Se o Zóio não Vê o Cuzín não Sente (02)

Um conto erótico de Bayoux
Categoria: Heterossexual
Contém 1840 palavras
Data: 08/03/2023 10:44:09

Ser professor é foda. E também tem muita foda envolvida, principalmente se suas alunas são jovens recém formadas procurando entrar num nicho de mercado - e, por isso, boa parte acaba deixando os outros entrarem nos seus nichos para consegui-lo.

Quando voltei para o Brasil, comecei a dar aulas num curso de especialização e fazia palestras em seminários. Minha área é muito específica e estava em expansão naquela época, assim, a agenda vivia lotada de compromissos.

Perto do final do ano, convidei a turma para um simpósio no Rio, onde seria palestrante. Os alunos não tinham grana para viajar, assim que somente duas garotas se interessaram. Eu já tinha sacado essas meninas, eram duas patricinhas anoréxicas, amigas que só faziam os trabalhos juntas e pareciam estudar porque não tinham nada melhor para fazer da vida - provavelmente, nunca haviam sequer trabalhado.

Dias depois, eu cheguei no hotel lá no Rio, deixei a mala no quarto e fui para a área de conferências, onde rolava o simpósio. Já na recepção, as meninas vieram falar comigo, nunca tinham me visto de terno e gravata e por isso pareciam bem impressionadas. Vou lá para minha palestra, subo no palco e estão as duas sentadas na primeira fila, com bloquinhos de anotação, canetas coloridas do Hello-Kitty e ar compenetrado.

Blá-blá-blá, perguntas e respostas, passo a régua e termino.

Antes da próxima sessão, as duas se aproximaram, elogiaram a palestra e terminamos combinando de almoçar juntos. Depois de comer no hotel, com elas fazendo mil perguntas idiotas (pôrra, elas não aprenderam nada no curso), paguei a conta e fui para os debates, onde eu era moderador.

E lá estão as DUAS CABECINHAS-OCAS, na primeira fila de novo, com seus bloquinhos e canetinhas adornadas. Encerrada a tarde, elas se aproximam e me chamam para tomar uns drinques. Vamos para o bar do hotel mesmo, porque eu tinha de acordar cedo no dia seguinte e pegar o avião de volta. E eis que eu entrei lá, com as duas segurando meu braço, uma de cada lado.

Eu não sou fraco pra bebida, mas elas eram profissionais neste assunto. Muitos drinks e perguntas idiotas depois, peço a conta e digo que vou subir. Elas ficaram constrangidas. Daí me disseram que pagaram só o simpósio, sem incluir o hotel, porque ficava caro demais. A esta altura eu já estava gorózaço e terminei andando pelos corredores do hotel até o quarto, com as duas trocando as pernas, uma de cada lado, sempre segurando meus braços.

Eu mal fechei a porta e já começou a rolar a putaria. Uma me puxou pela gravata e já foi lascando um beijo, enquanto a outra me abraçava por trás com a mão procurando meu pau. Nos jogamos na cama, ficamos de pegação e, quando vi, elas estavam peladinhas se agarrando pra valer.

Eu fiz menção de me levantar, mas uma delas me puxou pelo cacete, dizendo: “Vem cá professor, não foge não, gostoso, que hoje a gente é que aplica a prova”.

Elas tinham peitinhos pequenos de biquinhos escuros, ambas bucetinhas depiladas e bem apertadinhas, as duas apresentaram apetite voraz e cardápio variado - eram iguais até nisso. Ficamos trocando de posição, comigo deitado chupando uma e a outra cavalgando no bichão, com uma deitada sendo chupada pela outra de quatro, sendo enrabada por mim.

Botei elas pra lamber porra enquanto testava as preguinhas, daí uma falou que nunca tinha torado o anelzinho. Trocamos olhares sacanas e a outra foi bem cuidadosa me ajudando a enrabar devidamente a amiga apertadinha, mas, quando chegou sua vez, ela pediu: “Comigo você faz no arregaço mesmo profe, que eu gosto de pau no cú”. Ficamos nisso a noite inteira sem parar.

