MILF - Desejo Incontrolável

Um conto erótico de Bayoux
Categoria: Heterossexual
Contém 2636 palavras
Data: 10/11/2023 17:57:01

Agora era pegar ou largar.

Vendo a beleza da nudez de Alice Chen diante de si, Sebá necessitava tomar uma decisão.

Ou comia novamente a mãezinha chinesa e consagrava os chifres na testa de Djanira, sua esposa, ou saia correndo dali e preservava o pouco de respeito que restava por seu casamento.

Percebendo sua hesitação, Alice queimava por dentro. Normalmente tímida e recatada, nem ela mesma compreendia o que lhe acontecia. Desde que recebera aquela lingerie erótica de Sebá dias atrás, ela não parava de desejar aquele negro alto e forte.

Ansiava por seu toque, suas mãos a segurando, o ventre colado em suas costas amassando suas nádegas, o membro rijo e impiedoso invadindo suas carnes. Alice se arrepiava só de lembrar de quando ele a possuíra pela primeira vez, no barracão da Escola Internacional.

E isso não passava, sua vontade não cessava, seu desejo não se aplacava. Essa foi a razão pela qual ela agora estava ali, diante dele, nua e disposta a se entregar, a dar tudo o que ele quisesse, submetendo-se a ser somente mais uma na vida dele, só “mais uma das suas piranhas”, como ela dizia.

Contudo, ele se limitava a permanecer sentado, admirando seu corpo nú e sem tomar nenhuma atitude. Afinal, o que ele desejava? Que ela implorasse? Que se arrastasse? Não importava, não importava mais nada mesmo, ela faria o que fosse, ele a possuiria e ponto final, quisesse ele ou não!

Decidida, Alice Chen ajoelhou-se entre as pernas de Sebá. Sem olhar diretamente para seu rosto atônito, suas mãos de dedos longos percorreram as coxas do homem e abriram o feixe de suas calças, para então procurar ali dentro por seu membro escuro e meio teso.

Ela o segurou com as duas mãos, era um membro até grande e um tanto grosso, feito para dar prazer, com aquela extremidade vermelha e pontuda como uma lança. Retendo-o com as mãos ao seu redor, iniciou uma masturbação por toda a extensão que era suave ao início, mas que se mostrava mais enfática a cada golpe.

Aproximou seu rosto do membro negro já ereto, colocou sua língua para fora e deu pequenas lambidas no tronco. Beijou a ponta e o introduziu na boca, sugando e lambendo, cada vez um pouco mais, sem cessar a punheta que, agora, acelerava de vez.

Ela pode ouvir o suspiro profundo de Sebá quando ele por fim segurou-a pelos cabelos e começou a mover sua pelve, fazendo-a engolir o que faltava de seu membro.

Alice deixou que ele repetisse a intromissão do pênis em sua garganta uma e outra vez mais, sentia o gosto das primeiras gotas de sêmem em sua boca e se deliciava que ele por fim a estivesse usando e sentindo prazer ao fazê-lo.

Quando Sebá puxou para trás sua cabeça ainda segurando-a pelos cabelos, um espesso fio de baba se estendeu desde a cabeça do falo até os lábios de Alice que, obediente, esperava pelos comandos de seu dono.

- Alice… É sério mesmo isso de você querer ser minha amante?

- Amante não, Negão. Eu disse que quero ser sua quenga. Eu quero ser usada por você. Quero que faça comigo o que bem entender. O que você quiser, pode fazer. Eu quero…

- Fique de pé e vire-se de costas. Agora abra as pernas e se incline, quero ver o seu sexo.

- Aqui está, Negão. Este é o sexo que lhe ofereço. Você deseja comê-lo?

- Sua quenga. Afaste suas nádegas, eu quero lamber seu ânus - Sebá falou quase que involuntariamente, atraído pela bunda de Alice.

- Assim? Ah, essa língua entre minhas nádegas… Ah… Assim, assim… Você vai comer meu bumbum? Vai por a serpente negra no meu traseiro?

- Eu vou te foder como a vadia que você quer ser, Alice. Para mim, toda vadia queima a rosca e não reclama… - Disse ele ao dar um tapa estalado na bunda de Alice.

- Nossa, o meu dono está malvado! Adorei! - Respondeu a chinesa depois de dar um gritinho assustado.

- Vem aqui, vadia. Sente você mesma sobre mim. Me faça gozar dentro do seu traseiro.

