Sobre minha irmã - Como tudo começou

Um conto erótico de Robson
Categoria: Heterossexual
Contém 1833 palavras
Data: 24/10/2023 16:57:07
Última revisão: 09/07/2025 15:57:34

Encontrei por acaso um amigo que já não via há algum tempo. Ele estava passando alguns dias na cidade e combinamos um encontro para conversar e tomar umas.

Conversamos sobre diversas coisas, especialmente sobre o tempo em que crescemos juntos e morávamos no mesmo condomínio. Com isso, o principal assunto acabou sendo a minha irmã. Conversa vai, conversa vem, acabamos recordando muitas coisas em relação a ela. Ele falou que tinha muita saudade daquela época e brincou que ele ou eu deveríamos algum dia escrever sobre o que rolou.

Ele comentou sobre alguns sites de relatos eróticos que ele curtia ler e que eram apropriados para o tema. Disse a ele que nas férias ou quando tivesse tempo escreveria sobre algumas recordações e mandaria para ele ler e ele disse que se pudesse também faria o mesmo.

Por conta disso, vou começar contando como tudo começou...

Naquela época, eu tinha um relacionamento tranquilo com a minha irmã. A gente não costumava brigar, embora, as vezes, eu achasse ela chata. Também não tínhamos muita intimidade, pois quando ela sabia que eu estava fazendo qualquer coisa errada costumava logo me dedurar.

Fisicamente, eu achava minha irmã bonita, ainda que eu não tivesse segundas intenções em relação a ela. Branca, de estatura média, cabelos castanhos claros, longos e lisos, e olhos cor de mel. Ela estava um pouco acima do peso, mas não demorou muito para ficar em forma, pois levava bastante a sério fazer exercícios.

Em relação aos meus amigos, minha irmã era tímida. Não costumava conversar muito com eles, nem mesmo com os que moravam no nosso prédio, apesar de termos crescido juntos e eles sempre irem em nossa casa.

Fazia pouco tempo que nossos pais haviam adquirido uma casa de praia e quase todo final de semana a gente ia lá, exceto em época de prova. Um dia, eles saíram cedo para dar uma volta na praia e minha irmã e eu ficamos sozinhos em casa. Eu estava vendo um jogo na TV e minha irmã queria ir para a praia.

Havia um combinado da minha irmã nunca ir até a praia sozinha, pois a casa não ficava tão perto do mar e o caminho até lá as vezes era meio deserto.

Minha irmã costumava usar um biquíni azul claro e um short roxo por cima do biquíni, meio que por timidez pois nessa época ela achava que estava acima do peso. No entanto, nesse dia, quando ela me chamou para a praia, ela estava só de biquíni sem o short.

Começamos uma pequena briga. Minha irmã ficou me pedindo para ir com ela até a praia e eu dizendo que queria ver o jogo. Ela ficou chateada comigo porque eu não queria ir e ela não estava querendo deixar para ir para a praia mais tarde e ficar queimada do sol. Por conta disso, ela ficou na frente da TV de costas para mim dizendo que não sairia da frente da TV até irmos para a praia.

Saí da cadeira e empurrei minha irmã algumas vezes para ela sair da frente, mas ela ficava voltando dizendo que não sairia da minha frente.

Vendo o bumbum dela de perto, dei um tapa em uma das nádegas pedindo para ela sair, mas não adiantou. Resolvi dar um tapa na outra nádega e ela disse que eu poderia dar quantos tapas eu quisesse que ela não ia se mexer. Além disso, ficou esnobando falando que meus tapas eram fraquinhos e que não doíam nada.

Dei então um beliscão e perguntei "agora doeu, né?" e ela deu a mesma resposta "não doeu nada". Ficamos nesse jogo de tapas e beliscões, doeu ou não doeu, por alguns minutos e acabei deixando desistindo do jogo na TV. Ela me venceu pelo cansaço, mas acabou ficando com o bumbum bastante vermelho e resolveu vestir o short por cima como sempre costumava fazer.