Bem, eu passei na prova delas - e elas passaram no curso.

Enfim, era divertido ser professor do curso de especialização, as turmas duravam um ano e a cada início letivo havia novos jovens alunos. Assim, a cada ano conhecia muita gente nova, como as duas cabecinhas-ocas que já contei. Depois de algum tempo dando aulas, o inusitado voltou a apresentar-se.

Uma aluna recém graduada me lembrava de uma mulher proibidona que fodi na faculdade. É mais, era exatamente igual à tal mulher quando era jovem e recém casada. Fiquei até curioso, mas tinha tantas atividades na época que eu não corri atrás disso e acabei esquecendo.

Avançado o curso, um detalhe volta a trazer essa menina à minha atenção. Não eram as roupas curtíssimas que ela usava, nem a semelhança física com uma mulher do passado. O que a fez destacar-se foi quando compareceu sem calcinha nem sutiã.

Não estou falando de olhar pra roupa da mulher e não perceber a marquinha - isso é comum. Me refiro à menina sentada na cadeira de minissaia e abrindo as pernas pra mostrar a bucetinha, ou se debruçando com blusinhas largas e decotadas, daquelas que deixam os peitinhos pendurados à vista.

É difícil tentar concentrar-se em ensinar vinte pessoas com uma bucetinha de pelinhos bem aparados e escuros à sua frente, ainda mais quando a dona da bucetinha não só lembra alguém que você já comeu, mas também fica te encarando com cara de safada.

Terminei a aula como pude, fui procurar a filiação dela na ficha de inscrição e não deu outra: Era justamente A FILHA da mulher proibidona que eu torei o toba quando era estudante. “Ah, você comeu a mãe e agora vai comer a filha!” - Vocês devem estar pensando.

Nada disso. Logo após descobrir a identidade da menina, surgiu um pensamento que me fez gelar dos pés à cabeça. Pela data do seu nascimento na ficha, ela podia ser minha filha! Puta que pariu. Eu provavelmente tinha uma filha adulta, com a mesma profissão que eu, bonita, gostosa, com cara de safada e que não usava calcinha na aula.

É demais pra se absorver de um golpe. Ao final da aula seguinte, senti-me na obrigação de falar com ela em privado. Chamei na sala dos professores e, delicadamente, fui desenrolando o assunto entre eu e a mãe dela, até chegar nas minhas incertezas sobre a exatidão de sua paternidade e de quão impróprio era ela ficar se exibindo pra mim.

Eu ia falando e ela lá, sentadinha, prestando atenção e novamente deixando à vista os peitinhos e a bucetinha. Quando eu terminei, a garota deu uma gargalhada na minha cara: “Professor, eu já sabia do teu lance com a mamãe. Quando falei que era sua aluna, ela me contou tudo. E fica tranquilo, você não é o meu pai. Segundo a mamãe, você só comeu o cuzinho dela. Nada de buceta e nada de gravidez, sacou?”

Tirei um peso de uma tonelada das costas. Daí a menina se levanta, se aproxima da minha cadeira, pega minha mão e põe na xaninha. Eu senti aqueles pelinhos na palma da mão ouvindo ela dizer: “Desde que mamãe contou isso, fiquei com uma puta vontade de te conhecer melhor... Só que eu sou virgem, e continuarei assim até o dia em que casar.”

Bom não dá pra comer, mas dá pra brincar, não é? Deixei ela peladinha e ficamos de sarrinho, eu bolinando a bucetinha e apertando os peitinhos. Quando lambi o seu furiquinho, a mina se arrepiou toda e avisou, entre gemidos e sussurros: “Seu gostoso safado… Virgindade é só na bucetinha… O cuzinho a gente até pode negociar!”

Tal mãe, tal filha. Eu ainda tentaria comer aquele furico assanhado, mas chegaram as férias do meio do ano e eu devia viajar para proferir outra palestra em mais um congresso, onde fui surpreendido ao encontrar as duas ex-alunas cabecinhas-ocas que eu havia comido no simpósio do ano passado.