- Seu desejo é uma ordem. Sua quenguinha obediente vai dar o bumbumzinho para o senhor.

Aquele jogo de dominação que surgiu entre os dois sem mais aviso era algo inédito para Sebá. Ele não costumava ter amantes, nem se meter com prostitutas, bem como não estava habituado a comer ninguém por trás.

Foi tudo culpa de Alice. Ela o provocou, ela o masturbou, ela o chupou e, agora, ela estava mesmo disposta a sentar encaixando aquele coiso no seu pequenino ânus, não importando a degradação que isso significava.

Sem que nenhum deles se desse conta, as coisas estavam fugindo do controle, era como se aquele gesto de oferecer-lhe uma lingerie do Dragão Dourado a houvesse transformado numa outra mulher e, agora, o tornava num outro homem.

Ela virara sua quenga e ele se transformara num sádico, ambos possuídos por um desejo incontrolável, tudo por causa daquela lingerie roubada do depósito de provas da Repartição que, misteriosamente, sussurrava a Sebá que Alice lhe pertencia.

Alice o fez de verdade. Sim, ela o fez. Posicionou a ponta do falo em seu ânus umedecido pela língua de Sebá e foi progressivamente sentando-se sobre ele, forçando aquela invasão, deixando-se penetrar ao subir e descer, até sentir que estava todo dentro de si e que estava sendo estourada por trás.

Enquanto ela se movia com o membro de Sebá entre suas nádegas, a dor que sentia foi sendo substituída por prazer: O negro agora friccionava o sexo de Alice com uma das mãos e introduzia seus dedos ali, fazendo-a sentir tremores e escorrer seu gozo

Sem muito aviso, Sebá a tomou pela cintura e se levantou, ainda com o pênis enfiado em seu ânus. Alice se deixou levar, ficou em pé semi inclinada e começou a receber os golpes da pélvis de Sebá em suas nádegas, indo e vindo, metendo, alargando, rasgando, dilacerando.

Sebá jamais acreditou ser capaz disso, apesar de ser um agente secreto de primeira categoria, ele era um homem normal, com um casamento normal e uma vida normal, mas agora estava ali, fodendo a mãezinha chinesa por trás, com força e vigor, vendo seu falo sumir entre suas carnes e reaparecer de novo, e mais uma vez, e mais outra.

Num impulso, quando o falo já latejava e suas veias inchadas pareciam que iam explodir, Sebá puxou Alice pelos cabelos e a fez abocanhar seu tesão, até jorrar os jatos de seu desejo na boca da chinesa.

Um constrangimento se abateu sobre os dois imediatamente após o coito.

Céus, o que eles haviam feito? Porque o fizeram? Que imperativo tomou conta deles, um casal improvável, o agente secreto negro e a mãezinha chinesa recatada? Como foram capazes de fazer sexo por atrás, sem reservas nem preconceitos, se nunca o haviam feito antes?

Eram perguntas demais, algo estava se passando entre eles, uma coisa que não compreendiam. Mudos, Sebá vestiu sua calça enquanto Alice fechava o penhoar de seda. Permaneceram assim, sem palavras, tomando chá no salão do palacete, até que Melzinha apareceu meio sonolenta e perguntando se o pai já podia levá-la para casa.

Quando estavam na porta da frente, Alice segurava a mão de sua filha e tinha um olhar absorto e perdido. Contudo, quando Sebá entrou no carro com Melzinha, pode ouvir a mãezinha chinesa dizer desde fora: “Voltem amanhã de novo, eu vou estar esperando!”

Sebá custava a acreditar no que estava acontecendo. Em uma semana, sua vida ficara completamente de cabeça para baixo. Sua filha começara a estudar na Escola Internacional com bolsa de estudos e seus horários viraram uma loucura, tendo que deixar e buscar a menina porque Djanira sempre perdia a hora.

Nisso, ele conheceu Joyce Somersby, a mãezinha-voluntária que na verdade era uma agente do Escritório e que começou a chantageá-lo com a história da bolsa de estudos, querendo saber das investigações sobre o Dragão Dourado.

Depois conheceu Alice Chen e o resultado desse encontro era o que havia acabado de acontecer, com Alice passando de inocente mãezinha da escola à categoria de “sua quenguinha”, tudo por conta de uma das lingeries apreendidas do Dragão Dourado.

