Longe do Zóio mas Perto do Cuzín (01)

Um conto erótico de Bayoux
Categoria: Heterossexual
Contém 1874 palavras
Data: 05/02/2023 09:21:29

Após a faculdade e o desemprego, eu fugi daquela vida desregrada que levava só na base de sexo e drogas. Sim, eu necessitava mudar as coisas ou terminaria sendo a pessoa mais mal falada da cidade. Contudo, isso de mudar as coisas é complicado e eu não estava conseguindo, logo, achei mais fácil mudar de cidade - e terminei mudando até de país. Bem, morar fora me parecia a melhor idéia do mundo: eu poderia aprontar o que quisesse, sem me preocupar com a má fama passada, nem com a má fama futura!

Morar no exterior tinha um ingediente a mais: a ausência das referências familiares me tornou menos seletivo e mais aberto às pessoas. Livre de preconceitos sociais e econômicos, pude ver o mundo com outros olhos. Em outras palavras, eu era sozinho e pobre, vivendo de bolsa, então caí na sacanagem, e tudo que caía na rede era peixe.

Já de início arrancamos bem: o primeiro apartamento onde cheguei dividia com duas mulheres, minha amiga colombiana gay (mas que eu fodi muito) e outra argentina jornalista, que é o objeto desta história, por ser meio diferente das demais. Ela era diferente primeiro porque nem era bonita, chegando mesmo a ser feia e toda mal arrumada. E segundo, porêm mais importante, porque ELA SÓ FAZIA SEXO ANAL!

Descobri este detalhe numa festa onde “quem não chapava, bebia, e quem não fazia nada disso não trepava”. Lá pelas tantas, eu já dava uns amassos nos peitões da jornalista. Nem eram tetas bonitonas, mas eram proporcionalmente grandes para sua estatura. Não demorei a perceber que ela tinha tesão em que lhe agarrassem os peitos e, quem agarra, chupa. No escurinho da varanda, levantei de vez sua blusa, puxei as peitolas pra fora do sutiã e mamei com gosto. Em menos de cinco minutos, ela me puxou para seu quarto.

Muito beijo safado de língua, muita esfregação, mão na coisa e coisa na mão, não demorou estamos peladões sobre o colchão no piso. Viro pro lado, agarro uma camisinha, encapo o bichão e, ao virar pro lado de novo… Surpresa! A garota estava de quatro, pernas levemente afastadas, a bunda olhando pra mim enquanto ela se masturbava friccionando uns dedos na buceta e metendo outro no furico. Isso já indicava que não ia ter romance, nem dormir de conchinha: era pura curtição, e eu adorei.

Fiquei de joelhos, vim por trás dela aproximando o quadril e ajustei a ponta do bichão na portinha da bucetona - sim, eu nem comentei, mas ela tinha uma bucetona enorme, tão desproporcional ao seu tamanho quanto os melões. Já ia começar a meter, mas a garota pega o bichão e sobe até o furico, colocando a cabeça na outra portinha. Acontece que eu não me dei conta e fui fodendo normalmente, devia estar muito chapado, sei lá, só já no meio do deguste é que me pareceu estranho um bucetão daqueles ser tão apertadinho.

Olhei pra baixo e a surpresa de estar comendo um furiquinho inesperado foi tanta que eu gelei instantâneamente. A colega argentina, que até então se contorcia e rebolava suavemente, protestou no ato.

- Eh, No pares! No pares que ya me vengo, carajo!

- Pero hija, es que te estoy metiendo la verga en el culazo!

- Y a ti que te importa? Pues a mi solo me gusta por el culo! Muévete, cabrón!

Esse foi o primeiro furico que fodi morando lá fora. Outros vieram, assim como a fixação enrabar mulheres, mas isto já é uma história pra depois - agora, eu quero mesmo é falar um pouco da minha amiga colombiana gay, que também morava neste apê. Neste ponto, esqueçam tudo que vocês sabem sobre o sexo, a menos que vocês já tenham comido uma colombiana. Estas mulheres são especiais, acho que são os ritmos latinos que as deixam assim, “calientes”, cheias de borogodó e muito tesudas.

Então, a colombiana era gay, mas não era radical, assim que não demorou muito pra gente voltar a se pegar como fazíamos quando morávamos no Brasil. A peculiaridade desta história está na forma como isso foi retomado, com a gente DISPUTANDO A MESMA MULHER.

Este apartamento era muito louco, tinha festa quase todo dia, muito rum, muita tequila, muito baseado e muita gente entrando e saindo, de forma que incomodamos a quase todos os vizinhos do edifício com a gritaria e a música alta. Num fim de festa desses, já éramos poucos e a música já soava baixinho. Daí começamos a ouvir uns gemidos vindos do andar de cima: Era trepada, é claro, e a gente se divertia escutando o casal fodendo.

Só que, em minutos, escutamos umas pancadas surdas, tipo porrada e coisas caindo. “Puta merda, o cara está batendo na vizinha!'' - uma das meninas falou. Já estávamos pra ligar pra polícia, quando a vizinha gritou: “Bate mais, viado, bate como homem!” Tudo bem então, ninguém chamou a polícia, mas aquilo estragou o clima.

As pessoas foram embora, a argentina apagou no sofá e eu fiquei de papinho fumando um último baseado com a colombiana. Eu contei que sabia quem era a vizinha, pois um dia estava saindo do banho, a campainha tocou, fui atender só de toalha e me deparei com uma jovem gostosa de sainha e blusa baby look, deixando ver a parte inferior dos peitinhos.

Achei que era mais uma que vinha reclamar do barulho constante, mas, em vez disso, ela riu porque eu estava só de toalha e me entregou uma xícara, pedindo um pouco de açúcar. A garota realmente era muito gostosinha, então eu chamei pra entrar e fui pegar o açúcar, batemos um papinho rápido e fiquei super a fim de comê-la. Parecia que ela queria dar, mas estava no meio de uma receita na cozinha e voltou pra casa rapidinho.

