MILF - Penalidade Anal

Um conto erótico de Bayoux
Categoria: Heterossexual
Contém 2640 palavras
Data: 06/11/2023 17:26:12

Melzinha e Sebá chegaram em casa ao cair da noite.

Ele não era dado a conflitos em casa, mas não pode deixar de repreender Djanira por esquecer de buscar a filha na escola mais uma vez.

Como sempre, terminaram brigando, pois dessa vez Djanira havia esquecido da menina porque estava fazendo uma limpeza de pele. Ora bolas! Djanira não esquecia do permanente, nem de fazer as unhas, nem da limpeza de pele, mas sempre esquecia da filha?

Apesar da contrariedade de Sebá, o negro alto e forte novamente preferiu contornar a situação e acertaram que, dali por diante, além de deixar a menina na Escola Internacional, ele também ficaria responsável por buscá-la.

Comentou com Djanira que neste fim-de-semana haveria um evento, a tal Festa do Equinócio. No acordo entre os dois, Djanira se responsabilizaria pelos eventos sociais da escola e ele pelos acadêmicos, logo, ela deveria estar presente.

Contudo, Djanira se viu bastante indisposta, ficou argumentando que seu inglês não era tão bom assim e que havia combinado uma tarde de churrasco e cervejinha com suas amigas do bairro, para terminar pedindo a Sebá que abrisse uma exceção dessa vez e levasse Melzinha à tal festa.

Sebá terminou concordando, mesmo porque ele já fizera planos com Alice Chen, uma chinesa mãezinha da escola, para de fazerem uma serpente negra, comprida e articulada para a tal festa.

O caso era que Sebá não estava nem aí para a festa em si, mas, além de ter descoberto que Chen na verdade era até tesuda - apesar de ser comprida e magricela - ele também havia se aproximado daquela mulher no intuito de ganhar apoiadoras e se acercar a Henriette Brooksfield, a mãezinha líder do grupo de mulheres raivosas de que Chen fazia parte.

Seu plano era simples, mas promissor: angariar o apoio da maior quantidade de mãezinhas o possível, principalmente de Henriette, para anular as ameaças de Joyce Sommersby de retirar a bolsa de estudos de sua filha.

Quanto à Joyce, aí o buraco era mais embaixo. A mãezinha-voluntária responsável pelo programa de bolsas da Escola Internacional, na verdade, havia se revelado uma perigosa agente do Escritório, órgão rival do de Sebá - e estava usando a bolsa de estudos da garota para chantageá-lo.

Caso Sebá se negasse a compartilhar as informações sigilosas do caso do Dragão Dourado que investigavam na Repartição, ou se ele ao menos duvidasse em atender sexualmente àquela recém divorciada de práticas violentas e um tanto impositivas na cama, o futuro de Melzinha iria por água abaixo.

Em meio a estes pensamentos, Sebá trocou de roupas rapidamente e rumou para a academia. E por falar na academia… Será que Joyce Sommersby apareceria por lá novamente?

Esse pensamento atormentava Sebá. A academia, seu território, o único lugar onde ele podia ficar a sós e ser ele mesmo, sem mentiras nem disfarces, se tornara algo muito arriscado desde que a outra agente secreta também começara a frequentar o lugar.

Se bem ele havia produzido um arquivo falso sobre o Dragão Dourado para ludibriar a Joyce, a mulher era muito esperta e poderia desconfiar de tudo. Essa tensão acompanhou Sebá durante o treino, ele permanecia em vigilância constante e sequer lograva concentrar-se nos exercícios, sempre com receio de que Joyce surgisse e o levasse para abusar de seu corpo, exigindo as tais informações.

Após o treino o negro alto sentia alívio, pois, pelo visto, Joyce decidira dar-lhe um descanso naquela noite. Com a academia já praticamente vazia, foi ao vestiário para tomar uma ducha e relaxar por fim de toda aquela expectativa incômoda.

Sebá apoiou as mãos grandes na parede e deixou a água morna escorrer por seu corpo musculoso, fazendo o suor e a tensão escorrerem pelo ralo. Depois de um dia atribulado, ele podia deixar tudo para trás e permitir à sua mente ficar completamente em branco, longe de tudo e todos, longe dos problemas, longe do Dragão Dourado, da Escola Internacional e de Djanira…

Esse era seu momento, só dele, seu descanso, um pouco de paz e silêncio em meio ao tumulto que sua vida se tornara nos últimos dias.

