Sobre minha irmã #09 - Mais íntimos

Um conto erótico de Robson
Categoria: Heterossexual
Contém 1601 palavras
Data: 06/11/2023 11:35:04

Depois que minha irmã topou jogar de biquíni, Rodrigo e Paulo quase todos os dias iam lá em casa querendo jogar dominó. Geralmente, eles vinham quando estávamos sozinhos e estudando. Em pouco tempo, o jogo começou a ficar repetitivo. Quando um de nós ganhava, ela era a escolhida. Quando era ela, ela escolhia um de nós. Assim, ela foi a escolhida na maioria das vezes.

Decidimos mudar a prenda. Ao invés de fazer polichinelos, a prenda passou a ser alguma coisa que fosse pedida pelo ganhador por cinco minutos, desde que fosse algo tranquilo e a pessoa escolhida concordasse. Por conta disso, minha irmã, por exemplo, teve que ler, ficar equilibrada em uma das pernas, equilibrar um livro na cabeça, sempre de biquíni por cinco minutos. A melhor foi quando ela teve que transportar alguns livros nas costas, andando de 4 de um lado a outro da sala, só biquíni por cinco minutos (excelente ideia do Paulo).

Na sexta-feira à noite, minha irmã foi na festa de aniversário de uma amiga. Dessa vez, ela arranjou carona para ir e para voltar. Nossos pais então resolveram ir para a casa de praia e deixaram a gente com dinheiro para passar o fim de semana. Seria então uma nova oportunidade de ficar bastante tempo sozinho com minha irmã.

Ficou combinado que ela voltaria no máximo 1h da manhã. Entretanto, foi passando a hora e nada dela voltar. Tentei ligar no celular dela algumas vezes, mas nada dela atender. Fiquei preocupado. Até que por volta de quatro da manhã ela ligou. Estava com a voz um tanto embargada, falou que a carona tinha dado errado e me pediu pra pegar um táxi e buscar ela porque ela estava sem coragem de voltar sozinha.

Ela estava em frente a uma farmácia 24h em um bairro diferente do local da festa. Entrou no táxi com a maquiagem borrada de choro e ficou calada. Perguntei se tinha havido algum problema e ela disse que não. No caminho para casa, quando passamos por uma lanchonete que estava aberta, ela me perguntou se a gente podia fazer um lanche antes de ir para casa. Falou que estava com muita fome. Achei estranho, mas pedi para o táxi parar e fomos.

Na lanchonete, pedimos um lanche. Ela começou a chorar. Perguntei o que estava acontecendo. Falei que ela podia confiar em mim que eu não ia dizer nada para nossos pais. Ela então desabafou. Disse que tinha ficado com um amigo de uma amiga dela e que ele tinha convidado ela para ir com ele na casa dele e que depois ele a deixaria em casa. No entanto, quando ela estava na casa dele, ele mudou de ideia e deixou ela em frente a essa farmácia perto da casa dele.

Insisti para saber mais detalhes e ela acabou dizendo que eles tinham ficado na festa e ele chamou ela pra ir na casa dele. Lá, eles começaram os amassos, mas quando ele perguntou e ela disse que ainda era virgem, ele começou a tratar ela friamente, dizendo que esqueceu que tinha que ir na casa de um amigo dele e que ia deixar ela no caminho.

Falei que ela não tinha que se sentir culpada de nada, que o cara provavelmente achou que poderia ter algum problema em tirar a virgindade dela. Falei que o cara devia ser um idiota, pois qualquer cara normal se sentiria privilegiado em tirar a virgindade dela. Disse também que eu, no lugar dele, teria ido até o fim.

Aí ela falou: - Você está louco? Você é meu irmão, esqueceu? Perder a virgindade com irmão não tem graça nenhuma. Aí respondi: - Falei hipoteticamente, se você não fosse minha irmã. Além disso, você não precisa perder sua virgindade de uma vez.

Ela perguntou: - Como assim?

- Você já fez anal?

- Não!

- Já chupou o pinto de algum cara?

- Também não.

- E chupada, você já foi?

- Não.

- Então, é o que estou dizendo, é melhor você ir aos poucos. Você já conhecia o cara?

- Não.

- Então, o que foi que deu em você?

- Ah, não sei.

- Isso é loucura. E se tivesse acontecido alguma coisa com você?

- Fiz bobagem.

- Fez mesmo.

- Tenho tido uns sonhos estranhos.

- Como assim?

- Deixa pra lá.

- Não, fala.

- Sonhos que estou sem roupa.

- Sonhos eróticos? Perguntei.

- Sim, tipo isso.

- Mas o que acontece nesses sonhos?

- Nada não. Melhor a gente ir para casa.

Pedi então um táxi e fomos pra casa já amanhecendo. Chegamos, ela tomou um banho e fomos dormir. Acordamos já depois do meio-dia. Mais tarde, fomos na academia do condomínio. Depois de um tempo, Rodrigo apareceu. Os dois ficaram conversando e ela chamou ele pra tomar café em nossa casa no dia seguinte, dizendo que era para retribuir a vez que ele levou o café em nossa casa.

Ele falou que ia.

