MILF - Mandinga Braba

Um conto erótico de Bayoux
Categoria: Heterossexual
Contém 2736 palavras
Data: 11/11/2023 11:07:17

Aquela manhã seria tensa.

Sebá Silveira apresentou-se na sala da coordenação da Escola Internacional logo após deixar Melzinha no portão seis.

Muito embora o encontro marcado com Joyce Sommersby se desse em território neutro, onde ela dificilmente o atacaria, ele ainda estava reticente e atento: com aquela agente do Escritório disfarçada de mãezinha inocente nunca se sabia ao certo o que podia acontecer.

Ao entrar em sua sala, Sebá a encontrou atrás de sua mesa revirando papéis. Joyce limitou-se a arquear uma sobrancelha e indicar com a cabeça que ele permanecesse de pé, seguiu mais alguns minutos fingindo estar ocupada e só então começou o interrogatório.

- Então, minha vadiazinha, quais as novidades?

- Eh… Como eu lhe escrevi Joyce, encontrei o Fonseca no tal restaurante Kasali. O cara estava num estado lastimável!

- Mem me fale desse idiota. O seu coleguinha da Repartição colocou tudo em risco ao tentar abordar diretamente o Dragão Dourado.

- Ô Joyce, manera aí. O Fonseca é novo, ainda precisa comer muito feijão com arroz pra ser um bom agente. Deu tudo erado mesmo, mas as intenções dele eram boas!

- Ele é um idiota. Você é um idiota. Todos os agentes da sua querida Repartição são uns idiotas. Entendeu, vadiazinha?

- Entendi.Tudo bem, não vou brigar por isso.

- Não vai brigar por nada, minha vadiazinha gostosinha. Senão eu acabo com a bolsa da sua filhinha e aí, adeus à Escola Internacional!

- Eu sei, Joyce, eu sei. Eu estou aqui, não estou? E lhe dei os arquivos do Dragão Dourado, não dei? Além disso, deixei você me usar como bem quis, não deixei? Então não mexe com a bolsa da Melzinha, por favor!

- Isso só depende de você, vadiazinha… E por falar no Dragão Dourado, quais são as novas do caso?

Sebá permaneceu alguns minutos em pé apertando as mãos, dividido entre compartilhar com Joyce suas suspeitas ou não. Não lhe agradava ter que dividir informações com a agente rival do Escritório, mas além dela o ter nas mãos com a chantagem da bolsa escolar da Melzinha, na verdade, ele não tinha mesmo com quem conversar sobre a doideira que estava pensando.

Contudo, Joyce era uma agente sagaz e sentiu de longe o cheiro das dúvidas de Sebá.

- Vadiazinha, vadiazinha… Nem pense em me esconder nada… Vem, abaixa essa calça agora!

- Mas… Tá doida, Joyce? Aqui é a escola! A gente pode ser pego!

- Nhé-nhé-nhé… Mas tu é cheio de frescura mesmo, né vadiazinha? Anda, obedece!

- Tá bom… Mas olha lá o que você vai fazer dessa vez, hein?

- Minha vadiazinha burrinha precisa ativar a circulação para pensar melhor. Vem cá, abaixa a calça e fica de quatro na mesa que eu vou te ordenhar.

- Me ordenhar?

- É, ordenhar, caramba! Vou tirar leite dessa coisona aí pra você me contar tudinho!

Com Sebá de quatro, Joyce veio por cima e ele podia sentir os seios da mulher se espremendo sobre suas costas, enquanto ela postava o rosto entre suas nádegas e, com os braços ao redor de sua cintura, ela conseguia vir com as mãozinhas pequenas por baixo e agarrar-lhe o membro para começar a “ordenha”.

Sentindo a língua de Joyce lambendo seu ânus e uma punhetinha suave mas decidida na sua carne, o membro de Sebá começou a ter uma ereção daquelas poderosas e, quase num impulso incontrolável, ele começou a entregar tudo o que vinha pensando.

- As lingeries… O material traficado pelo Dragão Dourado… Eu acho que aquilo ali não é só calcinha e sutiã… Ali tem mais coisa, Joyce…

- Sério mesmo, vadiazinha? O que tem lá? Cocaína? Heroína?

- Não, Joyce, não é isso… Olha, eu sei que parece doideira, mas aquelas lingeries são diferentes… Eu acho… Acho que tem bruxaria naquilo!

- Bruxaria? Ficou doida, vadiazinha? Você acredita nessas bobagens sobrenaturais?

- Eu juro! Lá tem uma coisa que eu não sei explicar! Tudo começou quando eu mexia numa carga apreendida do Dragão Dourado… Eu comecei a ouvir coisas, sabe? Como uma voz sussurrando dentro da minha cabeça!

- Uma carga apreendida? Vadiazinha, não falava nada sobre isso no arquivo que você me passou!