No caminho para a praia, pedi desculpas pelos tapas e beliscões, mas ela ficou me zoando dizendo que não precisava porque não tinha doído. Na praia, ela baixou o short algumas vezes para me mostrar o bumbum (sem tirar o biquíni) e me perguntar se ainda estava vermelho. Quando voltamos, foi minha vez de pedir para ver e ela desceu o short para me mostrar em frente ao espelho antes de ir tomar banho. Confesso que fiquei excitado com ela me perguntando se o bumbum dela ainda estava vermelho por minha causa.

Depois desse dia, começou a rolar, de vez em quando, essas brincadeiras de doeu ou não doeu com tapinhas e beliscões quando minha irmã ficava de shortinho em casa e eu estava jogando vídeo game ou assistindo TV. Isso estava sempre me deixando excitado em relação a ela, pois, de alguma forma, eu sempre acabava pegando na bunda dela.

O tesão aumentou mesmo algumas semanas depois, quando minha irmã esqueceu de levar as calcinhas dela em um fim de semana na casa de praia. Lembro que, depois da praia, após tomar banho, ela percebeu que havia esquecido de colocar na mochila dela as calcinhas para usaria para passar o fim de semana. Procurou, procurou e nada de encontrar. Perguntei para ela o que ela procurava, mas ela não quis me dizer. Também não havia como comprar, pois não havia loja de roupa perto. Portanto, o jeito mesmo foi ela usar os shortinhos dela sem calcinha.

Mesmo ela não me dizendo, logo percebi que minha irmã estava sem calcinha e fiquei mais atento em relação a ela. A situação era muito excitante porque o menor descuido da minha irmã acabava mostrando um pouco da xoxotinha cabeluda dela. Ela estava muito sexy.

Para minha sorte, minha irmã teve vários descuidos durante o fim de semana. Em um deles, ela estava deitada lendo um livro no sofá e o short dela estava um pouco levantado mostrando bastante a xoxota. Enquanto ela estava bastante interessada na leitura, eu estava interessado em ver a xoxota dela.

Nossa! Que delícia! Foi nessa hora que a ficha caiu para mim e eu percebi minha irmã como mulher.

Na casa de praia, a gente dividia o mesmo quarto e dormíamos em um beliche, minha irmã na cama de cima e eu na de baixo. À noite, antes de dormir, fiquei perguntando para ela sobre o livro, se ela estava gostando e tal, torcendo para ela por algum momento se descuidar.

Minha irmã falou que estava curtindo muito e me perguntou se ela podia ler mais um pouco antes de apagar a luz e a gente dormir. Claro que eu disse que não tinha problema e pedi para ela ler em voz alta para eu saber da história também. Enquanto ela lia, eu ficava em pé com o rosto perto do colchão da cama dela, próximo aos pés dela, observando as cruzadas de pernas que ela dava.

Em alguns momentos, minha irmã abriu um pouco as pernas e depois fechou, quase sempre com os joelhos levantados. Em outros, ela cruzou as pernas deixando uma perna por cima do joelho da outra perna.

Observei que a xoxota dela ficava mais visível ou menos visível à medida em que ela mudava de posição e fazia esses movimentos. Eu estava tão excitado que já não estava dando a mínima para o que ela estava lendo.

As vezes, enquanto lia, ela me olhava nos olhos com um sorriso que me deixava em dúvida se ela estava ou não percebendo que eu estava de olho na xoxota dela. Parecia que ela estava me seduzindo de propósito. Só lembro que não aguentei e acabei indo até o banheiro bater uma antes de dormir.

Alguns dias depois, no lugar onde a gente morava, minha irmã se descuidou. No entanto, dessa vez não foi só na minha frente, mas também na dos amigos.

Nessa época, a gente estudava pela manhã e costumava ficar sozinhos em casa na parte da tarde. Nesse dia, ela estava faminta e deixou para tomar banho depois do almoço.