Inesperadamente, Sebá foi trazido de volta à realidade ao sentir um corpo frio colocando-se por detrás do seu. Nem pode reagir e já havia duas mãos pequenas de unhas compridas envolvendo sua cintura e segurando sua masculinidade com delicadeza, mas cheias de determinação.

Era ela, nua, no chuveiro da academia e agarrando Sebá por trás: Joyce Sommersby.

- Mas… Joyce? Que doideira é essa? Esse é o vestiário maculino!

- Oi Sebazinho… Eu vim dar uma passadinha rápida só para marcar meu território…

- Você está doida? Eu sou casado, podem ver a gente aqui!

- Sebá, nem vem com essa história de homem casado, eu estou cagando para o que digam. Você é meu, está entendendo? Meu!

- Não, Joyce! Deixa disso! Eu não quero, vamos sair daqui!

- Hum, essa sua carne negra está dizendo o contrário, não está vendo? Olha só como está crescendo em minhas mãos… Tesudo!

Apesar de Sebá haver decidido que cederia às chantagens sexuais de Joyce sem pestanejar para preservar a Melzinha, aquilo ali no chuveiro da academia, justo quando ele estava absorto em não pensar nem sentir nada, o tomou completamente de surpresa - e daí sua resistência.

Ele quis se virar, mas Joyce foi ainda mais firme empurrando com seu próprio corpo o tronco de Sebá contra os azulejos da parede, sem deixar de segurar seu membro com aquelas mãozinhas hábeis e fazendo o movimento de ir e vir na pele da cobra negra entre suas pernas.

- Mulher, você está louca… Esse é um lugar público, entende?

- Ai, pensar que a gente pode ser pego só me deixa com mais tesão…

- Não, sua doida, você perdeu a razão, me deixa sair!

- Quietinho aí Sebá! Não resista, eu vou fazer de você o que eu quiser e aonde eu quiser, está entendendo? Senão já sabe, babau bolsa de estudos!

Enquanto Joyce ordenava e Sebá se rendia sem poder fazer nada, ele sentiu que uma das mãos da mulher abandonava seu sexo para posicionar-se em meio à suas nádegas escuras, musculososas e lustrosas pelo sabão escorrendo em seu corpo.

- Agora, Sebazinho, só para me vingar de ontem, quando você inadvertidamente gozou dentro de mim…

- Eh… Calma lá Joyce, o que você está fazendo?

- Eu estou fazendo de você minha vadiazinha, Sebá… Minha vadiazinha!

- Pô, Joyce, isso não! Tira a mão da minha bunda!

- Calminha, Sebá, pensa na bolsa de estudos da Melzinha, pensa na bolsa…

Espremido contra a parede por uma mulher que devia ter meio metro a menos que ele e tendo o membro excitado com os movimentos da mão de Joyce, o tempo pareceu se arrastar mais lentamente para Sebá quando ele sentiu o primeiro dos dedos da mulher massageando seu ânus para em seguida introduzir a primeira das falanges ali.

Levou uma eternidade, ou ao menos isso parecia, até ela ter dois dedos completamente submersos entre as nádegas de Sebá, indo e vindo, entrando e saindo de dentro dele, enquanto aquela masturbação nefasta seguia atiçando seu membro.

Joyce Sommersby, a agente cruel do Escritório, versada nas artes da chantagem erótica, o submetia àquela humilhante vingança e estava adorando, dado o gosto que aparentava.

- Isso, minha vadiazinha… Está sentindo tudo? Está gostando de ter os dedinhos da Joycinha te enrabando? Vai negão, goza pra mim, goza!

- Joyce… Não… Pára com isso… Por favor… Pára…

- Não, minha vadiazinha da bundinha gostosinha, não paro até fazer você gozar!

Apesar de toda sua contrariedade, Sebá não pode evitar sentir tesão com aquilo tudo. Seu membro já duro pulsava, suas pernas tremiam e sua mente vagava entre mares de desejo e prazer, ao sentir os dedos de Joyce fustigando suas intimidades com audácia.

O gozo veio forte, em jorros e mais jorros, parecia que nunca mais terminaria. Contra a parede do banheiro, Sebá se limitou a suspirar enquanto as lágrimas escorriam por sua face misturadas às gotas do chuveiro.

Joyce, mais uma vez, o abusara, o humilhara e o fizera ficar sem reação. Como aquela mãezinha-voluntária tão pequena e de ar inocente conseguia ser tão maquiavélica?

Era uma contradição que jamais se resolveria na cabeça de Sebá, ele odiava a agente secreta do Escritório do fundo da sua alma, mas, ao mesmo tempo, não se lembrava de haver sentido na vida tamanho prazer como aquele que justo terminava.