E o Fonseca então? Seu colega de trabalho desobedecera às ordens e tentou colocar uma armadilha para o Dragão Dourado, mas terminou sequestrado, estragou toda a investigação até então e, por sorte, Sebá logrou resgatá-lo: o cara estava completamente drogado, vestido de mulher e cantando karaokê em tailândes no restaurante Kalasin.

Por falar no restaurante Kalasin, aquele lugar parecia ter algo a ver com tudo isso e, por coincidência, pertencia à Buppha Saetang, outra das mãezinhas da escola que, assim como Alice, pertenciam ao grupo de Henriette Brooksfield, a loira peituda e raivosa metida a dona do lugar a quem Sebá deveria agradar para anular a chantagem de Joyce e manter Melzinha na Escola Internacional.

Sim, Buppha Saetang, a mãezinha tailandesa. Ele não sabia o porque, mas enquanto pensava nela e manuseava uma das lingeries apreendidas, ficava ouvindo uma voz dentro se sua cabeça sussurrando seu nome: “Buppha… Buppha…” - tal como havia acontecido com Alice, antes de ele dar-lhe uma das mesmas lingeries do Dragão Dourado.

Todos estes pensamentos lhe ocorriam depois de deixar Melzinha em casa, enquanto se dirigia ao restaurante Kalasin. Decidira ir ao jantar especial que Buppha insistiu em preparar-lhe porque, além de se aproximar de mais uma amiga de Henriette e ver se conseguia descobrir algo mais sobre o Dragão Dourado, agora também tinha um outro motivo igualmente importante: queria tirar a limpo essa história do poder das lingeries apreendidas.

Por isso, enquanto cruzava a porta do restaurante já no final do movimento, trazia no bolso a tal calcinha negra rendada e o espartilho branco com listras azuis-celeste indicadas pela voz em sua cabeça, o conjunto de lingerie que ele não entendia como, mas “sabia” que deveria ser dado à Buppha.

Em pé atrás do balcão de um dos lados do salão, a mãezinha tailandesa estava fechando o caixa da noite e pareceu alegre ao ver Sebá, dirigindo-lhe um sorriso simpático.

- Sebá, você veio! Que bom, seja bem vindo de volta ao Kalasin!

- Olá dona Saetang… Quer dizer, Buppha. Resolvi dar mais uma chance à cozinha tailandesa. Além disso, queria muito conversar com você.

- Fico muito feliz. Eu já estou terminando aqui. Podemos ir à cozinha e conversar enquanto eu preparo nosso jantarzinho.

- O seu marido não se importa de estarmos jantando juntos, não é verdade?

- Marido? Não, Sebá, eu não tenho marido. O senhor Saetang faleceu faz tempo, quando minha filha ainda era um bebê.

- Ah, que pena… Lamento muito.

- Foi uma pena mesmo, mas eu já me acostumei. Além do mais, herdei uma bela pensão do falecido. Isso me permite cobrir todos os custos da Escola Internacional, aquilo lá é um abuso de caro, mas acho que o finado ia gostar de saber que dou uma excelente educação à nossa filha.

- Nada mal. E tem também o restaurante, não é?

- É, mas aqui nem dá tanto lucro. É mais um hobby, algo para me manter ocupada. Sabe como é, mãos vazias, oficina do diabo! Mas chega de falar de mim! O senhor o que faz?

Como sempre, Sebá disse que era especialista em tecnologia da informação, uma mentira usual porque que não podia simplesmente responder: “Sou um agente secreto e fuço a vida das pessoas”.

Já na cozinha, seguiram trocando amenidades sobre a vida enquanto Buppha atuava com agilidade entre panelas e temperos, preparando algo com macarrão e camarões ao leite de coco que Sebá duvidava muito que pudesse chegar a ser gostoso.

Como no dia anterior, Buppha trazia um tecido enrolado na cintura a título de saia e uma mini blusa sem mangas de cetim sobre os seios medianos. Era impressionante como aquela mulher pequena e ágil se movia com elegância na cozinha - e também como aquela roupa delicada acentuava ainda mais essa impressão.

Sentaram-se somente os dois numa das mesas com o restaurante fechado e, por mais incrível que fosse, o prato tailandês preparado por Buppha estava realmente bom. Falaram muito sobre a escola e Henriette Brooksfield. Assim como Alice, Buppha não gostava muito da loira peituda, mas mantinha as aparências pois queria evitar problemas para sua filha.

