim. Ela bateu com vontade e acabei melando ela nas mãos e braço. Fomos ao banheiro e tomamos banho juntos.

Antes de dormir, ela me disse que o sonho que eu havia contado praticamente havia sido realizado. Concordei que sim, mas com certeza, a realidade havia sido muito melhor!

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Comentários

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Cara, ela está pronta para ser SUA.

Não ofereça ela para seus amigos. Tome ela para você e seja dela.

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Ótimo relato, sempre q leio um seu me dá vontade de der uma irmã assim tbm

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Seria muito decepcionante se acontecer sexo com os amigos , tomara de verdade que isso não começa.

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Eu estava gostando muito do conto com o processo evolutivo da história, mas nos ultimos dois episódios sinto que você já está andando em círculos, como se estivesse enrolando, criando situações intermediárias, para fazer a história render mais. Até a sua forma narrativa ficou menos fluida, com uma linguagem de telegrama, ações encadeadas sem muita ligação e lógica entre elas. Ainda gosto, mas perdeu um pouco do clima. Vale 3 estrelas. Mas parece que você está sem repertório.

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Novamente insistindo em coçar a porra do Paulo e Rodrigo. Isso e CHATO PRA CARALHO.

PARECE QUE VOCE QUE QUER DAR O CU PARA ELES DE TANTO Q INSISTE DE FALAR DELES. DA LOGO O CU PARA ELES. E fala pra ela dar logo para eles então. ASSIM ELES COMEM ELA, JA QUE VC NAO COME . E COMEM VOCE TAMBÉM. PQP QUE PORRE.

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Esse tipo de comentário ofensivo não é correto. E ainda usando letras em maiúsculas, como se estivesse gritando. É ofensivo. Se fosse eu simplesmente apagava seu comentário, e se insistisse, bloqueava. Não é correto fazer o que você fez.

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Muuuito excitante este episódio muuuito bom mesmo !! Rs...😋

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