MILF - Linguiça Quente

Um conto erótico de Bayoux
Categoria: Heterossexual
Contém 2939 palavras
Data: 15/11/2023 14:38:24

Hoje era dia de festa!

Manhã de sábado, Melzinha se arrumava para a Festa da Primavera na Escola Internacional, enquanto Sebá sentia o peso do mundo em suas costas.

Iria ser um dia daqueles, ele teria que se revezar entre a barraca do hot-dog com Francesca Vitta e ajudar na do fruit-punch com Inga Olson. Teria ainda que esquivar-se de Buppha Saetang e Alice Chen, que fatalmente apareceriam por lá.

Além disso, deveria fazer o possível para evitar de ficar a sós com Joyce Sommersby, que já ameaçara enrabá-lo com um consolo cor-de-rosa e que só estava disfarçada de mãezinha-voluntária, sendo na verdade uma agente rival e perigosa do Escritório.

Joyce Sommersby… Pensar nela o fez lembrar das instruções recebidas na tarde anterior: “recolha imediatamente quaisquer peças de lingerie que haja distribuído até que saibamos com o que estamos lidando!”

Bem, esta seria uma tarefa difícil, as mãezinhas pareciam não tirar aquelas lingeries macumbadas do corpo desde que as provaram pela primeira vez. E tentar fazê-lo com a esposa por perto poderia ser ainda mais complicado.

Quando Djanira desceu para o café os dois já estavam prontos e esperando-a, contudo, a esposa de Sebá avisou que não tinha a menor intenção de ir a uma festa chata da escola onde todo mundo só falava inglês e que preferia ir ao churrasco com cervejinha junto às amigas do bairro, como fazia todos os sábados.

Sebá nem protestou e, na verdade, sentiu alívio. Insistir que ela fosse só aumentaria o risco dela descobrir que estava sendo chifrada a torto e a direito, logo, quanto menos Djanira frequentasse a escola e conhecesse as outras mãezinhas que ele andava comendo, melhor.

Chegaram cedo para ajudar na montagem, umas duas horas antes da festa começar. Enquanto Francesca preparava o molho do hot-dog, Sebá pôs as salsichas para ferver e organizou os acompanhamentos na mesa. A todo momento, Francesca dava um jeito de passar adiante dele e esfregar a bundinha no seu membro, falando baixinho: “Hoje eu quero mais linguiça!”

Daí Inga veio da barraca de fruit-punch e pediu que Sebá a ajudasse descarregando as caixas de frutas do carro. Aliviado por escapar do assanhamento de Francesca que já estava dando na vista, Sebá seguiu a loira finlandesa até o estacionamento.

Inga abriu o porta-malas de sua SUV e acabou entrando para arrastar uma caixa que estava no fundo. Quando Sebá percebeu, ela estava de quatro no porta-malas, a saia levantada e a lingerie que ganhara de presente afastada para o lado, com a mãezinha dizendo: “Vem negão, vamos dar uma rapidinha! Vem dizer bom dia para a bunda da sua quenguinha!”

Aquela lingerie minúscula com detalhes em cetim cor-de-rosa mexia com Sebá de um jeito que ele não compreendia. Terminou entrando no porta-malas e enfiando a cara entre as nádegas de Inga, que começou a se mexer e ficar toda molhada em suas partes. Mesmo correndo o risco de que alguém os visse, o negro alto e forte veio cobrindo a finlandesa como um cavalo monta uma égua, já posicionando o membro no pequeno anelzinho da loira e começando a se inserir dentro dela.

Quando Inga desequilibrou com uma bombada mais forte em sua bunda, Sebá pôs um pé sobre sua cabeça mantendo-a no piso do porta-malas e arrebitando ainda mais seu bumbum. Dessa maneira, não haviam mais obstáculos que o detivessem e aí sim ele a comeu de verdade, até deixá-la meio em transe com o brioquinho aberto e escorrendo lá de dentro.