Durante o dia, rolou pouca conversa entre a gente. À noite, pedimos uma pizza e depois ficamos vendo tv no sofá da sala. Depois de um tempo, ela se deitou no sofá como na vez em que ficamos tarde da noite assistindo filme, deitada de lado, de frente para a tv com o bumbum virado para mim e parte das pernas no meu colo. No entanto, dessa vez ela não buscou um cobertor para se cobrir. Estávamos sozinhos e não havia risco de alguém nos ver.

Era sinal que ela queria carinho. Fiquei alisando as pernas dela, subindo pelas coxas, em direção ao shortinho que ela estava usando. Depois comecei a alisar ela na frente e atrás por cima do shortinho. Atrás, fiz o que já havia feito em outra oportunidade e coloquei uma das mãos por dentro do short e da calcinha dela e comecei a sentir o cuzinho dela com o dedo. A outra mão voltou para alisar ela na frente por cima do shortinho.

Depois de alguns minutos assim, ela disse que precisava ir ao banheiro. Pensei então que a brincadeira havia terminado e fui para o meu quarto. Tirei minha roupa, deitei na minha cama e comecei a bater uma punheta. Logo depois, minha irmã apareceu na porta do quarto e me surpreendeu. Perguntou o que eu tava fazendo e eu disse que tava me masturbando por que não tava mais me aguentando de tesão. Ela perguntou se eu não queria ver um filme na tv. Pensei em responder que não, mas aí reparei que ela estava vestida só de calcinha e sutiã.

Falei então que queria assistir e que já estava indo. Resolvi ir pra sala sem roupa mesmo. Ela tava sentada no sofá, vestindo calcinha e sutiã brancos. Sentei ao lado dela. Ela percebeu que eu tava sem roupa e perguntou:

- Você se masturbou?

- Não. Por isso que ainda estou assim.

- Continua com muito tesão?

- Sim.

Vi que ela estava olhando para o meu pinto. Perguntei:

- Quer chupar?

- Não.

- Tem certeza?

- Tenho.

- E pegar, você quer?

- Também não.

- Você já pegou em algum assim ao vivo?

- Não.

- Mas você ia transar com um cara que nem conhecia sem nunca ter pego em um pinto antes?

- Bobagem minha. Não vou mais fazer isso.

- Pega aqui vai. Não vou contar pra ninguém. Só um pouquinho.

Ela então estendeu a mão e pegou muito rapidamente. Falei que não precisava ter pressa e peguei a mão dela e coloquei sobre o meu pinto. Ela então ficou segurando mais firme.

Com a mão dela segurando o meu pinto, segurei a mão dela e fui fazendo o movimento subindo e descendo. Falei pra ela ir fazendo assim. Ela foi fazendo, fazendo, até que gozei. Espirrou bastante na minha barriga e na mão dela. Ela acabou ficando com a mão toda melada de esperma. Ficou olhando para a mão dela melada. Fiquei com a impressão que ela tinha gostado da novidade.

Falei então que precisava ir ao banheiro e ela disse que precisava ir também para lavar a mão.

Voltamos para a sala. Ela perguntou se eu não ia me vestir. Falei que não. Parecia que ela estava incomodada, mas sentamos normalmente no sofá. Ela escolheu um filme e começamos a ver.

Com ela sentada, fiquei alisando as coxas dela e a xota por cima da calcinha. Ela então sentou em uma posição que ficava com os joelhos levantados e as pernas meio abertas. Entendi como um convite para esfregar melhor a xota dela por cima da calcinha.

Aos poucos fui afastando a calcinha dela para esfregar a xotinha sem nada por cima. Estava linda aparadinha. Deu para sentir a xotinha dela muito molhada. Tentei por o dedo com mais força e ela reclamou. - Eu sou virgem, esqueceu? Pedi desculpas, mas ela ajeitou novamente a calcinha tapando a xotinha.

Ela então me olhou percebeu que eu já estava duro novamente e falou: - Você já está com tesão de novo?

Respondi que sim e pedi para ela sentar no meu colo. Ela disse: - Tá legal, mas sem tirar minha roupa, tá?

Concordei. Ela se sentou no meu colo, eu pelado e ela só de calcinha e sutiã. Fiquei apertando os seios dela e esfregando a xota por cima da calcinha enquanto encoxava ela por trás, esfregando meu pinto na bunda dela. Só faltava entrar no cuzinho, mas não tinha sido ainda dessa vez. Ficamos no vai e vem como se a gente estivesse transando.

Ela estava gemendo loucamente enquanto eu a encoxava e esfregava. A coisa foi esquentando, esquentando, até que acabei gozando e melando a calcinha e a bunda dela.

Então paramos, ela viu que meu esperma estava escorrendo nela, passou a mão em cima e foi tomar um banho.

Depois desistiu de ver o filme e foi dormir.

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Comentários

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Melhor conto do site, nao pare por favor

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Assim, que é bom, a evolução gradual da cumplicidade entre os amigos e irmãos, as descobertas, os segredos e os desejos que pouco a pouco vão motivando as ações e os fatos desta história muito bem contada. Se acelerar, perde a graça. 3 estrelas e com louvor.

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