A colombiana então me diz que também sabia quem era, pois já tinha dado algumas xícaras de açúcar pra garota também. E tinha sido basicamente a mesma coisa, a vizinha entrou, bateu um papinho, trocou uns olhares com ela e, quando o clima pintou, voltou rápido para sua casa. Pelo visto, a xícara de açúcar era só um pretexto pra curiosear quem éramos nós.

Ficamos falando sobre como a menina era gostosa. Se a chamássemos para próxima festa, um de nós fatalmente terminaria fodendo ela. Este assunto, só entre nós dois, já tarde da noite, deu um tesão do caralho. “Fiquei a fim de trepar”, eu disse, ao que ela respondeu já vindo sentar no meu colo e aplicando um beijo quente, esfregando a bucetinha no bichão. Com ela me punhetando, eu meti os dedos dentro de sua calcinha e vi que estava no ponto, toda molhadinha.

Fomos pro quarto dela e, como a mina era gay, ficamos só de pegação. Esse foi o meia nove mais longo da minha vida, chupei a bucetinha usando tudo que sabia e ainda aprendi uns lances novos, tipo meter dois dedos bem fundo e apertar o grelinho com o polegar por fora, o que fazia a colombiana se contorcer e gemer alto. Lá pelas tantas, ela pediu pra fazer isso de novo, com detalhezinho a mais: “Bate na minha cara, viado, bate como homem!”

A gente se pegou várias outras vezes, e a aposta de quem pegaria a vizinha tesudinha seguia de pé. Então, eu vivia felizão morando no exterior, pegando ocasionalmente minha amiga colombiana gay “pero no mucho” e a argentina que só fazia sexo anal. Essas coisas não duram pra sempre, mas eu não esperava que durasse tão pouco…

Um dia apareceu por lá outro cara, mais velho e bonitão, ciscando no meu terreiro. Ok, não era exatamente “meu terreiro”: ninguém era de ninguém e cada um podia fazer o que quisesse. Acontece que a colombiana gay estava de olho em outra mina, e a argentina começou a dar bola pra esse cara. Quando vi, eu estava limitado à punheta de novo.

Me apeguei a uma outra amiga como tábua de salvação, uma venezuelana que conheci por lá e que era muito boa gente - além de ser mais gostosa que a colombiana e a argentina juntas! Bem, ela não queria nada comigo, mas sempre me arranjava algum programa na rua, principalmente quando minhas colegas estavam trancadas em seus quartos fodendo com suas novas amizades e eu sem nada pra fazer. Apesar de tentar reiniciar minha vida, eu ainda tinha dificuldade em aceitar o rumo que as coisas tinham tomado.

Daí a venezuelana me deu um sacode de realidade, tipo: “Cara, ou você toma uma atitude ou parte pra outra! Ficar nesse seu rame-rame é que não leva a lugar nenhum!” Bem, ela se referia a que eu devia arrumar uma namorada, mas eu não estava nessa vibe. Decidi que a atitude certa a ser tomada era investir em trazer a argentina de volta pro meu curral.

Nessa tarde, tomei meia garrafa de catuaba selvagem comendo amendoim e fiquei esperando em casa. Quando a argentina chegou do trabalho, eu tinha uma ereção descomunal. Depois de banhar-se, ela veio ficar de papinho e eu já fui contando que estava duro como pedra, que necessitava trepar urgente, UM CASO DE VIDA OU MORTE, e mostrei o cacete para ela a título de comprovação.

Como ela andava meio lá e cá com o tal bonitão, olhou pro bichão ereto e nem se fez de rogada, dizendo: “Vamos ali resolver isso agora!” Em cinco minutos eu parecia uma britadeira no furico da argentina com ela de quatro. Ela gozou, eu não. Ficamos só de sacanagem e, vendo que o cacete não baixava, ela vem por cima, acomoda o bichão de novo na rosquinha e toca a cavalgar. Quicou tanto que eu terminei gozando.

Uma hora de preguiça, estava duro de novo, fiquei encoxando a menina na cama, ela riu e ajeitou outra vez na portinha de trás, meti devagar e fundo até atolar e fiquei comendo ela de ladinho, desta vez por um tempão. Gozamos juntos e caímos no sono. Acordo no meio da noite com a mina chupando meu pau, que estava em pé outra vez. Agora torei o brioquinho com ela de bruços, adoro esta posição e gozei depois de uma meia hora de bate estaca. Dormimos até de manhã, eu acordei cedo, fiz café e levei na cama.

Ela riu porque eu estava com tesão de novo, ficou de quatro me provocando, mostrando o anelzinho e perguntando: “É isso que você quer? Quer comer meu cuzinho de novo, é? Tarado!” Ao final da manhã, faltei a todos os compromissos e já tinha comido aquele furicão (porque agora nem era mais um furiquinho) mas sei lá quantas vezes.

Depois de tanto foder, eu estava o bagaço da laranja. Ela foi tomar banho de novo, voltou pro quarto e começou a se arrumar. Perguntei aonde ela ia, ao que me respondeu: “Eu tô super atrasada. Não leva a mal, mas já tinha combinado de ir foder com aquele outro cara que eu estou pegando…”

Merda! Depois de todo aquele esforço, a mulher ainda iria continuar com o bonitão que estava acabando com o meu harém! Entrei numa bad-vibe, eu precisava fazer alguma coisa, mas nem tinha ideia de como reverter a situação, ou então, minimamente, superar essa decepção!

Nota: Confira os capìtulos ilustrados da saga Zóio em mrbayoux.wordpress.com

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