Abandonado após ser rendido e subjugado na ducha, ele podia escutar a voz doce de Joyce cantarolando uma canção em inglês enquanto ela se vestia. Desde longe, ainda ouviu a mulher ordenar: “Domingo à tarde quero o dossiê sobre o Dragão Dourado, está entendendo, vadiazinha deliciosa? Motel Swingers, quarto 312, sem falta!”

Amuado e dolorido, Sebá voltou dirigindo para casa sentado de ladinho no banco do carro. Caiu na cama fingindo sono para que Djanira não o questionasse por ele estar tão calado. Sem ter ganas de perder-se em conversas inúteis ou maiores distrações, levantou-se mais tarde na manhã seguinte e foi diretamente deixar sua filha na escola.

Seguiu o protocolo e parou o carro no portão seis para que a menina descesse. Pôde ver pelo parabrisa que Alice Chen o observava e fazia um sinal positivo com o polegar ante sua atitude condescendente com a regra estúpida imposta por Henriette Brooksfield.

Chegou ao trabalho e ficou boa parte do tempo em sua estação, monitorando a deep-web em busca de alguma atividade do traficante de lingerie erótica, o Dragão Dourado. Esperou impacientemente pelo Fonseca, seu colega naquela investigação - e só aí se deu conta: o homem não aparecia faziam dois dias, não havia atendido ao telefone e nem respondido suas mensagens. Mas, afinal, onde andaria o Fonseca?

Sebá lembrou-se da última vez que conversaram sobre o caso do Dragão Dourado. Fonseca insistia em plantar uma isca, fazendo uma encomenda ao traficante e preparando uma armadilha na entrega, mas Sebá lhe repetia a orientação recebida da alta direção da Repartição: eles não deveriam envolver-se diretamente.

As ordens eram que deviam limitar-se a acompanhar os movimentos na deep-web e alertar a polícia federal caso identificassem alguma entrega de contrabando - e nada de moverem-se mais agressivamente para prender o facínora das lingeries.

Desconfiado, Sebá dirigiu-se ao terminal de Fonseca e pôs-se a verificar seus últimos passos na deep-web atrás de seu paradeiro. Terminou descobrindo que Fonseca, um novato ávido por mostrar serviço e subir na hierarquia, não conseguira conter-se.

Encontrou um histórico de mensagens trocadas entre ele e o tal Dragão Dourado, onde Fonseca levava adiante seu plano infantil. O pior de tudo, fizera aquilo sozinho e sem pedir apoio tático nenhum - e agora ele estava desaparecido.

O Fonseca havia cavado a própria cova, colocou a si mesmo em risco e, ao fazê-lo, terminara expondo todo o cuidadoso trabalho que Sebá e a Repartição tinham realizado. Atordoado por esta descoberta, Sebá nem sabia o que fazer. Envolver a polícia? Avisar à direção? Reportar o caso à agência de Joyce, o nefasto Escritório?

O fato é que a investigação sobre contrabando de lingerie erótica ganhava um novo contorno, agora era algo muito mais sério, podendo tratar-se de um sequestro, ou mesmo um homicídio. Aquilo havia saído completamente do controle e ele sentia o caso do Dragão Dourado escorrer entre seus dedos.

Por falar em dedos, Sebá sentiu um arrepio na espinha ao pensar na expressão “escorrendo entre os dedos”, pois isso o fazia lembrar da noite anterior e dos dedos de Joyce escorrendo para dentro e para fora de seu corpo numa parte onde nunca deveriam ter estado.

Quando deu por si, estava no depósito de evidências no subsolo da Repartição, revirando as caixas de material apreendidos anteriormente no caso do Dragão Dourado, na tentativa de ter uma luz sobre o que devia fazer ante o misterioso desaparecimento de Fonseca.

Olhou para o relógio e deu-se conta que já eram as duas da tarde. O impacto dos últimos desdobramentos do caso foi tão grande que ele simplesmente nem percebeu como chegara ali e nem sabia há quanto tempo estava revirando os pacotes de lingerie erótica.

Especificamente, tinha em suas mãos um conjunto de calcinha negra e baby-doll cor de rosa vindos da Suécia. O baby-doll era quase transparente, aquilo mal devia dar para dissimular os mamilos de uma mulher, enquanto a calcinha feita de renda apresentava uma fenda justamente sobre a parte de trás, provavelmente feita para facilitar atos libidinosos.