Ao final do jantar, Sebá lembrou-se da lingerie misteriosa e achou que este era o momento de entrar no outro assunto, o do traficante de lingeries, o Dragão Dourado. Retirando as prendas de seu bolso, meio tímido, estendeu o braço na direção de Buppha.

- Eh…. Me desculpe, mas queria oferecer algo à você em gratidão pelo jantar.

- Nossa que gentileza! Sabia que no oriente é quase uma obrigação levar um presente quando se visita alguém?

- Pois então, eu sabia. Uma amiga me disse. Eu estava meio sem tempo, espero que não se incomode.

- Não importa, o que vale é o gesto. Aí, fiquei curiosa, deixa eu ver! Mas… O que é isso aqui?

- Uma lingerie importada. Coisa fina, nem vende no país.

- É comum aqui dar lingerie para as mulheres? Digo, isso não é meio ousado demais? - Disse Buppha segurando as peças minúsculas à sua frente, penduradas pelas alças.

- É incomum sim, devo confessar. Mas quando vi esse espartilho, não sei porque, algo me dizia que tinha que ser seu. Você gostou?

- Não sei bem o que dizer. Eu gosto dessa cor, mas nunca tive uma roupa íntima assim. Bem, acho que mal não faz, não é?

- É… Faz assim, quando você tiver alguma ocasião especial, experimenta. Coisa pra você mesma, pra se sentir bem. Tipo poderosa.

- Aí Sebá, você tem cada uma!. Poderosa, imagina! - disse Buppha rindo. - Agora vamos embora porque já está ficando tarde.

Enquanto dirigia de volta à casa, Sebá ficou pensando no inusitado de tudo aquilo. Quando na vida ele daria uma lingerie a outra mulher? E quando é que uma mulher receberia tal presente assim, tão tranquilamente? Seja lá o que fosse, havia algo de extraordinário com os produtos apreendidos do Dragão Dourado, aquelas lingeries eróticas não eram normais.

Quando chegou em casa, Djanira e Melzinha já dormiam. Sebá fez silêncio ao entrar no quarto, tirar a roupa e deitar-se ao lado de sua esposa. Esse momento de tranquilidade antes do sono valia ouro, era um curtíssimo tempo para não pensar em nada.

Contudo, não deram nem cinco minutos e o telefone começou a dar sinal de vida, avisando que mensagens estavam chegando. Sebá não resistiu e foi ver do que se tratava, afinal, quem mandava mensagens a esta hora da noite?

Era Joyce Sommersby. Dizia que necessitava saber das atualizações sobre o caso do Dragão Dourado e que desejava encontrá-lo logo pela manhã no dia seguinte. Terminaram marcando na sala de coordenadores da Escola Internacional ao início das aulas, quando Sebá fosse deixar a Melzinha.

Bem, pelo menos esse era um terreno seguro e Joyce não deveria tentar abusar de Sebá mais uma vez - ou ao menos isso foi o que ele pensou antes de ferrar no sono.

*****

Anotações mentais atualizadas do arquivo de Sebá Silveira:

“Djanira Silveira, minha esposa chifruda, faz procedimentos estéticos e caga para o resto. Evitar dar na pinta que a estou traindo, quanto menos encontrá-la, melhor.”

“Joyce Sommersby, mãezinha-voluntária da escola e agente do Escritório. Mulher que me chantageia para saber sobre o Dragão Dourado e aproveita para me foder."

“Henriette Brooksfield, loira peituda siliconada e raivosa. Arrogante, mulher do embaixador. Preciso me aproximar dela para manter a bolsa de estudos da Melzinha.”

“Alice Chen, Mãezinha do grupo das raivosas. Chinesa que usa lingerie erótica e que definitivamente virou “minha” quenga. O pior é que eu quero comê-la de novo.”

“Buppha Saetang, viúva tailandesa dona do Kalasin. Mãezinha do grupo das raivosas, amiga de Henriette e importante para o caso do Dragão Dourado. Investigar mais!”

*****

Nota: Confira os capítulos ilustrados da “Saga MILFs” e muitas outras histórias em https://mrbayoux.wordpress.com

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Comentários

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ja desconfiava dessas lingerie , que era as responsáveis pela putaria dos personagens

sao do diabo essas lingerie

De novo um excelente capitulo

E continuo desconfiando da esposa do Seba

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Sebá está cada vez mais surpreso com os acontecimentos, pelo visto ele vai comer a viúva tailandesa, vai pegar geral.

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