Ele jamais imaginava que começaria o dia da festa assim, comendo Inga no porta-malas do carro, mas, como o fez, aproveitou ao menos para recolher a lingerie mandingada, deixando a loira sem roupa de baixo o resto do dia.

Quando voltou á barraca de cachorro quente, bastou que Francesca respirasse no cheiro de sexo para dizer: “Safado! Já estava enrabando a Inga, não é? Não vale, eu cheguei primeiro!”

Enciumada, apesar das primeiras pessoas já estarem chegando na festa, Francesca se postou na mesa à frente de Sebá e, devido ao pouco espaço disponível na barraca, ficou roçando a bundinha no seu membro. Quando sentiu um volume crescendo entre suas nádegas, deu um risinho e sussurrou: “Vem, mete a linguiça no meu bumbunzinho, a sua quenguinha até já abaixou a calcinha…”

De pé atrás da mesa, Sebá enrabou a mãezinha italiana devagar e lentamente, mas sem descanso. Francesca apertava os cantos da mesa, revirava os olhos e mordia os lábios rebolando com o coiso entre suas nádegas, dizendo de quando em quando: “Olha o cachorro-quente! Quem quer linguiça? Tá quente! Tá quente!”

Enquanto a festa seguia e cada vez mais e mais gente chegava, as barracas foram ficando lotadas, Sebá se dedicou a recolher a roupa íntima de Francesca de volta. A calcinha foi fácil, pois estava no chão, mas o sutiã deu um certo trabalho porque a italiana era peituda e não queria ficar com os peitos soltos.

Sebá só convenceu-a a entregar a peça quando mentiu, dizendo que desejava ter aquele par de seios à sua disposição para apertar de vez em quando sem que ninguém notasse - o que não era uma mentira completa, pois ele bem se divertiu assim.

Agora, já havia recuperado duas das quatro lingeries distribuídas e tudo seguia bem, até que Sebá ouviu uma voz conhecida.

- Quem diria! Antes era uma majestosa serpente negra e agora é uma mera linguicinha!

- Eh… Oí Alice… Já faz um tempinho, não é?

- Já faz muito tempo, negão. Você sumiu.

- É, desculpa, eu andei ocupado preparando a festa. Sabe como é, ordens da Henriette.

- Sei, sei… Ordens da Henriette… Ela também mandou você comer as duas piranhas hoje?

- Eh… Eu… Como assim?

- Sebá, não se faça desentendido! Eu posso sentir o cheiro das piranhas que você enrabou daqui! Enquanto isso, eu fico só na mão, não é?

- Ô Alice,vê se manera, tem um monte de gente em volta!

- Eu tô pouco me fudendo! Aliás, não, você é que está pouco me fudendo! Ou a gente tira o atraso ou eu vou armar um barraco no meio dessa festa, entendeu?

- Calma, agora não dá, eu tô ocupado!

- Você tem meia hora para comparecer lá no depósito da quadra de esportes. E quando eu digo que é para comparecer, espero que entenda direitinho ao que estou me referindo, negão gostoso!

Mal Alice saiu, Inga voltou dizendo para Francesca que necessitava de Sebá emprestado para ir buscar mais frutas no carro. A italiana não gostou muito da ideia de “seu” negão ajudar a amante finlandesa, mas terminou concordando quando a loira lhe ressaltou que eram ordens de Henriette.

Dessa vez Sebá foi mais ágil e retirou as frutas da SUV antes que Inga pudesse inventar outra rapidinha. Dali, saiu correndo para o depósito atrás da quadra, pensando em resolver logo o tema com Alice Chen e evitar que a chinesa fizesse um escândalo.

No caminho, foi interpelado por uma morena que falava com sotaque hispânico, tendo em mãos o conjuntinho cinza bordado com detalhes em azul turquesa que ele havia ficado de queimar, o mesmo que Fonseca inadvertidamente havia lhe dado e que podia transformar Sebá na quenguinha do colega da Repartição.

Mas como raios aquilo havia ido parar ali, nas mãos de outra mãezinha da escola? O mistério das lingeries mandingadas do Dragão Dourado só aumentava!