Elas não mudaram praticamente nada, continuavam sonsas, de bloquinho na mão, anotando tudo com suas canetinhass fashion. Foi meio foda dar a palestra olhando para as duas, lembrando de quando enrabei o anelzinho virgem de uma delas cheio de cuidado, com a otra avisando: “Profe, na minha vez você faz no arregaço mesmo, que eu gosto de pau no cuzinho”.

O bichão ficou ereto o tempo todo - e eu tentando disfarçar para a platéia não perceber. Terminado o suplício, veio uma garota da organização meio vesguinha querendo resolver um assunto, algo a ver com minha diária, mas eu não estava nem aí e só pensava em comer as duas ex-alunas de novo.

Quando por fim conversamos, me convidaram para almoçar. Eu me lembrava bem da nossa última vez, tudo começou assim, na hora do almoço.

Eu estava com um tesão da porra e era bem possível que aquilo terminasse em foda mesmo, então sugeri de irmos direto pro quarto do hotel. O que se seguiu foi um pouco constrangedor: ELAS ME DISPENSARAM, dizendo que era só pra conversar mesmo.

Terminei comendo sozinho no restaurante - e lá veio a vesguinha da organização de novo querendo falar sobre a diária. Dispensei no ato, eu estava puto da vida, aquele congresso estava uma merda, tinha dado uma palestra ruim, tomado um fora das duas cabecinhas-ocas e ainda por cima iam atrasar meu pagamento.

No workshop da tarde, tive que ficar de pau duro olhando para as duas ex-alunas por mais três horas, o que não ajudou a melhorar meu humor. Para piorar, mal eu terminei e lá vem a vesguinha insistindo em falar da burocracia do pagamento. Fui rude e a dispensei mais uma vez, dizendo que estava cansado e ia pro meu quarto dormir.

Se tem uma coisa legal pra fazer em hotel é ficar se masturbando na banheira. Eu estou lá no meu relax e alguém bate na porta. “Ôpa, devem ser as duas cabecinhas-ocas”, eu pensei. Coloquei o roupão, fui abrir todo alegrinho e me deparo com a vesguinha segurando uma pasta de papéis.

“Professor, desculpe incomodar, eu sei que o senhor estava descansando, mas é que realmente precisamos ver isso, senão o pagamento não vai sair!”

Respirei fundo para não mandá-la à merda. Sacanagem, no final das contas ela só queria ajudar. Acabei chamando a pentelhinha pra entrar e fiquei mais de meia hora ouvindo blá-blá-blá tecnocrático e assinando papéis.

Terminado o assunto, vou conduzindo até a porta e comento: “Por fim, depois desta merda de dia já posso voltar para minha punheta na banheira.” Eu devo ser muito cara de pau mesmo, porque eu estava lá de roupão falando de punheta com a vesguinha da organização. Só que funfou!

A garota era bem gostosinha, me aplicou um bola gato de classe, bem babadinho, fomos pra banheira, em meio à agua morninha, um sexo delicioso! Termino comendo a gostosinha de quatro, para não olhar pra vesguice dela, porque me dava vontade de rir.

E aí ela comenta: “Professor safado, vai comer o meu cuzinho também, que nem você fez ano passado com aquelas duas piriguetes?” - caralho, ela já tinha me sacado há um ano e eu nem a tinha notado!

Bem, o fato é que neste simpósio eu comi o furiquinho dela mais de uma vez - e o de outra garota também. Mas isso já é uma outra história!

Nota: Confira os capìtulos ilustrados da saga Zóio em mrbayoux.wordpress.com

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Comentários

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Pelo menos dessa vez você não se fedeu kkkk ainda saiu no lucro fedeu 4 minas ainda recebeu kkkkk

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É Grb, esse conto veio para contrabalancear o último, onde eu só me dei mal, rs.

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Ainda bem que não comeu a própria filha como você achava que era rsrs

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