- Eu sei, Joyce, eu falsifiquei o arquivo que te passei! Mas espera, deixa eu contar tudo…

- É melhor mesmo, vadiazinha. Você está a dois dedos de ter o traseiro castigado, entendeu?

- Não, por favor, isso de novo não!

Joyce sorrateiramente se posicionara atrás de Sebá. Suas mãos continuavam aplicando os movimentos de fricção bem treinados no membro pendurado do negro, enquanto ela seguia lambendo seu ânus e forçando a entrada com a ponta da língua. Sebá tinha arrepios num misto de horror e tesão: ele lembrava-se muito bem da última vez em que Joyce o possuíra na ducha da academia e não queria por nada no mundo passar por aquilo novamente.

- Joyce, eu ouvia uma voz que sussurrava o nome de Alice Chen enquanto mexia num conjunto de lingerie erótica desses com os fundos abertos na calcinha… Daí, quando percebi, eu estava na casa de Alice, dando aquela lingerie roubada do depósito de provas para ela!

- Você fez o quê, vadiazinha? Você deu uma lingerie erótica apreendida para uma das mãezinhas chinesas da escola? Logo para a Alice Chen? Mas você está me saindo uma vadiazinha muito tarada mesmo!

- Peraí Joyce! Isso não é tudo! A partir desse dia, Alice Chen… Bem, Alice ficou diferente, sabe? Ela ficou… Pô, ela deixou de ser tímida e recatada e ficou toda assanhada pra cima de mim!

- Sebá, você deu uma lingerie erótica para uma mãe chinesa toda travada, que foi abandonada pelo marido e que não trepa a seu lá quanto tempo… Daí tá achando estranho ela ter ficado querendo coisa contigo?

- Joyce, você não viu o jeito que ela ficou… No dia do desfile, ela me fez meter a cara na bunda dela, bem na fenda da tal calcinha! Essa foi a primeira vez que a comi.

- E o que tem de anormal nisso?

- Mas daí, outro dia na casa dela, a dona veio toda sedutora e praticamente sentou com a bunda em em cima de mim, dizendo que ela era uma quenga! Uma quenga não, ela dizia que era a “minha quenguinha”, entendeu?

- Sinceramente Sebá, isso não quer dizer nada! Só vejo nessa história uma chinesa carente na casa dos trinta a fim de dar o rabo para um negão! Quer saber? Você tá merecendo um castigo…

Na iminência de ter sua dignidade anal outra vez usurpada por Joyce, a mente de Sebá começou a trabalhar em disparada. Ele até podia sentir os dedos da mulher pressionando sua porta dos fundos, ela agora vinha por baixo abocanhando seu membro, já irremediavelmente teso.

O pior de tudo era que, ante as observações de Joyce, Sebá começava a duvidar de si mesmo. Tudo parecia só uma invenção de sua cabeça, talvez ele estivesse sofrendo de esquizofrenia.

O que realmente havia de estranho na história de Alice e a calcinha com fenda na bunda? Porque ele cismou que aquilo não era normal? Ok, não fora somente Alice, ele também havia dado outra das lingeries do Dragão Dourado…

- Não, Joyce, peraí, tem mais… Tem a Buppha também!

- Buppha Saetang? A dona do restaurante Kalasin? Vai dizer que você tá enrabando a mãezinha tailandesa também?

- Não, ainda não, quer dizer…

- Anda vadiazinha, conta tudo logo de uma vez! - Disse ela ameaçadoramente já introduzindo uma falange nas intimidades de Sebá.

- Rolou a mesma coisa, eu remexia nas provas contra o Dragão Dourado e a tal voz começou a sussurrar o nome da Buppha… Daí, quando eu dei por mim, lá estava eu dando uma das lingeries apreendidas para ela!

- Droga, vadiazinha! Você falsificou o arquivo do Dragão Dourado, distribuiu as provas de um contrabando, comeu uma mãezinha chinesa e agora quer foder a tailandesa?

- Mas Joyce, não sou eu! Tem alguma coisa naquelas lingeries! Eu aposto que a Buppha vai vir querendo ser minha escrava, você vai ver!

- Vou ver o quê? Uma viúva se engraçando pro negão que lhe deu uma roupa erótica? Ah, Sebá,deixa disso!

- Joyce, eu vou provar, me dá uma chance!

Nesse momento, a adrenalina de Sebá com um dedo de Joyce invadindo-o por trás era tanta que ele não conseguiu segurar e terminou gozando. Seus jatos espessos dispararam aos montes diretamente na boca de Joyce que, pega de surpresa, até retirou o dedo libidinoso de onde estava.

Quando Sebá se levantou, Joyce ainda recolhia com os dedos o sêmem que escorrera por seu queixo e os levava á boca, brincando de fazer bolhinhas com o caldo ejaculado pelo negro alto e forte.