Depois que almoçamos, minha irmã ficou no sofá da sala assistindo TV ainda com a roupa que havia chegado da aula. Disse para ela que estava indo passar a tarde na casa de Paulo, mas quando cheguei lá descobri que ele estava na casa de Rodrigo e fui atrás deles.

Antes de continuar, só um parênteses, naquela época, minha irmã tinha uma queda por Rodrigo e detestava Paulo.

Na casa de Rodrigo, mudamos de ideia e resolvemos jogar vídeo-game na minha casa.

Quando chegamos, para minha surpresa, minha irmã estava dormindo deliciosamente no sofá. Com a TV ligada, a encontramos dormindo deitada de barriga para cima com o rosto virado para o sofá, vestida com a blusa que tinha chegado da aula e uma calcinha amarela.

A blusa, um pouco levantada, mostrava parte da barriga. As pernas, entreabertas, permitiam a gente ver a calcinha entrando um pouco e alguns pelinhos da xoxota da minha irmã.

Silêncio total. Rodrigo, Paulo e eu nos olhamos e ficamos calados apenas a admirando.

Isso me colocou em uma situação complicada porque eu queria ficar vendo, mas, ao mesmo tempo, eu estava constrangido em fazer isso na frente deles porque era minha irmã. Além disso, minha irmã poderia acordar a qualquer momento e nos pegar a observando.

Paulo comentou baixinho - Que delícia!

Falei: - Ei, pô. Bora embora jogar.

Paulo: - Que nada!

Rodrigo: - É melhor ficar aqui vendo a tua irmã.

Falei: - Nada disso!

Eu não tinha muito o que fazer. Também queria continuar admirando minha irmã naquela situação. Passaram alguns minutos e nós ali parados olhando.

Paulo disse que achava que minha irmã estava com o sono pesado e fez que ia a colocar o pinto dele para fora para bater uma. Eu até estava com vontade de bater uma também, mas imaginei que, sendo irmão, ficaria complicado para mim depois se ela acordasse. Também tinha medo que eles comentassem com alguém se eu fizesse isso na frente deles.

Falei que acordaria a minha irmã. Paulo e Rodrigo ficaram pedindo que não, mas eu não quis arriscar.

Minha irmã foi acordando aos poucos e sentou no sofá toda envergonhada com a situação. Depois ela me contou que tinha tirado a calça porque a calça estava um pouco apertada, mas acabou pegando no sono.

Paulo e Rodrigo ficaram dizendo que minha irmã podia continuar dormindo no sofá. Ela, um pouco sem graça, disse que precisava ir tomar banho.

Em pé, ainda sonolenta, minha irmã a calça com as mãos e foi caminhando na direção do quarto dela enquanto a gente conferia o bumbum branquinho dela engolindo a calcinha.

Depois que ela saiu, Paulo me perguntou se eu comia ela. Fiquei assustado com a pergunta e respondi: - Claro que não! Tá maluco? Ela é minha irmã!

Ele respondeu: - Cara, se ela fosse minha irmã, eu comeria ela todos os dias. E se ela fosse tua irmã, Rodrigo? kkkk

Rodrigo: - Eu também! kkkk

Depois desse dia, ficou claro para mim que meus amigos tinham bastante interesse na minha irmã e talvez eu estivesse começando a ter também.

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Comentários

Foto de perfil de Leon-Medrado

Eu só li seu conto hoje e gostei. Além de escrito com cuidado, e redação bem elaborada, a história é muito boa e realista. Repare que a maioria dos homens que tiveram irmãs, sempre, de um jeito ou de outro sempre passaram por uma situação semelhante. É muito natural esse tipo de sentimento, numa época em que os hormônios fervem e tudo nos interessa em termos de sexo. E o certo e o errado não fazem muito sentido. Gostei muito.

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Foto de perfil de Solepa

Sendo minha irmã, eu ficaria com muito ciúmes dos outros a desejarem.

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Foto de perfil genérica

Ótimo,continue sim,pois está bom, vamos ver no q isso vai dar

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Foto de perfil de Morfeus Negro

Está ótima essa história de incesto entre irmãos, continue a escrever.

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KL
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