Sem saber exatamente o porquê, a Sebá lhe ocorriam as palavras de Alice Chen quando se despediram na tarde anterior: “Se você algum dia for visitar um chinês, leve um presente. Pode ser qualquer coisa, não importa, o que vale é o gesto. Só leve algo para oferecer em sinal de agradecimento aos donos da casa. Nossa cultura observa esse tipo de coisa”.

Inesperadamente, algo se moveu dentro de Sebá. Manuseando o conjunto de lingerie erótica ele percebeu uma ereção se formando, enquanto uma voz dentro de sua cabeça sussurrava: “ Alice… Chen… Alice Chen!”

Era como uma intuição forte, algo inexplicável, mas Sebá “sabia” que Alice Chen deveria ter aquele par de peças íntimas.

Cacetada, Alice Chen! Ele deveria encontrá-la às quatro da tarde para confeccionarem a tal serpente negra da festa do equinócio da Escola Internacional - e sequer havia comprado o material que a chinesa magra, alta e tesuda especificou numa lista!

Sebá saiu correndo da Repartição e rumou para o centro da cidade, onde passou as horas seguintes procurando papel, tecidos, glitter prateado, varas de bambu e tintas guache, tudo o que estava na lista preparada por Chen.

Passou rapidamente pela escola a caminho da residência da senhora Chen para buscar Melzinha e logo chegaram ao mini-palacete de jardins bem cuidados e mobília de armação dourada estofada de veludo vermelho.

Alice os recebeu vestida com um sóbrio conjunto de calças roxas e justas ao redor de sua cintura fina e uma blusa leve de cetim com alcinhas de cor violeta e aberta nas laterais, contrastando com o negro de seus cabelos lisos e o branco pálido de sua pele.

Tomando chá no conjunto de porcelana da dinastia Ming enquanto Melzinha brincava com a filha de Chen no seu quarto, Sebá estava mais aéreo que no dia anterior - e a visão do colo muito branco de Chen por encima de seus seios pequenos quase inexistentes só aumentava sua dispersão.

O desaparecimento do Fonseca. O caso do Dragão Dourado. A chantagem e a violação sofridas de Joyce Sommersby. A necessidade de agradar Henriette Brooksfield. E agora, a tentação dos peitinhos de Alice Chen. Sebá até se esforçava para resolver alguma dessas coisas, mas a situação somente se complicava mais e mais.

E o pior é que aquela tarde junto à mãezinha chinesa ainda nem havia acabado…

*****

Anotações mentais atualizadas do arquivo de Sebá Silveira:

“Djanira Silveira, minha esposa infelizmente siliconada e agora cada vez mais chifruda, anda fazendo muitos procedimentos estéticos e não dá bola para mais nada. Evitar ao máximo interações para não dar na pinta que a estou traindo com Joyce.”

“Joyce Sommersby, finge ser uma mãezinha-voluntária da escola mas é uma agente do Escritório que estupra os outros no seu carro e mete os dedos no fiofó deles embaixo do chuveiro. Mulher que me chantageia para saber sobre o Dragão Dourado. Risco muitíssimo alto, seja em relação ao trabalho ou à minha integridade física!"

“Henriette Brooksfield, loira peituda siliconada e raivosa que não vejo há dias. Arrogante, mulher do embaixador. Precisa de sexo para se acalmar, ou então tomar remédios controlados. Risco médio, mas é necessário me aproximar dela se quiser manter a bolsa de estudos da Melzinha.”

“Alice Chen, chinesa abandonada pelo marido, parece uma tábua de passar roupa, mas é gostosa e tem uns peitinhos pequenos e tesudos. Mãezinha do grupo das raivosas e minha aliada para conquistar a simpatia de Henriette. Risco baixo: aproveitar a oportunidade?”

*****

Nota: Confira os capítulos ilustrados da “Saga MILFs” e muitas outras histórias em https://mrbayoux.wordpress.com

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Comentários

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Excelente capitulo Seba cada vez mais enrolado, mas como ele e inteligente vai achar uma saida

Intrigante a esposa dela so pensar em beleza ai tem coisa

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Leitores atentos! Provavelmente terá alguma coisa sim, mas será bem enrolado até Sebá descobrir, rs

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Kkkkkkkkk o negâo levou um fio terra. Muito bom! Kkkkkkkkkk

Acho que ele gostou.

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Ele foi, digamos, tomado de surpresa, rs

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Caraca o Sebá está fudido com esse monte de milfs, mas acho que a esposa tá enfeitando a testa dele.

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Certeza kkkkkk

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Vamos ver… Essa no momento é a suspeita de 10 entre 10 leitores, rs

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