-Ei! Você mesmo! Você é o tal Silveira, não é?

-Eh… Isso mesmo, Silveira. Em que posso ajudar, dona… dona…

- Maribel, eu sou Maribel Sanchez, a gente se conheceu outro dia no estacionamento, eu estava com Henriette e outras mãezinhas aqui da escola, lembra?

- Ah, lembro sim. Oi Maribel, pode me chamar de Sebá.

- Então, Sebá. Isso aqui caiu do seu bolso enquanto você carregava a caixa de frutas para Inga - disse ela suspendendo no ar o conjuntinho bordado pelas alças.

- Eh… Desculpe, é meu sim… Obrigado.

- Que moderno. Você sempre anda com lingeries bordadas no bolso? - Disse ela retirando a peça indecente do alcance de Sebá.

- São amostras grátis. Coisas do trabalho.

- Ah, que engraçado… Eu achava que você era da área de tecnologia da informação…

- Eu sou! Quer dizer, isso é do trabalho da minha esposa. Ainda bem que você achou, ela ficaria uma fera se eu perdesse.

- Sua esposa…Sei… E onde é que ela está? Creio que ainda não a conheci.

- Tá bem, Maribel, você me pegou. A lingerie é minha, ok? Agora pode me devolver, por favor? Eu estou com um pouco de pressa.

- Sua lingerie? Nossa, quem diria, hein? Moderninho mesmo! - disse ela balançando a peça erótica na frente de Sebá e estampando um sorriso sacana no rosto.

Agoniado com a petulância da tal Maribel Sanchez, Sebá aproveitou um segundo de vacilação da baixinha peituda e bunduda para arrancar de suas mãos a tal lingerie perigosa. Contudo, mal Sebá segurou a peça, ouviu um sussurro dentro de sua cabeça: “Maribel… Sanchez… Maribel Sanchez…”

Agora tudo fazia sentido. Ele pedira a Fonseca que escolhera uma peça pensando em alguém. Fonseca pensou no próprio Sebá e escolheu aquele conjuntinho cinza bordado, daí Sebá ficou puto achando que Fonseca era viado, mas fora tudo um engendro da mandinga das lingeries do Dragão Dourado para que ele terminasse ali, na frente de Maribel, com aquela peça erótica nas mãos.

- Quer saber? Foda-se! Toma Maribel, pode ficar pra você!

- Para mim? Você vai me dar uma peça de lingerie? Nossa, muito moderninho mesmo, hein? E o que eu faço com isso?

- Não importa, faz o que quiser. Dá de presente, queima, joga fora. Tanto faz! Só não fala mais sobre isso, ok?

- Interessante. Gostei, vou pensar numa coisa legal. Ei, onde você vai com tanta pressa, afinal?

- Eu tô ocupado trabalhando na festa. Vou ali buscar umas coisas, tchau!

Sebá chegou ao depósito quase no limite do tempo concedido por Alice. Nem bem ele entrou, a chinesa magrinha de cabelos lisos e negros e peitinhos quase inexistentes pulou nua em pêlo sobre ele como um animal dando o bote em sua presa.

Pendurada em seu pescoço e lambendo o seu rosto, Alice Chen vinha enlaçando o seu tronco com as pernas longas e finas. Sebá mal teve tempo de abaixar a calça e Alice já veio escorregando em direção ao seu membro, onde ficou esfregando seu sexo enquanto dizia: “Vem negão, vem meter na sua quenguinha chinesa que ela tá com saudade dessa cobra preta dentro dela!”

Já ereto, o membro de Sebá invadiu o sexo molhado de Alice como uma faca cortando manteiga. Alice foi à loucura, coneçou a pular para cima e para baixo tendo as mãos do negro alto e forte a segurando sobre ele pelas nádegas. Quando Alice gozou, apertou forte o corpo de Sebá e cravou-lhe as unhas longas, arfando.

Na pressa por voltar à barraca de cachorro quente e não desagradar à Henriette, Sebá começou a subir as calças, mas Alice o impediu.