Depois de terminar, Joyce mandou Sebá ir embora, mas não sem antes exigir que ele lhe entregasse uma das peças apreendidas para análise e avisá-lo de que ele teria quarenta e oito horas para provar seu argumento. Caso não conseguisse, Joyce o esperaria com um consolo de borracha cor-de-rosa maior que o membro dele, “por ter sido uma vadiazinha muito má”, segundo ela.

Ainda atônito pela ordenha que sofrera e pela antecipação do castigo prometido por Joyce Sommersby, Sebá se aproximava do carro quando foi abordado abruptamente.

Eram Henriette Brooksfield e outra mulher do grupo das mãezinhas raivosas, uma magrela muito branca, de longos cabelos castanhos e uma cintura desproporcionalmente fina se comparada aos seios fartos com litros de silicone de Henriette.

- Senhor Silveira, que bom que nos encontramos novamente, estávamos mesmo precisando conversar - disse a loira siliconada.

- Eh… Senhora Brooksfield… Bom dia.

- Cortemos as formalidades, por favor. Ambos sabemos que eu não gosto da ideia de ter o senhor e sua filha bolsista na escola, então não há porque fingir cordialidade - respondeu a americana um tanto ríspida.

- Ok, melhor assim. Então o que você quer comigo, Henriette? - perguntou mantendo um sotaque ruim e errando uma ou outra palavra de propósito, para fingir que não dominava bem o inglês.

- Está é Francesca Vitta. Ela é meio burrinha e desajeitada, então decidi colocá-la para fazer dupla com você nos preparativos para a festa da primavera.

- Festa da primavera?

- Pelo visto, você continua insistindo em não olhar as mensagens do grupo das mãezinhas no aplicativo. Mais um ponto negativo pra você no meu caderninho!

A arrogância de Henriette incomodava Sebá, mas ele se fazia de idiota e ignorava aquilo. Se quisesse se livrar da chantagem sofrida por Joyce, conseguir cair nas graças da loirona americana líder do grupo de mãezinhas raivosas era uma peça essencial - e a julgar pelo modo como ela o tratava, ele não estava fazendo um grande trabalho.

- Está bem. Vou fazer a decoração de novo? Olha que a serpente negra que fiz com Alice Chen na Festa do Equinócio foi um sucesso! - Disse ele, numa tentativa de melhorar sua imagem.

- Ora, Silveira, a quem você acha que engana? Ambos sabemos que Alice até pode ser meio idiota, mas é uma artista nata. Eu sei que foi ela a grande responsável pela serpente e não você!

- Também não foi assim, Henriette! Eu ajudei bastante!

- Vamos ver, vamos ver… - respondeu a loira perversa virando-se para a tal Francesca - Fran, vocês dois vão trabalhar no cachorro quente. Serão dois mil e quinhentos hot-dogs.

- Está bem Henriette, pode deixar. Eu não vou errar dessa vez, você vai ficar satisfeita, prometo! - disse Francesca meio sem jeito com um sotaque mais carregado que o fingido por Sebá e olhando para o chão em sinal de subserviência.

- É bom mesmo, eu quero perfeição, estão entendendo? Se esses hot-dogs não estiverem no ponto, mando cortar as filhas de vocês dos eventos até o final do ano! - Henriette falou já dando as costas para se afastar e passando o indicador em frente à garganta num sinal de degola.

Sebá e a tal Francesca ficaram de se falar pelo aplicativo para combinarem os cachorros quentes e agora, preocupado com Joyce e com Henriette, ele por fim rumava para o trabalho na Repartição.

Diante do computador, Sebá fingia monitorar a deep-web em busca do Dragão Dourado, mas na realidade sua cabeça estava longe.

Ele havia conquistado Alice Chen, agora “sua” quenguinha. Também havia angariado a cumplicidade de Buppha Saetang, dona do restaurante Kalasin. Apesar delas serem integrantes do grupo de mãezinhas raivosas da escola, isso não se traduzira na simpatia de Henriette Brooksfield.

De igual maneira, fracassou em convencer Joyce Sommersby sobre sua teoria de que as lingeries traficadas pelo Dragão Dourado continham algum tipo de mandinga braba que enfeitiçava quem as recebesse de presente, sendo que agora ou dava um jeito de comprovar isso em quarenta e oito horas, ou iria levar ferro no traseiro daquela agente do Escritório.

Sim, a conclusão inevitável era que, por mais que ele se esforçasse, as coisas só pioravam mais e mais. Não era possível que ele não fosse capaz de acertar ao menos uma vez!

Permaneceu buscando alguma alternativa que resolvesse ao menos um destes problemas, até que uma ideia lhe ocorreu: como era mesmo o nome daquela amiga de Henriette? Aquela dos peitos grandes e sotaque forte com quem faria os hot-dogs? Francesca Vitta!