- Ainda não, negão! Você não gozou!

- Mas Alice, você já gozou e eu deixei Francesca sozinha na barraca!

- Não me importa aquela piranha italiana! Eu exijo levar na bundinha como você fez com suas outras vadias!”

Não teve jeito, Alice Chen estava obcecada em refestelar o traseiro em Sebá e não sossegou até que ele a possuísse por trás, em pé e contra a parede do depósito, como da primeira vez em que estiveram juntos.

Sebá recolheu do chão o conjuntinho que havia dado a Alice dias atrás e saiu apressado após saciar o fogo no rabo de chinesa. Pensando no olfato extraordinário que as mãezinhas enfeitiçadas pela mandinga das lingeries costumavam apresentar, decidiu passar no banheiro para lavar-se antes de voltar a encontrar com alguma delas.

Entrou num lavabo mais afastado. Colocou o coiso para fora na pia e abriu a torneira, mas então outra voz conhecida soou atrás dele, enquanto dois braços surgiam ao seu redor tentando alcançar seu membro com as mãos.

- Hum… Está na hora de dar banhinho na cobra? Ou será que é para lavar a linguiça?

- Eh… Buppha? Mas o que você está fazendo aqui?

- Eu vim ajudar a tirar esse cheiro de você, meu negão gostoso.

- Mas… Como é que você me achou aqui?

- Querido, eu sinto o seu cheiro desde o lado de fora da escola. Deixa eu ver… Duas europeias e uma chinesa… Alice Chen, Inga Olson e Francesca Vitta!

- Céus, você estava me seguindo?

- Não. Eu sou capaz de sentir o cheiro do traseiro das três no seu membro. Você enrabou todas elas faz pouco tempo. Safado!

- Eu não acredito… Como é possível que você saiba disso só pelo cheiro?

- E como é possível que você fique perdendo seu tempo com elas ao invés de enrabar a mim? Essa é a pergunta que importa!

- Buppha, o dia está meio corrido… Dá para ser depois?

- Claro que sim negão. Agora deixa a Buppha te ajudar a limpar isso daí. Água não vai tirar o cheiro não…

- Não? Droga!

- Vira pra cá. Eu sei como deixar essa linda serpente limpinha…

Ajoelhada no banheiro, Buppha começou a lamber o membro de Sebá, desde o saco até a cabeça vermelha. Depois, tentava colocar tudo na boca até engasgar, cuspia e masturbava com a saliva escorrendo, engolia de novo e de novo, até deixar tudo brilhando.

Contudo, durante o processo de limpeza, foi inevitável que Sebá se excitasse, segurando a cabeça de Buppha e começando ele mesmo a meter com vontade na garganta da mãezinha tailandesa.

Ele nem se deu conta de como foi, às vezes a mandinga das lingeries enfeitiçava a ele também, mas, quando viu, Buppha estava de quatro apoiada num vaso sanitário e ele a comia por trás enterrando o membro inteiro no buraquinho em meio às nádegas daquela mãezinha, que rebolava e pedia que Sebá a chamasse de “minha quenguinha”.

Antes de voltar à barraca, arrancou à força de volta a lingerie presenteada à Buppha. Ela achou que era um jogo de dominação, com Sebá no papel de um senhor que exigia que andasse sem roupa íntima para comê-la quando quisesse e até se divertiu com a ideia.

Quando conseguiu voltar até a barraca de hot-dog, a festa já ia terminando e Francesca estava guardando as coisas, com cara de poucos amigos. Sem ter uma desculpa convincente para dar sobre o seu sumiço, resolveu ir embora e não encontrar mais nenhuma das mãezinhas enfeitiçadas pelas lingeries do Dragão Dourado.

Ele havia conseguido recolher todas as roupas eróticas que distribuíra, mas pelo visto o efeito daquelas peças mandingadas não cessava instantaneamente e, àquela altura do dia, ele já não dispunha de forças para enrabar mais ninguém. Contudo, enquanto procurava por Melzinha, foi interpelado por mais uma mulher, justamente a que faltava.

- Sebá Silveira! Por fim, encontro você sozinho…

- Eh… Oi Joyce! Olha só, desculpe, mas eu já estava indo embora.

- Cara, você está um caco, seus olhos parecem que vão cair do rosto. Também pudera, aposto que trabalhou com as mãezinhas da escola o dia todo.

- É, tive que ficar na barraca do hot-dog e na do fruit-punch, foi puxado.

- Não me enrola, Sebá, eu sei bem o que você fez o dia todo. Seu harém de mãezinhas-vadias está demandando atenção, não é?

- Ô Joyce, também não é assim! Eu estava me esforçando para cumprir suas ordens! Olha só, recolhi todas as lingeries do Dragão Dourado! - Disse ele retirando peças e mais peças de roupas eróticas dos bolsos.

- Nossa, pelo visto você andou bem ocupado mesmo. Estão todas aí? Tem certeza?

- Sim, todas… Quer dizer, tem uma que está faltando, mas essa não conta. Eu nunca comi a dona dela, uma tal de Maribel Sanchez.

- Essa não, Sebá, você foi se meter justo com a Maribel? Que idiotice!

- Mas o que foi? O que tem ela, Joyce?

- Roubada. Mas agora é melhor você descansar. Amanhã eu te conto e a gente dá um jeito de recuperar a peça faltante. Já sabe, Motel Swingers, quarto 312, às quatro da tarde.

Bem, Sebá havia escapado de Joyce hoje, mas talvez fosse até pior. Encontrá-la no Motel Swingers não lhe trazia boas lembranças e poderia ser muito mais perigoso do que ser ordenhado na sala de coordenação pela voraz agente do Escritório.

Contudo, não tinha mais como, o encontro estava marcado e ele deveria comparecer - e além disso, ficou curioso para saber o que tinha a tal Maribel Sanchez que deixara a morena baixinha tão preocupada.

Agora, era dormir, se recompor e esperar pelo novo dia.

*****

Anotações mentais atualizadas do arquivo de Sebá Silveira:

“Djanira Silveira, minha esposa chifruda, faz procedimentos estéticos e caga para o resto. Evitar dar na pinta que a estou traindo, quanto menos eu encontrá-la, melhor.”

“Joyce Sommersby, mãezinha-voluntária e agente do Escritório. Me chantageia e vai me enrabar se eu não provar a teoria das lingeries mandingadas."

“Henriette Brooksfield, loira peituda siliconada e líder temida das mãezinhas raivosas. Me odeia por ser negro e pobre.”

“Alice Chen, mulher abandonada chinesa e mãezinha do grupo das raivosas, minha primeira quenga. Lingerie resgatada.”

“Buppha Saetang, viúva tailandesa e maezinha do grupo das raivosas, minha segunda quenga. Lingerie resgatada.”

“Francesca Vitta, italiana, mulher de mafioso e mãezinha das raivosas, minha terceira quenga. Lingerie resgatada.”

“Inga Olson, finlandesa mãezinha das raivosas, lésbica barriga de aluguel, minha quarta quenga. Lingerie resgatada.”

“Maribel Sanchez, mãezinha das raivosas, latina não sei de onde, não conheço e nem quero conhecer. É enxerida e lhe dei uma lingerie escolhida pelo Fonseca só para ela ficar de bico fechado.”

“Flávio Fonseca, meu colega da Repartição. Encontrou uma lingerie que me levou a conhecer Maribel Sanchez. Achei que ele era viado, mas parece que foi alarme falso.”

*****

Nota: Confira os capítulos ilustrados da “Saga MILFs” e muitas outras histórias em https://mrbayoux.wordpress.com

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Comentários

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Olha... Eu acho que a minha teoria de o DD ser a mulher do sebá não parece ser tão absurda assim... Aparentemente essas calcinhas estão ligadas a ele. E essa Maribel, hein? Ela é mais zica que a mulher do mafioso? O que ela fez? Casou com um ditador das arábias?

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