Revirando os arquivos sobre a mulher na internet, em cerca de duas horas, ele conseguira armar um perfil muito promissor sobre ela.

Francesca Vitta, nascida como Francesca Spoligni em Modena, Itália, há pouco mais de trinta anos atrás. De família simples, filha de um operário com uma cozinheira, levava uma vida regular até seu pai contrair dívidas por conta de uma amante cantora de boate que o levaram a recorrer a alguns agiotas barra-pesada.

Quando as coisas ficaram sérias, o senhor Spoligni chegou a ter as mãos quebradas com um martelo e foi jurado de morte caso não saldasse os pagamentos com juros sobre juros.

A solução de seus problemas financeiros foi terminar acertando o casamento de sua jovem filha com Marcelo Vitta, um senhor trinta anos mais velho que ela e muito respeitado pela comunidade - o que era apenas um belo eufemismo para dizer que seu pai a vendeu para um velho mafioso em troca de ter suas dívidas quitadas.

Inebriado com sua nova esposa-troféu, o velho Marcelo investiu pesado até que ela se tornasse uma modelo, desfilando sem muito sucesso nas passarelas para a Gucci em suas coleções de verão durante três anos seguidos.

Quando a operação “mãos limpas” varreu a Itália, Marcelo Vitta foi um dos principais homens procurados pela polícia e terminou fugindo do país, vindo dar com sua jovem esposa e a filha única do casal nestas terras à procura de asilo político, conseguido arduamente em troca de alguns milhares de dólares da cosanostra.

Uma vez instalados nestas terras, Marcelo continuava levando seus negócios escusos, montou uma incorporadora que construía condomínios verticais de trinta andares com apartamentos de alto luxo que nunca se vendiam - o que não importava, porque tudo era somente um esquema para lavar dinheiro sujo da máfia.

Bem, se para Marcelo Vitta sua esposa Francesca era somente um troféu para apresentar socialmente, a italiana agora se tornava a maior oportunidade de redenção para Sebá.

Se fosse bem sucedido com Francesca Vitta, o negro alto e forte poderia não somente impressionar a Henriette fazendo os melhores hot-dogs da história da Escola Internacional, como também conseguiria provar à Joyce sua teoria sobre a mandinga nas lingeries do Dragão Dourado.

Afinal, se uma jovem rica, esposa de um terrível mafioso, não resistisse e desse o rabinho para um negro, arriscando sua vida e a de sua família lá na Itália, só podia ser porque foi alvo de macumba de encruzilhada!

*****

Anotações mentais atualizadas do arquivo de Sebá Silveira:

“Djanira Silveira, minha esposa chifruda, faz procedimentos estéticos e caga para o resto. Evitar dar na pinta que a estou traindo, quanto menos encontrá-la, melhor.”

“Joyce Sommersby, mãezinha-voluntária da escola e agente do Escritório. Mulher que me chantageia para saber sobre o Dragão Dourado e que vai me foder feio se eu não der um jeito"

“Henriette Brooksfield, loira peituda siliconada e raivosa. Arrogante, mulher do embaixador. Preciso me aproximar dela para manter a bolsa de estudos da Melzinha, mas está muito difícil.”

“Alice Chen, mãezinha do grupo das raivosas. Chinesa que usa lingerie erótica e que definitivamente virou “minha” quenga. O pior é que eu quero comê-la de novo.”

“Buppha Saetang, viúva tailandesa dona do Kalasin. Mãezinha do grupo das raivosas, amiga de Henriette, anda sumida depois que lhe dei uma lingerie.”

“Francesca Vitta, italiana dos peitões, minha nova oportunidade de ganhar a confiança de Henriette e provar para Joyce a teoria da mandinga.”

*****

Nota: Confira os capítulos ilustrados da “Saga MILFs” e muitas outras histórias em https://mrbayoux.wordpress.com

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Comentários

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Cara, eu já pensei em inúmeras possibilidades, mas na minha cabeça a que faz mais sentido é a de que sebá é o dragão dourado que sofreu auto hipnose kkkkkkkkkk

Agora vou lá, tomar meu remédio 🤣

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Oi, me diz qual é esse remédio aí que eu também quero!

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muito bom capitulo tudo leva a Seba a ser um comedor para provar uma teoria

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Pobrezinho do Sebá…

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o problema e ele ficar esfolado com coiso dele rrss

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Hahaha, serpente negra trocando de casca…

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Muito bom, não faço nem ideia do que vai dar isso, mas acho wue já está na hora do negâo corno comedor e vadiazinha Sebá dar um corretivo nessa mãezinha Joyce kkkkkkk

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É berdade, acho que Joycinha tá abusando da sorte…

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